Tag: Pesquisas

  • Baby boomer, X ou millennial? Pouco importa: por que as marcas erram ao tentar separar consumidores por gerações

    Baby boomer, X ou millennial? Pouco importa: por que as marcas erram ao tentar separar consumidores por gerações

    A geração a que uma pessoa pertence pode mostrar diferenças de comportamento, mas está longe de ser um fator que determine os anseios dos consumidores. Não por acaso, as marcas com quem as pessoas se identificam mais devido a seus valores são as mesmas  — O Boticário, Nestlé, Natura, Nike e Samsung —,  sejam elas “baby boomers” ou das gerações X, Y e Z. Essas são as principais conclusões do estudo “O Fim das Gerações”, realizado pelas consultorias TroianoBranding e Dezon. 

    Para descobrir fatores que aproximam e distanciam grupos geracionais, o levantamento ouviu mil pessoas, entre homens e mulheres, das classes A, B e C, nas cinco regiões do país. A amostra foi dividida em quatro grupos de 250 participantes, pertencentes às gerações identificadas como baby boomers (nascidos entre 1946 e 1964); X (1965 a 1980); Y, ou millennials (1981 a 1996) e Z (1997 a 2010).  

    “Há muito mais pontos de encontro entre gerações do que de desencontros, por mais que análises superficiais aparentem o contrário. Vivemos na era da fluidez. As gerações, no entanto, nos colocam em caixinhas que vão na contramão dessa realidade”, afirma Cecília Troiano, CEO da TroianoBranding. 

    Prova disso é que as mesmas empresas aparecem, com percentuais parecidos, nas respostas de todas as gerações no estudo, quando os participantes foram questionados sobre as marcas com as quais mais se identificam:

    • O Boticário foi mencionada por 19% dos pertencentes às gerações Z e millenials, 12% dos baby boomers e 9% da geração X;
    • Nestlé foi mencionada por 13% dos millenials, 12% dos baby boomers, 10% da geração X e 9% da Z;
    • Natura foi mencionada por 14% da geração X, 12% das gerações Z, millenials e baby boomers;
    • Nike foi mencionada por 14% da geração Z, 12% dos millenials, e 7% da geração X e baby boomers;
    • Samsung foi mencionada por 14% dos millenials e geração X, 13% da geração Z e 12% dos baby boomers.

    Também foi adotada a metodologia qualitativa ZMET. Patenteada em Harvard, ela permite identificar sentimentos que os entrevistados não conseguem manifestar racionalmente por meio de técnicas tradicionais. Apenas dez empresas no mundo podem aplicá-la e a TroianoBranding é a única com a licença no Brasil. Foram 20 sessões ZMET com representantes de todas as gerações, mergulho esse que complementou o levantamento quantitativo.  

    Com base nas duas técnicas de pesquisa, o estudo aponta cinco aspectos valorizados por todas as gerações, chamados de “temas estruturantes”: identidade, laços afetivos, comunidade, crescimento e bem-estar. Segundo o estudo, todas as pessoas buscam se conectar a marcas que reforçam esses valores, não importa a qual geração pertençam. E, de acordo com as respostas dos participantes, cinco marcas são as mais associadas a cada um deles:  

    • O Boticário – reforça identidade; 
    • Nestlé – reforça laços afetivos; 
    • Natura – reforça bem-estar; 
    • Nike – reforça crescimento; 
    • Samsung – reforça comunidade. 

    Uma vez detectados os temas estruturantes, o estudo faz uma análise de tendências a fim de projetar comportamentos de consumo que impactarão os próximos dois a cinco anos. O intuito é tornar o relatório uma fonte de inovação e desenvolvimento de novos produtos e comunicação para empresas de diferentes setores – por exemplo, bens de consumo, saúde, beleza, bem-estar, moda, decoração, serviços e mobilidade.

    Além de detectar mais pontos em comum do que disparidades entre os grupos geracionais, a pesquisa é uma ferramenta de negócios que aponta caminhos estratégicos para que as empresas possam estar à frente dos concorrentes, explica Iza Dezon, CEO da consultoria Dezon. Segundo Iza, fatores como identidade, relações afetivas, preocupações com o planeta e a saúde ganham mais relevância na ótica do Marketing de Estilo de Vida, algo que deveria estar no radar das marcas. “Isso conversa muito mais com nossas identidades contemporâneas do que os modelos antigos que enfatizam um recorte de idade”.

    Na era da liberdade e da fluidez, a pesquisa conclui que não se pautar por marcadores de idade seria uma decisão estratégica de inclusão, a ser levada em conta pelos profissionais de RH, desenvolvimento de produto, marketing e comunicação. “Precisamos romper com os marcadores temporais e nos aproximarmos dos verdadeiros desejos das pessoas, principalmente na era das gerações sem fim”, afirmam as duas executivas responsáveis pelo relatório.  

    Segue aqui o link para a versão compacta da pesquisa: https://www.troianobranding.com.br/o-fim-das-geracoes

  • Baby boomer, X ou millennial? Pouco importa: por que as marcas erram ao tentar separar consumidores por gerações

    Baby boomer, X ou millennial? Pouco importa: por que as marcas erram ao tentar separar consumidores por gerações

    A geração a que uma pessoa pertence pode mostrar diferenças de comportamento, mas está longe de ser um fator que determine os anseios dos consumidores. Não por acaso, as marcas com quem as pessoas se identificam mais devido a seus valores são as mesmas  — O Boticário, Nestlé, Natura, Nike e Samsung —,  sejam elas “baby boomers” ou das gerações X, Y e Z. Essas são as principais conclusões do estudo “O Fim das Gerações”, realizado pelas consultorias TroianoBranding e Dezon. 

    Para descobrir fatores que aproximam e distanciam grupos geracionais, o levantamento ouviu mil pessoas, entre homens e mulheres, das classes A, B e C, nas cinco regiões do país. A amostra foi dividida em quatro grupos de 250 participantes, pertencentes às gerações identificadas como baby boomers (nascidos entre 1946 e 1964); X (1965 a 1980); Y, ou millennials (1981 a 1996) e Z (1997 a 2010).  

    “Há muito mais pontos de encontro entre gerações do que de desencontros, por mais que análises superficiais aparentem o contrário. Vivemos na era da fluidez. As gerações, no entanto, nos colocam em caixinhas que vão na contramão dessa realidade”, afirma Cecília Troiano, CEO da TroianoBranding. 

    Prova disso é que as mesmas empresas aparecem, com percentuais parecidos, nas respostas de todas as gerações no estudo, quando os participantes foram questionados sobre as marcas com as quais mais se identificam:

    • O Boticário foi mencionada por 19% dos pertencentes às gerações Z e millenials, 12% dos baby boomers e 9% da geração X;
    • Nestlé foi mencionada por 13% dos millenials, 12% dos baby boomers, 10% da geração X e 9% da Z;
    • Natura foi mencionada por 14% da geração X, 12% das gerações Z, millenials e baby boomers;
    • Nike foi mencionada por 14% da geração Z, 12% dos millenials, e 7% da geração X e baby boomers;
    • Samsung foi mencionada por 14% dos millenials e geração X, 13% da geração Z e 12% dos baby boomers.

    Também foi adotada a metodologia qualitativa ZMET. Patenteada em Harvard, ela permite identificar sentimentos que os entrevistados não conseguem manifestar racionalmente por meio de técnicas tradicionais. Apenas dez empresas no mundo podem aplicá-la e a TroianoBranding é a única com a licença no Brasil. Foram 20 sessões ZMET com representantes de todas as gerações, mergulho esse que complementou o levantamento quantitativo.  

    Com base nas duas técnicas de pesquisa, o estudo aponta cinco aspectos valorizados por todas as gerações, chamados de “temas estruturantes”: identidade, laços afetivos, comunidade, crescimento e bem-estar. Segundo o estudo, todas as pessoas buscam se conectar a marcas que reforçam esses valores, não importa a qual geração pertençam. E, de acordo com as respostas dos participantes, cinco marcas são as mais associadas a cada um deles:  

    • O Boticário – reforça identidade; 
    • Nestlé – reforça laços afetivos; 
    • Natura – reforça bem-estar; 
    • Nike – reforça crescimento; 
    • Samsung – reforça comunidade. 

    Uma vez detectados os temas estruturantes, o estudo faz uma análise de tendências a fim de projetar comportamentos de consumo que impactarão os próximos dois a cinco anos. O intuito é tornar o relatório uma fonte de inovação e desenvolvimento de novos produtos e comunicação para empresas de diferentes setores – por exemplo, bens de consumo, saúde, beleza, bem-estar, moda, decoração, serviços e mobilidade.

    Além de detectar mais pontos em comum do que disparidades entre os grupos geracionais, a pesquisa é uma ferramenta de negócios que aponta caminhos estratégicos para que as empresas possam estar à frente dos concorrentes, explica Iza Dezon, CEO da consultoria Dezon. Segundo Iza, fatores como identidade, relações afetivas, preocupações com o planeta e a saúde ganham mais relevância na ótica do Marketing de Estilo de Vida, algo que deveria estar no radar das marcas. “Isso conversa muito mais com nossas identidades contemporâneas do que os modelos antigos que enfatizam um recorte de idade”.

    Na era da liberdade e da fluidez, a pesquisa conclui que não se pautar por marcadores de idade seria uma decisão estratégica de inclusão, a ser levada em conta pelos profissionais de RH, desenvolvimento de produto, marketing e comunicação. “Precisamos romper com os marcadores temporais e nos aproximarmos dos verdadeiros desejos das pessoas, principalmente na era das gerações sem fim”, afirmam as duas executivas responsáveis pelo relatório.  

    Segue aqui o link para a versão compacta da pesquisa: https://www.troianobranding.com.br/o-fim-das-geracoes

  • 65% das pequenas empresas preveem impactos da Reforma Tributária

    65% das pequenas empresas preveem impactos da Reforma Tributária

    As pequenas empresas brasileiras estão se preparando para mudanças significativas com a Reforma Tributária. De acordo com a Sondagem Omie das Pequenas Empresas, pesquisa da Omie, plataforma de gestão (ERP) na nuvem, realizada recentemente com 285 líderes de CNPJs optantes pelo Simples Nacional, 65% dos ouvidos, entre CEOs, diretores, sócios, gerentes e empresários acreditam que as novas regras afetarão diretamente os seus negócios.

    Enquanto 26% dos entrevistados não sabem avaliar o impacto da reforma, apenas 9% acreditam que a mesma não terá influência no seu dia a dia. Para o economista Felipe Beraldi, gerente de Indicadores e Estudos Econômicos da Omie, as mudanças trazem oportunidades, mas também desafios. Especialmente no entendimento das alterações e dos prazos para adaptação.

    “A pesquisa mostrou que 59% dos empresários sabem que a principal mudança será a criação do Imposto sobre Valor Agregado (IVA) e a eliminação da cumulatividade de impostos”, explica Beraldi. O IVA visa unificar cinco tributos – ICMS, ISS, IPI, PIS e Cofins – em uma cobrança única, contribuindo para maior transparência e simplificação do recolhimento.

    Apesar da expectativa de simplificação, Beraldi alerta que o processo será complexo. “As empresas precisam começar a preparação e adaptação às mudanças. Quanto antes compreenderem as novas regras da Reforma, mais fácil será reavaliar o fluxo de caixa, capital de giro, regime tributário, cadeia de fornecimento e preços”, afirma. 

    A transição para o novo sistema tributário será gradual. A implementação começa em 2026 e segue até 2033, quando a Reforma Tributária estará plenamente em vigor. Durante esse período, haverá um regime de convivência entre o sistema atual e o novo, o que exigirá atenção dos gestores e dos seus contadores. 

    “Embora a reforma tenha a promessa de simplificar a gestão tributária a longo prazo e reduzir distorções, no curto prazo, é certo que essa duplicidade irá gerar um grande aumento da complexidade, o que irá demandar mudanças significativas nos processos internos de qualquer negócio, especialmente das pequenas empresas”, afirma Marcelo Lombardo, cofundador e CEO da Omie.

    Além dos desafios, a reforma pode representar uma grande oportunidade para os profissionais contábeis, cujos papéis se tornam ainda mais estratégicos durante a implementação das novas regras. Não por acaso, a pesquisa revelou que 75% das pequenas empresas consideram que o contador será essencial nesse momento. A pesquisa também reforça a necessidade de uma comunicação mais eficaz, para garantir que as atualizações da reforma cheguem aos empresários de forma clara e rápida.

    Com a Reforma Tributária em vigor, as pequenas empresas, que representam 99% das companhias brasileiras e são responsáveis por mais de 27% do PIB e mais de 70% dos empregos formais, enfrentarão um período de adaptação desafiador. O sucesso desta transição dependerá, em grande parte, da capacidade das PMEs se ajustarem às regras e da orientação estratégica dos contadores.

    65% das pequenas empresas preveem impactos da Reforma Tributária

  • Influenciadores estão se tornando indispensáveis para o e-commerce, segundo pesquisa da Linktree

    Influenciadores estão se tornando indispensáveis para o e-commerce, segundo pesquisa da Linktree

    Antes conhecida por ser um único dia lotado de promoções, a Black Friday se tornou um evento com meses de duração, dominando o calendário do varejo, nos últimos anos. Mas para além desta transformação, outro ponto de destaque na data é o protagonismo dos influenciadores digitais no e-commerce. Segundo a pesquisa 2024 Creator Commerce Report, da Linktree, os criadores de conteúdo impulsionaram 150% mais cliques na Black Friday e Cyber Monday se comparado com outros dias do calendário. 

    A Sephora, por exemplo, teve um aumento de 75% nos cliques durante sua liquidação de 1 a 11 de novembro, estimulada em parte pelo conteúdo criado pelos influencers em redes sociais como TikTok e Instagram. Responsável pelo relatório, a Linktree é uma plataforma que permite reunir diversos links em um só espaço, sendo utilizada por diversos creators e lojas de comércio eletrônico. No levantamento, foram coletados dados de 1.562 usuários da plataforma, com o objetivo de descobrir como creators abordam a monetização e a criação de conteúdo no cenário atual das mídias sociais. 

    Esse aumento evidenciado na pesquisa reflete uma tendência que vem se estabelecendo no panorama do marketing digital, onde as marcas estão optando por investir cada vez mais em influenciadores e menos em anúncios tradicionais, pelo fato do primeiro estar gerando melhores resultados financeiros. Segundo Fabio Gonçalves, diretor de talentos internacionais da Viral Nation, essa transformação se explica por conta da conexão direta e emocional dos creators com suas audiências, os tornando fundamentais em momentos como a Black Friday e Cyber Monday.

    “Eles não apenas divulgam produtos, mas fazem curadorias personalizadas que ressoam com seus seguidores. Isso cria um senso de urgência e confiança que impulsiona cliques e conversões de maneira muito mais eficaz do que campanhas genéricas. Quando um criador recomenda um produto, o público enxerga isso como uma sugestão de um amigo confiável, e não como uma simples publicidade. Outro ponto que explica esse fenômeno são as marcas entendendo cada vez mais a importância de escolher o influenciador correto para sua campanha, isto é, escolher um criador que converse com o público alvo da empresa. Dessa forma, os anúncios são melhor direcionados e segmentados para quem deve recebê-los, diferente do que acontece nas mídias tradicionais. Além disso, poder clicar nos links no mesmo momento do anúncio, fato que acontece no marketing de influência, é essencial para aumentar a eficácia da campanha”, explica.

    Outro ponto destacado pelo profissional é que as marcas estão utilizando os influencers para criar campanhas altamente segmentadas e exclusivas, especialmente durante a Black Friday, que é o momento que os consumidores estão em busca do melhor custo-benefício: “Dessa forma, esses criadores atuam como catalisadores de engajamento, destacando promoções, vantagens e histórias que humanizam as ofertas. A Viral Nation, por exemplo, ajuda a estruturar essas parcerias de forma estratégica, conectando marcas com criadores que têm uma audiência já predisposta a interagir e consumir, potencializando resultados como os 150% de aumento nos cliques evidenciados no relatório”.

  • LinkedIn consolida liderança no marketing B2B com anúncios e ferramentas inovadoras

    LinkedIn consolida liderança no marketing B2B com anúncios e ferramentas inovadoras

    O LinkedIn, a maior rede profissional do mundo, está se consolidando como uma plataforma essencial para o marketing B2B, especialmente no Brasil, onde mais de 3 milhões de empresas já utilizam os recursos. Uma pesquisa do HubSpot apontou que o LinkedIn é 277% mais efetivo na captação de leads B2B, quando comparado a outras redes sociais. Além disso, quatro em cada cinco usuários da plataforma são tomadores de decisão em negócios, o que reforça a importância no mercado.

    De acordo com o estudo The B2B Marketing Benchmark, encomendado pelo LinkedIn ao Instituto Ipsos, 84% dos profissionais brasileiros de marketing B2B se sentem confiantes em gerar receita no próximo ano, e 76% esperam um aumento nos orçamentos do setor. Em meio a essa perspectiva de crescimento, desafios como a complexidade dos ciclos de compra B2B, que exigem em média 17 interações antes do fechamento de um negócio, levam empresas a priorizarem a construção de relacionamentos como estratégia principal.

    Para Gabriel Preuss, especialista em LinkedIn Ads e responsável pela geração de mais de 1,7 milhões de leads para soluções B2B e de alto ticket, o LinkedIn se tornou o centro do marketing entre empresas no Brasil. “As marcas perceberam que o LinkedIn é onde realmente se encontram os tomadores de decisão. Além disso, a plataforma oferece ferramentas robustas para segmentação e engajamento, o que torna o retorno sobre o investimento em LinkedIn Ads altamente competitivo”, ressalta Preuss, que também é CEO da Raizhe, agência e consultoria de marketing digital de performance. 

    O LinkedIn apresentou novas ferramentas para fortalecer o marketing B2B, como o The Wire, que permite às empresas promover anúncios em vídeo junto ao conteúdo de veículos de mídia de renome, como Bloomberg e Forbes. Esses avanços refletem a tendência de uma estratégia mais criativa e baseada em valor, com 66% dos profissionais de marketing B2B apostando em abordagens inovadoras para engajar clientes e aumentar as conversões, segundo o estudo da Ipsos.

    Com a crescente relevância da rede no cenário B2B, o LinkedIn está se tornando uma peça-chave nas estratégias de captação das empresas brasileiras. A Raizhe é referência em oferecer soluções ligadas ao recurso, gerenciando mais de R$ 1 milhão na plataforma e, inclusive, liderando expansões internacionais exclusivamente no LinkedIn Ads. Preuss destaca que o foco na construção de confiança é o que diferencia o sistema. “O LinkedIn promove uma conexão genuína entre empresas e clientes, o que é fundamental para fortalecer a confiança no ambiente B2B”, finaliza.

  • LinkedIn consolida liderança no marketing B2B com anúncios e ferramentas inovadoras

    LinkedIn consolida liderança no marketing B2B com anúncios e ferramentas inovadoras

    O LinkedIn, a maior rede profissional do mundo, está se consolidando como uma plataforma essencial para o marketing B2B, especialmente no Brasil, onde mais de 3 milhões de empresas já utilizam os recursos. Uma pesquisa do HubSpot apontou que o LinkedIn é 277% mais efetivo na captação de leads B2B, quando comparado a outras redes sociais. Além disso, quatro em cada cinco usuários da plataforma são tomadores de decisão em negócios, o que reforça a importância no mercado.

    De acordo com o estudo The B2B Marketing Benchmark, encomendado pelo LinkedIn ao Instituto Ipsos, 84% dos profissionais brasileiros de marketing B2B se sentem confiantes em gerar receita no próximo ano, e 76% esperam um aumento nos orçamentos do setor. Em meio a essa perspectiva de crescimento, desafios como a complexidade dos ciclos de compra B2B, que exigem em média 17 interações antes do fechamento de um negócio, levam empresas a priorizarem a construção de relacionamentos como estratégia principal.

    Para Gabriel Preuss, especialista em LinkedIn Ads e responsável pela geração de mais de 1,7 milhões de leads para soluções B2B e de alto ticket, o LinkedIn se tornou o centro do marketing entre empresas no Brasil. “As marcas perceberam que o LinkedIn é onde realmente se encontram os tomadores de decisão. Além disso, a plataforma oferece ferramentas robustas para segmentação e engajamento, o que torna o retorno sobre o investimento em LinkedIn Ads altamente competitivo”, ressalta Preuss, que também é CEO da Raizhe, agência e consultoria de marketing digital de performance. 

    O LinkedIn apresentou novas ferramentas para fortalecer o marketing B2B, como o The Wire, que permite às empresas promover anúncios em vídeo junto ao conteúdo de veículos de mídia de renome, como Bloomberg e Forbes. Esses avanços refletem a tendência de uma estratégia mais criativa e baseada em valor, com 66% dos profissionais de marketing B2B apostando em abordagens inovadoras para engajar clientes e aumentar as conversões, segundo o estudo da Ipsos.

    Com a crescente relevância da rede no cenário B2B, o LinkedIn está se tornando uma peça-chave nas estratégias de captação das empresas brasileiras. A Raizhe é referência em oferecer soluções ligadas ao recurso, gerenciando mais de R$ 1 milhão na plataforma e, inclusive, liderando expansões internacionais exclusivamente no LinkedIn Ads. Preuss destaca que o foco na construção de confiança é o que diferencia o sistema. “O LinkedIn promove uma conexão genuína entre empresas e clientes, o que é fundamental para fortalecer a confiança no ambiente B2B”, finaliza.

  • Pesquisa aponta que publicidade em marketplaces como Amazon e Mercado Livre é prioridade de investimento em 40% das empresas da indústria

    Pesquisa aponta que publicidade em marketplaces como Amazon e Mercado Livre é prioridade de investimento em 40% das empresas da indústria

    Em parceria com a Newtail, a ENEXT lança uma pesquisa que confirma o crescimento acelerado do Retail Media – canal que permite às marcas se promoverem dentro de e-commerces – no Brasil, Movimentando bilhões no mercado nacional. o segmento segue com perspectivas promissoras para o setor publicitário, além de potencial significativo de investimento em marketplaces e e-commerces. O estudo reúne a participação de mais de 60 empresas e mais de 100 entrevistas com líderes de grandes varejistas e indústrias.

    Principais dados e oportunidades do Retail Media, segundo a pesquisa

    – Adesão da Indústria e do Varejo: Entre as indústrias brasileiras entrevistadas, 79% já trabalham com Retail Media, e 100% consideram o modelo como uma tendência fundamental para o varejo. No setor de varejo, 73% dos participantes já atuam com este formato, destacando as categorias de Alimentos e Bebidas (63%) e Perfumaria, Cosméticos e Saúde (51%).

    – Investimento crescente: Até o final de 2023, a expectativa era que R$ 2,6 bilhões fossem investidos em publicidade nos marketplaces brasileiros, segundo o IAB Brasil, reforçando a força do setor. Globalmente, o Retail Media deve atingir US$ 110 bilhões em 2026, ultrapassando até mesmo o crescimento dos investimentos em Social e Search (eMarketer).

    – Objetivos e Vantagens para as Marcas: O Retail Media permite às marcas maximizar o ROI com campanhas customizáveis e mensuráveis. Aproximadamente 40% das indústrias têm como prioridade aumentar a visibilidade em e-commerces e medir com maior precisão o impacto de suas ações de marketing. Esse cenário torna o Retail Media especialmente atrativo para estratégias que buscam melhorar o desempenho de produtos estratégicos, especialmente em plataformas como Amazon e Mercado Livre.

    Apesar do avanço, o estudo aponta que 31,3% das agências ainda não atuam com Retail Media, indicando uma oportunidade de crescimento e uma necessidade de capacitação no mercado. Cerca de 40% das agências afirmam precisar de mais conhecimento para atuar de forma mais efetiva no setor, revelando uma lacuna de especialização que pode ser preenchida com treinamentos e estratégias específicas.

    O estudo não só destaca os números, mas também reforça o papel do Retail Media na construção de uma comunicação mais assertiva, segmentada e eficiente para o e-commerce. As agências e marcas que se adaptarem a essa tendência terão vantagem competitiva ao proporcionar uma experiência de compra mais integrada e personalizada, maximizando o impacto e a conversão em vendas.

  • Gartner Hype Cycle revela mercado em rápido crescimento para robôs móveis avançados para cadeias de suprimentos

    Gartner Hype Cycle revela mercado em rápido crescimento para robôs móveis avançados para cadeias de suprimentos

    Diversas tecnologias de robótica móvel para cadeias de suprimentos irão amadurecer nos próximos dois a cinco anos, criando um mercado em aceleração para robôs móveis e drones cada vez mais capazes, de acordo com o Gartner, Inc.

    Hype Cycle for Mobile Robots and Drones do Gartner é uma representação gráfica de um padrão comum que surge com cada nova tecnologia ou outra inovação, por meio de cinco fases de maturidade e adoção. Os diretores de cadeia de suprimentos podem usar essa pesquisa para encontrar soluções robóticas que atendam às suas necessidades.

    Tecnologias que já passaram pela fase do Vale da Desilusão e estão progredindo na da Ladeira da Informação incluem: robôs móveis autônomos para transporte, robôs colaborativos de separação de produtos em corredores e sistemas robóticos móveis de mercadorias para pessoas. O progresso indica que os benefícios dessas tecnologias estão se tornando mais amplamente compreendidos.

    “À medida que as empresas buscam melhorar ainda mais as operações logísticas, apoiar a automação e aumentar as capacidades humanas em diversas funções, os líderes de cadeia de suprimentos recorreram aos robôs móveis para apoiar suas estratégias”, diz Dwight Klappich, Vice-Presidente e Analista do Gartner. “Os robôs móveis continuam a evoluir, tornando-se mais poderosos e práticos, pavimentando, assim, o caminho para a inovação tecnológica contínua.”

    Expansão do uso de automação e sistemas com Inteligência Artificial

    Este ano, as soluções de automação e Inteligência Artificial (IA), como tecnologias autônomas de coleta e inspeção de dados, estão crescendo e se aproximando da fase de Pico de Expectativas Infladas, sendo esperadas para entregar benefícios nos próximos cinco a dez anos.

    Aproveitando drones voadores para ambientes internos e robôs móveis para capturar dados de forma autônoma, as soluções utilizam tecnologias como visão habilitada por IA ou Identificação por Radiofrequência (RFID) para complementar tarefas demoradas de gestão de inventário, inspeção e vigilância. A tecnologia também pode aliviar preocupações com segurança em armazéns, como trabalhadores contando inventário em lugares de difícil acesso.

    “A automação de tarefas de trabalho intensivo pode proporcionar benefícios notáveis”, acrescenta Klappich. “Com recursos de IA cada vez mais incorporados em robôs móveis e drones, o potencial de operar de forma independente e se adaptar aos ambientes tornará possível apoiar um número crescente de casos de uso.”

    Robôs humanoides demonstram potencial para maior automação

    Este ano, os robôs humanoides entraram na fase de  Acionador de Inovação do Hype Cycle e espera-se que tenham um impacto transformacional na cadeia de suprimentos. No entanto, a adoção em massa pode levar 10 anos ou mais.

    Explorando o formato humano e impulsionados por IA, esta geração de robôs humanoides está buscando alcançar a adaptabilidade da força de trabalho humana, apoiando flexivelmente as necessidades do negócio ao se mover dinamicamente entre processos e assumir novas atividades sem necessidade de programação especial.

    “Para cadeias de suprimentos com processos de alto volume e previsíveis, os robôs humanoides têm o potencial de melhorar ou complementar a força de trabalho da cadeia de suprimentos”, observa Klappich. “No entanto, embora o ritmo da inovação seja encorajador, a indústria está a anos de distância da utilização generalizada de robôs humanoides em ambientes de varejo e industriais mais complexos.”

  • Gartner Hype Cycle revela mercado em rápido crescimento para robôs móveis avançados para cadeias de suprimentos

    Gartner Hype Cycle revela mercado em rápido crescimento para robôs móveis avançados para cadeias de suprimentos

    Diversas tecnologias de robótica móvel para cadeias de suprimentos irão amadurecer nos próximos dois a cinco anos, criando um mercado em aceleração para robôs móveis e drones cada vez mais capazes, de acordo com o Gartner, Inc.

    Hype Cycle for Mobile Robots and Drones do Gartner é uma representação gráfica de um padrão comum que surge com cada nova tecnologia ou outra inovação, por meio de cinco fases de maturidade e adoção. Os diretores de cadeia de suprimentos podem usar essa pesquisa para encontrar soluções robóticas que atendam às suas necessidades.

    Tecnologias que já passaram pela fase do Vale da Desilusão e estão progredindo na da Ladeira da Informação incluem: robôs móveis autônomos para transporte, robôs colaborativos de separação de produtos em corredores e sistemas robóticos móveis de mercadorias para pessoas. O progresso indica que os benefícios dessas tecnologias estão se tornando mais amplamente compreendidos.

    “À medida que as empresas buscam melhorar ainda mais as operações logísticas, apoiar a automação e aumentar as capacidades humanas em diversas funções, os líderes de cadeia de suprimentos recorreram aos robôs móveis para apoiar suas estratégias”, diz Dwight Klappich, Vice-Presidente e Analista do Gartner. “Os robôs móveis continuam a evoluir, tornando-se mais poderosos e práticos, pavimentando, assim, o caminho para a inovação tecnológica contínua.”

    Expansão do uso de automação e sistemas com Inteligência Artificial

    Este ano, as soluções de automação e Inteligência Artificial (IA), como tecnologias autônomas de coleta e inspeção de dados, estão crescendo e se aproximando da fase de Pico de Expectativas Infladas, sendo esperadas para entregar benefícios nos próximos cinco a dez anos.

    Aproveitando drones voadores para ambientes internos e robôs móveis para capturar dados de forma autônoma, as soluções utilizam tecnologias como visão habilitada por IA ou Identificação por Radiofrequência (RFID) para complementar tarefas demoradas de gestão de inventário, inspeção e vigilância. A tecnologia também pode aliviar preocupações com segurança em armazéns, como trabalhadores contando inventário em lugares de difícil acesso.

    “A automação de tarefas de trabalho intensivo pode proporcionar benefícios notáveis”, acrescenta Klappich. “Com recursos de IA cada vez mais incorporados em robôs móveis e drones, o potencial de operar de forma independente e se adaptar aos ambientes tornará possível apoiar um número crescente de casos de uso.”

    Robôs humanoides demonstram potencial para maior automação

    Este ano, os robôs humanoides entraram na fase de  Acionador de Inovação do Hype Cycle e espera-se que tenham um impacto transformacional na cadeia de suprimentos. No entanto, a adoção em massa pode levar 10 anos ou mais.

    Explorando o formato humano e impulsionados por IA, esta geração de robôs humanoides está buscando alcançar a adaptabilidade da força de trabalho humana, apoiando flexivelmente as necessidades do negócio ao se mover dinamicamente entre processos e assumir novas atividades sem necessidade de programação especial.

    “Para cadeias de suprimentos com processos de alto volume e previsíveis, os robôs humanoides têm o potencial de melhorar ou complementar a força de trabalho da cadeia de suprimentos”, observa Klappich. “No entanto, embora o ritmo da inovação seja encorajador, a indústria está a anos de distância da utilização generalizada de robôs humanoides em ambientes de varejo e industriais mais complexos.”

  • Solução em Inteligência Artificial reduz 98% dos custos das campanhas publicitárias

    Solução em Inteligência Artificial reduz 98% dos custos das campanhas publicitárias

    A inteligência artificial chegou para revolucionar o modo tradicional de se fazer as coisas e com a publicidade e propaganda não é diferente. Sempre à frente do seu tempo, o GrupoW, pioneiro no Brasil em criar softwares para internet a grandes marcas e empresas, por meio da Wegow, sua mais recente unidade de negócios especializada em IA, lançou uma solução inédita às agências, que utiliza a combinação de 13 ferramentas de IAs para o desenvolvimento das campanhas. 

    A rede de clínicas São Lucas, do Grupo Fleury, abraçou a ideia e o resultado surpreendeu tanto a agência como a própria rede. A partir do briefing criativo, o “marketing de guerrilha” que traz um alerta sobre a importância de exames de diagnóstico para a prevenção e tratamento de doenças, com personagens de vários perfis e faixas etárias, foi executado 100% por Inteligência Artificial. Se comparado com a execução da mesma campanha de forma tradicional, obteve uma redução de 98% do custo final, assim como o prazo para o desenvolvimento do projeto. 

    A Wegow, novo braço de branding digital do GrupoW, iniciou suas operações em janeiro de 2023 e já teve um salto de 500% no número de clientes. A projeção, com essa novidade, é incrementar em R$ 10 milhões o faturamento do Grupo nos próximos cinco anos.

    “A nova campanha da rede de clínicas São Lucas, do Grupo Fleury, é um exemplo emblemático do impacto que a IA pode ter na publicidade. A grande novidade no Brasil não são as ferramentas de IA, mas sim o resultado da combinação de 13 diferentes recursos que gerou uma tecnologia inovadora que vai além da execução de um vídeo, mas permite que a IA trabalhe nos vários processos, especialmente os de alta complexidade. Dessa forma, com o uso dessa nova solução, das tecnologias integradas da Wegow, a campanha foi concluída em apenas 60 horas e com custo final de R$ 12 mil, uma redução expressiva em relação aos três meses e R$ 70 mil normalmente necessários para uma produção publicitária desse porte, que incluiria um planejamento e equipe ampla como, por exemplo, direção de arte, ensaios fotográficos, modelos, cenários, figurinos, edição tradicional e outros”, conta o especialista em tecnologia Adriano Cruz, CEO do GrupoW e mente visionária por trás da criação da Wegow.

    “A tecnologia combinada com várias IAs é resultado de mais de 12 meses de estudos e pesquisas de nossa equipe e, para esta campanha, permitiu a criação de imagens exclusivas com formas e expressões surpreendentes e de grande impacto visual, impossíveis de serem replicadas em estúdio e que, junto a um roteiro criativo, que chama a atenção e emociona ao mesmo tempo, traz um diferencial estratégico e eleva a campanha a um patamar inovador. É a primeira do gênero no Brasil a ser 100% desenvolvida por inteligência artificial nos seus vários processos”, comenta Cruz.

    Revolução e democratização da publicidade no Brasil

    “Desde que liguei o meu primeiro computador há quase 40 anos, fiquei obcecado por extrair das máquinas o máximo do seu potencial e explorar como a tecnologia poderia transformar a vida das pessoas. Com a Wegow, queremos potencializar a publicidade e propaganda e, além disso, é uma forma de democratizar a área e oportunizar o ingresso de grandes talentos, já que empresas com orçamentos menores agora podem produzir campanhas tão impactantes quanto as que antes eram exclusivas de grandes marcas com budgets milionários. A inteligência artificial está moldando o futuro do trabalho ao criar possibilidades inéditas. Em termos de postos de empregos, acredito que mentes criativas que acompanham as tendências e que sabem utilizar novas ferramentas ao seu favor continuarão essenciais, pois são elas que darão forma e propósito a essa nova era,” destaca Cruz.

    A nova solução digital da Wegow é capaz de alcançar resultados surpreendentes. Entre as 13 tecnologias de IA utilizadas, estão o Midjourney, que transforma descrições textuais em imagens artísticas e elimina a necessidade de sessões fotográficas; o Runway, que oferece ferramentas avançadas de edição de vídeo e imagem para manipulação audiovisual de alta qualidade; e o Eleven Labs, especializada em síntese de voz natural, para criar locuções personalizadas. Essa integração de IAs possibilita o desenvolvimento de campanhas publicitárias complexas com rapidez e precisão, com uma redução drástica de custos e prazos.