Tag: Pesquisas

  • 84,5% dos brasileiros preferem apps para compras, enquanto os de encontros e redes sociais seguem como mais utilizados diariamente, revela pesquisa

    84,5% dos brasileiros preferem apps para compras, enquanto os de encontros e redes sociais seguem como mais utilizados diariamente, revela pesquisa

    Com o início da temporada de compras de final de ano, o Relatório Expectativas do Consumidor 2024, recém lançado pela Appdome, o balcão único para defesa de aplicativos móveis, aponta um cenário promissor para o comércio online. De acordo com o estudo, 84,5% dos brasileiros utilizam aplicativos móveis para fazer suas compras, número que supera a média global em 53%. No entanto, esse aumento no uso de apps vem acompanhado por uma crescente preocupação com a segurança dos dados, especialmente considerando que quase metade da população já sofreu ou conhece alguém que foi vítima de ataques cibernéticos, de acordo com a investigação.

    Este ano marcou a terceira pesquisa consecutiva em que os consumidores brasileiros relataram usar aplicativos móveis mais do que sites para compras e outras transações. A diferença de crescimento entre os aplicativos móveis e os sites online aumentou em ritmo semelhante ao dos três anos anteriores, tornando inquestionável que os aplicativos móveis substituíram os sites tradicionais como a parte mais utilizada das atividades diárias dos consumidores no Brasil.

    Além disso, os brasileiros estão usando mais aplicativos móveis diariamente, com um crescimento maior em relação à quantidade de apps: 21,5% dos brasileiros usam de 11 a 20 por dia, e 13,9% usam mais de 20, números 24,1% e 73,3% superiores ao padrão global, respectivamente. O uso de menos de 5 aplicativos por dia caiu significativamente. Os dados indicam uma tendência crescente no número de aplicativos móveis usados diariamente pelos brasileiros, com crescimento consistente ano após ano, especialmente com uma quantidade maior de apps. 51,3% dos brasileiros também relataram passar mais tempo em aplicativos, 17,7% acima da média global.

    Tom Tovar, CEO e Cofundador da Appdome explica que o aumento massivo do uso de aplicativos móveis no Brasil destaca a necessidade urgente das marcas  intensificarem a segurança cibernética para protegerem seus usuários. “O comportamento do consumidor brasileiro com uma porcentagem tão alta de usuários utilizando muitos apps diariamente, eleva o nível de risco de ataques, pois cada novo aplicativo instalado pode ser uma potencial porta de entrada para ameaças” ressalta.

    Aplicativos de redes sociais e de encontros ocuparam o primeiro lugar entre os mais utilizados, com 56,9%. Os aplicativos de banco, investimentos e carteiras digitais também estão no topo da lista, com 47,9% e 42,4% dos brasileiros afirmando que usam esses aplicativos com mais frequência. Aplicativos de entrega de comida e jogos móveis e apostas também registraram ganhos expressivos, com 41,2% e 34,1%, respectivamente.

    Segurança e a proteção de dados sensíveis

    Quando perguntado aos consumidores brasileiros quais eram seus maiores medos ao usar aplicativos móveis, a invasão e a fraude móvel lideraram a lista com 61,3% e 54,5%, respectivamente. As violações de dados permaneceram estáveis em 29,9%. Na expectativa de terem seus dados protegidos, 96,7% dos consumidores brasileiros afirmaram que buscam informações sobre segurança e privacidade dos aplicativos antes de utilizá-los, um número substancialmente maior que o dos consumidores globais.

    Um em cada dois entrevistados relatam que já foram vítimas de golpes de engenharia social, e 48,9% foram alvo de um ataque cibernético, malware móvel ou fraude móvel, excedendo a média global em 60,7% e 15%, respectivamente. Em vista disso, 52,1% dos consumidores no Brasil disseram que os aplicativos móveis que coletam, usam e compartilham dados pessoais devem manter os mais altos níveis de segurança e proteção de privacidade, um aumento de 7,1% em relação a 2022.

    Por fim, 78,7% reafirmaram que abandonaram aplicativos móveis que não protegessem seus dados ou seu uso, número muito próximo dos que afirmaram que pararam de usar um aplicativo móvel que tivesse sofrido uma violação.“Esse dado reforça a crescente conscientização dos usuários sobre a importância da proteção de dados e da privacidade digital, ou seja, a confiança dos usuários está diretamente vinculada à capacidade de uma empresa de proteger informações sensíveis e uma violação de dados pode resultar em impactos significativos para as marcas tanto na reputação quanto na retenção de clientes. Em um cenário onde a cibersegurança é prioridade, empresas que não investirem adequadamente nessa área correm o risco de perder sua base de usuários rapidamente.” conclui Tovar.

  • Geração Z deverá representar 30% da força de trabalho até 2030, aponta Adobe

    Geração Z deverá representar 30% da força de trabalho até 2030, aponta Adobe

    De acordo com o relatório Cultural Insights, do Adobe Stock, realizado pela Adobe, espera-se que a Geração Z ultrapasse os Boomers no local de trabalho ainda este ano e componha 30% da força de trabalho até 2030. Esse aumento da primeira geração de nativos digitais no mundo corporativo está levando as empresas a repensarem suas práticas, ajustando-as às expectativas dessa geração quanto à cultura organizacional, inclusão, benefícios, oportunidades de carreira e cuidados com a saúde mental.

    Muitas empresas já estão revisando suas políticas e culturas para reter esses jovens, especialmente porque 57% da Geração Z planeja mudar de emprego dentro de um ano. Essas adaptações estão transformando o cenário profissional, impactando a rotina corporativa e os modelos de trabalho.

    De acordo com Paulinho Franqueira, Principal Solutions Consultant da Adobe no Brasil, a meta não é apenas atrair, mas também reter esses talentos. Esse segundo objetivo é desafiador, já que a Gen Z tem maior propensão a se movimentar profissionalmente com frequência, ao contrário das gerações anteriores. “Felizmente, os esforços para renovar a cultura corporativa e oferecer maior flexibilidade na jornada de trabalho têm se mostrado eficazes na retenção desses talentos”, completa o executivo. 

    Questões Sociais

    A Geração Z é a mais diversa no ambiente de trabalho e exige líderes que sejam honestos, empáticos e justos. Nos Estados Unidos, 77% dos jovens dessa geração acreditam que é essencial trabalhar em empresas comprometidas com diversidade, equidade e inclusão. Além disso, 58% exigem que seus empregadores priorizem a responsabilidade social e ambiental, segundo uma pesquisa da Talent LMS e Bamboo HR, enquanto 68% valorizam o engajamento com causas sociais.

    O mesmo estudo apurou que 76% da Gen Z define um ótimo ambiente de trabalho como aquele no qual  “pessoas são atenciosas, amigáveis e socialmente conscientes”. 

    Benefícios da Empresa

    Para a Geração Z, a flexibilidade e o plano de carreira são mais importantes do que a remuneração, uma prioridade que contrasta com a dos baby boomers, que colocam o salário em primeiro lugar. “Embora existam sobreposições entre as preferências das diferentes gerações, as motivações por trás dessas escolhas variam conforme o estágio de vida. A Geração Z pode ser considerada ‘idealista’, mas não enfrenta as mesmas pressões financeiras, como sustentar filhos, por exemplo”, observa Franqueira. 

    Desenvolvimento de Carreira e Mentoria

    Uma pesquisa da Adobe em 2023 revelou que 83% dos jovens consideram a mentoria crucial para seu desenvolvimento, mas apenas 52% têm um mentor, e 48% desejam mais treinamento em habilidades técnicas relacionadas ao trabalho. “Ao ingressar no mercado de trabalho, eles sabem que precisam de orientação, e qualquer empresa que ofereça um programa de mentoria aumentará significamente a retenção de talentos”, afirma Franqueira. 

    Equilíbrio de Vida e Saúde Mental

    A Geração Z valoriza o equilíbrio entre vida pessoal e profissional, priorizando tempo de qualidade fora do trabalho. A pesquisa de tendências “What’s Next For Work” da YPulse revelou que 78% dos jovens nos Estados Unidos se sentem esgotados devido ao trabalho. O esgotamento e a falta de equilíbrio entre vida pessoal e profissional são as principais razões pelas quais a Geração Z deixa seus empregos, superando até mesmo a questão dos salários inadequados.

    Os jovens dessa geração também são mais propensos a buscar apoio para a saúde mental em comparação com outras gerações. Cerca de 82% deles nos EUA consideram importante ter dias dedicados à saúde mental, enquanto metade gostaria de receber treinamento nessa área.

    Com a Geração Z ocupando cada vez mais espaço e ganhando voz no mercado de trabalho, as empresas que desejam se manter competitivas precisam adaptar suas culturas para atender às expectativas dessa nova geração. Investir em flexibilidade, desenvolvimento de carreira, saúde mental e responsabilidade social os atrai e os retém, criando um ambiente de trabalho mais dinâmico, inclusivo e sustentável. 

    As mudanças iniciadas por essa geração já estão moldando o futuro do trabalho, e as organizações que se alinham a essas tendências estarão mais bem posicionadas para prosperar nos próximos anos.

  • Geração Z deverá representar 30% da força de trabalho até 2030, aponta Adobe

    Geração Z deverá representar 30% da força de trabalho até 2030, aponta Adobe

    De acordo com o relatório Cultural Insights, do Adobe Stock, realizado pela Adobe, espera-se que a Geração Z ultrapasse os Boomers no local de trabalho ainda este ano e componha 30% da força de trabalho até 2030. Esse aumento da primeira geração de nativos digitais no mundo corporativo está levando as empresas a repensarem suas práticas, ajustando-as às expectativas dessa geração quanto à cultura organizacional, inclusão, benefícios, oportunidades de carreira e cuidados com a saúde mental.

    Muitas empresas já estão revisando suas políticas e culturas para reter esses jovens, especialmente porque 57% da Geração Z planeja mudar de emprego dentro de um ano. Essas adaptações estão transformando o cenário profissional, impactando a rotina corporativa e os modelos de trabalho.

    De acordo com Paulinho Franqueira, Principal Solutions Consultant da Adobe no Brasil, a meta não é apenas atrair, mas também reter esses talentos. Esse segundo objetivo é desafiador, já que a Gen Z tem maior propensão a se movimentar profissionalmente com frequência, ao contrário das gerações anteriores. “Felizmente, os esforços para renovar a cultura corporativa e oferecer maior flexibilidade na jornada de trabalho têm se mostrado eficazes na retenção desses talentos”, completa o executivo. 

    Questões Sociais

    A Geração Z é a mais diversa no ambiente de trabalho e exige líderes que sejam honestos, empáticos e justos. Nos Estados Unidos, 77% dos jovens dessa geração acreditam que é essencial trabalhar em empresas comprometidas com diversidade, equidade e inclusão. Além disso, 58% exigem que seus empregadores priorizem a responsabilidade social e ambiental, segundo uma pesquisa da Talent LMS e Bamboo HR, enquanto 68% valorizam o engajamento com causas sociais.

    O mesmo estudo apurou que 76% da Gen Z define um ótimo ambiente de trabalho como aquele no qual  “pessoas são atenciosas, amigáveis e socialmente conscientes”. 

    Benefícios da Empresa

    Para a Geração Z, a flexibilidade e o plano de carreira são mais importantes do que a remuneração, uma prioridade que contrasta com a dos baby boomers, que colocam o salário em primeiro lugar. “Embora existam sobreposições entre as preferências das diferentes gerações, as motivações por trás dessas escolhas variam conforme o estágio de vida. A Geração Z pode ser considerada ‘idealista’, mas não enfrenta as mesmas pressões financeiras, como sustentar filhos, por exemplo”, observa Franqueira. 

    Desenvolvimento de Carreira e Mentoria

    Uma pesquisa da Adobe em 2023 revelou que 83% dos jovens consideram a mentoria crucial para seu desenvolvimento, mas apenas 52% têm um mentor, e 48% desejam mais treinamento em habilidades técnicas relacionadas ao trabalho. “Ao ingressar no mercado de trabalho, eles sabem que precisam de orientação, e qualquer empresa que ofereça um programa de mentoria aumentará significamente a retenção de talentos”, afirma Franqueira. 

    Equilíbrio de Vida e Saúde Mental

    A Geração Z valoriza o equilíbrio entre vida pessoal e profissional, priorizando tempo de qualidade fora do trabalho. A pesquisa de tendências “What’s Next For Work” da YPulse revelou que 78% dos jovens nos Estados Unidos se sentem esgotados devido ao trabalho. O esgotamento e a falta de equilíbrio entre vida pessoal e profissional são as principais razões pelas quais a Geração Z deixa seus empregos, superando até mesmo a questão dos salários inadequados.

    Os jovens dessa geração também são mais propensos a buscar apoio para a saúde mental em comparação com outras gerações. Cerca de 82% deles nos EUA consideram importante ter dias dedicados à saúde mental, enquanto metade gostaria de receber treinamento nessa área.

    Com a Geração Z ocupando cada vez mais espaço e ganhando voz no mercado de trabalho, as empresas que desejam se manter competitivas precisam adaptar suas culturas para atender às expectativas dessa nova geração. Investir em flexibilidade, desenvolvimento de carreira, saúde mental e responsabilidade social os atrai e os retém, criando um ambiente de trabalho mais dinâmico, inclusivo e sustentável. 

    As mudanças iniciadas por essa geração já estão moldando o futuro do trabalho, e as organizações que se alinham a essas tendências estarão mais bem posicionadas para prosperar nos próximos anos.

  • Quase 200 milhões de brasileiros utilizam o WhatsApp e atendimento passa a ser cada vez mais automatizado

    Quase 200 milhões de brasileiros utilizam o WhatsApp e atendimento passa a ser cada vez mais automatizado

    No Brasil, 197 milhões de pessoas utilizam o WhatsApp, de acordo com dados da Meta. A plataforma é também uma potência não apenas para bancos e varejo, mas também para empresas que utilizam APIs, as pontes que conectam diferentes tipos de software ou aplicações, criadas em diversas linguagens de programação, e que precisam se comunicar com seus clientes. Nesse contexto, soluções claras que ampliem a comunicação são fundamentais.

    O mercado já oferece algumas opções nesse sentido. Uma delas é a Z-API, desenvolvida pelo Grupo IRRAH, empresa brasileira com soluções tecnológicas para o setor varejista. A Z-API integra o WhatsApp com sistemas empresariais, transformando a forma como as empresas se comunicam com seus clientes.

    “A ferramenta foi criada para aumentar a eficiência nos processos de comunicação, permitindo que as empresas desenvolvam bots de atendimento, sistemas de agendamento de consultas, envio de notificações e muitas outras funcionalidades adaptáveis às necessidades específicas de cada negócio,” explica André Nunes, head de Produto do Grupo.

    A solução também oferece insights valiosos a partir da gestão de conversas em grande escala, atendendo tanto pequenos empreendedores quanto as software houses, que compõem seu maior público. Empresas de tecnologia, em especial, têm adotado o Z-API em grande escala, tornando-o uma peça central em seus modelos de negócios. “O Z-API é mais do que uma ferramenta, é a base para o sucesso de muitas empresas. Se ele parar de funcionar, muitas operações inteiras também param,” destaca César Baleco, CEO da IRRAH

    A ferramenta é de fácil integração e oferece recursos avançados, como envio e recebimento de mensagens, automação, suporte a diversos formatos de mídia e suporte técnico no próprio WhatsApp, disponível em português diretamente na plataforma. “A Z-API entende as particularidades e demandas do mercado brasileiro. Por isso, nossa equipe de suporte está preparada para oferecer assistência específica e orientações sob medida para as empresas que operam no Brasil,” destaca Nunes.

    O especialista explica que a comunicação remota, intensificada após a pandemia de 2020, mudou as relações de compra e venda no mercado. O WhatsApp, principal canal de comunicação para empresas brasileiras, foi utilizado por 95% das companhias entrevistadas em um estudo realizado pela Meta entre 2022 e 2023. “No entanto, um negócio não pode depender apenas de cliques. É preciso ser assertivo e oferecer, no ambiente digital, a melhor experiência possível, realmente observando o interesse do consumidor, com uma comunicação clara, humanizada e ágil, para gerar credibilidade, recorrência e, claro, fidelidade”, completa Miriã Plens, CMO do Grupo IRRAH.

  • Consumidor costuma usar programas de fidelidade às sextas e gastar em média R$ 219,89, diz pesquisa

    Consumidor costuma usar programas de fidelidade às sextas e gastar em média R$ 219,89, diz pesquisa

    A plataforma Alloyal, especializada em soluções tecnológicas para a gestão de programas de fidelidade, acaba de lançar um estudo inédito com dados de consumo dos usuários desses programas. Intitulada ‘User Loyalty Insights 2024’, a pesquisa oferece ao mercado dados para auxiliar marcas no desenvolvimento de estratégias que reforcem o relacionamento com seus clientes, indo além do momento da compra, destaca o CEO da Alloyal, Aluísio Cirino.

    Os dados presentes no relatório foram coletados a partir de uma amostragem de comportamento de 5 mil usuários dos programas de fidelidade geridos pela Alloyal, abrangendo o período de janeiro a junho de 2024.

    #SEXTOU: TICKET MÉDIO É MAIOR ÀS SEXTAS

    O levantamento foi feito com base nos dados de 5 mil usuários de programas de fidelidade de empresas clientes da Alloyal. A pesquisa aponta que esses consumidores costumam usufruir dos benefícios preferencialmente às sextas-feiras, com um ticket médio de R$ 219,89, mais que o dobro do valor registrado no dia menos aquecido da semana, domingo (R$ 71).

    Outro dado interessante é que o final da manhã – das 10h às 12h – é o período com maior volume de consumo, tanto em quantidade quanto em valor. O período noturno, entre 20h e 21h, também se destaca. “Ajustar as campanhas de comunicação para esses horários pode contribuir significativamente para o sucesso do programa de fidelidade, garantindo que as ofertas cheguem aos clientes no momento mais oportuno”, sugere o estudo da Alloyal.

    GRANDES DATAS DO COMÉRCIO

    As grandes datas para o comércio também têm impacto significativo no consumo de usuários em programas de fidelidade e aliadas a um calendário de campanhas podem potencializar a comunicação com os clientes.

    Dia dos Namorados é o maior destaque, com 68,7% dos benefícios de programas de fidelidade em junho sendo utilizados para presentear nessa data. No Dia do Consumidor (março), a participação chega a 75%.

    ELETRODOMÉSTICOS, OS PREFERIDOS

    Entre os produtos mais consumidos pelos usuários de programas de fidelidade, os eletrodomésticos lideram, representando 61,7% do volume de dinheiro gasto. Viagens e turismo aparecem em segundo lugar, com 14%, seguidos por artigos de moda, farmácia, beleza e bem-estar, esporte e fitness, supermercado e celulares.

    Na avaliação de Aluísio Cirino, com os dados da pesquisa, as marcas podem investir em estratégias personalizadas de comunicação, que atendam aos desejos e necessidades dos consumidores. “Dessa forma, podem não apenas fidelizar seus clientes, mas também transformar essa fidelidade em um diferencial competitivo”, destaca o CEO.

    A pesquisa já pode ser acessada por meio do link https://drive.google.com/drive/folders/1XGC4wtDq3i8JnNjQTnLxLiOJ1zZdxU96?usp=drive_link

  • Pesquisa com executivos de TI aponta a IA Generativa como um dos principais impulsionadores de investimentos em nuvem

    Pesquisa com executivos de TI aponta a IA Generativa como um dos principais impulsionadores de investimentos em nuvem

    Wipro Limited, empresa de serviços de tecnologia e consultoria, divulgou o Relatório Pulse of Cloud 2024, que destaca a dinâmica evolutiva da adoção de nuvem e Inteligência Artificial em diversos setores do mercado global. O levantamento foi feito com mais de 500 executivos do alto escalão e diretores das áreas de TI, finanças e operações – todos envolvidos na tomada de decisões sobre adoção de nuvem e IA. Suas empresas são de médio e grande porte da América e Europa, e atuam em serviços bancários e financeiros, manufatura, varejo, saúde, energia e serviços públicos

    A pesquisa revela o impacto da IA nos investimentos em nuvem, com mais da metade (54%) das organizações pesquisadas citando essa tecnologia como o principal impulsionador de seus investimentos em nuvem. Além disso, mais da metade dos entrevistados indicam que estão aumentando os investimentos em nuvem híbrida (54%) e pública (56%). E embora a maioria dos entrevistados (55%) diga que sua adoção de nuvem está atualmente superando a adoção de IA, mais de um terço (35%) afirma que estão avançando em ambas as tecnologias simultaneamente.

    Destaques da pesquisa:

    • Investimento em nuvem está aumentando: 54% das organizações planeja aumentar os investimentos em nuvem híbrida e 56% planejam aumentar os investimentos em nuvem pública.
    • Adoção de nuvem continua maior que a adoção de IA: a maioria das organizações (55%) relata que sua adoção de nuvem está à frente de sua adoção de IA, enquanto 35% dizem estar avançando no mesmo ritmo com ambas as tecnologias.
    • IA e IA Generativa estão impulsionando o investimento em nuvem: 54% das organizações citam IA ou IA Generativa como o principal impulsionador do investimento em nuvem, com pico no setor bancário (62%), manufatura (61%) e no varejo (55%).
    • Nuvem híbrida é dominante: 60% das organizações relatam usar nuvem híbrida, refletindo a necessidade de soluções flexíveis que equilibrem serviços locais e de nuvem pública.
    • Foco na gestão de custos da nuvem: 54% dos entrevistados relatam usar análise de utilização e ferramentas de automação para gerenciamento de custos.
    • Interesse em gerenciamento unificado de custos da nuvem está crescendo: 59% das organizações, 75% delas nos setores bancário e financeiro, agora têm uma estratégia unificada, indicando uma abordagem mais madura de gerenciamento de nuvem.

    O relatório também revela o foco crescente na gestão de custos da nuvem, com 54% das organizações utilizando análise de utilização e ferramentas de automação para gestão de custos e 59% agora utilizando uma estratégia unificada de gestão de nuvem.

    A IA e IA Generativa estão firmemente estabelecidas como fator-chave para a nuvem em todos os setores, refletindo sua posição como a plataforma de transformação para viabilizar a inovação futura e a vantagem competitiva. “Essa tendência deve continuar a influenciar fortemente a adoção e as estratégias de investimento em nuvem no próximo ano, à medida que as principais empresas continuam a migrar dados, construir LLMs e adotar ferramentas/aplicativos de IA que exigem uma infraestrutura de nuvem. Ao mesmo tempo, as empresas continuarão a ser pressionadas para manter seus custos de nuvem sob controle”, explica Wagner Jesus, country head da Wipro no Brasil.

    “À medida que as empresas repensam sua infraestrutura para colher os benefícios da IA, elas também estão percebendo um valor crescente na adoção de uma abordagem de economia da nuvem. Nossa pesquisa mostra que, à medida que a migração de dados e a adoção de aplicativos relacionados à IA impulsionam cada vez mais o investimento em nuvem, as estratégias unificadas de gestão de custos também estão crescendo em importância”, conclui Jo Debecker, Managing Partner e Global Head da Wipro FullStride Cloud.

    Acesse o “Relatório Pulse of Cloud 2024” completo.

  • Pesquisa com executivos de TI aponta a IA Generativa como um dos principais impulsionadores de investimentos em nuvem

    Pesquisa com executivos de TI aponta a IA Generativa como um dos principais impulsionadores de investimentos em nuvem

    Wipro Limited, empresa de serviços de tecnologia e consultoria, divulgou o Relatório Pulse of Cloud 2024, que destaca a dinâmica evolutiva da adoção de nuvem e Inteligência Artificial em diversos setores do mercado global. O levantamento foi feito com mais de 500 executivos do alto escalão e diretores das áreas de TI, finanças e operações – todos envolvidos na tomada de decisões sobre adoção de nuvem e IA. Suas empresas são de médio e grande porte da América e Europa, e atuam em serviços bancários e financeiros, manufatura, varejo, saúde, energia e serviços públicos

    A pesquisa revela o impacto da IA nos investimentos em nuvem, com mais da metade (54%) das organizações pesquisadas citando essa tecnologia como o principal impulsionador de seus investimentos em nuvem. Além disso, mais da metade dos entrevistados indicam que estão aumentando os investimentos em nuvem híbrida (54%) e pública (56%). E embora a maioria dos entrevistados (55%) diga que sua adoção de nuvem está atualmente superando a adoção de IA, mais de um terço (35%) afirma que estão avançando em ambas as tecnologias simultaneamente.

    Destaques da pesquisa:

    • Investimento em nuvem está aumentando: 54% das organizações planeja aumentar os investimentos em nuvem híbrida e 56% planejam aumentar os investimentos em nuvem pública.
    • Adoção de nuvem continua maior que a adoção de IA: a maioria das organizações (55%) relata que sua adoção de nuvem está à frente de sua adoção de IA, enquanto 35% dizem estar avançando no mesmo ritmo com ambas as tecnologias.
    • IA e IA Generativa estão impulsionando o investimento em nuvem: 54% das organizações citam IA ou IA Generativa como o principal impulsionador do investimento em nuvem, com pico no setor bancário (62%), manufatura (61%) e no varejo (55%).
    • Nuvem híbrida é dominante: 60% das organizações relatam usar nuvem híbrida, refletindo a necessidade de soluções flexíveis que equilibrem serviços locais e de nuvem pública.
    • Foco na gestão de custos da nuvem: 54% dos entrevistados relatam usar análise de utilização e ferramentas de automação para gerenciamento de custos.
    • Interesse em gerenciamento unificado de custos da nuvem está crescendo: 59% das organizações, 75% delas nos setores bancário e financeiro, agora têm uma estratégia unificada, indicando uma abordagem mais madura de gerenciamento de nuvem.

    O relatório também revela o foco crescente na gestão de custos da nuvem, com 54% das organizações utilizando análise de utilização e ferramentas de automação para gestão de custos e 59% agora utilizando uma estratégia unificada de gestão de nuvem.

    A IA e IA Generativa estão firmemente estabelecidas como fator-chave para a nuvem em todos os setores, refletindo sua posição como a plataforma de transformação para viabilizar a inovação futura e a vantagem competitiva. “Essa tendência deve continuar a influenciar fortemente a adoção e as estratégias de investimento em nuvem no próximo ano, à medida que as principais empresas continuam a migrar dados, construir LLMs e adotar ferramentas/aplicativos de IA que exigem uma infraestrutura de nuvem. Ao mesmo tempo, as empresas continuarão a ser pressionadas para manter seus custos de nuvem sob controle”, explica Wagner Jesus, country head da Wipro no Brasil.

    “À medida que as empresas repensam sua infraestrutura para colher os benefícios da IA, elas também estão percebendo um valor crescente na adoção de uma abordagem de economia da nuvem. Nossa pesquisa mostra que, à medida que a migração de dados e a adoção de aplicativos relacionados à IA impulsionam cada vez mais o investimento em nuvem, as estratégias unificadas de gestão de custos também estão crescendo em importância”, conclui Jo Debecker, Managing Partner e Global Head da Wipro FullStride Cloud.

    Acesse o “Relatório Pulse of Cloud 2024” completo.

  • Controle de Qualidade: O que 72% dos consumidores esperam do Delivery

    Controle de Qualidade: O que 72% dos consumidores esperam do Delivery

    Em um cenário onde a popularidade dos pedidos feitos por aplicativo cresce exponencialmente, os consumidores esperam um padrão elevado de qualidade. Apesar da concorrência acirrada no setor, as empresas precisam se adaptar rapidamente para garantir um rigoroso controle de qualidade, desde o preparo do alimento até o envio para o cliente, assegurando a satisfação e fidelização dos consumidores.

    Um estudo da Inteligência em Pesquisa e Consultoria (Ipec) revela que 72% dos consumidores preferem receber alimentos sem plástico descartável. O controle de qualidade para delivery assegura um serviço que atenda às expectativas do cliente em todas as etapas.

    Dessa forma, uma gestão de qualidade eficiente torna o sistema de entrega mais rápido e não diminui a qualidade dos alimentos vendidos.

    O que é controle de qualidade

    No setor de delivery, o controle de qualidade refere-se a um conjunto de práticas que ajudam a manter o padrão dos alimentos, desde a produção até a entrega ao cliente

    Nesse sentido, o objetivo é garantir a satisfação do cliente em relação às características do produto final, como aparência e textura. Um sistema de gestão de qualidade eficiente é essencial para qualquer restaurante, incluindo os que trabalham com delivery.

    O controle de qualidade é aplicado para assegurar a confiança do cliente nos produtos e otimizar a logística das operações. De modo geral, a experiência positiva do cliente está diretamente relacionada a esses fatores.

    Utilidade e importância do controle de qualidade

    Ao pedir um prato por delivery, o cliente espera a mesma qualidade que teria em um restaurante tradicional. Embora busque praticidade, o consumidor não abre mão de uma comida saborosa e que atenda às suas expectativas.

    Na prática, o controle de qualidade pode incluir medidas como evitar o uso de plásticos descartáveis no processo de embalagem. Padrões podem ser definidos para tornar a produção mais sustentável em todas as etapas

    A qualidade na entrega também é essencial. Muitas reclamações estão relacionadas à demora e à forma como os alimentos são organizados dentro da embalagem. Com um processo eficiente, é possível combinar agilidade com a preservação da aparência e do sabor dos pratos.

    Como aplicar o controle de qualidade para delivery

    Durante a produção dos alimentos destinados ao delivery, várias etapas podem ser adotadas para garantir eficiência e qualidade nos produtos que chegam ao público.

    Até o momento da entrega, é essencial tomar medidas para assegurar a integridade dos lanches e ajustar a produção conforme as operações no restaurante.

    Ajuste do cardápio: o menu dos restaurantes deve considerar fatores como a resistência e a aparência dos lanches. No controle de qualidade para delivery, é essencial manter a qualidade do produto durante o transporte para evitar reclamações e garantir a confiança do cliente.

    Portanto, um prato que consiga resistir ao transporte sem sofrer danos é ideal para um restaurante de delivery.

    Embalagens apropriadas: para assegurar um transporte adequado, as empresas precisam investir em embalagens firmes que mantenham os alimentos intactos. A temperatura também é um fator importante, tanto para produtos frios quanto quentes.

    A embalagem é a primeira impressão que o consumidor tem ao receber um produto por delivery. Se ela chegar danificada, isso pode prejudicar a fidelização do cliente a longo prazo.

    Montagem dos alimentos: o controle de qualidade para delivery promove ações que garantem que a montagem dos alimentos mantenha um alto padrão. Assim, fatores como aparência, textura e sabor são preservados ao longo do processo de produção.

    Se um cliente fica satisfeito com um lanche, ele espera receber um produto com as mesmas características em pedidos futuros.

    Higienização adequada: qualquer estabelecimento que produz alimentos para o público, a higienização deve seguir rigorosos padrões de qualidade. Isso abrange desde a preparação até o transporte dos produtos, de modo a garantir sua segurança.

    Casos de má higienização, como clientes encontrando insetos em seus lanches, costumam aparecer na mídia. Além de afastar consumidores, isso pode causar uma má impressão no mercado.

    Sistema de entregas: ao montar os alimentos, escolher as embalagens adequadas e assegurar uma correta higienização, o sistema de entregas está preparado para levar o produto ao cliente sem danos.

    Uma equipe confiável de entregadores e uma localização estratégica, de fácil acesso para os profissionais, são fatores que tornam o transporte mais adequado e eficiente.

    Essas medidas podem elevar o padrão de qualidade dos alimentos em um restaurante e proporcionar a melhor experiência possível para o cliente.

  • Black November 2024: 100% das empresas destacam redes sociais como principal canal de marketing para a Black Friday

    Black November 2024: 100% das empresas destacam redes sociais como principal canal de marketing para a Black Friday

    Ao longo dos anos, a Black Friday deixou de ser limitada a uma única sexta-feira de descontos, estendendo-se por todo o mês e sendo agora chamada de Black November. Com a proximidade desse evento tão importante para o varejo, a Rcell, uma das maiores distribuidoras de tecnologia do país, realizou uma pesquisa proprietária com os principais varejistas regionais de 13 estados do Brasil.  

    Os resultados indicam a importância das ações de marketing para maximizar os resultados. Dentre os canais mais eficazes para promover as ofertas da Black Friday, segundo o levantamento, 100% das empresas destacam a presença nas redes sociais como fundamental, enquanto 56% consideram o WhatsApp uma ferramenta valiosa, e 25% apostam no e-mail marketing

    A Black November deste ano é a grande oportunidade para os varejistas brasileiros, tanto para aumentar suas receitas, quanto para reforçar suas marcas no mercado. As expectativas positivas predominam, e os dados que coletamos mostram que, com planejamento estratégico e uso eficiente das ferramentas de marketing, o varejo pode alcançar resultados expressivos nesta data tão aguardada”, afirma Alexandre Della Volpe Elias, CMO do Grupo Rcell. 

    Outro dado relevante sobre os canais de divulgação utilizados pelas empresas durante a Black Friday revela que 87% delas investem em comunicação em seus sites (e-commerce) como principal meio de promoção. O Instagram é utilizado por 81%, seguido de perto pelo WhatsApp, com 75%. O Facebook também tem forte presença, sendo utilizado por 62% das empresas, enquanto o e-mail marketing aparece com 56%. Plataformas mais recentes, como o YouTube (31%) e o TikTok (25%), estão ganhando espaço, refletindo a diversificação das estratégias de marketing digital na data mais importante do varejo. 

    Em relação à medição da satisfação do cliente durante a Black Friday, 56% das empresas utilizam pesquisas de satisfação e feedbacks diretos para esse propósito, enquanto 43,8% não fazem essa medição. Quando se trata da experiência do cliente, as empresas priorizam, de forma significativa, a clareza e transparência na comunicação das ofertas, agilidade na logística, condições de pagamento atrativas e o treinamento da equipe de vendas

    Na comparação entre a Black Friday de 2022 e 2023, as empresas observaram um aumento na participação das vendas online e no ticket médio das compras realizadas. Para manter o engajamento dos clientes ao longo do ano após a Black Friday, as empresas utilizam estratégias como telemarketing ativo para novas ofertas, CRM para gestão de relacionamento e WhatsApp para comunicação direta

    Embora o investimento em estratégias de marketing digital, juntamente com a atenção à experiência do cliente, destaca-se como um diferencial para os varejistas que se preparam para esse período competitivo, ajustar as ofertas para o novo cenário de novas demandas dos consumidores. Isso se mostra ainda mais vantajoso para a maximização de vendas, tornando a Black November não apenas um evento lucrativo, mas alinhado às tendências emergentes. “A combinação entre as estratégias e a antecipação dos novos comportamentos de consumo pode garantir resultados muito mais expressivos”, conclui Elias. 

  • Pesquisa aponta que ⁠70% dos anunciantes não definem estratégia de funil para ações com influenciadores

    Pesquisa aponta que ⁠70% dos anunciantes não definem estratégia de funil para ações com influenciadores

    As ativações com influenciadores têm perdido espaço entre as marcas, com o marketing de influência caindo 19 pontos percentuais no mix de mídia dos anunciantes de 2023 para 2024. Apesar dessa desvalorização, o retorno de investimento (ROI) de influenciadores é o único com tendência de crescimento, com aumento de dois dígitos percentuais ano a ano. As conclusões fazem parte do estudo realizado pela martech Uncover.

    A pesquisa avaliou 11 marcas de diferentes setores com ao menos um modelo de Marketing Mix Modeling (modelagem preditiva para otimização de dados de marketing), no período de janeiro de 2022 a maio de 2024. Os resultados abrangem desde a baixa clareza estratégica dos anunciantes com o marketing de influência ao subaproveitamento de influenciadores pelas marcas.

    Falta estratégia nas ações com influenciadores…

    O levantamento constatou que metade dos anunciantes fazem marketing de influência, mas somente 4% da verba de mídia daqueles que o fazem são destinados a esse tipo de ativação. Chama ainda mais atenção o fato de que 70% dos anunciantes não definem uma estratégia de funil específica para as ações de marketing de influência. Entre os que realizam ativações com um objetivo definido, o awareness aparece em primeiro lugar, seguido pela conversão.

    …Sobra espaço para investir mais em influência

    Além de ter uma fatia pequena no orçamento de mídia, o marketing de influência é executado abaixo do necessário para gerar retornos relevantes. A análise indica que os anunciantes deveriam investir 23% mais nesse tipo de estratégia, que traz para o digital uma potência equiparada ao poder de ad stock (medição do tempo que leva para a mídia fazer efeito) de mídias offline.

    O efeito ao longo do tempo do marketing de influência, inclusive, é mais alto e prolongado que o das mídias offline, com declínio somente a partir da quarta semana após a veiculação da mídia. O pico de ad stock de influenciadores se concentra principalmente na segunda semana após a veiculação.

    O retorno de investimento de influenciadores é o único com tendência de crescimento, com aumento de dois dígitos percentuais ano a ano. De 2023 para 2024, o crescimento do ROI de influência foi de 51%; de 2022 para 2023, ele subiu 68%. O investimento em influenciadores, no entanto, tem caído ano a ano, o que leva à perda da oportunidade de alavancar a eficiência do mix de mídia.