Tag: Pesquisas

  • 98% das médias e grandes empresas no Brasil ainda não utilizam automação na área financeira

    98% das médias e grandes empresas no Brasil ainda não utilizam automação na área financeira

    Levantamentos internos da LeverPro, empresa de soluções tecnológicas de inteligência, report e otimização da gestão financeira, apontam que a automação de controladoria e planejamento financeiro é uma realidade em apenas 2% das médias e grandes empresas brasileiras. As operações manuais, realizadas a partir de planilhas de computador, ainda predominam, como afirma o fundador e CEO da LeverPro, Alysson Guimarães. Isso resulta em uma gestão financeira menos eficiente.

    Diante desse cenário, soluções tecnológicas surgem como alternativas para garantir mais agilidade e confiabilidade aos dados financeiros e, consequentemente, às análises e decisões estratégicas. No entanto, dada a velocidade com que novas tecnologias são desenvolvidas, o desafio passa a ser: qual a melhor tecnologia para o meu negócio? Qual o tipo de retorno que cada solução pode gerar? E, o mais importante, quanto de retorno?

    Pensando nisso, Guimarães destaca que a LeverPro desenvolveu uma Calculadora de ROI (Return On Investment). Trata-se de uma super planilha, disponível online, que calcula rapidamente o retorno de investimento, payback e Valor Presente Líquido (VPL) – tudo em apenas cinco minutos. “Em um contexto cada vez mais competitivo, gerir os recursos financeiros e tomar decisões assertivas em prol de uma boa saúde financeira de um negócio é imprescindível. O espaço para erros é cada vez menor”, avalia.

    A Calculadora de ROI da LeverPro utiliza indicadores globalmente validados para dar clareza aos executivos e gestores sobre o real impacto que tecnologias de inteligência, relatórios e valor podem proporcionar para médias e grandes empresas. Além desses indicadores globais, a super planilha permite a personalização do cálculo – ou seja, a inclusão de dados específicos ao contexto de cada empresa.

    “Na nossa Calculadora de ROI, disponibilizada gratuitamente no site da LeverPro, você pode inserir seus custos, quantidade de profissionais, margens e outros indicadores específicos do seu negócio, obtendo assim um número adequado à sua realidade”, explica o CEO. “Ou seja, tudo o que um bom profissional de finanças busca para uma tomada de decisão de investimento mais assertiva”.

    A LeverPro é especializada em soluções de FP&A (Planejamento e Análise Financeira) para Tesouraria, Controladoria e Planejamento Financeiro. O desenvolvimento da Calculadora de ROI se insere nesse contexto de ferramentas que a empresa desenvolve e oferece ao mercado.

    COMO BAIXAR A CALCULADORA

    A Calculadora de ROI da LeverPro já conta com mais de mil downloads.

    A ferramenta pode ser acessada através do seguinte endereço: https://lp.leverpro.com.br/calculadora-roi.

    A LeverPro também preparou um tutorial sobre como utilizar a ferramenta, disponível em https://youtu.be/J9RmznWW1z8.

    SOBRE A LEVERPRO

    A LeverPro, com sede em Belo Horizonte (MG), atua em mais de 50 segmentos e subsegmentos no Brasil, incluindo indústrias, energia, mineração, saúde e infraestrutura. Fundada em 2017 e em plena expansão, a empresa projeta um crescimento de 250% para 2024. Por três anos consecutivos, a LeverPro figurou entre as dez melhores fintechs do país no Ranking 100 Open Startups.

    A empresa é responsável pelo desenvolvimento de uma plataforma SaaS inovadora, voltada para a geração de inteligência, automação de reports e otimização das áreas de Planejamento Financeiro e Controladoria de médias e grandes empresas.

  • Black Friday deve movimentar R$ 7,6 bilhões em faturamento neste ano

    Black Friday deve movimentar R$ 7,6 bilhões em faturamento neste ano

    Após dois anos de movimentação morna, a Black Friday deste ano promete transformações significativas, com previsão de um aumento de 10% no faturamento total — movimentando até R$ 7,6 bilhões — e um crescimento de 14% no número de pedidos. Essas tendências foram reveladas em um estudo conduzido pelas empresas do Grupo Stefanini.

    Embora o volume de vendas esteja aumentando, os dados mostram que o ticket médio deve cair 4%. Isso sugere que, apesar de as pessoas continuarem comprando, elas gastarão menos por transação em comparação com os anos anteriores, refletindo cautela dos consumidores e exigindo, dos varejistas, estratégias de vendas mais elaboradas.

    Segundo o especialista William Santos, diretor comercial da VarejOnline, empresa especializada em tecnologia para gestão de lojas, franquias e pontos de venda (PDV), o segredo para obter um alto faturamento nesse período, mesmo com os consumidores mais moderados, está na combinação de estratégias eficazes de marketing, gestão de estoque e experiência do cliente.

    Um dos primeiros passos recomendados é a antecipação das ações promocionais. “Começar a preparar o público semanas antes com teasers e ofertas exclusivas para clientes cadastrados pode criar uma expectativa que se traduz em vendas expressivas”, afirma. 

    Além disso, a análise de dados das edições anteriores pode fornecer insights para definir preços e identificar produtos com maior potencial de venda. O uso de sistemas de ERP (Enterprise Resource Planning) permite aos lojistas tomarem decisões baseadas nessas informações precisas, desde a gestão de estoque até a personalização das ofertas para diferentes segmentos de clientes.

    “Um ERP eficiente pode integrar todas as operações da loja, desde a compra até a venda, otimizando a logística e garantindo que os produtos certos estejam disponíveis na hora certa”, continua Santos. Com essas ferramentas, é possível ajustar rapidamente estratégias de precificação e as promoções, maximizar a rentabilidade e melhorar a experiência do cliente.

    A gestão de estoque é outro fator crucial. Lojistas que monitoram de perto a demanda e mantêm um equilíbrio entre oferta e procura tendem a evitar problemas de rupturas, garantindo que os itens mais desejados estejam sempre disponíveis.

    “Por fim, a experiência do cliente, seja no ambiente físico ou digital, não pode ser negligenciada. Investir em uma jornada de compra fluida, com atendimento rápido e eficiente, pode ser o diferencial que transforma uma venda pontual em uma relação duradoura com o cliente. Para o varejo online, isso inclui garantir que o site esteja otimizado para tráfego intenso e que as opções de pagamento e entrega sejam claras e variadas”, reforça o especialista.

  • Black Friday deve movimentar R$ 7,6 bilhões em faturamento neste ano

    Black Friday deve movimentar R$ 7,6 bilhões em faturamento neste ano

    Após dois anos de movimentação morna, a Black Friday deste ano promete transformações significativas, com previsão de um aumento de 10% no faturamento total — movimentando até R$ 7,6 bilhões — e um crescimento de 14% no número de pedidos. Essas tendências foram reveladas em um estudo conduzido pelas empresas do Grupo Stefanini.

    Embora o volume de vendas esteja aumentando, os dados mostram que o ticket médio deve cair 4%. Isso sugere que, apesar de as pessoas continuarem comprando, elas gastarão menos por transação em comparação com os anos anteriores, refletindo cautela dos consumidores e exigindo, dos varejistas, estratégias de vendas mais elaboradas.

    Segundo o especialista William Santos, diretor comercial da VarejOnline, empresa especializada em tecnologia para gestão de lojas, franquias e pontos de venda (PDV), o segredo para obter um alto faturamento nesse período, mesmo com os consumidores mais moderados, está na combinação de estratégias eficazes de marketing, gestão de estoque e experiência do cliente.

    Um dos primeiros passos recomendados é a antecipação das ações promocionais. “Começar a preparar o público semanas antes com teasers e ofertas exclusivas para clientes cadastrados pode criar uma expectativa que se traduz em vendas expressivas”, afirma. 

    Além disso, a análise de dados das edições anteriores pode fornecer insights para definir preços e identificar produtos com maior potencial de venda. O uso de sistemas de ERP (Enterprise Resource Planning) permite aos lojistas tomarem decisões baseadas nessas informações precisas, desde a gestão de estoque até a personalização das ofertas para diferentes segmentos de clientes.

    “Um ERP eficiente pode integrar todas as operações da loja, desde a compra até a venda, otimizando a logística e garantindo que os produtos certos estejam disponíveis na hora certa”, continua Santos. Com essas ferramentas, é possível ajustar rapidamente estratégias de precificação e as promoções, maximizar a rentabilidade e melhorar a experiência do cliente.

    A gestão de estoque é outro fator crucial. Lojistas que monitoram de perto a demanda e mantêm um equilíbrio entre oferta e procura tendem a evitar problemas de rupturas, garantindo que os itens mais desejados estejam sempre disponíveis.

    “Por fim, a experiência do cliente, seja no ambiente físico ou digital, não pode ser negligenciada. Investir em uma jornada de compra fluida, com atendimento rápido e eficiente, pode ser o diferencial que transforma uma venda pontual em uma relação duradoura com o cliente. Para o varejo online, isso inclui garantir que o site esteja otimizado para tráfego intenso e que as opções de pagamento e entrega sejam claras e variadas”, reforça o especialista.

  • Pesquisa Inédita – 35% dos empresários negligenciam novas tecnologias, como I.A

    Pesquisa Inédita – 35% dos empresários negligenciam novas tecnologias, como I.A

    Uma pesquisa realizada para o por João Kepler, para o livro “O Ponto Cego Empresarial”,  trouxe à tona dados reveladores sobre as barreiras invisíveis que afetam a gestão e o crescimento das empresas no País. O estudo aponta que 35% dos empresários brasileiros admitem negligenciar a adoção de novas tecnologias e a inovação, mesmo em um mercado onde a transformação digital é essencial para a competitividade. “É um dado alarmante, especialmente num cenário de mudanças rápidas em que a tecnologia representa o principal motor de crescimento”, avalia Kepler.

    Outro dado preocupante refere-se à gestão de pessoas: 28% dos gestores afirmam enfrentar dificuldades na comunicação aberta e na criação de uma cultura de feedback. Segundo Kepler, essas limitações estão entre os maiores desafios internos das empresas. A pesquisa revelou ainda que, para 31% dos entrevistados, a cultura organizacional restringe o feedback sincero, enquanto 27% afirmaram que os processos internos são realizados sem questionamento, o que indica uma resistência ao aprimoramento contínuo. Preocupante também é o fato de que 19% dos empresários não conseguem identificar esses momentos de cegueira organizacional. “A falta de feedback honesto em reuniões estratégicas gera um ambiente de silêncio prejudicial, onde erros recorrentes deixam de ser corrigidos e o potencial de crescimento fica comprometido”, explica o Kepler.

    Além disso, 40% dos empresários relatam que tomam decisões estratégicas com base em informações incompletas ou suposições, o que pode resultar em prejuízos financeiros e comprometer a competitividade. Outros 25% afirmaram que, apesar de terem dados suficientes, sentem que uma análise superficial minimiza o impacto das decisões até que os problemas se tornem críticos. Esses números indicam que muitos líderes não estão aproveitando o potencial dos dados disponíveis para decisões fundamentais mais assertivas.

    Para Kepler, esses números reforçam a necessidade dos empresários olharem mais de perto para suas próprias práticas e perceberem os pontos cegos que podem estar sabotando o sucesso de suas empresas.

    A pesquisa foi realizada para o livro,  ‘O Ponto Cego Empresarial´, que será lançado no dia 7 de novembro,  voltado para empresários de pequenas e médias empresas que buscam enxergar além das limitações invisíveis e tomar decisões estratégicas em um mercado cada vez mais competitivo.  De maneira geral, o livro aborda a importância de enfrentar essas barreiras invisíveis que limitam o crescimento e a eficiência organizacional”, afirma o Kepler.

    Após o sucesso de seu livro anterior, “Inevitável”, Kepler oferece uma abordagem prática e provocativa, com insights e estratégias baseadas em experiências reais de gestores que, assim como muitos, buscam prosperar em um ambiente empresarial desafiador.

  • Crescimento da população latina nos Estados Unidos provoca transformações no varejo do país

    Crescimento da população latina nos Estados Unidos provoca transformações no varejo do país

    O mais recente estudo da Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA), feito em parceria com o Centro de Pesquisa e Previsão Econômica da Universidade Luterana da Califórnia, revela que atualmente os hispânicos presentes nos Estados Unidos correspondem a 19,2% da população do país. Esse segmento é responsável por 70% do aumento populacional registrado anualmente nos EUA e responde por 41,4% do crescimento real do PIB estadunidense desde 2019, segundo a UCLA. Os números atrelados à população hispânica — com destaque à média de 1 milhão de imigrantes dessa comunidade que entram no país todos os anos, segundo o Per Research Center — fazem com que ela seja um dos principais temas dos debates eleitorais travados entre Kamala Harris e Donald Trump, candidatos ao próximo mandato presidencial do país.

    Para além do cunho eleitoral, os hispânicos também se destacam como pauta de mercado, em especial para o setor varejista de alimentos e bebidas. De acordo com o levantamento da Circana, empresa global de data tech para análise do comportamento de consumo, a população de origem latina presente nos EUA é responsável por 14% do gasto em dólares com alimentação, número que vem crescendo em 0,4 pontos por ano, contrapondo a redução de 0,3 pontos no consumo da população branca e superando o gasto médio de outras comunidades, como os afro-americanos e os ásio-americanos.

    De olho no poder econômico desse segmento, empresas como a rede de drogarias CVS Pharmacy e as franquias supermercadistas Kroger investiram em remodelagem de unidades hispanic-focused, ou seja, focadas em hispânicos. Conforme revela o estudo de mercado da Circana, a CVS adicionou o “y más” (“e mais” em tradução literal), desenvolveu designs específicos para promover uma experiência de compra personalizada para a população hispânica, apostou em preços mais baixos e contratou colaboradores bilíngues. A Kroger, por sua vez, remodelou a franquia de Houston, com sinalizações em espanhol, e investiu em produtos exclusivos — como o ceviche enlatado — além de lançar a private label brand Kroger Mercado, cujos produtos são desenvolvidos com base em ingredientes consumidos em países latinos.

    Marcas de brinquedos, vestuário e beleza, como Target, Kohl’s, Macy’s, Build-A-Bear e Nike, também têm olhado com especial atenção ao segmento, que é responsável por 17% do gasto em dólares nesses setores e apresentou um aumento de 0,1 ponto no consumo, em 2024. Em comum, essas varejistas investiram recentemente em produtos com edições comemorativas, rememorando datas importantes para a população latina, com destaque ao Mês Nacional de Herança Hispânica (celebrado nos EUA entre 15 de setembro e 15 de outubro), ao Dia de los Muertos (data do calendário mexicano celebrada entre 01 e 02 de novembro) e o Cinco de Mayo (festividade que remonta a primeira batalha vencida por mexicanos).

    De acordo com Daniel Morimoto, vice-presidente LATAM da Circana, os gastos e as demandas dos hispânicos no varejo de alimentos, bebidas e produtos não alimentícios aumentaram mais do que a média, mas cabe ressaltar que no consumo de mercadorias em geral houve uma retração de 0,1 ponto, que reflete o desempenho do próprio mercado estadunidense. Para o executivo, compreender as compensações exclusivas dessa comunidade, que deve crescer mais de 50% nos próximos 35 anos, pode ajudar a atender melhor às necessidades de um público cada vez mais apto ao consumo. “Em 2060, a população hispânica deve atingir a marca de 98 milhões de pessoas nos Estados Unidos. Com isso, um a cada quatro habitantes do solo estadunidense será de origem latina. Assim, entender onde os gastos desses consumidores são mais prevalentes por setor, métodos de compra, canal e categorias é uma demanda de primeira ordem que contribuirá para preservar a dinâmica econômica norte-americana”, pontua o executivo.

    Para conhecer em profundidade esse e outros estudos desenvolvidos pela Circana, acesse: Unlock Growth with Complete Consumer Insights (circana.com).

  • Setor de alimentos se destaca no crescimento do e-commerce no Brasil

    Setor de alimentos se destaca no crescimento do e-commerce no Brasil

    O e-commerce brasileiro continua a demonstrar crescimento acelerado, e o setor de alimentos é um dos grandes protagonistas dessa expansão. De acordo com dados da Nielsen, empresa líder mundial em inteligência do consumidor, o faturamento do comércio eletrônico no Brasil cresceu 18,7%, alcançando R$ 160,3 bilhões no primeiro semestre de 2024. Entre os destaques desse aumento está a categoria de alimentos, que registrou um crescimento de 18,4% no faturamento bruto, impulsionado pela crescente demanda por itens de giro rápido (FMCG).

    A pesquisa da Nielsen revelou que cestas compostas por Alimentos, Bebidas e Perfumaria e Cosméticos foram as principais impulsionadoras de crescimento no e-commerce, representando juntas 51% do total de pedidos. A experiência de compra e a praticidade no processo de pagamento e entrega têm sido fatores fundamentais para a satisfação do cliente, ampliando ainda mais a confiança dos consumidores nesse canal de compras.

    Nesse contexto, a Vapza, empresa especializada em alimentos embalados a vácuo e prontos para o consumo, é um dos players do setor que têm se destacado no comércio eletrônico, sendo que no primeiro semestre de 2024, a empresa registrou um aumento de 39% no e-commerce em comparação ao mesmo período do ano anterior, consolidando seu posicionamento no mercado digital. “O e-commerce da Vapza vem em constante crescimento, resultado de diversas estratégias e melhorias técnicas. Esperamos o mesmo quadro de evolução no segundo semestre de 2024, visto que em agosto, tivemos um crescimento de 24,6% em relação ao mesmo período de 2023. Esse avanço reflete o comportamento do consumidor, que busca praticidade, saudabilidade e segurança ao realizar compras online”, comenta o CEO da Vapza, Enrico Milani.

    Estratégias inovadoras

    Para sustentar essa tendência de crescimento, a Vapza aposta em um conjunto de estratégias inovadoras. A empresa tem investido em parcerias com influenciadores digitais e campanhas promocionais voltadas para datas comemorativas, como Black Friday e Natal, com o objetivo de atrair e fidelizar novos consumidores. “Um dos principais diferenciais da Vapza no e-commerce é o Clube Vapza Lovers, um programa de fidelidade que oferece cashback imediato no carrinho de compras. O Clube Vapza Lovers surgiu como estratégia para valorizar nossos clientes. Quanto mais eles compram e indicam, mais pontos acumulam e podem usar, proporcionando um benefício real e direto”, explica Milani.

    Com clientes em todo o Brasil e em outros 14 países, a Vapza tem se destacado especialmente nas regiões Sul e Sudeste. Além disso, segundo a Head de Marketing, Liza Schefer, a empresa enfrenta desafios no ambiente digital, como o aprimoramento constante da experiência de compra e a adaptação às novas demandas do mercado. “O e-commerce no Brasil só cresce, e vemos esse reflexo nas vendas da Vapza. Nesse contexto, estamos atentos às necessidades do consumidor e sempre buscando novas formas de aprimorar nossa operação online para atingir o nosso público, composto por consumidores que buscam praticidade sem abrir mão da qualidade e saudabilidade”, reforça a head de marketing.

    A Vapza Alimentos completou 30 anos no mercado em 2024. Fundada em 1994, Welinton Milani integrou o quadro societário da empresa em 1998 e, em 2007, com uma visão sólida de potencial de crescimento, adquiriu 100% da indústria e tornou a marca pioneira no mercado em alimentos embalados a vácuo e cozidos no vapor no Brasil.

  • Homens e mulheres empatam na compra de flores, segundo Giuliana Flores

    Homens e mulheres empatam na compra de flores, segundo Giuliana Flores

    Uma pesquisa da Giuliana Flores, realizada entre janeiro e setembro de 2024, revelou um empate: tanto homens quanto mulheres representaram 50% das compras de arranjos e buquês no e-commerce da marca. O resultado é significativo, pois demonstra que esse tipo de presente não é apenas tradicionalmente oferecido por homens a mulheres, mas um gesto de carinho e homenagem de qualquer pessoa para alguém especial. 

    Outros dados que merecem destaque são as espécies mais procuradas. As tradicionais rosas lideram a lista, seguidas por orquídeas, flores do campo, girassóis e a famosa rosa encantada, um clássico da marca. Os estados com maior número de vendas são, respectivamente, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná e Santa Catarina. Além disso, ao analisar as faixas etárias, a Geração X e os Millennials se destacam como os maiores compradores, representando 63% das vendas. 

    “Mesmo com um catálogo de mais de 10 mil opções de presentes, que incluem chocolates, vinhos, pelúcias e até livros, nossa pesquisa mostra que as flores continuam sendo a preferência dos brasileiros na hora de presentear. Elas são a escolha de homens e mulheres de todas as idades e regiões do país. Estamos sempre atentos ao feedback dos nossos clientes e buscamos constantemente implementar melhorias para atendê-los com eficiência e carinho”, compartilha Clóvis Souza, CEO da Giuliana Flores. 

  • Mais de 60% das pessoas se esforçam para comprar produtos de beleza com matérias-primas ecológicas

    Mais de 60% das pessoas se esforçam para comprar produtos de beleza com matérias-primas ecológicas

    Questões relacionadas ao meio ambiente e práticas ESG têm sido cada vez mais comuns dentro das empresas. Durante o mestrado em Comportamento do Consumidor na ESPM, escola de referência, autoridade em Marketing e Inovação voltada para negócios, a publicitária Keloane Mendes organizou uma pesquisa sobre o consumo de cosméticos verdes para skincare.

    Realizada entre fevereiro e março de 2024, a pesquisa identificou a confiança ambiental – confiança dos consumidores na capacidade das marcas de empregarem ações em prol do meio ambiente – como um motivador para o consumo de cosméticos verdes. De acordo com o levantamento, a confiança ambiental impacta 69% o comportamento de consumo ecologicamente consciente e 54% o consumo socialmente consciente.

    Outro achado no levantamento foi o valor desembolsado por mês pelos brasileiros em produtos de beleza sustentáveis, 60,1% gastam mais de 100 reais, sendo 24,6% entre 101 e 150 reais, 17,1% consumindo de 151 a 200 reais, enquanto 11,1% estão entre 201 e 300 reais, e 7,3% gastam acima de 300 reais. Os que despendem até 50 reais no mês representam 11,7%, enquanto 28,2% ficam entre 51 e 100 reais.

    Para Keloane Mendes, mestre em comportamento do consumidor, estudar este comportamento ajuda a explicar muito do que acontece no dia a dia. “Com essa pesquisa, busquei entender o motivo delas consumirem estes produtos. O Brasil é um grande consumidor de cosméticos como um todo. E o consumo de cosméticos verdes, que são os naturais, veganos e orgânicos, está crescendo cada vez mais. Então busquei compreender o motivo por trás disso.”

    Com o foco em skincare, a pesquisa destacou que o produto mais consumido diariamente é o protetor solar, utilizado por 66,3% da amostra, seguido do hidratante facial (60,1%). 

    “Pudemos observar também que 61,7% dos respondentes que concordam totalmente para a afirmação “Faço todos os esforços que posso para comprar cosméticos verdes com matérias-primas ecológicas (por exemplo, orgânico, matérias-primas naturais)”, ou seja, claims de produtos trazendo esses pontos influenciam na decisão de compra”, afirma a mestre em comportamento do consumidor.

    O estudo destaca ainda a força das alegações usadas pelas marcas nas embalagens para motivar o consumo de cosméticos verdes. A confiança na marca explica mais de 70% da motivação intrínseca em favor do consumo consciente quanto da motivação extrínseca. “Ou seja, o consumidor terá mais motivação para comprar cosméticos quanto maior sua confiança no comportamento ambiental da marca”, afirma Luciana Florêncio de Almeida, orientadora da pesquisa e professora do Mestrado em Comportamento do Consumidor da ESPM.

    A professora destaca também que, por meio dos resultados, é possível sugerir algumas ações táticas a serem adotadas por gestores de marketing da indústria. “Seja investir na sustentabilidade do negócio, dando transparência às ações para aumentar a confiança ambiental na marca e/ou adotar certificações reconhecidas, que contribuem para sensibilizar os consumidores e influenciar positivamente seus hábitos de consumo.”

    “Para a ESPM, pesquisas como a da Keloane demonstram a preocupação que temos em olhar e buscar endereçar temas relevantes para a sociedade, entre elas as questões ambientais. Buscamos levar essa conscientização para toda nossa comunidade acadêmica, desde os estudantes de graduação, pós-graduação e mestrado, até os alunos dos cursos oferecidos pela Educação Continuada da escola”, diz Denilde Holzhacker, diretora acadêmica da ESPM.

    A pesquisa foi realizada com brasileiros que declararam consumir cosméticos verdes com foco em skincare nos três meses que antecederam o estudo, uma amostra de 386 pessoas em todo o país.

    No último mês, o estudo recebeu uma menção honrosa no EnANPAD, Encontro Anual da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração, maior congresso de administração da América Latina.

  • Mais de 60% das pessoas se esforçam para comprar produtos de beleza com matérias-primas ecológicas

    Mais de 60% das pessoas se esforçam para comprar produtos de beleza com matérias-primas ecológicas

    Questões relacionadas ao meio ambiente e práticas ESG têm sido cada vez mais comuns dentro das empresas. Durante o mestrado em Comportamento do Consumidor na ESPM, escola de referência, autoridade em Marketing e Inovação voltada para negócios, a publicitária Keloane Mendes organizou uma pesquisa sobre o consumo de cosméticos verdes para skincare.

    Realizada entre fevereiro e março de 2024, a pesquisa identificou a confiança ambiental – confiança dos consumidores na capacidade das marcas de empregarem ações em prol do meio ambiente – como um motivador para o consumo de cosméticos verdes. De acordo com o levantamento, a confiança ambiental impacta 69% o comportamento de consumo ecologicamente consciente e 54% o consumo socialmente consciente.

    Outro achado no levantamento foi o valor desembolsado por mês pelos brasileiros em produtos de beleza sustentáveis, 60,1% gastam mais de 100 reais, sendo 24,6% entre 101 e 150 reais, 17,1% consumindo de 151 a 200 reais, enquanto 11,1% estão entre 201 e 300 reais, e 7,3% gastam acima de 300 reais. Os que despendem até 50 reais no mês representam 11,7%, enquanto 28,2% ficam entre 51 e 100 reais.

    Para Keloane Mendes, mestre em comportamento do consumidor, estudar este comportamento ajuda a explicar muito do que acontece no dia a dia. “Com essa pesquisa, busquei entender o motivo delas consumirem estes produtos. O Brasil é um grande consumidor de cosméticos como um todo. E o consumo de cosméticos verdes, que são os naturais, veganos e orgânicos, está crescendo cada vez mais. Então busquei compreender o motivo por trás disso.”

    Com o foco em skincare, a pesquisa destacou que o produto mais consumido diariamente é o protetor solar, utilizado por 66,3% da amostra, seguido do hidratante facial (60,1%). 

    “Pudemos observar também que 61,7% dos respondentes que concordam totalmente para a afirmação “Faço todos os esforços que posso para comprar cosméticos verdes com matérias-primas ecológicas (por exemplo, orgânico, matérias-primas naturais)”, ou seja, claims de produtos trazendo esses pontos influenciam na decisão de compra”, afirma a mestre em comportamento do consumidor.

    O estudo destaca ainda a força das alegações usadas pelas marcas nas embalagens para motivar o consumo de cosméticos verdes. A confiança na marca explica mais de 70% da motivação intrínseca em favor do consumo consciente quanto da motivação extrínseca. “Ou seja, o consumidor terá mais motivação para comprar cosméticos quanto maior sua confiança no comportamento ambiental da marca”, afirma Luciana Florêncio de Almeida, orientadora da pesquisa e professora do Mestrado em Comportamento do Consumidor da ESPM.

    A professora destaca também que, por meio dos resultados, é possível sugerir algumas ações táticas a serem adotadas por gestores de marketing da indústria. “Seja investir na sustentabilidade do negócio, dando transparência às ações para aumentar a confiança ambiental na marca e/ou adotar certificações reconhecidas, que contribuem para sensibilizar os consumidores e influenciar positivamente seus hábitos de consumo.”

    “Para a ESPM, pesquisas como a da Keloane demonstram a preocupação que temos em olhar e buscar endereçar temas relevantes para a sociedade, entre elas as questões ambientais. Buscamos levar essa conscientização para toda nossa comunidade acadêmica, desde os estudantes de graduação, pós-graduação e mestrado, até os alunos dos cursos oferecidos pela Educação Continuada da escola”, diz Denilde Holzhacker, diretora acadêmica da ESPM.

    A pesquisa foi realizada com brasileiros que declararam consumir cosméticos verdes com foco em skincare nos três meses que antecederam o estudo, uma amostra de 386 pessoas em todo o país.

    No último mês, o estudo recebeu uma menção honrosa no EnANPAD, Encontro Anual da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração, maior congresso de administração da América Latina.

  • Black Friday espera ter aumento de 30% no volume de vendas na edição de 2024

    Black Friday espera ter aumento de 30% no volume de vendas na edição de 2024

    A Black Friday já se consolidou no calendário dos brasileiros, sendo a segunda data mais relevante para o comércio no segundo semestre, atrás apenas do Natal. A Eu Entrego projeta um crescimento de 30% no volume de entregas durante o período deste ano em relação a 2023. A empresa aposta que os setores de vestuário e eletrônicos serão os grandes destaques da temporada de compras. 

    Segundo pesquisa da empresa de tecnologia Wake, em parceria com o Opinion Box, a expectativa para a temporada de compras em 2024 é alta, com 66% dos brasileiros planejando participar do evento. Além disso, o estudo também indicou que 32,5% dos compradores começaram a acompanhar os preços dos produtos no final de julho, mostrando um planejamento antecipado para aproveitar as ofertas. 

    Preparação para a maratona de compras 

    Na Eu Entrego, a preparação começou com vários meses de antecedência. Os profissionais de tecnologia monitoram os dados da plataforma diariamente e colaboram com o departamento de operações para identificar os pontos de melhoria, garantindo que as operações sejam mais eficientes no período de maior demanda. 

    Tecnologia própria para atender grandes demandas 

    A empresa criou um sistema exclusivo que utiliza um algoritmo baseado em Inteligência Artificial (IA) e geolocalização, destacando-se como a única no mercado capaz de otimizar rotas em tempo real, aproveitando a análise de dados constantemente atualizados. Isso permite uma roteirização mais eficiente, considerando fatores dinâmicos como trânsito, condições climáticas e flutuações na demanda. O fato de desenvolver e manter o sistema internamente garante a flexibilidade necessária para ajustar suas funcionalidades a necessidades urgentes, como ocorre durante datas sazonais. 

    A Eu Entrego, logtech que conecta varejistas à maior rede de entregadores autônomos do Brasil, realizou 12 milhões de entregas no primeiro semestre de 2024. De acordo com o CEO e cofundador, Vinicius Pessin, a empresa conta com mais de 1 milhões de entregadores em todo o país.  

    “Nosso sistema exclusivo, baseado em Inteligência Artificial, garante a otimização em tempo real das rotas, o que nos permite oferecer um serviço ágil e eficiente, mesmo nos períodos de maior demanda, como na Black Friday. Estamos confiantes de que nossos esforços trarão resultados excepcionais nesta edição”, compartilha Pessin.