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  • PESQUISA: Os Mais Influentes da Tecnologia no Brasil em 2024

    PESQUISA: Os Mais Influentes da Tecnologia no Brasil em 2024

    Em 2024, o Brasil consolida sua posição como um dos protagonistas globais em tecnologia, impulsionado por avanços significativos em várias áreas estratégicas. De acordo com uma pesquisa da Oliver Wyman publicada pelo Poder360, 57% dos brasileiros já utilizaram ferramentas de Inteligência Artificial generativa (Gen IA), superando nações como Espanha (46%) e Estados Unidos (33%), que embora pioneiros, apresentam menor adesão. A Geração Z é o grupo que mais utiliza essa tecnologia, com 75% de adoção, seguida por Millennials (64%) e Geração X (52%), mostrando como a transformação digital é abraçada por diferentes faixas etárias.

    A agricultura também vive uma revolução tecnológica. Um estudo conduzido pela pesquisadora Maira de Souza Regis, da Universidade de Brasília (UnB), aponta que a adoção de tecnologia digital no campo se tornou essencial para o aumento da sustentabilidade e produtividade. O uso de drones, softwares de gestão e sensores já é comum entre 80% dos produtores do Centro-Oeste, enquanto a região Nordeste, com 41% de adoção, ainda está em processo de adaptação. Esse movimento não apenas melhora o controle e a eficiência, mas também contribui para reduzir riscos climáticos e integrar o campo ao cenário da agricultura de precisão.

    No setor de saúde, o relatório TIC Saúde 2024, divulgado pelo Cetic.br, revela que 17% dos médicos brasileiros já utilizam IA generativa em sua prática, mas apenas 23% receberam treinamento específico na área digital nos últimos 12 meses. A lacuna na formação demonstra a necessidade urgente de capacitação para que os profissionais possam acompanhar as demandas da transformação tecnológica e oferecer serviços mais eficientes e seguros.

    A venda de carros elétricos e híbridos deve ser acima do esperado pelas montadoras, com a meta inicial de 150 mil exemplares sendo atingida ainda em novembro de 2024. A previsão é do presidente da Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE), Ricardo Bastos, divulgada pelo Auto Esporte. 

    Outro marco de 2024 é a expansão do 5G, que completou dois anos desde sua implantação no Brasil. A tecnologia já está disponível em 589 cidades, com cerca de 28 milhões de usuários conectados e uma velocidade média de download de 450 Mbps, de acordo com dados da Anatel e Ookla. O 5G promete transformar desde serviços do dia a dia até setores estratégicos como automação e Internet das Coisas, e o governo prevê que até 2029 todas as cidades brasileiras estarão cobertas pela nova tecnologia.

    Apesar de todos esses avanços, o mercado de trabalho enfrenta desafios para acompanhar a demanda crescente por especialistas em TI. Segundo a Brasscom e a Agência Senado, o Brasil precisará de 800 mil novos profissionais até 2025, mas forma apenas 53 mil por ano, indicando um déficit significativo no setor. Para mitigar esse problema, programas como o Conecta e Capacita buscam ampliar a formação de mão de obra qualificada e reduzir desigualdades de acesso à tecnologia, principalmente em áreas mais isoladas.

    Esse panorama coloca o Brasil em um momento de grande efervescência tecnológica, com múltiplas oportunidades e desafios a serem superados. Em meio a essa transformação, surgem figuras que se destacam na liderança e na inovação. A Nexxt PR divulgou uma pesquisa a lista dos 30 mais influentes da tecnologia no Brasil em 2024, que representam o espírito inovador e a ambição de um país que está no centro da revolução digital.

    1- Pedro Mac Dowell – CEO da QITECH, liderou a empresa a se tornar o primeiro unicórnio brasileiro em 2024. Sob sua direção, a QITECH revolucionou o mercado de tecnologia nacional com inovações que consolidaram seu sucesso no cenário global.

    2- Luiz Frias – CEO da PAGSEGURO, uma das maiores empresas de pagamentos digitais no Brasil. Frias impulsionou a democratização do acesso a meios de pagamento, expandindo a atuação da empresa em diversos setores e liderando a transformação digital no setor financeiro.

    3- Pedro Franceschi – CEO da BREX, uma das startups financeiras de maior impacto nos EUA. Franceschi co-fundou a Brex com Henrique Dubugras, proporcionando soluções financeiras inovadoras para startups e empresas em crescimento, tornando-se referência no Vale do Silício.

    4- Jonathas Freitas – Investidor de tecnologia com atuação destacada no mercado de inovação, Freitas apoia startups emergentes e tem um portfólio diversificado. Sua visão de investimento ajuda empresas em estágio inicial a se consolidarem no competitivo mercado de tecnologia.

    5- Faustino Júnior -CEO da FGMED, uma empresa dedicada à educação médica continuada de alta performance. Faustino também é criador do MEDFLIX e lidera projetos tecnológicos que visam melhorar a eficiência e a acessibilidade na área da saúde, com foco na inovação e qualidade de vida.

    6- João Del Valle – CEO do EBANX, responsável pela expansão das soluções financeiras da empresa na América Latina. Del Valle tem sido fundamental na parceria entre EBANX e gigantes globais, facilitando o acesso de consumidores a marcas internacionais.

    7- Fernando Yunes – CEO do Mercado Livre desde 2020, trazendo experiência em bens de consumo e tecnologia. Yunes lidera a integração entre as diferentes áreas do Mercado Livre, como o Mercado Pago e Mercado Envios, fortalecendo a presença da empresa no e-commerce brasileiro.

    8- Henrique Dubugras – Co-fundador da Brex, que tem inovado no setor financeiro global com soluções para empresas de alto crescimento. Dubugras se tornou uma referência internacional ao impulsionar a Brex, transformando o acesso a capital para startups e pequenas empresas.

    9- Francisco Gomes Neto – CEO da Embraer desde 2019, lidera a empresa com foco em inovação e eficiência, alcançando a maior carteira de pedidos em sete anos e explorando novos mercados e tecnologias para expandir a competitividade global.

    10- Tânia Cosentino – Presidente da Microsoft Brasil, conhecida por promover a sustentabilidade e liderar a integração de soluções de inteligência artificial. Tânia desenvolve parcerias estratégicas que impulsionam a transformação digital no país e apoiam práticas empresariais responsáveis.

    11- Conrado Leister – Diretor-Geral da Meta no Brasil, liderando estratégias de mercado e expansão da empresa no país. 

    12- Patricia Muratori – Head do YouTube Brasil, com foco em expandir o alcance e relevância cultural da plataforma. Muratori impulsionou a criação de conteúdos locais e novas parcerias, levando o YouTube Brasil a alcançar recordes de audiência.

    13- Filipe Trindade – CEO do Know How Club no Brasil, focado no desenvolvimento de networking e conhecimento compartilhado. Trindade tem expandido o clube para tornar o ambiente corporativo mais colaborativo e inovador no país.

    14- Felipe Feistler – Executivo da Shein no Brasil, responsável pela rápida expansão da marca de fast-fashion no mercado local. Feistler gerencia estratégias de marketing e operações, fortalecendo a presença da Shein entre consumidores brasileiros.

    15- Peter Jordan – CEO e fundador da Petaxxon e criador do Ei Nerd! e Nerds de Negócios, especialista em cultura nerd, marketing e empreendedorismo digital. Peter Jordan conecta o universo nerd ao mundo dos negócios, criando conteúdos e estratégias que impulsionam o setor de cultura digital.

    16- Fabricio Bloisi – Diretor-Presidente da Prosus e ex-CEO do iFood, com extensa experiência em tecnologia e delivery. Bloisi impulsionou o crescimento do iFood e segue à frente de inovações no mercado digital, influenciando diretamente a evolução do setor.

    17- Diego Barreto – Novo CEO do iFood, Barreto está à frente da maior plataforma de delivery da América Latina. Com sua visão estratégica, pretende expandir a operação e solidificar o iFood como líder de mercado.

    18- Cristina Junqueira – Co-fundadora do Nubank, figura de grande influência no setor financeiro. Sua liderança foi essencial para tornar o Nubank uma referência mundial em bancos digitais e promover sua expansão pela América Latina.

    19- Igor Leo Rocha: Sócio-fundador e CEO da AfroSaúde, lidera uma healthtech focada em reduzir desigualdades sociais e raciais na saúde com inovação e impacto social. Reconhecido como um dos Most Influential People of African Descent (MIPAD) em 2023 na categoria Health and Wellness, Rocha também é LinkedIn Top Voice e defensor do afroempreendedorismo.

    20- Fábio Coelho – Presidente do Google Brasil, com foco em publicidade digital e inovação tecnológica. Coelho é peça chave para a presença digital do Google no país, promovendo iniciativas para transformar o mercado de mídia digital.

    21- Daniel Mazini – Executivo da Amazon Brasil, liderando esforços para fortalecer a logística e expandir a oferta de produtos digitais. Mazini desempenha um papel fundamental no crescimento da Amazon no mercado brasileiro, especialmente em e-commerce e serviços.

    22- Elisabetta Zenatti – Executiva da Netflix Brasil, dedicada à expansão da plataforma e promoção de produções locais. Zenatti impulsiona o conteúdo brasileiro na Netflix, fortalecendo o catálogo e ampliando a visibilidade de produções nacionais.

    23- Fátima Pissarra – CEO da Mynd, agência de influenciadores e diretora da Billboard Brasil. Pissarra é fundamental no mercado de publicidade e cultura digital, conectando marcas e influenciadores de grande alcance.

    24- Djonatan Leão – CEO da Escola do Dólar Global, uma das maiores plataformas de educação digital do Brasil. Leão lidera uma empresa com mais de 84 mil usuários em mais de 60 países, com destaque na mídia internacional.

    25- Ricardo Bastos – Presidente da ABVE e Diretor de Relações Institucionais da Great Wall Motor Brasil. Economista, Bastos tem 25 anos de experiência e contribui para o avanço do setor de veículos elétricos no país.

    26- Alexandre Baldy – Vice-Presidente Sênior da BYD, líder em inovação automotiva. Baldy desempenha um papel essencial na expansão e desenvolvimento de soluções de mobilidade sustentável da empresa no Brasil.

    27- Maitê Lourenço – Fundadora e CEO da BlackRocks Startups, uma aceleradora focada na inclusão de empreendedores negros. Lourenço é uma referência em diversidade e impacta o ecossistema de inovação ao abrir oportunidades para startups de minorias.

    28- Thoran Rodrigues – Fundador e CEO da BigDataCorp, especializada em big data e analytics. Rodrigues lidera projetos que ajudam empresas e governos a tomar decisões estratégicas com base em grandes volumes de dados.

    29- Paulo Veras – Co-fundador da 99, primeira startup brasileira a alcançar o status de unicórnio. Veras é um investidor ativo e mentor no ecossistema de mobilidade e empreendedorismo digital.

    30- Aleksander Avalca – CEO da 4blue, uma empresa dedicada à educação financeira e empresarial, Avalca é responsável por desenvolver soluções de aprendizado para impulsionar o empreendedorismo e gestão financeira no Brasil.

  • Black Friday é 15 vezes maior que Semana do Consumidor em volume de buscas, aponta estudo

    Black Friday é 15 vezes maior que Semana do Consumidor em volume de buscas, aponta estudo

    A Black Friday, conhecida por oferecer grandes descontos e atrair milhões de consumidores em busca de ofertas imperdíveis, continua a dominar as buscas na internet, em comparação com a Semana do Consumidor. Embora a Semana do Consumidor esteja ganhando popularidade, um estudo recente da Agência Conversion revela que a Black Friday ainda é a data mais procurada nas ferramentas de pesquisa.

    A Semana do Consumidor foi criada para celebrar os direitos dos consumidores e promover uma relação justa entre empresas e consumidores. Inspirada pelo Dia do Consumidor, que teve origem nos Estados Unidos, em 15 de março 1962, a data se transformou em uma semana inteira de promoções e descontos ao redor do mundo. As melhores promoções para 2024 estão nos setores de eletrônicos, decoração e eletrodomésticos, em produtos amplamente almejados, como a tv smart, e atrai consumidores tanto em lojas físicas quanto virtuais.

    No entanto, apesar do crescimento da Semana do Consumidor, os dados de pesquisa mostram uma diferença significativa em comparação com a Black Friday, uma das datas mais importantes do comércio em todo o mundo. Segundo o estudo da Agência Conversion, no Brasil, a última Semana do Consumidor, em março de 2024, gerou um total de 241.607 buscas na internet. Já a última Black Friday registrou, em novembro de 2023, impressionantes 3.592.109 buscas.

    A Black Friday, realizada na última sexta-feira de novembro, tem suas raízes nos Estados Unidos e se tornou uma data crucial para o comércio global. No Brasil, começou em 2010 e rapidamente ganhou popularidade. Os consumidores aguardam ansiosamente por essa data, pois ela oferece a oportunidade de adquirir produtos desejados, que vão desde eletrodomésticos, como o microondas, até produtos tecnológicos, como um notebook. Com descontos significativos, a data costuma antecipar as compras de fim de ano.

    Vantagens da Black Friday

    A expressividade da Black Friday nas buscas reflete sua importância no calendário comercial. Essa data é marcada por promoções-relâmpago e estoques limitados, o que leva os consumidores a fazerem pesquisas prévias para garantir as melhores ofertas e evitar fraudes. Além disso, o termo “Black Friday” se tornou sinônimo de grandes oportunidades de compra, atraindo tanto consumidores quanto varejistas.

    As vantagens incluem:

    • Descontos significativos: Muitas lojas oferecem descontos expressivos, muitas vezes entre 20% e 50%.
    • Antecipação de compras de fim de ano: O momento ideal para comprar presentes de Natal, ou até mesmo uma árvore de natal, com preços mais baixos.
    • Variedade de produtos: Desde eletrônicos até roupas, móveis e itens de casa.

    A popularidade dessa data também pode ser atribuída à ampla variedade de produtos com descontos. As promoções entram em categorias como moda, tecnologia e eletrodomésticos, fazendo com que a data se destaque como o momento ideal para compras de Natal e outros itens desejados.

    Apesar do sucesso crescente da Semana do Consumidor, é evidente que a Black Friday ainda tem um poder significativo nas ferramentas de pesquisa e na mente do consumidor. A diferença no volume de buscas não só enseja uma preferência pela sexta-feira de promoções, como também reflete sua popularidade, estabelecida a mais de duas décadas no país.

    Em resumo, enquanto a Semana do Consumidor se consolida como uma data importante para promoções e descontos, a Black Friday mantém seu lugar de destaque, sendo amplamente buscada e aguardada pelos consumidores. A expectativa é que ambas as datas continuem a crescer e a se complementar no calendário comercial, oferecendo aos consumidores diversas oportunidades para aproveitar grandes ofertas e descontos.

    Com a aproximação da Black Friday, varejistas e consumidores se preparam para mais um evento de compras que promete ser grandioso, reforçando a ideia de que, no cenário comercial brasileiro, ela ainda é a data mais procurada nas buscas e nas vendas.

  • Black Friday é 15 vezes maior que Semana do Consumidor em volume de buscas, aponta estudo

    Black Friday é 15 vezes maior que Semana do Consumidor em volume de buscas, aponta estudo

    A Black Friday, conhecida por oferecer grandes descontos e atrair milhões de consumidores em busca de ofertas imperdíveis, continua a dominar as buscas na internet, em comparação com a Semana do Consumidor. Embora a Semana do Consumidor esteja ganhando popularidade, um estudo recente da Agência Conversion revela que a Black Friday ainda é a data mais procurada nas ferramentas de pesquisa.

    A Semana do Consumidor foi criada para celebrar os direitos dos consumidores e promover uma relação justa entre empresas e consumidores. Inspirada pelo Dia do Consumidor, que teve origem nos Estados Unidos, em 15 de março 1962, a data se transformou em uma semana inteira de promoções e descontos ao redor do mundo. As melhores promoções para 2024 estão nos setores de eletrônicos, decoração e eletrodomésticos, em produtos amplamente almejados, como a tv smart, e atrai consumidores tanto em lojas físicas quanto virtuais.

    No entanto, apesar do crescimento da Semana do Consumidor, os dados de pesquisa mostram uma diferença significativa em comparação com a Black Friday, uma das datas mais importantes do comércio em todo o mundo. Segundo o estudo da Agência Conversion, no Brasil, a última Semana do Consumidor, em março de 2024, gerou um total de 241.607 buscas na internet. Já a última Black Friday registrou, em novembro de 2023, impressionantes 3.592.109 buscas.

    A Black Friday, realizada na última sexta-feira de novembro, tem suas raízes nos Estados Unidos e se tornou uma data crucial para o comércio global. No Brasil, começou em 2010 e rapidamente ganhou popularidade. Os consumidores aguardam ansiosamente por essa data, pois ela oferece a oportunidade de adquirir produtos desejados, que vão desde eletrodomésticos, como o microondas, até produtos tecnológicos, como um notebook. Com descontos significativos, a data costuma antecipar as compras de fim de ano.

    Vantagens da Black Friday

    A expressividade da Black Friday nas buscas reflete sua importância no calendário comercial. Essa data é marcada por promoções-relâmpago e estoques limitados, o que leva os consumidores a fazerem pesquisas prévias para garantir as melhores ofertas e evitar fraudes. Além disso, o termo “Black Friday” se tornou sinônimo de grandes oportunidades de compra, atraindo tanto consumidores quanto varejistas.

    As vantagens incluem:

    • Descontos significativos: Muitas lojas oferecem descontos expressivos, muitas vezes entre 20% e 50%.
    • Antecipação de compras de fim de ano: O momento ideal para comprar presentes de Natal, ou até mesmo uma árvore de natal, com preços mais baixos.
    • Variedade de produtos: Desde eletrônicos até roupas, móveis e itens de casa.

    A popularidade dessa data também pode ser atribuída à ampla variedade de produtos com descontos. As promoções entram em categorias como moda, tecnologia e eletrodomésticos, fazendo com que a data se destaque como o momento ideal para compras de Natal e outros itens desejados.

    Apesar do sucesso crescente da Semana do Consumidor, é evidente que a Black Friday ainda tem um poder significativo nas ferramentas de pesquisa e na mente do consumidor. A diferença no volume de buscas não só enseja uma preferência pela sexta-feira de promoções, como também reflete sua popularidade, estabelecida a mais de duas décadas no país.

    Em resumo, enquanto a Semana do Consumidor se consolida como uma data importante para promoções e descontos, a Black Friday mantém seu lugar de destaque, sendo amplamente buscada e aguardada pelos consumidores. A expectativa é que ambas as datas continuem a crescer e a se complementar no calendário comercial, oferecendo aos consumidores diversas oportunidades para aproveitar grandes ofertas e descontos.

    Com a aproximação da Black Friday, varejistas e consumidores se preparam para mais um evento de compras que promete ser grandioso, reforçando a ideia de que, no cenário comercial brasileiro, ela ainda é a data mais procurada nas buscas e nas vendas.

  • Pesquisa da Fortinet revela que quase 70% das empresas dizem que seus funcionários não têm conscientização fundamental sobre segurança

    Pesquisa da Fortinet revela que quase 70% das empresas dizem que seus funcionários não têm conscientização fundamental sobre segurança

    Fortinet, empresa global em segurança cibernética que impulsiona a convergência de rede e segurança, lançou hoje a sua Pesquisa Global de Conscientização e Treinamento em Cibersegurança de 2024, destacando o papel crucial que uma força de trabalho com conscientização cibernética desempenha no gerenciamento e na mitigação de riscos organizacionais.

    As principais conclusões da pesquisa global incluem:

    • À medida que agentes mal-intencionados usam IA para aumentar o volume e a velocidade de seus ataques, os líderes acreditam que essas ameaças serão mais difíceis de serem detectadas por seus funcionários. 

    Mais de 60% dos entrevistados esperam que mais funcionários sejam vítimas de ataques em que cibercriminosos usam IA. No entanto, a boa notícia é que a maioria dos entrevistados (80%) também afirma que o conhecimento de toda a empresa sobre ataques aumentados por IA tornou suas organizações mais abertas à implementação de conscientização e treinamento em segurança.

    • Os funcionários podem ser a primeira linha de defesa de uma organização, mas os líderes estão cada vez mais preocupados com a falta de conscientização de seus funcionários sobre segurança. 

    Quase 70% dos entrevistados acreditam que seus funcionários não têm conhecimento crítico de segurança cibernética, contra 56% em 2023.

    • Os líderes reconhecem a importância do treinamento de conscientização sobre segurança, mas acreditam que atributos específicos tornam alguns programas de treinamento mais eficazes que outros. 

    Mais da metade dos líderes dizem que planejam suas campanhas de conscientização sobre segurança, entregando conteúdo mensalmente (34%) ou trimestralmente (47%). Os executivos também apontam que o conteúdo de alta qualidade desempenha um papel importante no sucesso ou no fracasso do programa.

    “À medida que os agentes de ameaças aproveitam novas tecnologias como a IA para aumentar a sofisticação de seus ataques, é cada vez mais crucial que os funcionários atuem como uma primeira linha de defesa robusta. A nova pesquisa da Fortinet ressalta a importância de criar uma cultura de segurança cibernética e a necessidade de estabelecer conscientização e treinamento de segurança em toda a organização. Essas descobertas reforçam a importância do nosso serviço premiado de conscientização e treinamento em segurança para empresas, incluindo a versão educacional gratuita disponível para escolas de ensino fundamental e médio em todo o mundo, e seu papel no fortalecimento da resiliência cibernética”, declara John Maddison, Chief Marketing Officer da Fortinet.

    As ameaças mais recentes que os funcionários devem combater:

    Uma das principais formas pelas quais os cibercriminosos usam a IA é para tornar os esquemas de phishing mais confiáveis e mais difíceis de detectar. Como o phishing tem como alvo usuários individuais diretamente, as organizações estão fortemente focadas em ensinar os funcionários a reconhecer e evitar serem vítimas desses ataques.

    • Os usuários finais continuam sendo alvos atraentes. Mais de 80% das organizações enfrentaram ataques no ano passado, como malware, phishing e ataques de senha que tinham como alvo direto os indivíduos.
    • À medida que os ataques evoluem, a conscientização e o treinamento em segurança se tornarão cada vez mais vitais. Quase todos (96%) os entrevistados afirmam que sua equipe de liderança apoia o treinamento de conscientização sobre segurança dos funcionários.
    • Quase todos os entrevistados (98%) dizem que a prevenção de phishing é um componente de seus programas e planos de treinamento. Outras prioridades de treinamento incluem segurança de dados (48%) e privacidade (41%).

    Os funcionários podem atuar como uma forte primeira linha de defesa contra ataques

    Embora as equipes de segurança e TI sejam cruciais para proteger as organizações contra ameaças cibernéticas, os funcionários de uma empresa também desempenham um papel importante na prevenção de violações.

    • Os funcionários estão abertos as oportunidades de conscientização e treinamento em segurança cibernética. A maioria dos líderes (86%) afirma que seus funcionários veem positivamente a conscientização e o treinamento em segurança.
    • As organizações veem resultados positivos quando implementam programas de treinamento de segurança e conscientização. A esmagadora maioria dos líderes (89%) afirma que sua organização viu pelo menos alguma melhoria em sua postura de segurança após a implementação da conscientização e do treinamento em segurança. Nenhum entrevistado alegou não ter visto nenhuma melhora.

    O treinamento de conscientização cibernética é vital, mas nem todos os programas são criados da mesma forma:

    A maioria das organizações é motivada a introduzir treinamento e conscientização sobre segurança com base em sua experiência de violação ou conhecimento de ameaças em seu setor e/ou indústria. Quase todos os tomadores de decisão (96%) dizem que sua equipe de liderança apoia a implementação de treinamento para aumentar a conscientização dos funcionários sobre segurança cibernética.

    De acordo com a pesquisa deste ano, 97% dos líderes acreditam que o aumento da conscientização dos funcionários fortaleceria a postura de segurança cibernética da empresa. No entanto, os entrevistados também concordam que há atributos-chave dos programas de treinamento que são importantes para a eficácia.

    • Conteúdo atrativo é fundamental. Embora 86% dos tomadores de decisão digam que estão satisfeitos com sua solução atual de conscientização e treinamento em segurança, a maior reclamação foi a falta de conteúdo envolvente entre aqueles que não estão satisfeitos.
    • Considere o tempo de dedicação necessário. Evite a fadiga do treinamento considerando a quantidade de tempo exigida dos alunos. Exigir muito tempo dos funcionários pode sobrecarregá-los. Entre 1,1 e 2 horas é o tempo mais comum proposto, com média de três horas.

    Desenvolva uma força de trabalho com consciência cibernética com o serviço de conscientização e treinamento em segurança da Fortinet:

    Um único incidente de violação tem repercussões significativas para um negócio. É vital construir uma estratégia de defesa de três vertentes que inclua conscientização e treinamento de segurança para todos os funcionários, habilidades técnicas de segurança cibernética para a equipe de TI e segurança e soluções de segurança avançadas para a rede.  

    Além de ensinar as pessoas o que fazer quando encontrarem ameaças, a conscientização e o treinamento estabelecem a base para criar uma cultura de segurança cibernética em toda a organização. A Fortinet oferece o serviço de conscientização e treinamento em segurança para empresas que desejam desenvolver uma força de trabalho com conhecimento cibernético. Projetado pelos instrutores de nível mundial do Fortinet Training Institute, este serviço abrange uma ampla variedade de tópicos, oferece oportunidades de personalização de conteúdo e reforça os aprendizados com lembretes e verificações periódicas. As organizações que usam o serviço também têm acesso a uma variedade de painéis para rastrear o progresso do aluno e gerar relatórios para atender às necessidades de seguro cibernético e conformidade.

  • Mais da metade dos trabalhadores ao redor do mundo já aderiu à IA, afirma pesquisa

    Mais da metade dos trabalhadores ao redor do mundo já aderiu à IA, afirma pesquisa

    Mais da metade (55%) dos colaboradores já utiliza ferramentas aprimoradas com inteligência artificial (IA) durante as atividades profissionais, principalmente nos departamentos de Tecnologia da Informação (TI) e Marketing. Os dados são do relatório global “Report Global de IA no ambiente de trabalho“, desenvolvido pela Freshworks, traduzido e lançado no Brasil pela Nortrez – hub de tecnologia com mais de 10 anos no mercado.  

    A pesquisa foi realizada com mais de sete mil funcionários ao redor do mundo e mostra o avanço da IA em diversas funções empresariais, em especial no setor de TI, onde 85% dos profissionais utilizam IA semanalmente. Esse aumento no uso do recurso tem trazido ganhos diretos de produtividade, com uma redução média de até 24 dias úteis por ano na carga de trabalho dos colaboradores, permitindo foco em tarefas mais estratégicas e inovadoras.

    Alexandre Schio, CEO da Nortrez, comenta que a inteligência artificial vem se consolidando como uma aliada no contexto corporativo. “Há quem diga que a IA é uma vilã para os trabalhadores, mas os dados mostram um caminho diferente. Ela tem sido uma parceira no crescimento das empresas e no desenvolvimento dos profissionais. É perceptível uma aceitação crescente em setores diferentes, refletindo a confiança dos especialistas na capacidade da ferramenta em agregar valor real às suas funções”. De acordo com o levantamento, 72% dos entrevistados demonstram confiança de que a IA agrega valor aos processos.

    Com a produtividade como principal métrica de impacto, as companhias têm aproveitado os benefícios da IA para otimizar processos. O estudo aponta que funcionários que a adotam relatam um alívio considerável na carga de trabalho, o que possibilita maior dedicação a demandas decisivas, impactando diretamente os resultados e a inovação corporativa.

    Além disso, considerando o avanço da IA, mais de 70% dos profissionais já buscam aprimorar competências nesse campo, com o intuito de manter-se competitivos no mercado. Em termos regionais, o relatório demonstra diferenças significativas: enquanto Índia e Emirados Árabes lideram a aceitação do recurso, os Estados Unidos apresentam índices menores de adoção. 

    “Relatórios como este são de extrema importância para entendermos a aderência de recursos inovadores e como eles impactam os profissionais, e suas respectivas regiões e campos de atuação. Eles apresentam um panorama do presente e dão algumas dicas do futuro. Nesse caso, podemos concluir que a inteligência artificial é uma facilidade que só tende a expandir. O melhor a fazer é usá-la ao próprio favor”, enfatiza Schio

  • Inteligência Artificial e Alta Performance lideram tendências empresariais para 2025, revela Amcham

    Inteligência Artificial e Alta Performance lideram tendências empresariais para 2025, revela Amcham

    A pesquisa Panorama 2025, realizada pela Câmara Americana de Comércio (Amcham Brasil) em parceria com a Humanizadas, revela que a Inteligência Artificial (IA) e a alta performance serão as principais tendências empresariais no próximo ano. Dentre as 733 empresas entrevistadas, 67% indicam a IA como a tecnologia mais disruptiva para 2025, e 47% priorizam a alta performance como fator crítico de sucesso.

    Com um recorte que inclui o cenário regional em Minas Gerais, a pesquisa destaca que 87% das empresas respondentes do estado são de médio e grande porte, majoritariamente nos setores de serviços (54%) e indústria (32%). Para o próximo ano, as empresas mineiras se diferenciam pela valorização da eficiência produtiva (66% contra 47% nacionalmente) e pelo foco em treinamento e contratação de talentos (53% versus 35% na média nacional).

    “Os dados reforçam que as empresas de Minas Gerais estão atentas às transformações tecnológicas e ao fortalecimento de suas operações”, avalia Douglas Arantes, gerente regional da Amcham em Minas Gerais. “Estamos acompanhando a evolução nacional nas áreas de IA e alta performance, ao mesmo tempo em que nosso mercado regional se destaca pelo foco em pessoas e na produtividade, pontos que são essenciais para o crescimento sustentável das empresas locais.”

    Ranking de tendências e a maturidade de inovação

    Além de IA e alta performance, a pesquisa também rankeou outras tendências essenciais para 2025: Sustentabilidade (46%), Digitalização de Produtos e Serviços (43%), e Gestão de Riscos (42%). Entre os empresários mineiros, 77% colocam a gestão de pessoas como área prioritária para o crescimento, reforçando a relevância de estratégias que combinam inovação com o desenvolvimento humano.

    A pesquisa também traz um otimismo moderado em relação ao crescimento das empresas para 2025, com 50% dos entrevistados projetando um aumento superior a 10% no faturamento – um salto de 7 pontos percentuais em relação às expectativas de 2024. Apesar desse otimismo, 68% dos empresários enxergam a estagnação econômica como o principal desafio, seguido pela inflação e a estabilidade política.

    Com um índice de prontidão para inovação de 64%, as empresas brasileiras encontram-se em um estágio intermediário de preparação para a era digital e inovadora. Este índice, que mede a capacidade das empresas de adotar tecnologias e práticas inovadoras, reflete a maturidade em áreas essenciais, como modelo de negócio, gestão e cultura de inovação. Minas Gerais acompanha esse movimento, com destaque para a transformação digital (77%), enquanto produtos e serviços ainda são percebidos como áreas com grande potencial de desenvolvimento.

    As conclusões da pesquisa destacam a importância de uma estratégia empresarial que combine tecnologia, gestão eficiente e investimentos contínuos em capital humano para o sucesso sustentável em 2025.

    Acesse a pesquisa completa no link: https://amchambrasil.powerappsportals.com/panorama-2025/ 

  • Black Friday 2024: Estudo inédito traz principais insights sobre a data

    Black Friday 2024: Estudo inédito traz principais insights sobre a data

    A Black Friday 2024, programada para o dia 29 de novembro, promete ser um divisor de águas para o comércio eletrônico no Brasil. O evento, já consolidado no calendário de consumo do país, gera grande expectativa entre consumidores e empresas, que aguardam por uma explosão de vendas impulsionada por descontos significativos em produtos e serviços de diversos setores.

    O estudo da MindMiners, intitulado “Quem está comprando?”, revela tendências de comportamento de consumo cada vez mais firmes. De acordo com o levantamento, 60% dos consumidores se sentem motivados a adquirir produtos ou serviços ao receber cupons ou códigos de desconto. Além disso, 49% dos entrevistados preferem esperar por promoções e ofertas expressivas, enquanto outro grupo de 49% escolhe lojas que oferecem cashback ou programas de pontuação. Esses dados confirmam a força da Black Friday como uma oportunidade estratégica de economizar e otimizar o consumo.

    A pesquisa foi realizada com a participação de 1.500 pessoas, homens e mulheres, 18+, classes ABC, de todas as regiões do Brasil e trouxe importantes insights sobre as expectativas e os hábitos de compra. Um dado que chama atenção é que, embora a maioria dos compradores espere por preços mais baixos durante o evento, 42% confiam na veracidade das promoções, indicando uma crescente confiança no período de ofertas. 

    Além disso, 30% dos consumidores monitoram os preços dos produtos que desejam adquirir com antecedência, iniciando o acompanhamento entre dois meses e um mês antes da data oficial, o que evidencia o planejamento cuidadoso na busca por boas oportunidades.

    A pesquisa também revelou que 38% dos consumidores reservam parte do orçamento anual para gastar durante a Black Friday, enquanto 29% acabam realizando compras por impulso. Como o evento ocorre próximo às festividades de fim de ano, 56% dos entrevistados utilizam a data para se preparar para o Natal e Ano Novo. Além disso, 53% aproveitam os descontos para comprar itens que geralmente não caberiam em seu orçamento, mas que, com as ofertas, tornam-se acessíveis.

    “A Black Friday não pode ser vista apenas como uma data de descontos; é essencial entender o comportamento do consumidor nesse período”, afirma a CMO da MindMiners, Danielle Almeida. “Com o aumento dos preços de produtos e serviços no país, compreender as expectativas e a situação financeira dos compradores é fundamental para oferecer uma experiência de compra satisfatória”, acrescenta.

    O que os brasileiros querem comprar?

    Quando questionados sobre as categorias de maior interesse para a Black Friday, 36% dos entrevistados afirmaram que eletrônicos são os itens mais desejados. Eletrodomésticos vêm logo atrás, com 30% da preferência, seguidos por moda e acessórios, que atraem 29% dos consumidores. Esses resultados demonstram que a busca por tecnologia, praticidade e estilo segue forte entre os compradores brasileiros.

    Outro aspecto relevante apontado pela pesquisa é a mudança no local de compra. Durante a Black Friday, a preferência pelo e-commerce é notável, com 63% dos consumidores optando por fazer suas compras online. Em contrapartida, 37% ainda preferem lojas físicas, 14% pretendem realizar compras por meio de redes sociais e 8% mencionaram que recorrerão a vendas diretas.

    Quais são as marcas favoritas da Black Friday?

    No que diz respeito às marcas mais lembradas pelos consumidores durante o período de promoções, Amazon, Americanas e Magalu lideram, cada uma com 17% das menções. Outras marcas destacadas foram Casas Bahia (12%) e Samsung (9%).

    Em relação à Black Friday do ano anterior, Samsung foi a marca mais lembrada, mencionada espontaneamente por 24% dos entrevistados, seguida por Electrolux (6%), Nike (5%), Adidas (4%) e Mondial (4%).

    Além de ser uma chance de economizar, a Black Friday também é vista pelos consumidores como uma oportunidade para experimentar novos produtos. Cerca de 48% dos entrevistados demonstraram interesse em testar itens que normalmente não comprariam fora desse contexto promocional.

    Todo mundo sai ganhando: consumidores e empresas

    Os dados indicam que a Black Friday se consolidou como uma das principais oportunidades de compra no Brasil. Para os consumidores, é o momento ideal para adquirir produtos com descontos atrativos, além de experimentar novas marcas e categorias. Com a proximidade das festas de fim de ano, a data ganha ainda mais relevância, seja para quem deseja economizar nas compras de Natal ou para aqueles que buscam produtos que geralmente não se encaixam no orçamento.

    Para as empresas, a Black Friday representa uma chance única de conquistar novos clientes, fidelizar os já existentes e aumentar as vendas em um curto espaço de tempo. As marcas que se destacarem com boas ofertas, atendimento eficiente e uma experiência de compra fluida, especialmente no e-commerce, terão maiores chances de capitalizar em cima do comportamento estratégico dos consumidores.

    Com expectativas em alta e compradores cada vez mais atentos às oportunidades, a Black Friday 2024 tem tudo para movimentar o mercado e reafirmar seu status como o principal evento de consumo do ano no Brasil.

  • Black Friday ou Fake Friday? Para 62% dos consumidores, preços aumentam antes das ofertas

    Black Friday ou Fake Friday? Para 62% dos consumidores, preços aumentam antes das ofertas

    Para a Black Friday 2024, os consumidores brasileiros adotaram uma postura mais crítica e cautelosa em relação às promoções. Uma pesquisa da Hibou, empresa especializada em monitoramento e insights de consumo, com 1.200 entrevistados em todo o Brasil, indica que 62% dos participantes enxergam a Black Friday como uma “Black Fraude”, suspeitando que os preços sejam manipulados por aumentos artificiais antes do evento. A pesquisa também revela tendências de aprendizados, incluindo planejamento de gastos, e ainda mostra categorias de produtos que os consumidores pretendem comprar.

    Mais estratégia, menos impulso

    Para os brasileiros, a Black Friday exige mais que um clique na última sexta-feira de novembro. 51% dos brasileiros anotam os preços previamente para comparar no dia do evento varejista. Além disso, 55% das pessoas buscam conteúdos previamente em sites com comparativos de preços. Já 23% dos consumidores preparam previamente listas de produtos e 13% usam alertas de preço para verificar descontos. 

    A desconfiança está em alta

    Para 62% das pessoas, o varejo engana o consumidor subindo os preços dos produtos antes da data. Além disso, 4 em cada 10 pessoas alegam que tudo está muito caro e acreditam que durante a Black Friday não será diferente.

    “O consumidor está mais exigente e informado. A Black Friday se tornou uma data de grandes expectativas, mas o brasileiro se mostra mais seletivo e prioriza marcas confiáveis,” afirma Lígia Mello, CSO da Hibou e coordenadora da pesquisa. “A ênfase este ano está no consumo consciente e em preços justos.”

    Só se tiver vantagem

    Para 61% dos consumidores, os melhores benefícios da Black Friday são os grandes descontos.  4 em cada 10 brasileiros acreditam que é a chance de comparar produtos, e 30% consideram o frete grátis um dos principais atrativos da data.

    Responsabilidade ambiental

    Os consumidores não estão só atentos aos preços, mas também com o cuidado das marcas com o meio ambiente. (63%) da população afirma que marcas que possuem iniciativas sociais e ambientais terão  preferência de compra

    Gastar, mas gastar pouco

    Apesar do apelo da data, os consumidores pretendem manter os gastos sob controle: 26% planejam desembolsar entre R$500 e R$1.000. Já  23% pretendem gastar entre R$1.000 e R$3.000. Para 22%, o limite está entre R$250 e R$500, enquanto apenas 7% pretendem gastar mais de R$3.000. 

    “Mesmo com um controle maior de gastos por parte dos consumidores, das datas para o varejo nacional, a Black Friday é a que possui o maior ticket médio entre 500 e mil reais, até agora, em 2024” explica Ligia Mello.

    Hora de se mimar

    As compras têm foco pessoal: dos 44% que pretendem comprar durante a Black Friday e dos 38% que ainda não se decidiram, 92% vão investir em produtos para si próprios. As maiores motivações para a data são aproveitar boas oportunidades (51%) e adquirir produtos que ainda não possuem (30%), seguidas pela chance de substituir itens antigos (17%) e adiantar presentes de Natal (13%).

    O que não vai faltar na lista de compras

    40% dos entrevistados planejam comprar eletrodomésticos, 36% vestuário e 30% eletrônicos. Perfumes e cosméticos (26%) e alimentos (25%) também estão na lista de desejos. Quando questionados de maneira espontânea, entre os produtos mais desejados estão os celulares lideram com 20%, seguidos por Smart TVs (18%) e geladeiras (10%).  Além disso, este ano, itens como tênis e máquinas de lavar cresceram mais de 5 pontos percentuais em comparação a 2023.

    Fofoca familiar das ofertas 

    A troca de informações também faz parte da preparação: 60% dos brasileiros compartilham ou recebem ofertas de amigos e familiares, reforçando a busca por promoções de fontes próximas com o propósito final de boas oportunidades nas compras.

    Compra por um clique ou por um passo?

    Seguindo o comportamento online já inserido na rotina de compras dos brasileiros, os canais varejistas mais mencionados para este ano foram Amazon com 49% das intenções de compras e Mercado Livre com 60%. Outros 42% preferem plataformas como Shopee e Shein. 

    Já aqueles que preferem conferir presencialmente as ofertas, 49% preferem lojas de rua já conhecidas, enquanto 38% optam por lojas que frequentam em shopping center. Para outros 29%, o passeio no shopping pode virar oportunidade de compra. E 26% começam sua jornada digital olhando as promoções e assim decide onde quer ir comprar.

    “Este ano notamos também uma preocupação maior do consumidor em priorizar pequenos comércios, sendo a decisão de 41% dos brasileiros.” diz Lígia Mello.

  • 63% dos sulistas já fizeram compras após receberem anúncios por mensagens, aponta pesquisa

    63% dos sulistas já fizeram compras após receberem anúncios por mensagens, aponta pesquisa

    Os sulistas estão utilizando mais os meios digitais para se comunicar com as empresas e também sugerem que essa tecnologia agregue a Inteligência Artificial para ajudá-los a economizar e a formar listas de compras personalizadas. É isso que aponta a pesquisa inédita conduzida pela Infobip em todos os estados do sul brasileiro, onde 63% já assumiram ter feito alguma compra após receberem mensagens com anúncios e 84% estão utilizando o WhatsApp como via principal de comunicação quando possuem dúvidas, reclamações, para fazer algum pedido ou compra virtual.

    “Esses números confirmam uma forte aderência da população aos canais digitais na hora de se comunicar ou até decidir por uma aquisição. É um momento importante, inclusive com a aproximação da Black Friday e do Natal para pequenas, médias e grandes empresas venderem mais. Tecnologias como essas já estão tão presentes na vida dos sulistas que 10% dos que responderam a pesquisa usam chats até para desabafar ou flertar”, resume Giovanna Dominiquini, diretora de vendas da Infobip.

    Para a especialista, a comunicação entre consumidor e empresa pode ser inserida em qualquer estágio do negócio, mas é importante que ela leve cada vez mais em consideração o perfil desse cliente. O levantamento indicou exatamente isso, pois 85% se envolveriam mais com lojas, por exemplo, que tivessem atendimento personalizado. E essa personalização também reflete em como os sulistas observam que a tecnologia pode auxiliá-los no dia a dia. Para 44% a IA poderia ajudar a economizar, comparando preços e marcas, enquanto 27% gostariam que ela criasse listas de compras baseadas em hábitos de consumo.

    “Quando se trata de aumentar as vendas por meio de uma abordagem on-line, o que realmente estamos vendo é o poder da comunicação personalizada e as ferramentas tecnológicas certas trabalhando juntas. Em todos os setores, o impacto tem sido impressionante. Como exemplos, temos clientes em diversos setores que tiveram ótimos resultados. No setor de bens de consumo, vimos as vendas de um cliente aumentarem em até 14 vezes. No setor de transportes, as vendas aumentaram 8% e, no setor de construção, as conversões aumentaram 4,2 vezes”, conta Giovanna.

    Esse aumento expressivo nas vendas também acontece na hora que o consumidor deixa algum item no carrinho virtual e fecha a página, desistindo ou deixando para outro momento, no entanto, a comunicação entre o e-commerce e o cliente pode fazê-lo retomar a compra. É isso que dizem 55% dos sulistas, que já voltaram ao carrinho após receberem mensagem da loja. Já quando não existe o suporte online, aquele que o comércio eletrônico pode oferecer enquanto os usuários navegam pelo site, para tirar dúvidas ou auxiliar no pagamento, fez com que 77% desistissem de comprar.

    Para 78% da população do sul, conversar com chatbots não é um problema, desde que ofereçam suporte adequado, enquanto 62% preferem começar a conversa com um robô e, se necessário, ser transferido para um humano. Já 36% assumem gostar de conversar com esses chatbots. No entanto, há um cuidado importante, que deve ser levado em consideração por empresas e pelo consumidor, uma vez que 78% têm preocupações em compartilhar informações pessoais com chatbots.

    “As tecnologias que dão suporte às experiências on-line tornaram-se cada vez mais acessíveis a todos, independentemente do setor ou do tamanho da empresa. Por exemplo, os chatbots não são mais uma ferramenta reservada a marcas grandes e conhecidas. Hoje, até mesmo empresas menores podem integrar soluções de chatbot para elevar o atendimento ao cliente, gerenciar consultas e oferecer experiências personalizadas. De fato, vimos empresas aumentarem a geração de leads em até 138% depois de implementarem um chatbot de atendimento ao cliente 24 horas por dia, 7 dias por semana, o que demonstra o impacto que essas ferramentas podem ter. Mesmo para os comerciantes nos estágios iniciais do atendimento virtual ao cliente – usando algo tão simples como o WhatsApp sem automação – é um ótimo ponto de partida. O importante é que eles estejam no espaço digital, pois é lá que estão seus clientes” finaliza. 

  • 63% dos sulistas já fizeram compras após receberem anúncios por mensagens, aponta pesquisa

    63% dos sulistas já fizeram compras após receberem anúncios por mensagens, aponta pesquisa

    Os sulistas estão utilizando mais os meios digitais para se comunicar com as empresas e também sugerem que essa tecnologia agregue a Inteligência Artificial para ajudá-los a economizar e a formar listas de compras personalizadas. É isso que aponta a pesquisa inédita conduzida pela Infobip em todos os estados do sul brasileiro, onde 63% já assumiram ter feito alguma compra após receberem mensagens com anúncios e 84% estão utilizando o WhatsApp como via principal de comunicação quando possuem dúvidas, reclamações, para fazer algum pedido ou compra virtual.

    “Esses números confirmam uma forte aderência da população aos canais digitais na hora de se comunicar ou até decidir por uma aquisição. É um momento importante, inclusive com a aproximação da Black Friday e do Natal para pequenas, médias e grandes empresas venderem mais. Tecnologias como essas já estão tão presentes na vida dos sulistas que 10% dos que responderam a pesquisa usam chats até para desabafar ou flertar”, resume Giovanna Dominiquini, diretora de vendas da Infobip.

    Para a especialista, a comunicação entre consumidor e empresa pode ser inserida em qualquer estágio do negócio, mas é importante que ela leve cada vez mais em consideração o perfil desse cliente. O levantamento indicou exatamente isso, pois 85% se envolveriam mais com lojas, por exemplo, que tivessem atendimento personalizado. E essa personalização também reflete em como os sulistas observam que a tecnologia pode auxiliá-los no dia a dia. Para 44% a IA poderia ajudar a economizar, comparando preços e marcas, enquanto 27% gostariam que ela criasse listas de compras baseadas em hábitos de consumo.

    “Quando se trata de aumentar as vendas por meio de uma abordagem on-line, o que realmente estamos vendo é o poder da comunicação personalizada e as ferramentas tecnológicas certas trabalhando juntas. Em todos os setores, o impacto tem sido impressionante. Como exemplos, temos clientes em diversos setores que tiveram ótimos resultados. No setor de bens de consumo, vimos as vendas de um cliente aumentarem em até 14 vezes. No setor de transportes, as vendas aumentaram 8% e, no setor de construção, as conversões aumentaram 4,2 vezes”, conta Giovanna.

    Esse aumento expressivo nas vendas também acontece na hora que o consumidor deixa algum item no carrinho virtual e fecha a página, desistindo ou deixando para outro momento, no entanto, a comunicação entre o e-commerce e o cliente pode fazê-lo retomar a compra. É isso que dizem 55% dos sulistas, que já voltaram ao carrinho após receberem mensagem da loja. Já quando não existe o suporte online, aquele que o comércio eletrônico pode oferecer enquanto os usuários navegam pelo site, para tirar dúvidas ou auxiliar no pagamento, fez com que 77% desistissem de comprar.

    Para 78% da população do sul, conversar com chatbots não é um problema, desde que ofereçam suporte adequado, enquanto 62% preferem começar a conversa com um robô e, se necessário, ser transferido para um humano. Já 36% assumem gostar de conversar com esses chatbots. No entanto, há um cuidado importante, que deve ser levado em consideração por empresas e pelo consumidor, uma vez que 78% têm preocupações em compartilhar informações pessoais com chatbots.

    “As tecnologias que dão suporte às experiências on-line tornaram-se cada vez mais acessíveis a todos, independentemente do setor ou do tamanho da empresa. Por exemplo, os chatbots não são mais uma ferramenta reservada a marcas grandes e conhecidas. Hoje, até mesmo empresas menores podem integrar soluções de chatbot para elevar o atendimento ao cliente, gerenciar consultas e oferecer experiências personalizadas. De fato, vimos empresas aumentarem a geração de leads em até 138% depois de implementarem um chatbot de atendimento ao cliente 24 horas por dia, 7 dias por semana, o que demonstra o impacto que essas ferramentas podem ter. Mesmo para os comerciantes nos estágios iniciais do atendimento virtual ao cliente – usando algo tão simples como o WhatsApp sem automação – é um ótimo ponto de partida. O importante é que eles estejam no espaço digital, pois é lá que estão seus clientes” finaliza.