Tag: Pesquisas

  • A Era do Varejo inteligente: novo momento é impulsionado pelo monitoramento de dados

    A Era do Varejo inteligente: novo momento é impulsionado pelo monitoramento de dados

    Com a celebração do Dia do Consumidor, é perceptível entender que o comportamento do consumidor mudou significativamente nos últimos anos, impulsionado pela evolução tecnológica e pela digitalização do varejo. No atual cenário, onde os consumidores estão mais informados e exigentes, a expectativa por experiências de compra rápidas, seguras e personalizadas nunca foi tão alta. Este novo perfil de consumidor valoriza empresas que não apenas entendem suas necessidades, mas que também conseguem antecipá-las.

    Nesse contexto, o setor varejista da América Latina experimentou uma revolução profunda: 87% das organizações já utilizam ou estão em vias de adotar plataformas de monitoramento de TI. Esta transição reflete a necessidade crescente de eficiência operacional e inovação tecnológica, à medida que as expectativas dos consumidores aumentam. Com 80% das empresas brasileiras integrando sistemas de monitoramento em tempo real, o varejo se encontra à frente dessa transformação.

    Um dos pilares ao adotar soluções que otimizam as operações e garantem uma vantagem competitiva é o uso de uma plataforma de monitoramento de desempenho que tem transformado a experiência dos consumidores e permitido uma manutenção proativa de sistemas, minimizando falhas e otimizando transações de pagamento. 

    A transformação digital no varejo e o impacto no consumidor

    O varejo inteligente vai além de apenas digitalizar operações. Trata-se de integrar tecnologias que proporcionem insights em tempo real, melhorando a tomada de decisões e a experiência do cliente. Para empresas do varejo, o desafio é garantir que seus sistemas e serviços operem com a máxima eficiência e confiabilidade para impactar o menos possível o cliente no momento da compra. No cenário competitivo do varejo inteligente, a capacidade de monitorar e otimizar a infraestrutura de TI é um diferencial crucial.

    Segundo a pesquisa lançada pelo IDC Brasil – International Data Corporation, atualmente, 87% das organizações na América Latina usam ou planejam utilizar plataformas de monitoramento de TI. Em média, 43,2% dessas organizações possuem mais de cinco anos de experiência no uso dessas plataformas, enquanto apenas 13,6% têm uma experiência limitada. Além disso, 62,1% das organizações na região (80% no Brasil) integram um ou mais sistemas de monitoramento de TI em seus processos tecnológicos. Ao analisar por setor, 70% das empresas de telecomunicações utilizam exclusivamente uma plataforma, enquanto o setor varejista apresenta maior diversidade, com 25% utilizando três ou mais soluções.

    “O monitoramento em tempo real é essencial para o varejo inteligente, permitindo identificar e resolver questões antes que afetem a experiência do cliente. Por exemplo, ao não detectar falhas no pagamento que demora alguns segundos a mais para carregar, abre uma ‘porta’ para os clientes buscarem seu concorrente que está monitorando o negócio e buscando resolver situações antes que afetem o cliente final”, enfatiza Luciano Alves, CEO LatAm da Zabbix.

    Monitoramento Inteligente: O diferencial competitivo no mês do consumidor

    No contexto de monitoramento inteligente, uma área de experiência específica no varejo têm desempenhado um papel fundamental na recepção e captação de novos clientes, impactando positivamente tanto as lojas virtuais quanto as físicas. isso acontece através de uma operação de monitoramento que funciona 24 horas por dia, 7 dias por semana. 

    “O monitoramento permite que as empresas adentrem em camadas nunca antes exploradas pelas áreas técnicas. Temos clientes onde foi criado o monitoramento em camadas, sendo elas Infraestrutura, Aplicação e Negócio. Através de coletas específicas é possível traduzir os dados para algo compreensível a todos os tipos de público, sendo técnico, comercial ou corporativo.”, completa Luciano.

    Com informações detalhadas como tempo de resposta, quantidade de transações por minuto, receita gerada por sistema e ticket médio, as empresas conseguem não só encantar os clientes, mas também demonstrar como a tecnologia Open Source pode evoluir os negócios para além do básico, revelando o verdadeiro valor da monitoria na era digital.

    Para ter acesso a pesquisa completa, acesse o link: https://lp.zabbix.com/white-paper

  • A Era do Varejo inteligente: novo momento é impulsionado pelo monitoramento de dados

    A Era do Varejo inteligente: novo momento é impulsionado pelo monitoramento de dados

    Com a celebração do Dia do Consumidor, é perceptível entender que o comportamento do consumidor mudou significativamente nos últimos anos, impulsionado pela evolução tecnológica e pela digitalização do varejo. No atual cenário, onde os consumidores estão mais informados e exigentes, a expectativa por experiências de compra rápidas, seguras e personalizadas nunca foi tão alta. Este novo perfil de consumidor valoriza empresas que não apenas entendem suas necessidades, mas que também conseguem antecipá-las.

    Nesse contexto, o setor varejista da América Latina experimentou uma revolução profunda: 87% das organizações já utilizam ou estão em vias de adotar plataformas de monitoramento de TI. Esta transição reflete a necessidade crescente de eficiência operacional e inovação tecnológica, à medida que as expectativas dos consumidores aumentam. Com 80% das empresas brasileiras integrando sistemas de monitoramento em tempo real, o varejo se encontra à frente dessa transformação.

    Um dos pilares ao adotar soluções que otimizam as operações e garantem uma vantagem competitiva é o uso de uma plataforma de monitoramento de desempenho que tem transformado a experiência dos consumidores e permitido uma manutenção proativa de sistemas, minimizando falhas e otimizando transações de pagamento. 

    A transformação digital no varejo e o impacto no consumidor

    O varejo inteligente vai além de apenas digitalizar operações. Trata-se de integrar tecnologias que proporcionem insights em tempo real, melhorando a tomada de decisões e a experiência do cliente. Para empresas do varejo, o desafio é garantir que seus sistemas e serviços operem com a máxima eficiência e confiabilidade para impactar o menos possível o cliente no momento da compra. No cenário competitivo do varejo inteligente, a capacidade de monitorar e otimizar a infraestrutura de TI é um diferencial crucial.

    Segundo a pesquisa lançada pelo IDC Brasil – International Data Corporation, atualmente, 87% das organizações na América Latina usam ou planejam utilizar plataformas de monitoramento de TI. Em média, 43,2% dessas organizações possuem mais de cinco anos de experiência no uso dessas plataformas, enquanto apenas 13,6% têm uma experiência limitada. Além disso, 62,1% das organizações na região (80% no Brasil) integram um ou mais sistemas de monitoramento de TI em seus processos tecnológicos. Ao analisar por setor, 70% das empresas de telecomunicações utilizam exclusivamente uma plataforma, enquanto o setor varejista apresenta maior diversidade, com 25% utilizando três ou mais soluções.

    “O monitoramento em tempo real é essencial para o varejo inteligente, permitindo identificar e resolver questões antes que afetem a experiência do cliente. Por exemplo, ao não detectar falhas no pagamento que demora alguns segundos a mais para carregar, abre uma ‘porta’ para os clientes buscarem seu concorrente que está monitorando o negócio e buscando resolver situações antes que afetem o cliente final”, enfatiza Luciano Alves, CEO LatAm da Zabbix.

    Monitoramento Inteligente: O diferencial competitivo no mês do consumidor

    No contexto de monitoramento inteligente, uma área de experiência específica no varejo têm desempenhado um papel fundamental na recepção e captação de novos clientes, impactando positivamente tanto as lojas virtuais quanto as físicas. isso acontece através de uma operação de monitoramento que funciona 24 horas por dia, 7 dias por semana. 

    “O monitoramento permite que as empresas adentrem em camadas nunca antes exploradas pelas áreas técnicas. Temos clientes onde foi criado o monitoramento em camadas, sendo elas Infraestrutura, Aplicação e Negócio. Através de coletas específicas é possível traduzir os dados para algo compreensível a todos os tipos de público, sendo técnico, comercial ou corporativo.”, completa Luciano.

    Com informações detalhadas como tempo de resposta, quantidade de transações por minuto, receita gerada por sistema e ticket médio, as empresas conseguem não só encantar os clientes, mas também demonstrar como a tecnologia Open Source pode evoluir os negócios para além do básico, revelando o verdadeiro valor da monitoria na era digital.

    Para ter acesso a pesquisa completa, acesse o link: https://lp.zabbix.com/white-paper

  • IA generativa permite empresa de cobrança recuperar R$ 45 bi anualmente

    IA generativa permite empresa de cobrança recuperar R$ 45 bi anualmente

    Referência em recuperação de crédito, a Intervalor recupera mais de R$ 1 bilhão no digital todos os meses, atendendo mais de 30 clientes. Com foco na transformação digital, a companhia utiliza a Inteligência Artificial Generativa atrelada a dados e a um sistema de análise de crédito exclusivo para gerar resultados consistentes. Pesquisas realizadas já mostram que os bots oferecem 88% de assertividade – do tom de voz empático e humanizado ao suporte por toda a jornada de negociação – totalizando uma renda de R$ 45 bi ao ano.

    Com 25 anos de experiência, a Intervalor sempre se destacou por desenvolver métodos de cobrança humanizados e empáticos O aprimoramento, no entanto, se deu após notarem um GAP no mercado: um endividamento de crescimento exponencial por meses consecutivos e  cobranças cada vez mais robotizadas e impessoais. 

    “Só quem já passou por isso, sabe: o endividamento afeta muito mais do que apenas o financeiro, traz preocupações que mexem diretamente com o emocional e com as interações entre a família. Será que não podemos oferecer uma experiência mais leve para os consumidores em um momento tão delicado? Claro que sim. É para isso que trabalhamos todos os dias”, afirma Fabio Toledo, CEO da Intervalor.

    Além disso, segundo estudos da Harvard Business Review, a adoção da AI na cobrança de dívidas não apenas melhora a eficiência, mas também reduz a pressão emocional sobre os clientes em 25%, criando uma experiência menos intrusiva e mais empática. Essa abordagem não só facilita a recuperação de crédito e a economia do mercado, mas mantém uma relação positiva com o consumidor e minimiza o churn.

    Liz e Théo: o futuro da cobrança

    As primeiras transformações de impacto começaram em 2023 .Quando a Intervalor implementou a IA Generativa no ecossistema. “A arquitetura usada para os novos modelos de rede neural é integrada a diversas camadas,que possuem, por exemplo, a capacidade de alimentar diferentes Largue Language Models (LLM) utilizando um sistema robusto de contextualização. Usamos dados e motores de propensão proprietários para geramos diversos gatilhos que contextualizam os sistemas de LLM’s sobre o que significa aquela interação para a marca e em que momento o cliente está na experiência, conectado em tempo real com mais de 5 milhões de intenções criadas em nossa base de conhecimento, entregando experiências fluidas, tanto por voz, quanto por texto em diversos canais. Oferecemos,em escala, uma personalização que o mercado nunca viu”,diz Fábio.

    Hoje, a empresa conta com duas personas de IA:Liz e Théo: os atendentes do bot responsáveis pelos mais de mil projetos em ação.

    Théo se apresenta como expert em agilizar negociações digitais. Já a Liz, como especialista em negociações e relacionamentos. Ambos possuem diferentes características e inúmeras possibilidades de tons de voz. Com simulações 100% autônomas, nasceram com a intenção de promover uma comunicação empática, mais humana e personalizada, por isso, são capazes de gerar ofertas e negociar prazos, condições de pagamento, aproveitar datas de oportunidades e, claro, toda parte burocrática de criar contratos e boletos com base nas necessidades de cada cliente. 

    Negociações em minutos

    “Nossa abordagem é mais forte pelo WhatsApp e, embora o tempo varie muito de acordo com os processos de cada cliente,  temos métricas animadoras, como a de dívidas curtas que, em média, são fechadas por nossos robôs com AI em apenas 1 minuto. Mas estamos implementando o bot no site para ampliar nossos canais”, explica Rafael Soares, Diretor Executivo de CX da Intervalor, que tem diversos setores em seu portfólio, como Educação, Moda, Finanças e Telecom. 

    A empresa já recuperou,somente no setor de moda,R$ 800 milhões para grandes marcas, como C&A, Marisa, Riachuelo e Pernambucanas.Além disso, detém 22% do mercado de cobranças do Ensino Superior privado e 30% no de Telecom. 

    “A Intervalor demonstra como a combinação de tecnologia avançada com expertise humana pode transformar radicalmente o setor de cobrança, oferecendo soluções mais eficazes e personalizadas para problemas financeiros complexos e crescendo dois dígitos todo mês. A expectativa da empresa é continuar expandindo com a digitalização e atingir até R$ 2 bilhões ao mês em recuperação de crédito por meio deste canal”, conclui Rafael

  • 30% dos produtos comprados online são devolvidos: a logística reversa fortalece a economia circular e ESG

    30% dos produtos comprados online são devolvidos: a logística reversa fortalece a economia circular e ESG

    De acordo com a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), o e-commerce no Brasil cresceu 27% no último ano, movimentando cerca de R$186 bilhões. A expectativa é de que até o final de 2024 esse valor alcance R$205,11 bilhões, com 418,6 milhões de pedidos, e um número de compradores que pode chegar a 91 milhões.

    Um estudo da Invesp revela que 30% dos produtos comprados online são devolvidos, um número muito superior ao das lojas físicas, onde a taxa de devolução é de 8,89%. Essa alta taxa de devoluções não apenas representa um desafio logístico e financeiro para as empresas, mas também gera um impacto ambiental considerável.

    Como explica o CEO da plataforma de leilões online Kwara, Thiago da Mata, “O aumento da demanda de compradores online resulta em um volume significativo de devoluções, tornando essencial uma gestão eficaz desses itens. Executar a venda dos bens  de logística reversa através de leilão se torna uma solução ágil e transparente para gerir o retorno desses produtos de forma eficiente, rentável e ecológica”. Ou seja, com o crescimento exponencial do comércio eletrônico, as devoluções de produtos têm aumentado significativamente, impulsionando a prática da logística reversa, uma ferramenta essencial para a sustentabilidade e eficiência operacional.  

    Por que os leilões de reaproveitamento são eficazes?

    A pesquisa “E-commerce Trends 2024”, realizada pela Octadesk em parceria com o Opinion Box, mostra que a maioria dos consumidores começou a comprar online nos últimos cinco anos. Entre os entrevistados, 64% afirmaram que a frequência de compras aumentou nos últimos 12 meses, com 85% comprando online ao menos uma vez por mês e 62% realizando até cinco compras mensais. 

    “Esse crescimento no número de compras e novos adeptos ao modelo online está diretamente ligado ao aumento no volume de devoluções de produtos, reforçando a importância de soluções sustentáveis. Essa prática não só desafoga os centros logísticos, como também proporciona aos consumidores a chance de comprar produtos com descontos de até 90% em relação ao preço de referência do mercado, incentivando um consumo mais consciente.”, afirma Thiago.

    Em vez de descartar os produtos devolvidos, muitas empresas optam por leiloar esses itens, oferecendo aos consumidores a oportunidade de adquirir produtos que nunca chegaram ao destino final a preços reduzidos. Para as empresas, essa prática permite recuperar rapidamente parte do valor investido, além de reduzir o acúmulo de mercadorias nos centros de distribuição. Isso também promove a economia circular, reduzindo o desperdício e fomentando a sustentabilidade.

    Leilões de logística reversa e as práticas ESG

    Os leilões de recuperação de ativos não só minimizam o impacto ambiental, como também estão alinhados às práticas de ESG (Environmental, Social, and Governance), promovendo transparência e eficiência na gestão de recursos. Segundo o Instituto de Logística Reversa, a implementação de um programa eficaz pode reduzir em até 30% o desperdício de materiais, promovendo uma gestão mais eficiente dos recursos. 

    Para da Mata, as empresas que adotam essas soluções demonstram um compromisso sólido com a responsabilidade social e ambiental, fortalecendo sua imagem perante um público cada vez mais atento às práticas ESG. “Ao dar um destino duradouro às mercadorias devolvidas, às empresas reforçam suas responsabilidades ambientais e sociais, atendendo às expectativas de consumidores que valorizam a preservação ambiental”.

    Conforme a McKinsey & Company, 60% dos consumidores estão dispostos a pagar mais por produtos sustentáveis, evidenciando a importância de integrar a técnica aos modelos de negócios.

    Além dos benefícios ambientais, os leilões de produtos devolvidos oferecem vantagens financeiras. As empresas conseguem recuperar parte do valor investido, enquanto os consumidores têm acesso a produtos a preços competitivos no mercado secundário. Essa prática também se alinha aos princípios de governança, que priorizam a transparência e a eficiência na gestão de recursos.

    Como funcionam os leilões de logística reversa?

    Nos leilões de logística reversa, itens que seriam descartados, como equipamentos eletrônicos, móveis, máquinas industriais e diversos outros tipos de itens são recuperados por empresas e colocados à venda em leilões, que ocorrem principalmente em plataformas online especializadas, conectando compradores a esses ativos de forma ágil e eficiente. 

    “Ao adotar estratégias de desativação utilizando a ferramenta de leilões online, as empresas têm a oportunidade não apenas de liberar capital rapidamente, mas também de otimizar seus recursos eficazmente. Os leilões oferecem uma plataforma dinâmica e global que permite às empresas alcançar uma ampla base de potenciais compradores, maximizando assim o valor de seus ativos. É uma abordagem essencial para empresas que buscam agilidade, eficiência e lucratividade em um mercado competitivo em constante evolução.”, comenta o CEO. 

    Para Thiago, “ao desmobilizar bens por meio de leilões online, as empresas criam um processo que pode se tornar recorrente, além de terceirizar a divulgação e até mesmo processos de inventário e cobrança. Além disso, o formato de leilão permite que as empresas criem uma cadência de venda de forma que minimize o risco de itens ficarem parados no estoque, transformando ativos ociosos em capital líquido de forma rápida e eficiente”.

    Com o aumento de 16,5% no número de lojas virtuais em 2023, que agora somam mais de 1,9 milhão, conforme levantamento do “Perfil do E-Commerce Brasileiro”, a logística reversa e seus leilões se tornam ainda mais essenciais para garantir que o crescimento do e-commerce no Brasil siga um caminho sustentável e lucrativo. “Portanto, essa prática é vital para empresas que buscam expandir no comércio eletrônico de forma responsável, contribuindo para a economia circular e integrando práticas ESG que atendam às demandas de consumidores, da empresa e dos investidores”, conclui Thiago.

  • 30% dos produtos comprados online são devolvidos: a logística reversa fortalece a economia circular e ESG

    30% dos produtos comprados online são devolvidos: a logística reversa fortalece a economia circular e ESG

    De acordo com a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), o e-commerce no Brasil cresceu 27% no último ano, movimentando cerca de R$186 bilhões. A expectativa é de que até o final de 2024 esse valor alcance R$205,11 bilhões, com 418,6 milhões de pedidos, e um número de compradores que pode chegar a 91 milhões.

    Um estudo da Invesp revela que 30% dos produtos comprados online são devolvidos, um número muito superior ao das lojas físicas, onde a taxa de devolução é de 8,89%. Essa alta taxa de devoluções não apenas representa um desafio logístico e financeiro para as empresas, mas também gera um impacto ambiental considerável.

    Como explica o CEO da plataforma de leilões online Kwara, Thiago da Mata, “O aumento da demanda de compradores online resulta em um volume significativo de devoluções, tornando essencial uma gestão eficaz desses itens. Executar a venda dos bens  de logística reversa através de leilão se torna uma solução ágil e transparente para gerir o retorno desses produtos de forma eficiente, rentável e ecológica”. Ou seja, com o crescimento exponencial do comércio eletrônico, as devoluções de produtos têm aumentado significativamente, impulsionando a prática da logística reversa, uma ferramenta essencial para a sustentabilidade e eficiência operacional.  

    Por que os leilões de reaproveitamento são eficazes?

    A pesquisa “E-commerce Trends 2024”, realizada pela Octadesk em parceria com o Opinion Box, mostra que a maioria dos consumidores começou a comprar online nos últimos cinco anos. Entre os entrevistados, 64% afirmaram que a frequência de compras aumentou nos últimos 12 meses, com 85% comprando online ao menos uma vez por mês e 62% realizando até cinco compras mensais. 

    “Esse crescimento no número de compras e novos adeptos ao modelo online está diretamente ligado ao aumento no volume de devoluções de produtos, reforçando a importância de soluções sustentáveis. Essa prática não só desafoga os centros logísticos, como também proporciona aos consumidores a chance de comprar produtos com descontos de até 90% em relação ao preço de referência do mercado, incentivando um consumo mais consciente.”, afirma Thiago.

    Em vez de descartar os produtos devolvidos, muitas empresas optam por leiloar esses itens, oferecendo aos consumidores a oportunidade de adquirir produtos que nunca chegaram ao destino final a preços reduzidos. Para as empresas, essa prática permite recuperar rapidamente parte do valor investido, além de reduzir o acúmulo de mercadorias nos centros de distribuição. Isso também promove a economia circular, reduzindo o desperdício e fomentando a sustentabilidade.

    Leilões de logística reversa e as práticas ESG

    Os leilões de recuperação de ativos não só minimizam o impacto ambiental, como também estão alinhados às práticas de ESG (Environmental, Social, and Governance), promovendo transparência e eficiência na gestão de recursos. Segundo o Instituto de Logística Reversa, a implementação de um programa eficaz pode reduzir em até 30% o desperdício de materiais, promovendo uma gestão mais eficiente dos recursos. 

    Para da Mata, as empresas que adotam essas soluções demonstram um compromisso sólido com a responsabilidade social e ambiental, fortalecendo sua imagem perante um público cada vez mais atento às práticas ESG. “Ao dar um destino duradouro às mercadorias devolvidas, às empresas reforçam suas responsabilidades ambientais e sociais, atendendo às expectativas de consumidores que valorizam a preservação ambiental”.

    Conforme a McKinsey & Company, 60% dos consumidores estão dispostos a pagar mais por produtos sustentáveis, evidenciando a importância de integrar a técnica aos modelos de negócios.

    Além dos benefícios ambientais, os leilões de produtos devolvidos oferecem vantagens financeiras. As empresas conseguem recuperar parte do valor investido, enquanto os consumidores têm acesso a produtos a preços competitivos no mercado secundário. Essa prática também se alinha aos princípios de governança, que priorizam a transparência e a eficiência na gestão de recursos.

    Como funcionam os leilões de logística reversa?

    Nos leilões de logística reversa, itens que seriam descartados, como equipamentos eletrônicos, móveis, máquinas industriais e diversos outros tipos de itens são recuperados por empresas e colocados à venda em leilões, que ocorrem principalmente em plataformas online especializadas, conectando compradores a esses ativos de forma ágil e eficiente. 

    “Ao adotar estratégias de desativação utilizando a ferramenta de leilões online, as empresas têm a oportunidade não apenas de liberar capital rapidamente, mas também de otimizar seus recursos eficazmente. Os leilões oferecem uma plataforma dinâmica e global que permite às empresas alcançar uma ampla base de potenciais compradores, maximizando assim o valor de seus ativos. É uma abordagem essencial para empresas que buscam agilidade, eficiência e lucratividade em um mercado competitivo em constante evolução.”, comenta o CEO. 

    Para Thiago, “ao desmobilizar bens por meio de leilões online, as empresas criam um processo que pode se tornar recorrente, além de terceirizar a divulgação e até mesmo processos de inventário e cobrança. Além disso, o formato de leilão permite que as empresas criem uma cadência de venda de forma que minimize o risco de itens ficarem parados no estoque, transformando ativos ociosos em capital líquido de forma rápida e eficiente”.

    Com o aumento de 16,5% no número de lojas virtuais em 2023, que agora somam mais de 1,9 milhão, conforme levantamento do “Perfil do E-Commerce Brasileiro”, a logística reversa e seus leilões se tornam ainda mais essenciais para garantir que o crescimento do e-commerce no Brasil siga um caminho sustentável e lucrativo. “Portanto, essa prática é vital para empresas que buscam expandir no comércio eletrônico de forma responsável, contribuindo para a economia circular e integrando práticas ESG que atendam às demandas de consumidores, da empresa e dos investidores”, conclui Thiago.

  • Qive realiza levantamento sobre Panorama de Gestão Fiscal e Financeira 2024

    Qive realiza levantamento sobre Panorama de Gestão Fiscal e Financeira 2024

    A Qive (antiga Arquivei), plataforma responsável por gerenciar documentos fiscais de mais de 150 mil empresas no Brasil, realiza levantamento sobre Panorama de Gestão Fiscal e Financeira 2024: estudo sobre a gestão empresarial no Brasil entre os dias 23 de setembro a 07 de outubro de 2024. Levando em consideração que, segundo o Banco Mundial, o Brasil é o país que gasta mais horas com obrigações fiscais e tributárias, a pesquisa busca entender o nível de maturidade das áreas de backoffice (fiscal, compras, administrativo e financeiro) das empresas no país, bem como projetar seu cenário geral e vencer os principais desafios. 

    Com apoio da Endeavor Brasil, a pesquisa tem teor quantitativo e coletará informações de empresas de pequeno, médio e grande porte (exceto ME e MEI) de todo o Brasil. Os temas analisados serão as diferentes perspectivas sobre processos, tecnologias e uso de dados em tarefas administrativas, gestão de documentos fiscais, pagamentos, contas a pagar, finanças, entregas e obrigações, entre outras atividades essenciais para o funcionamento das empresas.

    Para contribuir com o estudo, a Qive convida os profissionais responsáveis pelas áreas de backoffice das empresas a responder o questionário da pesquisa (duração aproximada de 15 minutos) pelo link https://rebrand.ly/PanoramaQive-2024. Os respondentes receberão, antecipadamente e, em primeira mão, o levantamento completo, com todas as análises e insights. As informações compartilhadas  pelos participantes serão mantidas em sigilo, sendo utilizadas apenas para fins de enriquecer o estudo. 

  • Índice de Relacionamento com o Trabalho da HP revela que os usuários de IA têm relações mais saudáveis com o trabalho

    Índice de Relacionamento com o Trabalho da HP revela que os usuários de IA têm relações mais saudáveis com o trabalho

    A HP Inc. (NYSE:HPQ) divulgou hoje a segunda pesquisa anual Índice de Relacionamento com o Trabalho HP (HP Work Relationship Index, WRI), um estudo abrangente que explora as relações do mundo com o trabalho. A pesquisa, que sondou 15.600 respondentes de diversos setores em 12 países, revela que o trabalho não está funcionando muito bem: apenas 28% dos trabalhadores do conhecimento têm um relacionamento saudável com o trabalho, um aumento de um ponto em comparação com os resultados do ano passado. Porém, novas descobertas evidenciam duas soluções potenciais para melhorar a forma como as pessoas se relacionam com o trabalho: IA e experiências personalizadas.

    “A adoção da IA continua transformando a forma como trabalhamos e seu uso tem crescido globalmente e no Brasil,” afirma Ricardo Kamel, diretor geral da HP Inc no Brasil. “Além disso, experiências de trabalho personalizadas são cada vez mais necessárias e os líderes das empresas precisam investir em tecnologias emergentes e em desenvolver suas habilidades interpessoais para atender às expectativas dos trabalhadores”.

    Experiências personalizadas no trabalho podem levar a relações mais saudáveis com o trabalho

    Em seu segundo ano, a pesquisa seguiu analisando aspectos das relações das pessoas com o trabalho, incluindo o papel do trabalho em suas vidas, suas habilidades, capacidades, ferramentas, espaços de trabalho e suas expectativas em relação à liderança. Este ano, o Índice de Relacionamento com o Trabalho da HP revela uma necessidade universal importante dos trabalhadores do conhecimento: experiências de trabalho personalizadas. 

    Pelo menos dois terços dos trabalhadores expressaram um desejo por experiências de trabalho personalizadas, incluindo espaços de trabalho adaptados, acesso às tecnologias preferidas e ambientes de trabalho flexíveis. Essas experiências são cruciais para melhorar as relações com o trabalho e têm implicações positivas tanto para os funcionários quanto para as empresas:

    • 64% dos trabalhadores do conhecimento dizem que, se o trabalho fosse adaptado ou personalizado para atender às suas necessidades e preferências pessoais, eles estariam mais investidos no crescimento da empresa.
    • 69% dos trabalhadores do conhecimento acreditam que isso melhoraria seu bem-estar geral.
    • 68% dos trabalhadores do conhecimento afirmaram que isso os incentivaria a permanecer mais tempo com seus empregadores atuais.

    Esse desejo por personalização é tão forte que 87% dos trabalhadores do conhecimento estariam dispostos a abrir mão de parte de seu salário para isso. Em média, os trabalhadores estariam dispostos a ceder até 14% de seu salário, com os trabalhadores da Geração Z renunciando até 19%.

    IA abre novas oportunidades para os trabalhadores do conhecimento gostarem do trabalho e aumentarem a produtividade

    O uso de IA entre os trabalhadores do conhecimento aumentou para 66% em 2024, em comparação com 38% no ano passado. Os trabalhadores que usam IA estão vendo os benefícios, incluindo uma relação mais saudável com o trabalho:

    • 73% sentem que a IA torna seus trabalhos mais fáceis, e quase 7 em cada 10 (69%) estão personalizando o uso da IA para serem mais produtivos, indicando que a IA pode ser um ingrediente para desbloquear uma experiência de trabalho mais personalizada.
    • 60% afirmam que a IA desempenha um papel fundamental na melhoria do equilíbrio entre vida profissional e pessoal.
    • 68% dizem que a IA abre novas oportunidades para eles aproveitarem o trabalho.
    • 73% concordam que uma melhor compreensão da IA tornará mais fácil avançar em suas carreiras.

    Além disso, os trabalhadores do conhecimento que usam IA são 11 pontos mais felizes com sua relação com o trabalho do que seus colegas que não usam. Portanto, há uma urgência em colocar a IA nas mãos dos trabalhadores o mais rápido possível, pois os não usuários de IA têm demonstrado um aumento no medo de substituição de empregos pela IA, com 37% expressando preocupação, um aumento de 5 pontos em relação ao ano passado.

    Líderes de empresas têm baixa autoconfiança; líderes femininas surgem como destaque positivo

    Embora em escala global o índice destaque pouca mudança, os países que viram um aumento em seu índice individual de relacionamento de trabalho apresentaram uma ligeira melhoria nos seis principais fatores de um relacionamento saudável com o trabalho – mais notavelmente nos fatores de Liderança e Realização. O índice deste ano revelou que a confiança na liderança sênior continua sendo um fator crítico em um relacionamento de trabalho saudável, mas há uma desconexão entre o reconhecimento da importância das habilidades humanas (por exemplo, atenção plena, autoconsciência, comunicação, pensamento criativo, resiliência, empatia, inteligência emocional) e a confiança dos líderes em entregá-las:

    • Embora mais de 90% dos líderes reconheçam os benefícios da empatia, apenas 44% se sentem confiantes em relação a suas habilidades socioemocionais.
    • Apenas 28% dos trabalhadores sentem empatia consistente por parte de seus líderes, apesar de 78% valorizarem muito isso.

    No entanto, a pesquisa deste ano revelou um ponto positivo: as líderes femininas. Em média, as líderes empresariais femininas são 10 pontos mais confiantes em suas habilidades técnicas (conhecimentos específicos, computação, apresentação etc.) e, notavelmente, 13 pontos mais confiantes em habilidades humanas do que os líderes masculinos. Além disso, a confiança das líderes empresariais femininas em ambas as habilidades cresceu no último ano (mais 10 pontos em habilidades humanas, mais 4 pontos em habilidades técnicas), enquanto a confiança entre os líderes empresariais masculinos permaneceu estagnada em habilidades humanas e diminuiu em habilidades técnicas (menos 3 pontos).

    Para mais informações sobre o Índice de Relacionamento com o Trabalho HP, visite o website do WRI e para acessar o relatório completo, por favor visite a HP Newsroom.

    Metodologia

    A HP encomendou uma sondagem on-line à Edelman Data & Intelligence (DXI), que coletou os dados entre 10 de maio e 21 de junho de 2024 em 12 países: EUA, França, Índia, Reino Unido, Alemanha, Espanha, Austrália, Japão, México, Brasil, Canadá e Indonésia. A HP sondou 15,6 mil respondentes no total – 12 mil trabalhadores do conhecimento (mil em cada país); 2,4 mil decisores de TI (200 em cada país); e 1,2 mil líderes de empresas (cem em cada país).

  • Índice de Relacionamento com o Trabalho da HP revela que os usuários de IA têm relações mais saudáveis com o trabalho

    Índice de Relacionamento com o Trabalho da HP revela que os usuários de IA têm relações mais saudáveis com o trabalho

    A HP Inc. (NYSE:HPQ) divulgou hoje a segunda pesquisa anual Índice de Relacionamento com o Trabalho HP (HP Work Relationship Index, WRI), um estudo abrangente que explora as relações do mundo com o trabalho. A pesquisa, que sondou 15.600 respondentes de diversos setores em 12 países, revela que o trabalho não está funcionando muito bem: apenas 28% dos trabalhadores do conhecimento têm um relacionamento saudável com o trabalho, um aumento de um ponto em comparação com os resultados do ano passado. Porém, novas descobertas evidenciam duas soluções potenciais para melhorar a forma como as pessoas se relacionam com o trabalho: IA e experiências personalizadas.

    “A adoção da IA continua transformando a forma como trabalhamos e seu uso tem crescido globalmente e no Brasil,” afirma Ricardo Kamel, diretor geral da HP Inc no Brasil. “Além disso, experiências de trabalho personalizadas são cada vez mais necessárias e os líderes das empresas precisam investir em tecnologias emergentes e em desenvolver suas habilidades interpessoais para atender às expectativas dos trabalhadores”.

    Experiências personalizadas no trabalho podem levar a relações mais saudáveis com o trabalho

    Em seu segundo ano, a pesquisa seguiu analisando aspectos das relações das pessoas com o trabalho, incluindo o papel do trabalho em suas vidas, suas habilidades, capacidades, ferramentas, espaços de trabalho e suas expectativas em relação à liderança. Este ano, o Índice de Relacionamento com o Trabalho da HP revela uma necessidade universal importante dos trabalhadores do conhecimento: experiências de trabalho personalizadas. 

    Pelo menos dois terços dos trabalhadores expressaram um desejo por experiências de trabalho personalizadas, incluindo espaços de trabalho adaptados, acesso às tecnologias preferidas e ambientes de trabalho flexíveis. Essas experiências são cruciais para melhorar as relações com o trabalho e têm implicações positivas tanto para os funcionários quanto para as empresas:

    • 64% dos trabalhadores do conhecimento dizem que, se o trabalho fosse adaptado ou personalizado para atender às suas necessidades e preferências pessoais, eles estariam mais investidos no crescimento da empresa.
    • 69% dos trabalhadores do conhecimento acreditam que isso melhoraria seu bem-estar geral.
    • 68% dos trabalhadores do conhecimento afirmaram que isso os incentivaria a permanecer mais tempo com seus empregadores atuais.

    Esse desejo por personalização é tão forte que 87% dos trabalhadores do conhecimento estariam dispostos a abrir mão de parte de seu salário para isso. Em média, os trabalhadores estariam dispostos a ceder até 14% de seu salário, com os trabalhadores da Geração Z renunciando até 19%.

    IA abre novas oportunidades para os trabalhadores do conhecimento gostarem do trabalho e aumentarem a produtividade

    O uso de IA entre os trabalhadores do conhecimento aumentou para 66% em 2024, em comparação com 38% no ano passado. Os trabalhadores que usam IA estão vendo os benefícios, incluindo uma relação mais saudável com o trabalho:

    • 73% sentem que a IA torna seus trabalhos mais fáceis, e quase 7 em cada 10 (69%) estão personalizando o uso da IA para serem mais produtivos, indicando que a IA pode ser um ingrediente para desbloquear uma experiência de trabalho mais personalizada.
    • 60% afirmam que a IA desempenha um papel fundamental na melhoria do equilíbrio entre vida profissional e pessoal.
    • 68% dizem que a IA abre novas oportunidades para eles aproveitarem o trabalho.
    • 73% concordam que uma melhor compreensão da IA tornará mais fácil avançar em suas carreiras.

    Além disso, os trabalhadores do conhecimento que usam IA são 11 pontos mais felizes com sua relação com o trabalho do que seus colegas que não usam. Portanto, há uma urgência em colocar a IA nas mãos dos trabalhadores o mais rápido possível, pois os não usuários de IA têm demonstrado um aumento no medo de substituição de empregos pela IA, com 37% expressando preocupação, um aumento de 5 pontos em relação ao ano passado.

    Líderes de empresas têm baixa autoconfiança; líderes femininas surgem como destaque positivo

    Embora em escala global o índice destaque pouca mudança, os países que viram um aumento em seu índice individual de relacionamento de trabalho apresentaram uma ligeira melhoria nos seis principais fatores de um relacionamento saudável com o trabalho – mais notavelmente nos fatores de Liderança e Realização. O índice deste ano revelou que a confiança na liderança sênior continua sendo um fator crítico em um relacionamento de trabalho saudável, mas há uma desconexão entre o reconhecimento da importância das habilidades humanas (por exemplo, atenção plena, autoconsciência, comunicação, pensamento criativo, resiliência, empatia, inteligência emocional) e a confiança dos líderes em entregá-las:

    • Embora mais de 90% dos líderes reconheçam os benefícios da empatia, apenas 44% se sentem confiantes em relação a suas habilidades socioemocionais.
    • Apenas 28% dos trabalhadores sentem empatia consistente por parte de seus líderes, apesar de 78% valorizarem muito isso.

    No entanto, a pesquisa deste ano revelou um ponto positivo: as líderes femininas. Em média, as líderes empresariais femininas são 10 pontos mais confiantes em suas habilidades técnicas (conhecimentos específicos, computação, apresentação etc.) e, notavelmente, 13 pontos mais confiantes em habilidades humanas do que os líderes masculinos. Além disso, a confiança das líderes empresariais femininas em ambas as habilidades cresceu no último ano (mais 10 pontos em habilidades humanas, mais 4 pontos em habilidades técnicas), enquanto a confiança entre os líderes empresariais masculinos permaneceu estagnada em habilidades humanas e diminuiu em habilidades técnicas (menos 3 pontos).

    Para mais informações sobre o Índice de Relacionamento com o Trabalho HP, visite o website do WRI e para acessar o relatório completo, por favor visite a HP Newsroom.

    Metodologia

    A HP encomendou uma sondagem on-line à Edelman Data & Intelligence (DXI), que coletou os dados entre 10 de maio e 21 de junho de 2024 em 12 países: EUA, França, Índia, Reino Unido, Alemanha, Espanha, Austrália, Japão, México, Brasil, Canadá e Indonésia. A HP sondou 15,6 mil respondentes no total – 12 mil trabalhadores do conhecimento (mil em cada país); 2,4 mil decisores de TI (200 em cada país); e 1,2 mil líderes de empresas (cem em cada país).

  • Black November 2024: pesquisa realizada pela Rcell revela as expectativas do mercado varejista, planejamento antecipado e investimento em tecnologias

    Black November 2024: pesquisa realizada pela Rcell revela as expectativas do mercado varejista, planejamento antecipado e investimento em tecnologias

    Ao longo dos anos, a Black Friday deixou de ser limitada a uma única sexta-feira de descontos, estendendo-se por todo o mês e sendo agora chamada Black November. Com a proximidade desse evento tão importante para o varejo, a Rcell, uma das maiores distribuidoras de tecnologia do país, realizou uma pesquisa proprietária com os principais varejistas regionais de 13 estados do Brasil. Os resultados indicam uma expectativa generalizada de aumento no ticket médio e no volume total de vendas para este ano.

    O levantamento constata que cerca de 70% dos varejistas entrevistados esperam um crescimento no faturamento em comparação a 2023, que teve a maior venda histórica em unidades. Além disso, estratégias como o uso intensivo de e-mail marketing, WhatsApp para comunicação e promoções, e telemarketing ativo, foram destacadas como as principais ferramentas para engajar os clientes e impulsionar vendas.

    “A Black November deste ano é a grande oportunidade para os varejistas brasileiros, tanto para aumentar suas receitas, quanto para reforçar suas marcas no mercado. As expectativas positivas predominam, e os dados que coletamos mostram que, com planejamento estratégico e uso eficiente das ferramentas de marketing, o varejo pode alcançar resultados expressivos nesta data tão aguardada”, afirma Alexandre Della Volpe Elias, CMO do Grupo Rcell.

    A pesquisa também revelou que para 75% dos varejistas o planejamento das promoções de Black November começa dois meses antes do evento. A principal estratégia adotada para se preparar para o aumento da demanda é a antecipação das negociações com os fornecedores, garantindo assim um estoque adequado para atender ao fluxo de vendas.

    Outro ponto destacado no estudo é a atenção voltada para a experiência do cliente, onde 73% dos varejistas adotam melhorias com base no feedback dos clientes e têm priorizado a comunicação das ofertas, a logística, sortimento de produtos em oferta, condições de pagamento, informações sobre o produto, além do investimento em tecnologia, melhorando a navegação e usabilidade de sites e aplicativos.

    “O foco dos varejistas está em assegurar que cada contato seja uma oportunidade para surpreender positivamente o consumidor, reforçando a confiança na marca. Essa preocupação em ouvir os clientes e levar em consideração os feedbacks recebidos mostra o esforço constante em criar uma experiência de compra cada vez mais alinhada às necessidades e desejos do público”, explica Elias.

    O estudo também mostrou que 50% do público decisor de compra é feminino e a faixa etária predominante varia de 35 a 50 anos. Além disso, 80% dos entrevistados afirmaram que o ticket médio das compras varia de R$ 500 a R$ 1.500,00. Para alcançar esse público, os varejistas apostam em canais como redes sociais e WhatsApp para aumentar a eficácia das ofertas e em promoções focadas em smartphones, eletrodomésticos, eletroeletrônicos e informática.

    Avaliando pelo lado do consumidor, de acordo com pesquisa divulgada pela NielsenIQ GfK Brasil, o ano de 2024 apresenta uma boa performance nas principais sazonalidades do ano. Em comparação a 2023, o Saldão Janeiro teve um crescimento de 5% em faturamento, a Consumer Week aumentou 23% em vendas de unidades e 10% em faturamento, e Dia das Mães teve um crescimento de 14% em unidades e 5% em fatiramento, e a Black November tende a seguir esse movimento.

    A tendência é que em 2024, por conta do evento climático La Niña durante o período, produtos como cafeteira, lava e seca, secador de cabelo e produtos relacionados ao maior conforto e praticidade em dias frios. No geral, segundo o estudo, a categoria que também tende a manter o bom resultado é a de refrigeradores, com aumento de 15% na procura.

    A pesquisa destaca, também, que comportamento do consumidor tende a mudar com relação a 2023, ou seja, eles estarão mais confortáveis em investir neste ano e um dos principais motivos de investimento é a troca de produtos quebrados ou antigos e compra de produtos por recomendação.

    O perfil do consumidor é outro dado que chama a atenção na pesquisa: 57% são mulheres de até 44 anos, consolidando o público feminino como decisor de compra. A escolha do tipo de varejo é outro ponto considerável durante a Black November, com 64% optando por varejos que oferecem os melhores preços, 28% pelos que contam com entrega grátis, 25% optam pela disponibilidade, 17% pelo parcelamento e 16% pela facilidade de comparar os produtos. Esse último destaca um dos motivos dos varejistas investirem em tecnologias e melhor navegabilidade dos seus sites.

    Outro dado importante é que o canal online apresenta estabilização nos últimos anos, mas ainda continua como protagonista da sazonalidade: ao longo do ano em torno de 25% das jornadas são puramente físicas, na Black November elas representam 22%, refletindo a importância do digital durante o mês de promoções.

    Embora o investimento em estratégias de marketing digital, juntamente com a atenção à experiência do cliente destaca-se como um diferencial para os varejistas que buscam diferencial nesse período competitivo, ajustar as ofertas para o novo cenário de novas demandas dos consumidores se mostra ainda mais vantajoso para a maximização de vendas, tornando a Black November não apenas um evento lucrativo, mas alinhado às tendências emergentes. “A combinação entre as estratégias e a antecipação dos novos comportamentos de consumo pode garantir resultados muito mais expressivos”, conclui Elias.

  • Black November 2024: pesquisa realizada pela Rcell revela as expectativas do mercado varejista, planejamento antecipado e investimento em tecnologias

    Black November 2024: pesquisa realizada pela Rcell revela as expectativas do mercado varejista, planejamento antecipado e investimento em tecnologias

    Ao longo dos anos, a Black Friday deixou de ser limitada a uma única sexta-feira de descontos, estendendo-se por todo o mês e sendo agora chamada Black November. Com a proximidade desse evento tão importante para o varejo, a Rcell, uma das maiores distribuidoras de tecnologia do país, realizou uma pesquisa proprietária com os principais varejistas regionais de 13 estados do Brasil. Os resultados indicam uma expectativa generalizada de aumento no ticket médio e no volume total de vendas para este ano.

    O levantamento constata que cerca de 70% dos varejistas entrevistados esperam um crescimento no faturamento em comparação a 2023, que teve a maior venda histórica em unidades. Além disso, estratégias como o uso intensivo de e-mail marketing, WhatsApp para comunicação e promoções, e telemarketing ativo, foram destacadas como as principais ferramentas para engajar os clientes e impulsionar vendas.

    “A Black November deste ano é a grande oportunidade para os varejistas brasileiros, tanto para aumentar suas receitas, quanto para reforçar suas marcas no mercado. As expectativas positivas predominam, e os dados que coletamos mostram que, com planejamento estratégico e uso eficiente das ferramentas de marketing, o varejo pode alcançar resultados expressivos nesta data tão aguardada”, afirma Alexandre Della Volpe Elias, CMO do Grupo Rcell.

    A pesquisa também revelou que para 75% dos varejistas o planejamento das promoções de Black November começa dois meses antes do evento. A principal estratégia adotada para se preparar para o aumento da demanda é a antecipação das negociações com os fornecedores, garantindo assim um estoque adequado para atender ao fluxo de vendas.

    Outro ponto destacado no estudo é a atenção voltada para a experiência do cliente, onde 73% dos varejistas adotam melhorias com base no feedback dos clientes e têm priorizado a comunicação das ofertas, a logística, sortimento de produtos em oferta, condições de pagamento, informações sobre o produto, além do investimento em tecnologia, melhorando a navegação e usabilidade de sites e aplicativos.

    “O foco dos varejistas está em assegurar que cada contato seja uma oportunidade para surpreender positivamente o consumidor, reforçando a confiança na marca. Essa preocupação em ouvir os clientes e levar em consideração os feedbacks recebidos mostra o esforço constante em criar uma experiência de compra cada vez mais alinhada às necessidades e desejos do público”, explica Elias.

    O estudo também mostrou que 50% do público decisor de compra é feminino e a faixa etária predominante varia de 35 a 50 anos. Além disso, 80% dos entrevistados afirmaram que o ticket médio das compras varia de R$ 500 a R$ 1.500,00. Para alcançar esse público, os varejistas apostam em canais como redes sociais e WhatsApp para aumentar a eficácia das ofertas e em promoções focadas em smartphones, eletrodomésticos, eletroeletrônicos e informática.

    Avaliando pelo lado do consumidor, de acordo com pesquisa divulgada pela NielsenIQ GfK Brasil, o ano de 2024 apresenta uma boa performance nas principais sazonalidades do ano. Em comparação a 2023, o Saldão Janeiro teve um crescimento de 5% em faturamento, a Consumer Week aumentou 23% em vendas de unidades e 10% em faturamento, e Dia das Mães teve um crescimento de 14% em unidades e 5% em fatiramento, e a Black November tende a seguir esse movimento.

    A tendência é que em 2024, por conta do evento climático La Niña durante o período, produtos como cafeteira, lava e seca, secador de cabelo e produtos relacionados ao maior conforto e praticidade em dias frios. No geral, segundo o estudo, a categoria que também tende a manter o bom resultado é a de refrigeradores, com aumento de 15% na procura.

    A pesquisa destaca, também, que comportamento do consumidor tende a mudar com relação a 2023, ou seja, eles estarão mais confortáveis em investir neste ano e um dos principais motivos de investimento é a troca de produtos quebrados ou antigos e compra de produtos por recomendação.

    O perfil do consumidor é outro dado que chama a atenção na pesquisa: 57% são mulheres de até 44 anos, consolidando o público feminino como decisor de compra. A escolha do tipo de varejo é outro ponto considerável durante a Black November, com 64% optando por varejos que oferecem os melhores preços, 28% pelos que contam com entrega grátis, 25% optam pela disponibilidade, 17% pelo parcelamento e 16% pela facilidade de comparar os produtos. Esse último destaca um dos motivos dos varejistas investirem em tecnologias e melhor navegabilidade dos seus sites.

    Outro dado importante é que o canal online apresenta estabilização nos últimos anos, mas ainda continua como protagonista da sazonalidade: ao longo do ano em torno de 25% das jornadas são puramente físicas, na Black November elas representam 22%, refletindo a importância do digital durante o mês de promoções.

    Embora o investimento em estratégias de marketing digital, juntamente com a atenção à experiência do cliente destaca-se como um diferencial para os varejistas que buscam diferencial nesse período competitivo, ajustar as ofertas para o novo cenário de novas demandas dos consumidores se mostra ainda mais vantajoso para a maximização de vendas, tornando a Black November não apenas um evento lucrativo, mas alinhado às tendências emergentes. “A combinação entre as estratégias e a antecipação dos novos comportamentos de consumo pode garantir resultados muito mais expressivos”, conclui Elias.