Tag: Pesquisas

  • Pesquisa revela que 36% das empresas adotam feedback contínuo como estratégia para impulsionar a produtividade

    Pesquisa revela que 36% das empresas adotam feedback contínuo como estratégia para impulsionar a produtividade

    Com o mercado corporativo cada vez mais competitivo, as empresas brasileiras estão apostando em uma nova abordagem para o desenvolvimento de talentos: o feedback contínuo. De acordo com uma pesquisa recente conduzida pelo Pandapé, em parceria com a Impulso, People Tech especializada no aumento da capacidade e produtividade médias e grandes empresas, o feedback regular tem se destacado como uma estratégia eficaz para promover o crescimento profissional e aumentar a produtividade nas equipes.

    Feedback contínuo: uma tendência em ascensão

    O estudo revela um dado marcante: 36% das empresas já realizam sessões regulares de feedback entre gestores e colaboradores, mostrando uma clara tendência para a comunicação contínua e interativa. Em contrapartida, apenas 16% ainda utilizam avaliações anuais formais, e 30% optam por reuniões individuais de acompanhamento. Esse movimento reforça a crescente preferência por práticas que privilegiam o diálogo constante, em vez de avaliações isoladas.

    Outro dado importante: apenas 17% dos profissionais de RH utilizam ferramentas ou softwares específicos para avaliação de desempenho, o que revela um espaço enorme para a digitalização e inovação nesses processos.

    A importância de um feedback contínuo e personalizado

    Para Hosana Azevedo, Head de Recursos Humanos do Infojobs e porta-voz do Pandapé, o feedback contínuo é uma ferramenta transformadora: “Ele não pode ser um evento esporádico. Quando o feedback é contínuo, ele se torna uma alavanca poderosa para o desenvolvimento dos colaboradores, criando um ambiente de trabalho mais colaborativo e produtivo. Apostar nessa comunicação constante e personalizada é a chave para extrair o melhor de cada pessoa.”

    Engajamento e performance: um caminho para o sucesso

    A pesquisa também aponta que as empresas que investem em práticas de feedback contínuo colhem benefícios não apenas em termos de produtividade, mas também no engajamento das equipes. Hosana acrescenta: “As empresas que se destacam no mercado hoje são aquelas que conseguem alinhar o crescimento individual de seus colaboradores aos objetivos da empresa. Esse tipo de comunicação permite uma conexão mais profunda, engajando o time e criando uma cultura de colaboração e alta performance.”

    O futuro das empresas está no feedback

    À medida que o foco das empresas migra cada vez mais para o desenvolvimento humano e o engajamento, o feedback contínuo se torna uma vantagem competitiva decisiva. “Criar uma cultura de feedback constante é essencial não apenas para melhorar o desempenho, mas também para reter talentos. Quando aliado a ferramentas de gestão de desempenho, o feedback se transforma em um diferencial estratégico para o sucesso das empresas,” conclui a executiva.

    A tendência é clara: as empresas que adotarem uma abordagem mais dinâmica e frequente na gestão de desempenho estarão melhor preparadas para enfrentar os desafios de um mercado cada vez mais voltado para a inovação e o desenvolvimento de pessoas.

  • Pesquisa revela que 36% das empresas adotam feedback contínuo como estratégia para impulsionar a produtividade

    Pesquisa revela que 36% das empresas adotam feedback contínuo como estratégia para impulsionar a produtividade

    Com o mercado corporativo cada vez mais competitivo, as empresas brasileiras estão apostando em uma nova abordagem para o desenvolvimento de talentos: o feedback contínuo. De acordo com uma pesquisa recente conduzida pelo Pandapé, em parceria com a Impulso, People Tech especializada no aumento da capacidade e produtividade médias e grandes empresas, o feedback regular tem se destacado como uma estratégia eficaz para promover o crescimento profissional e aumentar a produtividade nas equipes.

    Feedback contínuo: uma tendência em ascensão

    O estudo revela um dado marcante: 36% das empresas já realizam sessões regulares de feedback entre gestores e colaboradores, mostrando uma clara tendência para a comunicação contínua e interativa. Em contrapartida, apenas 16% ainda utilizam avaliações anuais formais, e 30% optam por reuniões individuais de acompanhamento. Esse movimento reforça a crescente preferência por práticas que privilegiam o diálogo constante, em vez de avaliações isoladas.

    Outro dado importante: apenas 17% dos profissionais de RH utilizam ferramentas ou softwares específicos para avaliação de desempenho, o que revela um espaço enorme para a digitalização e inovação nesses processos.

    A importância de um feedback contínuo e personalizado

    Para Hosana Azevedo, Head de Recursos Humanos do Infojobs e porta-voz do Pandapé, o feedback contínuo é uma ferramenta transformadora: “Ele não pode ser um evento esporádico. Quando o feedback é contínuo, ele se torna uma alavanca poderosa para o desenvolvimento dos colaboradores, criando um ambiente de trabalho mais colaborativo e produtivo. Apostar nessa comunicação constante e personalizada é a chave para extrair o melhor de cada pessoa.”

    Engajamento e performance: um caminho para o sucesso

    A pesquisa também aponta que as empresas que investem em práticas de feedback contínuo colhem benefícios não apenas em termos de produtividade, mas também no engajamento das equipes. Hosana acrescenta: “As empresas que se destacam no mercado hoje são aquelas que conseguem alinhar o crescimento individual de seus colaboradores aos objetivos da empresa. Esse tipo de comunicação permite uma conexão mais profunda, engajando o time e criando uma cultura de colaboração e alta performance.”

    O futuro das empresas está no feedback

    À medida que o foco das empresas migra cada vez mais para o desenvolvimento humano e o engajamento, o feedback contínuo se torna uma vantagem competitiva decisiva. “Criar uma cultura de feedback constante é essencial não apenas para melhorar o desempenho, mas também para reter talentos. Quando aliado a ferramentas de gestão de desempenho, o feedback se transforma em um diferencial estratégico para o sucesso das empresas,” conclui a executiva.

    A tendência é clara: as empresas que adotarem uma abordagem mais dinâmica e frequente na gestão de desempenho estarão melhor preparadas para enfrentar os desafios de um mercado cada vez mais voltado para a inovação e o desenvolvimento de pessoas.

  • Empreendedorismo jovem cresce 23% na última década; iniciativas incentivam novos talentos

    Empreendedorismo jovem cresce 23% na última década; iniciativas incentivam novos talentos

    O número de jovens empreendedores no Brasil aumentou 23% na última década, de acordo com um levantamento do Sebrae, com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADc) do IBGE. O estudo analisou o período entre o último trimestre de 2013 e os últimos três meses de 2023, que revela o crescimento da participação de jovens na criação e gestão de negócios. Ao final de 2023, jovens entre 18 e 29 anos representavam 16,5% dos cerca de 30 milhões de empreendedores no país.

    Diante desse cenário, as empresas juniores têm se destacado como importantes incentivadoras do empreendedorismo entre universitários. Geridas por estudantes, essas organizações sem fins lucrativos oferecem experiência prática e ajudam a desenvolver pequenas empresas em todo o país.

    Segundo Elias Gabriel, Presidente Executivo da Brasil Júnior (Confederação Brasileira de Empresas Juniores), as empresas juniores criam uma oportunidade única para os estudantes aplicarem seus conhecimentos teóricos em projetos reais, ao mesmo tempo em que prestam serviços de qualidade a preços acessíveis. 

    A seguir, ele explica como esse modelo beneficia tanto os estudantes quanto os pequenos negócios. 

    O que é uma empresa júnior e qual é o seu papel?

    Uma empresa júnior é uma organização sem fins lucrativos, formada e gerida por estudantes universitários. O objetivo é proporcionar experiência prática em suas áreas de estudo, além de fornecer serviços de consultoria e desenvolvimento de projetos para empresas e a sociedade em geral.

    Como as empresas juniores são regulamentadas no Brasil?

    No Brasil, as empresas juniores são regulamentadas pela Lei nº 13.267, conhecida como Lei da Empresa Júnior, sancionada em 2016. Essa legislação formaliza a participação das universidades e garante o suporte necessário para o funcionamento das EJs.

    Como as empresas juniores funcionam na prática?Essas empresas são organizadas em três níveis: núcleos (regionais), federações (estaduais) e confederações (nacionais). Cada nível apoia e orienta as empresas juniores a ele vinculadas, garantindo a qualidade dos serviços prestados e a formação contínua dos membros.

    Como um estudante pode participar de uma empresa júnior?

    O estudante precisa estar matriculado em uma universidade cadastrada no movimento de empresas juniores, que é coordenado pela Brasil Júnior. Isso garante o suporte acadêmico e prático para que ele atue em projetos reais.

    Como essa experiência impacta a carreira dos estudantes?

    Participar de uma empresa júnior permite que os estudantes apliquem o que aprendem na universidade diretamente no mercado. Eles desenvolvem habilidades de gestão, trabalho em equipe e liderança, que são muito valorizadas pelo mercado de trabalho.

    Por que os pequenos negócios devem contratar uma empresa júnior?

    As empresas juniores oferecem serviços de alta qualidade com preços reduzidos, já que o foco está no aprendizado dos estudantes. Com o suporte de professores e o acesso a laboratórios universitários, esses projetos mantêm um padrão elevado.

    Quem pode contratar os serviços de uma empresa júnior?

    Qualquer pessoa, empresa ou entidade pode contratar uma empresa júnior. Pequenos e médios empreendedores costumam encontrar uma excelente relação custo-benefício nesses serviços, com projetos inovadores e eficientes.

    Quais são os principais benefícios para quem contrata? 

    As empresas juniores oferecem serviços de qualidade a um custo reduzido, já que não visam lucro. Além disso, trazem inovação, com soluções atualizadas e eficientes, e contribuem para a formação de futuros profissionais. Muitos projetos também têm impacto social, ajudando a resolver desafios comunitários.

  • Tempo para abrir empresas no Brasil cai para 18 horas, revela novo boletim do Governo Federal

    Tempo para abrir empresas no Brasil cai para 18 horas, revela novo boletim do Governo Federal

    O tempo médio para a abertura de empresas no Brasil atingiu um novo marco no segundo quadrimestre de 2024: apenas 18 horas. 

    Esse resultado reflete uma redução significativa de 3 horas (14,3%) em comparação com o final do primeiro quadrimestre de 2024 e uma queda de 11 horas (37,9%) em relação ao mesmo período do ano passado. 

    As informações foram divulgadas pelo Governo Federal por meio do Boletim do Mapa de empresas.

    De acordo com o levantamento, o Rio Grande do Sul se destacou como o estado mais rápido para abrir empresas, com um tempo médio de apenas 5 horas, representando uma impressionante redução de 61,5% em relação ao quadrimestre anterior. Já o estado do Pará apresentou o maior tempo médio, 1 dia e 7 horas, mas ainda assim registrou uma queda de 8,8% nesse tempo em comparação ao quadrimestre anterior. Entre as capitais, Aracaju, Curitiba e o Espírito Santo chamaram atenção pela rapidez, com uma média de 2 horas para a abertura de novas empresas.

    Segundo Marlon Freitas, CMO da Agilize Contabilidade Online, os resultados são reflexo direto da digitalização e da desburocratização dos processos no Brasil. “A redução no tempo de abertura de empresas mostra como as melhorias nos serviços digitais têm impactado diretamente o ambiente de negócios. Além de facilitar a vida dos empresários, essas mudanças incentivam o surgimento de novos negócios, ampliando a competitividade e contribuindo para o crescimento econômico do país”, afirma Freitas.

    Marlon Freitas destacou o papel da contabilidade online nesse contexto: “Estamos vivendo um momento de transição importante. A simplificação da gestão financeira e burocrática por meio da contabilidade online tem ajudado milhares de novos empreendedores a prosperar em um mercado cada vez mais competitivo”,diz.

    No segundo quadrimestre de 2024, foram abertas 1.459.079 novas empresas no Brasil, representando um crescimento de 0,3% em comparação ao primeiro quadrimestre e de 5,3% em relação ao mesmo período de 2023. O destaque fica para as micro e pequenas empresas, que representam 97,3% do total de novos negócios. Além disso, o número de empresas fechadas caiu 3,0% em relação ao primeiro quadrimestre de 2024, totalizando 830.525 empresas fechadas

    A queda no número de fechamentos e o aumento na abertura de empresas demonstram que o mercado está se tornando cada vez mais dinâmico, e os serviços online têm um papel essencial para manter esse ritmo. “O futuro é digital, e aqueles que conseguirem se adaptar a esse novo cenário terão mais chances de sucesso e longevidade”, finaliza o CMO.

  • Tempo para abrir empresas no Brasil cai para 18 horas, revela novo boletim do Governo Federal

    Tempo para abrir empresas no Brasil cai para 18 horas, revela novo boletim do Governo Federal

    O tempo médio para a abertura de empresas no Brasil atingiu um novo marco no segundo quadrimestre de 2024: apenas 18 horas. 

    Esse resultado reflete uma redução significativa de 3 horas (14,3%) em comparação com o final do primeiro quadrimestre de 2024 e uma queda de 11 horas (37,9%) em relação ao mesmo período do ano passado. 

    As informações foram divulgadas pelo Governo Federal por meio do Boletim do Mapa de empresas.

    De acordo com o levantamento, o Rio Grande do Sul se destacou como o estado mais rápido para abrir empresas, com um tempo médio de apenas 5 horas, representando uma impressionante redução de 61,5% em relação ao quadrimestre anterior. Já o estado do Pará apresentou o maior tempo médio, 1 dia e 7 horas, mas ainda assim registrou uma queda de 8,8% nesse tempo em comparação ao quadrimestre anterior. Entre as capitais, Aracaju, Curitiba e o Espírito Santo chamaram atenção pela rapidez, com uma média de 2 horas para a abertura de novas empresas.

    Segundo Marlon Freitas, CMO da Agilize Contabilidade Online, os resultados são reflexo direto da digitalização e da desburocratização dos processos no Brasil. “A redução no tempo de abertura de empresas mostra como as melhorias nos serviços digitais têm impactado diretamente o ambiente de negócios. Além de facilitar a vida dos empresários, essas mudanças incentivam o surgimento de novos negócios, ampliando a competitividade e contribuindo para o crescimento econômico do país”, afirma Freitas.

    Marlon Freitas destacou o papel da contabilidade online nesse contexto: “Estamos vivendo um momento de transição importante. A simplificação da gestão financeira e burocrática por meio da contabilidade online tem ajudado milhares de novos empreendedores a prosperar em um mercado cada vez mais competitivo”,diz.

    No segundo quadrimestre de 2024, foram abertas 1.459.079 novas empresas no Brasil, representando um crescimento de 0,3% em comparação ao primeiro quadrimestre e de 5,3% em relação ao mesmo período de 2023. O destaque fica para as micro e pequenas empresas, que representam 97,3% do total de novos negócios. Além disso, o número de empresas fechadas caiu 3,0% em relação ao primeiro quadrimestre de 2024, totalizando 830.525 empresas fechadas

    A queda no número de fechamentos e o aumento na abertura de empresas demonstram que o mercado está se tornando cada vez mais dinâmico, e os serviços online têm um papel essencial para manter esse ritmo. “O futuro é digital, e aqueles que conseguirem se adaptar a esse novo cenário terão mais chances de sucesso e longevidade”, finaliza o CMO.

  • Salário é o fator que menos afeta o engajamento de profissionais nas empresas, mostra pesquisa da Betterfly

    Salário é o fator que menos afeta o engajamento de profissionais nas empresas, mostra pesquisa da Betterfly

    Estudo produzido pela Betterfly em parceria com a Critéria, mostra que, embora importante, o salário é o fator que menos afeta o engajamento das pessoas colaboradoras. “O setor de Recursos Humanos sofre há alguns anos o desafio de não só atrair, como reter talentos. Entender o que, de fato, é importante para engajar um colaborador transforma a forma de agir e também contribui para a elaboração de estratégias consistentes usando essas informações”, afirma Roberta Ferreira, Diretora Global de Brand Experience da Betterfly.

    No Brasil, o clima e os benefícios são os fatores que mais explicam o engajamento no trabalho dos colaboradores, com 24% e 23%, seguido de propósito e cultura, com 22% e 18%. O bem-estar econômico, embora reconhecido como atrativo, não é um fator motivacional, já que aparece como último no ranking – com apenas 13%. 

    Brasil é o país latinoamericano que mais oferece benefícios

    O Betterwork evidenciou que, enquanto a média da América Latina é de 76 pontos em benefícios, o Brasil se supera com 86 pontos, sendo que homens recebem mais do que as mulheres (87 x 85). Com relação à idade, as gerações Y e Z têm 89 pontos, enquanto a geração X e os baby boomers, 82. O Sudeste é a região que mais recebe destaque, com 91 pontos, seguido do Sul, com 89 e Centro-Oeste, com 86. Por fim, o Nordeste tem 83 pontos. Destes, 50% recebem benefícios envolvendo proteção (seguro de vida, plano de saúde, etc), 44% desenvolvimento profissional (cursos e incentivos para pós-graduação e demais especializações), 42% flexibilidade (para equilíbrio de vida pessoal e profissional), 38% reconhecimento (prêmios e bonificações), 32% bem-estar físico (acesso a academias), 30% bem-estar mental (auxílio para terapia) e apenas 23% sente que recebe remuneração adequada. 

    É importante frisar que há uma distinção entre os benefícios que são declarados importantes pelos colaboradores e os benefícios que efetivamente impulsionam o engajamento. A pesquisa mostrou que 26% dos participantes gostariam de ser melhor remunerados; 19% gostariam de ter benefícios ligados à proteção (seguros), 16% à flexibilidade (18% mais importante para mulheres do que para homens); 14% gostariam de receber incentivos para cuidar da saúde mental; 10% queriam ser reconhecido no ambiente de trabalho; 9% desejam ser incentivado a se desenvolver profissionalmente; e 6% gostariam de benefícios relacionados à saúde física. 

    “É fundamental haver um equilíbrio entre esses dois indicadores. Por exemplo, a segurança financeira, por meio da oferta de seguros, e a flexibilidade são importantes para impulsionar o envolvimento e, por sua vez, são atraentes para as pessoas colaboradoras, mas a maioria gostaria de receber um salário justo frente às atividades que desempenham”, comenta Roberta. 

    Uma coisa que ficou clara é que os benefícios considerados mais importantes não apresentam diferenças por sexo ou idade.

  • Os gigantes da web! Descubra quais são os 10 sites mais acessados no Brasil, segundo a Semrush

    Os gigantes da web! Descubra quais são os 10 sites mais acessados no Brasil, segundo a Semrush

    Você já parou para pensar quais são os sites mais visitados pelos brasileiros? Entre redes sociais, compras e buscas sem fim, a internet se tornou um verdadeiro parque de diversões digital. E agora, graças a um estudo da Semrush, plataforma de marketing digital especializada em visibilidade online, temos a resposta. Será que os sites que você mais usa estão entre os campeões de audiência?

    De acordo com a ferramenta Open.Trends da Semrush, o Google liderou o ranking em agosto, acumulando 6,51 bilhões de visitas. Logo atrás, o YouTube conquistou a segunda posição com 3,18 bilhões de acessos. O portal de notícias Globo.com se destacou com 823,96 milhões de visitas, seguido de perto pelas redes sociais Instagram (548,14 milhões) e WhatsApp (537,67 milhões).

    Ranking dos 10 sites mais acessados pelos brasileiros em agosto de 2024

    1. Google – 6.15 bilhões
    2. Youtube – 3.18 bilhões
    3. Globo.com – 823.96 milhões
    4. Instagram – 548.14 milhões
    5. WhatsApp – 537.67 milhões
    6. XVídeos – 536.92 milhões
    7. UOL – 471.45 milhões
    8. Facebook – 425.86 milhões
    9. Google BR – 296.04 milhões
    10. X – 246.91 milhões 

    “Os dados mostram um panorama interessante do comportamento online dos brasileiros. Metade dos sites mais acessados são redes sociais, o que evidencia o quanto essas plataformas fazem parte do cotidiano digital das pessoas. Vale destacar que o levantamento considera apenas o acesso via web, sem incluir dados de aplicativos, que são extremamente populares, especialmente para redes como Instagram, WhatsApp e Facebook. Mesmo assim, o fato desses endereços figurarem entre os sites mais acessados confirma a força das redes como pontos de conexão, entretenimento e comunicação”, conta Erich Casagrande, Líder de Marketing da Semrush BR. 

    O levantamento também apontou que cerca de 70,20% dos acessos aos principais sites do país foram realizados por dispositivos móveis, reforçando a predominância do uso mobile no consumo de conteúdo online. 

    “O fato da maioria dos acessos serem via dispositivos móveis reflete como o smartphone se tornou parte essencial da vida dos brasileiros. Hoje, fazemos tudo pelo celular: desde checar redes sociais e notícias até realizar compras online. Essa predominância do uso mobile mostra o quanto o acesso fácil e imediato à internet moldou nossos hábitos, tornando a navegação mais prática e acessível. Para o usuário, isso significa poder resolver suas necessidades a qualquer momento, de qualquer lugar, com a conveniência na palma da mão”, conclui Casagrande. 

    Para quem quiser conferir o restante do ranking ou explorar dados mais detalhados, como o desempenho dos sites em setores específicos, basta acessar o site da Semrush. Lá, você encontrará análises completas sobre as tendências de comportamento digital no Brasil e insights valiosos para otimizar sua estratégia online.

  • Infojobs é o site e app de empregos mais lembrado e utilizado pelos brasileiros, revela pesquisa da Kantar

    Infojobs é o site e app de empregos mais lembrado e utilizado pelos brasileiros, revela pesquisa da Kantar

    Infojobs, marca que conecta candidatos e empresas, com 20 anos de história, reforça sua posição de destaque no mercado pelo terceiro ano consecutivo, de acordo com a pesquisa realizada pela Kantar. O levantamento, que é o segundo realizado neste ano, revelou que a marca segue como o site e aplicativo de empregos mais utilizados pelos brasileiros, consolidando-se como a principal referência em todas as regiões do país.

    Entre os fatores que garantem essa liderança estão a variedade de ofertas, a credibilidade e a praticidade da plataforma, que se mantêm como os pontos mais valorizados pelos usuários. Atualmente, o Infojobs, que é a HR Tech líder no Brasil, conta com mais de 500 mil vagas, 56 milhões de currículos cadastrados, sendo a maior base de talentos do país, 35 mil empresas anunciantes, 35 milhões de visitas mensais e diversas funcionalidades que garantem segurança e experiência personalizada para os usuários. 

    Outro ponto destacado pela pesquisa é o reconhecimento espontâneo da marca, que também cresce de forma consistente, sendo o jobsite mais lembrado por pessoas de todas as idades, gêneros e classes sociais.

    “Estamos extremamente orgulhosos em saber que, mais uma vez, os brasileiros escolheram o Infojobs como sua plataforma preferida para buscar novas oportunidades profissionais. A nossa missão sempre foi tornar o processo de recrutamento mais eficiente, acessível e inovador para pessoas candidatas e profissionais de RH. Esses resultados refletem o nosso compromisso com a experiência daqueles que procuram emprego e a confiança que conquistamos ao longo dos anos”, comenta Ana Paula Prado, CEO do Infojobs.

    Atualmente, o Brasil apresenta um cenário com 7,4 milhões de pessoas fora do mercado de trabalho, segundo o IBGE, em um mercado extremamente dinâmico, com mudanças significativas no comportamento dos profissionais e a crescente digitalização, o Infojobs, reforça o compromisso de impulsionar a empregabilidade, através de tecnologia, inovação e escuta ativa com seus clientes e usuários. 

    A aplicação da pesquisa Kantar faz parte de iniciativas estratégicas da empresa que possibilita entender em detalhes a perspectiva de seus usuários e, assim,  melhorar continuamente sua plataforma e serviços oferecidos, garantindo maior satisfação. O que também é refletido em dados, quando  o assunto é fidelização, o estudo revela que 82% dos candidatos confirmam que Infojobs é a primeira opção para futuras buscas de emprego.

    “A liderança contínua do Infojobs só reforça a importância de investir em inovação, tecnologia de ponta e em uma experiência personalizada, que atenda às necessidades de quem busca novas oportunidades, assim como das empresas que procuram os melhores talentos”, complementa a CEO.

  • ESPM cria índice das cidades mais criativas do Brasil 

    ESPM cria índice das cidades mais criativas do Brasil 

    A ESPM, uma das mais respeitadas escolas de negócios do país e referência em marketing, lança o  Índice De Desenvolvimento Potencial da Economia Criativa – IDPECuma metodologia que estima o potencial das 26 capitais brasileiras e do Distrito Federal crescer economicamente com base em negócios ligados à chamada Economia Criativa. A pesquisa utilizou o método min-max para comparar as cidades em uma escala de 0 a 1. O lançamento do índice faz parte da programação de comemoração dos 50 anos da ESPM Rio. 

    Criado pelo Mestrado Profissional em Economia Criativa, Estratégia e Inovação – MPECEI —, o índice trabalha com dados dos últimos oito anos. Neste primeiro ranking, Florianópolis, capital de Santa Catarina, aparece como a capital mais preparada para desenvolver negócios criativos e se beneficiar economicamente de geração de empresas ligadas a atividades como moda, audiovisual, cinema, software, games, eventos, entre outros. Na sequência, estão Vitória, no Espírito Santo, e Curitiba, no Paraná. O Rio de Janeiro ficou na 19a. posição no ranking geral. São Paulo, na quarta. 

    “O índice é uma ferramenta, que pode ajudar significativamente no planejamento de políticas públicas e ajudar as cidades brasileiras  a se prepararem para assumir a vanguarda nessa área e fazer da economia criativa um de seus grandes motores de crescimento”, diz João Luiz de Figueiredo, coordenador do Programa de pós-graduação em Economia Criativa, Estratégia e Inovação da ESPM – PPGECEI. Um estudo recente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), mostra que empresas ligadas à economia criativa devem criar 1 milhão de empregos adicionais no Brasil até 2030. No mundo, segundo a Unesco, a economia criativa gera uma renda anual de 2,2 bilhões de dólares aos profissionais envolvidos com suas atividades.  

    O  estudo quantitativo avalia as capitais a partir de três grandes dimensões: Capacidades Humanas, que traz os efeitos da educação no desenvolvimento da Economia Criativa, Atratividade e Conectividade Espacial, que examina as cidades criativas como espaços atrativos e conectados, e Ambiente Cultural e Empreendedorismo Criativo, sobre a  importância das atividades culturais para o crescimento da economia criativa.

    Em cada dimensão são consideradas algumas variáveis. Em Capacidades Humanas, por exemplo, foram analisados os aspectos: Pessoas com Ensino SuperiorQualidade da Educação Básica e Orçamento Público Municipal em Educação. Nesse quesito, na variável Pessoas com Ensino Superior, Florianópolis também lidera o ranking,  com o maior percentual (39,1%) de pessoas que possuem ensino superior. Em seguida vêm Vitória e Brasília. O Rio de Janeiro aparece em quarto lugar. E São Paulo, em oitavo. 

    Na avaliação sobre a educação básica na rede pública das capitais, Curitiba apresenta o melhor desempenho com nota 4,9, seguida por Goiânia (4,8) e Teresina (4,6). O Rio de Janeiro ocupa a última posição, com 3,2. E sobre o gasto público municipal per capita em educação (por habitante da cidade), Vitória aparece em primeiro, com um investimento de R$1.851,93, seguida por Brasília com R$1.784,99 e por Palmas, no Tocantins, com R$1.742,96. 

    Na dimensão Atratividade e Conectividade Espacial, foram selecionadas as variáveis Segurança UrbanaConectividade Digital, e Conectividade Aérea, que apontam as cidades criativas como espaços de grande atratividade e conectividade espacial, resultando em dinamismo econômico e diversidade social e cultural dos territórios. 

    O quesito Segurança Urbana considera a taxa de homicídios por 100 000 pessoas. A cidade com o pior índice é Recife (79,35) e a com o melhor é Florianópolis (15,49). A Conectividade Digital é avaliada a partir da densidade de acesso à internet em banda larga fixa, que representa o número de assinantes a cada 100 habitantes. A região sul do país se destaca no ranking, com Florianópolis – mais uma vez –  liderando com 50,6 pontos, seguida por Curitiba com 42,5 e por Porto Alegre com 41,2. O indicador Conectividade Aérea considera o número de passageiros aéreos per capita, a partir da soma de embarques e desembarques dos aeroportos comerciais de cada capital. Vitória aparece em primeiro lugar (8,37), seguida por Florianópolis (7,57) e Recife (5,44). 

    A dimensão Ambiente Cultural e Empreendedorismo Criativo leva em conta a importância das atividades culturais.  Essa importância é medida com base em três quesitos. O primeiro é o Orçamento Público Municipal em Cultura, que traz o investimento da capital em cultura per capita. Recife em primeiro lugar (R$120,46). O segundo quesito é  Empreendedorismo, que avalia a cidade a partir da taxa líquida de criação de empresas per capita, com Florianópolis com maior índice (0,025), seguida por Cuiabá (0,0176). O terceiro é o Índice de Governança Municipal (IMG), que considera dados de finanças e gestão, e traz Curitiba em primeiro lugar no ranking com 7,79 pontos, seguida por Belo Horizonte (7,45) e Salvador (7,06). 

    Confira o índice das dez cidades com maior potencial para crescimento com base em negócios ligados à economia criativa:

    IDPEC 2023

    1- Florianópolis (SC) – 0,91

    2- Vitória (ES) – 0,83

    3- Curitiba (PR) – 0,76

    4- São Paulo (SP) – 0,72

    5- Brasília (DF) – 0,71

    6- Palmas (TO) – 0,66

    7- Goiânia (GO) – 0,66

    8- Belo Horizonte (MG) – 0,62

    9- Porto Alegre (RS) – 0,61

    10 – Cuiabá (MT) – 0,60

  • ESPM cria índice das cidades mais criativas do Brasil 

    ESPM cria índice das cidades mais criativas do Brasil 

    A ESPM, uma das mais respeitadas escolas de negócios do país e referência em marketing, lança o  Índice De Desenvolvimento Potencial da Economia Criativa – IDPECuma metodologia que estima o potencial das 26 capitais brasileiras e do Distrito Federal crescer economicamente com base em negócios ligados à chamada Economia Criativa. A pesquisa utilizou o método min-max para comparar as cidades em uma escala de 0 a 1. O lançamento do índice faz parte da programação de comemoração dos 50 anos da ESPM Rio. 

    Criado pelo Mestrado Profissional em Economia Criativa, Estratégia e Inovação – MPECEI —, o índice trabalha com dados dos últimos oito anos. Neste primeiro ranking, Florianópolis, capital de Santa Catarina, aparece como a capital mais preparada para desenvolver negócios criativos e se beneficiar economicamente de geração de empresas ligadas a atividades como moda, audiovisual, cinema, software, games, eventos, entre outros. Na sequência, estão Vitória, no Espírito Santo, e Curitiba, no Paraná. O Rio de Janeiro ficou na 19a. posição no ranking geral. São Paulo, na quarta. 

    “O índice é uma ferramenta, que pode ajudar significativamente no planejamento de políticas públicas e ajudar as cidades brasileiras  a se prepararem para assumir a vanguarda nessa área e fazer da economia criativa um de seus grandes motores de crescimento”, diz João Luiz de Figueiredo, coordenador do Programa de pós-graduação em Economia Criativa, Estratégia e Inovação da ESPM – PPGECEI. Um estudo recente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), mostra que empresas ligadas à economia criativa devem criar 1 milhão de empregos adicionais no Brasil até 2030. No mundo, segundo a Unesco, a economia criativa gera uma renda anual de 2,2 bilhões de dólares aos profissionais envolvidos com suas atividades.  

    O  estudo quantitativo avalia as capitais a partir de três grandes dimensões: Capacidades Humanas, que traz os efeitos da educação no desenvolvimento da Economia Criativa, Atratividade e Conectividade Espacial, que examina as cidades criativas como espaços atrativos e conectados, e Ambiente Cultural e Empreendedorismo Criativo, sobre a  importância das atividades culturais para o crescimento da economia criativa.

    Em cada dimensão são consideradas algumas variáveis. Em Capacidades Humanas, por exemplo, foram analisados os aspectos: Pessoas com Ensino SuperiorQualidade da Educação Básica e Orçamento Público Municipal em Educação. Nesse quesito, na variável Pessoas com Ensino Superior, Florianópolis também lidera o ranking,  com o maior percentual (39,1%) de pessoas que possuem ensino superior. Em seguida vêm Vitória e Brasília. O Rio de Janeiro aparece em quarto lugar. E São Paulo, em oitavo. 

    Na avaliação sobre a educação básica na rede pública das capitais, Curitiba apresenta o melhor desempenho com nota 4,9, seguida por Goiânia (4,8) e Teresina (4,6). O Rio de Janeiro ocupa a última posição, com 3,2. E sobre o gasto público municipal per capita em educação (por habitante da cidade), Vitória aparece em primeiro, com um investimento de R$1.851,93, seguida por Brasília com R$1.784,99 e por Palmas, no Tocantins, com R$1.742,96. 

    Na dimensão Atratividade e Conectividade Espacial, foram selecionadas as variáveis Segurança UrbanaConectividade Digital, e Conectividade Aérea, que apontam as cidades criativas como espaços de grande atratividade e conectividade espacial, resultando em dinamismo econômico e diversidade social e cultural dos territórios. 

    O quesito Segurança Urbana considera a taxa de homicídios por 100 000 pessoas. A cidade com o pior índice é Recife (79,35) e a com o melhor é Florianópolis (15,49). A Conectividade Digital é avaliada a partir da densidade de acesso à internet em banda larga fixa, que representa o número de assinantes a cada 100 habitantes. A região sul do país se destaca no ranking, com Florianópolis – mais uma vez –  liderando com 50,6 pontos, seguida por Curitiba com 42,5 e por Porto Alegre com 41,2. O indicador Conectividade Aérea considera o número de passageiros aéreos per capita, a partir da soma de embarques e desembarques dos aeroportos comerciais de cada capital. Vitória aparece em primeiro lugar (8,37), seguida por Florianópolis (7,57) e Recife (5,44). 

    A dimensão Ambiente Cultural e Empreendedorismo Criativo leva em conta a importância das atividades culturais.  Essa importância é medida com base em três quesitos. O primeiro é o Orçamento Público Municipal em Cultura, que traz o investimento da capital em cultura per capita. Recife em primeiro lugar (R$120,46). O segundo quesito é  Empreendedorismo, que avalia a cidade a partir da taxa líquida de criação de empresas per capita, com Florianópolis com maior índice (0,025), seguida por Cuiabá (0,0176). O terceiro é o Índice de Governança Municipal (IMG), que considera dados de finanças e gestão, e traz Curitiba em primeiro lugar no ranking com 7,79 pontos, seguida por Belo Horizonte (7,45) e Salvador (7,06). 

    Confira o índice das dez cidades com maior potencial para crescimento com base em negócios ligados à economia criativa:

    IDPEC 2023

    1- Florianópolis (SC) – 0,91

    2- Vitória (ES) – 0,83

    3- Curitiba (PR) – 0,76

    4- São Paulo (SP) – 0,72

    5- Brasília (DF) – 0,71

    6- Palmas (TO) – 0,66

    7- Goiânia (GO) – 0,66

    8- Belo Horizonte (MG) – 0,62

    9- Porto Alegre (RS) – 0,61

    10 – Cuiabá (MT) – 0,60