Tag: Pesquisas

  • Uso de IA no trabalho libera 24 dias úteis por ano, estima Freshworks

    Uso de IA no trabalho libera 24 dias úteis por ano, estima Freshworks

    Uma pesquisa global da Freshworks, companhia de softwares empresariais impulsionados por Inteligência Artificial (IA), revelou que o uso de IA no trabalho pode poupar até 24 dias úteis em um ano.

    De acordo com o levantamento, a utilização de ferramentas de IA pode economizar aproximadamente 3 horas e 47 minutos em uma semana típica de trabalho, o que ao longo de 1 ano, daria 24 dias de trabalho, considerando a jornada de 8 horas. 

    O estudo revela que as principais tarefas desempenhadas pelos profissionais com auxílio de IA são: criação de conteúdo (48%), análise de dados (45%) e análise ou tradução de texto e áudio (45%). 

    O relatório foi produzido baseado na rotina de trabalho de mais de 7.000 profissionais de 12 países diferentes (Alemanha, Austrália, Brasil, Colômbia, EUA, Emirados Árabes, França, Índia, México, Nova Zelândia, Reino Unido, Singapura), sendo 1.500 profissionais do Brasil, México e Colômbia, de diferentes setores corporativos, e explora os sentimentos, o uso e o valor percebido pelos trabalhadores quanto às ferramentas de IA no local de trabalho. Confira a seguir outras principais descobertas.

    TI é o departamento que mais utiliza IA; Marketing é o segundo

    89% dos profissionais de TI usam IA ao menos uma vez por mês, segundo a pesquisa global da Freshworks. Marketing aparece como o segundo departamento que mais utiliza a tecnologia, com 86% dos profissionais utilizando ao menos uma vez por mês. 

    A relação de uso da IA nos outros departamentos é menor: Jurídico (53%), Atendimento ao Cliente (64%), Contabilidade (74%), Vendas (74%) e RH (77%). Globalmente, e considerando todos os departamentos, o estudo revela que 3 a cada 4 profissionais (76%) já utilizam IA no trabalho. 

    FOMO: empresas usam IA por medo de perder oportunidades

    Outra revelação surpreendente da pesquisa da Freshworks é que mais de ⅓ dos trabalhadores (37%) afirmam que as organizações adotam softwares de IA devido ao medo de perder o próximo grande sucesso (“fear of missing out” em inglês) ou para evitar perder inovações que os concorrentes poderiam obter com a IA antes deles. Além disso, 47% dos profissionais de TI afirmam que os outros trabalhadores de suas organizações utilizam IA no dia a dia do trabalho, mas ainda não percebem que a estão usando.

    Profissionais enxergam o potencial da IA nos negócios, porém destacam a necessidade de validação humana

    Segundo dados da pesquisa, 72% dos trabalhadores mundiais confiam que a IA traz valor para os negócios. Profissionais de TI (84%) e Marketing (80%) são quem mais confiam no lado positivo da tecnologia. As principais razões são: qualidade do trabalho é boa (59%), aumento de produtividade (57%) e faz exatamente o que pedimos pra fazer (49%). 

    Por outro lado, mais de ⅔ dos profissinais (69%) confiaria mais na IA no local de trabalho se a revisão humana dos seus resultados fosse obrigatória. A mesma quantidade de trabalhadores (69%) acredita ainda que a IA nunca será capaz de substituir completamente os trabalhadores humanos.

    Para conferir o relatório completo, acesse aqui.

  • Uso de IA no trabalho libera 24 dias úteis por ano, estima Freshworks

    Uso de IA no trabalho libera 24 dias úteis por ano, estima Freshworks

    Uma pesquisa global da Freshworks, companhia de softwares empresariais impulsionados por Inteligência Artificial (IA), revelou que o uso de IA no trabalho pode poupar até 24 dias úteis em um ano.

    De acordo com o levantamento, a utilização de ferramentas de IA pode economizar aproximadamente 3 horas e 47 minutos em uma semana típica de trabalho, o que ao longo de 1 ano, daria 24 dias de trabalho, considerando a jornada de 8 horas. 

    O estudo revela que as principais tarefas desempenhadas pelos profissionais com auxílio de IA são: criação de conteúdo (48%), análise de dados (45%) e análise ou tradução de texto e áudio (45%). 

    O relatório foi produzido baseado na rotina de trabalho de mais de 7.000 profissionais de 12 países diferentes (Alemanha, Austrália, Brasil, Colômbia, EUA, Emirados Árabes, França, Índia, México, Nova Zelândia, Reino Unido, Singapura), sendo 1.500 profissionais do Brasil, México e Colômbia, de diferentes setores corporativos, e explora os sentimentos, o uso e o valor percebido pelos trabalhadores quanto às ferramentas de IA no local de trabalho. Confira a seguir outras principais descobertas.

    TI é o departamento que mais utiliza IA; Marketing é o segundo

    89% dos profissionais de TI usam IA ao menos uma vez por mês, segundo a pesquisa global da Freshworks. Marketing aparece como o segundo departamento que mais utiliza a tecnologia, com 86% dos profissionais utilizando ao menos uma vez por mês. 

    A relação de uso da IA nos outros departamentos é menor: Jurídico (53%), Atendimento ao Cliente (64%), Contabilidade (74%), Vendas (74%) e RH (77%). Globalmente, e considerando todos os departamentos, o estudo revela que 3 a cada 4 profissionais (76%) já utilizam IA no trabalho. 

    FOMO: empresas usam IA por medo de perder oportunidades

    Outra revelação surpreendente da pesquisa da Freshworks é que mais de ⅓ dos trabalhadores (37%) afirmam que as organizações adotam softwares de IA devido ao medo de perder o próximo grande sucesso (“fear of missing out” em inglês) ou para evitar perder inovações que os concorrentes poderiam obter com a IA antes deles. Além disso, 47% dos profissionais de TI afirmam que os outros trabalhadores de suas organizações utilizam IA no dia a dia do trabalho, mas ainda não percebem que a estão usando.

    Profissionais enxergam o potencial da IA nos negócios, porém destacam a necessidade de validação humana

    Segundo dados da pesquisa, 72% dos trabalhadores mundiais confiam que a IA traz valor para os negócios. Profissionais de TI (84%) e Marketing (80%) são quem mais confiam no lado positivo da tecnologia. As principais razões são: qualidade do trabalho é boa (59%), aumento de produtividade (57%) e faz exatamente o que pedimos pra fazer (49%). 

    Por outro lado, mais de ⅔ dos profissinais (69%) confiaria mais na IA no local de trabalho se a revisão humana dos seus resultados fosse obrigatória. A mesma quantidade de trabalhadores (69%) acredita ainda que a IA nunca será capaz de substituir completamente os trabalhadores humanos.

    Para conferir o relatório completo, acesse aqui.

  • Produtores rurais brasileiros migram para compras online na hora de adquirir insumos agrícolas

    Produtores rurais brasileiros migram para compras online na hora de adquirir insumos agrícolas

    A digitalização está transformando diversos setores da economia brasileira, e a agricultura não é exceção. Cada vez mais, produtores rurais estão migrando para plataformas online para cotar, comprar e pagar por seus insumos agrícolas, buscando maior comodidade, agilidade e economia. Essa mudança de comportamento, antes comum apenas no varejo, vem ganhando força no campo e impulsionando a adoção de novas tecnologias.

    “A adoção de plataformas online para comercialização de insumos agrícolas ainda está em seus estágios iniciais, mas a tendência é de crescimento acelerado nos próximos anos. Com a crescente familiarização dos produtores rurais com as novas tecnologias e os benefícios que elas oferecem, a digitalização do agronegócio brasileiro deve se intensificar ainda mais”, comenta Ivan Moreno, CEO da Orbia.

    Experiências positivas impulsionam essa mudança de comportamento

    Um dos exemplos dessa mudança no comportamento e adoção das compras online é o caso do Renato Scariote, produtor de soja e milho no Mato Grosso, cuja família cultiva essas culturas há mais de 40 anos. Através da Orbia, ele já realizou compras de inseticidas para sua lavoura, serviços de mapeamento de fertilidade e nematoides no solo e elogia a variedade de produtos na plataforma. “A ferramenta é excelente, e te dá uma gama muito grande de produtos e serviços com a possibilidade de negociar, algo que às vezes acabamos não fazendo nas compras presenciais”, afirma Scariote.

    Outro exemplo é o de Iara Aparecida Kirsch, produtora rural em São Francisco de Paulo, Rio Grande do Sul. Ela também já compra insumos online e destaca a economia e a agilidade como os principais benefícios. “Consigo preços melhores para a minha lavoura no ambiente digital”, explica Kirsch. “Já comprei na Orbia adubo solar e até mesmo um fungicida excelente para inibir pinta nas verduras.” 

    Para ela, a compra online oferece praticidade e rapidez, desde a pesquisa até a entrega dos produtos na propriedade. “Opto pelas compras online pela agilidade no atendimento e chegada dos produtos até a minha lavoura que são mais rápidas que pelos meios convencionais”, ressalta a produtora.

    Escassez do crédito rural também aumenta comercialização online

    A escassez do crédito rural também vem impulsionando a comercialização de insumos no universo digital. Somente em 2023, a demanda por financiamento agrícola do Brasil foi de R$800 bilhões, segundo dados do Mapa (Ministério da Agricultura e Pecuária). 

    Por este motivo, a antecipação de recebíveis, em especial em formato digital, tem se tornado um recurso valioso para a cadeia agrícola, uma vez que nesta modalidade, o produtor consegue aumentar o fluxo de caixa e a capacidade de produção, ao mesmo tempo em que realiza o pagamento dos insumos de forma muito mais prática, rápida e segura. 

    “A cessão de recebíveis de forma 100% online vem transformando a maneira como os distribuidores de insumos agrícolas gerenciam suas transações com os produtores rurais. Com a iniciativa, os distribuidores podem entregar os insumos adquiridos aos produtores rurais, eliminando os atrasos e os riscos associados aos métodos de pagamentos tradicionais. Essa modalidade beneficia o produtor rural, que passa a ter a possibilidade de fazer esse pagamento sem burocracia”, conta o CEO da Orbia, que também oferece essa possibilidade de antecipação de recebíveis em sua plataforma, por meio do Orbia Pag.

    Diferentemente do tradicional Barter – pagamento pelo insumo sem intermediação monetária e feita por meio dos grãos na pós-colheita – nesta modalidade, produtores rurais de qualquer localidade podem ter acesso imediato ao limite, caso possuam cadastro na plataforma da Orbia e sejam pré-aprovados, de acordo com a avaliação da empresa e dos bureaus de crédito. “Além de facilitar o acesso ao crédito, com o Orbia Pag, o produtor rural tem mais flexibilidade na hora de pagar suas compras em um período de até 12 meses. Isso traz alívio aos produtores sobre as obrigações de retorno da safra, ao mesmo tempo em que a transação não oferece risco ao distribuidor“, conta Moreno. 

    Lançado em março de 2023, o Orbia Pag vem crescendo mês a mês desde o seu lançamento. “A migração para comercialização online dos insumos agrícolas traz diversos benefícios para os produtores rurais que vão desde à comodidade, agilidade e maior variedade de produtos, até economia e acesso ao crédito, algo essencial para o agricultor no momento atual”, enfatiza Moreno.

    A preocupação com os recursos financeiros vai além e também movimenta a busca por retorno dos investimentos realizados na lavoura. “Sabemos que os investimentos em insumos agrícolas possuem alto valor agregado e por isso, buscamos meios de retornar esses investimentos aos agricultores por meio de programas de benefícios, como o Cashback, por exemplo”.

    Na prática, o produtor recebe parte do valor de suas compras de volta na forma de Cashback, que pode ser usado para novas aquisições na plataforma, como  a compra de insumos agrícolas, ou até mesmo para acumular pontos e trocar por diversos benefícios. Atualmente, essa modalidade está disponível para clientes Impulso Bayer.

    Agro 5.0 e uma nova experiência ao consumidor na plataforma da Orbia

    Completando cinco anos de atuação neste mês de junho, a Orbia tem como meta apresentar, ainda no segundo semestre deste ano, uma nova versão da plataforma para seus clientes e parceiros, visando aprimorar a experiência do produtor no ambiente digital. “Queremos oferecer uma vivência nova para os clientes e parceiros atuais e futuros, e estamos trabalhando fortemente para isso. Queremos nos tornar um parceiro cada vez mais estratégico dos produtores rurais, auxiliando-os a alcançar seus objetivos de forma mais eficiente, sustentável, e tecnológica. Acreditamos que o Agro 5.0 representa uma grande oportunidade para o agronegócio brasileiro, e estamos comprometidos em liderar essa transformação”, finaliza Moreno.

  • Produtores rurais brasileiros migram para compras online na hora de adquirir insumos agrícolas

    Produtores rurais brasileiros migram para compras online na hora de adquirir insumos agrícolas

    A digitalização está transformando diversos setores da economia brasileira, e a agricultura não é exceção. Cada vez mais, produtores rurais estão migrando para plataformas online para cotar, comprar e pagar por seus insumos agrícolas, buscando maior comodidade, agilidade e economia. Essa mudança de comportamento, antes comum apenas no varejo, vem ganhando força no campo e impulsionando a adoção de novas tecnologias.

    “A adoção de plataformas online para comercialização de insumos agrícolas ainda está em seus estágios iniciais, mas a tendência é de crescimento acelerado nos próximos anos. Com a crescente familiarização dos produtores rurais com as novas tecnologias e os benefícios que elas oferecem, a digitalização do agronegócio brasileiro deve se intensificar ainda mais”, comenta Ivan Moreno, CEO da Orbia.

    Experiências positivas impulsionam essa mudança de comportamento

    Um dos exemplos dessa mudança no comportamento e adoção das compras online é o caso do Renato Scariote, produtor de soja e milho no Mato Grosso, cuja família cultiva essas culturas há mais de 40 anos. Através da Orbia, ele já realizou compras de inseticidas para sua lavoura, serviços de mapeamento de fertilidade e nematoides no solo e elogia a variedade de produtos na plataforma. “A ferramenta é excelente, e te dá uma gama muito grande de produtos e serviços com a possibilidade de negociar, algo que às vezes acabamos não fazendo nas compras presenciais”, afirma Scariote.

    Outro exemplo é o de Iara Aparecida Kirsch, produtora rural em São Francisco de Paulo, Rio Grande do Sul. Ela também já compra insumos online e destaca a economia e a agilidade como os principais benefícios. “Consigo preços melhores para a minha lavoura no ambiente digital”, explica Kirsch. “Já comprei na Orbia adubo solar e até mesmo um fungicida excelente para inibir pinta nas verduras.” 

    Para ela, a compra online oferece praticidade e rapidez, desde a pesquisa até a entrega dos produtos na propriedade. “Opto pelas compras online pela agilidade no atendimento e chegada dos produtos até a minha lavoura que são mais rápidas que pelos meios convencionais”, ressalta a produtora.

    Escassez do crédito rural também aumenta comercialização online

    A escassez do crédito rural também vem impulsionando a comercialização de insumos no universo digital. Somente em 2023, a demanda por financiamento agrícola do Brasil foi de R$800 bilhões, segundo dados do Mapa (Ministério da Agricultura e Pecuária). 

    Por este motivo, a antecipação de recebíveis, em especial em formato digital, tem se tornado um recurso valioso para a cadeia agrícola, uma vez que nesta modalidade, o produtor consegue aumentar o fluxo de caixa e a capacidade de produção, ao mesmo tempo em que realiza o pagamento dos insumos de forma muito mais prática, rápida e segura. 

    “A cessão de recebíveis de forma 100% online vem transformando a maneira como os distribuidores de insumos agrícolas gerenciam suas transações com os produtores rurais. Com a iniciativa, os distribuidores podem entregar os insumos adquiridos aos produtores rurais, eliminando os atrasos e os riscos associados aos métodos de pagamentos tradicionais. Essa modalidade beneficia o produtor rural, que passa a ter a possibilidade de fazer esse pagamento sem burocracia”, conta o CEO da Orbia, que também oferece essa possibilidade de antecipação de recebíveis em sua plataforma, por meio do Orbia Pag.

    Diferentemente do tradicional Barter – pagamento pelo insumo sem intermediação monetária e feita por meio dos grãos na pós-colheita – nesta modalidade, produtores rurais de qualquer localidade podem ter acesso imediato ao limite, caso possuam cadastro na plataforma da Orbia e sejam pré-aprovados, de acordo com a avaliação da empresa e dos bureaus de crédito. “Além de facilitar o acesso ao crédito, com o Orbia Pag, o produtor rural tem mais flexibilidade na hora de pagar suas compras em um período de até 12 meses. Isso traz alívio aos produtores sobre as obrigações de retorno da safra, ao mesmo tempo em que a transação não oferece risco ao distribuidor“, conta Moreno. 

    Lançado em março de 2023, o Orbia Pag vem crescendo mês a mês desde o seu lançamento. “A migração para comercialização online dos insumos agrícolas traz diversos benefícios para os produtores rurais que vão desde à comodidade, agilidade e maior variedade de produtos, até economia e acesso ao crédito, algo essencial para o agricultor no momento atual”, enfatiza Moreno.

    A preocupação com os recursos financeiros vai além e também movimenta a busca por retorno dos investimentos realizados na lavoura. “Sabemos que os investimentos em insumos agrícolas possuem alto valor agregado e por isso, buscamos meios de retornar esses investimentos aos agricultores por meio de programas de benefícios, como o Cashback, por exemplo”.

    Na prática, o produtor recebe parte do valor de suas compras de volta na forma de Cashback, que pode ser usado para novas aquisições na plataforma, como  a compra de insumos agrícolas, ou até mesmo para acumular pontos e trocar por diversos benefícios. Atualmente, essa modalidade está disponível para clientes Impulso Bayer.

    Agro 5.0 e uma nova experiência ao consumidor na plataforma da Orbia

    Completando cinco anos de atuação neste mês de junho, a Orbia tem como meta apresentar, ainda no segundo semestre deste ano, uma nova versão da plataforma para seus clientes e parceiros, visando aprimorar a experiência do produtor no ambiente digital. “Queremos oferecer uma vivência nova para os clientes e parceiros atuais e futuros, e estamos trabalhando fortemente para isso. Queremos nos tornar um parceiro cada vez mais estratégico dos produtores rurais, auxiliando-os a alcançar seus objetivos de forma mais eficiente, sustentável, e tecnológica. Acreditamos que o Agro 5.0 representa uma grande oportunidade para o agronegócio brasileiro, e estamos comprometidos em liderar essa transformação”, finaliza Moreno.

  • Dia Mundial do Emoji: Quais são os preferidos dos consumidores em cada região do mundo

    Dia Mundial do Emoji: Quais são os preferidos dos consumidores em cada região do mundo

    Quem disse que uma imagem não vale mil palavras? Nesta quarta-feira, 17 de julho, é celebrado o Dia Mundial do Emoji. A história desses simpáticos símbolos teve início no Japão, no final da década de 1990, quando o designer Shigetaka Kurita criou os primeiros 176 ícones para um serviço de internet móvel da operadora NTT DoCoMo. Esses ideogramas simples rapidamente se tornaram populares, ganhando o mundo com a disseminação da tecnologia móvel. Hoje, os emojis são uma linguagem universal, presente em praticamente todas as plataformas de comunicação digital. Afinal, quem resiste ao charme de um rostinho sorridente ou de um coração apaixonado?

    Segundo uma pesquisa da Discovery, a maioria dos brasileiros (82%) prefere expressar suas emoções na internet usando os emojis. Mas não são apenas as pessoas comuns que utilizam os famosos símbolos, as marcas também estão de olho nessa preferência, utilizando-a como estratégia para despertar a atenção do consumidor. De acordo com um estudo da Adobe, 60% dos usuários globais de emojis provavelmente abrirão um e-mail ou notificação push que contenha esses ícones, enquanto 42% dessas pessoas são mais propensas a comprar produtos que os utilizam. Pensando nisso, a CleverTap, plataforma de marketing digital especializada em retenção e engajamento de usuários, produziu um relatório com os emojis mais utilizados globalmente: o CleverTap Art of Emoji

    O relatório descobriu que as notificações contendo emojis geram uma taxa de cliques surpreendentemente 12% maior em comparação com aquelas que não utilizam os símbolos. Segundo o estudo, na América Latina, os preferidos são: 👋📲🛒🔴🔺💸😂💡👇🧊🍇🥳📱🐰🤪🆕👑🎧😉🥰🏆😏👉🏃. Como mostra a imagem abaixo:

    Além dos ícones com o melhor desempenho entre os sul americanos, ou seja, aquelas que geram a maior taxa de clique, o estudo também analisou quais são os mais utilizados e aqueles que devem ser evitados pelas marcas. 

    “Emojis são como temperos mágicos na despensa de qualquer profissional de marketing. Quando usados corretamente, esses pequenos símbolos podem dar vida a qualquer mensagem. Mas, assim como na gastronomia e na vida pessoal, jogá-los em qualquer lugar pode confundir quem recebe” explica Marcell Rosa, Gerente Geral e Vice-Presidente de Vendas na América Latina da Clevertap. “As empresas devem brincar com vários emojis, descobrir quais funcionam melhor para seu público-alvo e usá-los apenas quando fizerem sentido no contexto. Senão, perdem seu poder. Lembre-se de que a comunicação deve ser moderna, reconhecível e, acima de tudo, culturalmente sensível quando se usa uma ferramenta tão poderosa”

    Abaixo, os dados de outras regiões do mundo:

    Além disso, o relatório mostra que, independentemente da região, as marcas de comércio eletrônico incorporam apenas 20% dos emojis de melhor desempenho em suas mensagens; enquanto em algumas regiões, até 30% dos emojis mais usados apresentam desempenho insatisfatório.

    Falando sobre o futuro dos emojis no engajamento com clientes, Rosa acrescenta: “Com os avanços na MarTech, as marcas vão conseguir hiperpersonalizar essa experiência, descobrindo quais emojis funcionam melhor para cada usuário. Eventualmente, esses símbolos serão ajustados dinamicamente com base no sentimento e no contexto da conversa, aumentando a profundidade emocional da comunicação. Além disso, integrações mais abrangentes com AR/VR (como os Animojis da Apple) vão permitir que os clientes se expressem de forma mais vívida em ambientes imersivos. Isso pode redefinir como os clientes interagem com produtos e serviços, melhorando suas experiências de compra em geral.”

    Metodologia

    Para construir a pesquisa, a Clevertap analisou 10 bilhões de pontos de dados em 40 milhões de notificações push enviadas por plataformas de comércio eletrônico em todo o mundo, com objetivo de entender as preferências dos clientes, o impacto dos emojis e como os profissionais de marketing os estão utilizando.

  • 34% dos brasileiros não se sentem incluídos financeiramente

    34% dos brasileiros não se sentem incluídos financeiramente

    Por mais que 78% da população afirme ter conta em algum banco, 1 em cada 3 brasileiros ainda não se sente devidamente incluído financeiramente, sendo a falta de acesso a crédito um dos principais motivos  (73%) para que exista essa percepção. Isso é o que mostra o estudo “Da cédula ao DREX: a evolução do dinheiro em 30 anos”, produzido pelo Mercado Pago em parceria com o Instituto Brasileiro de Pesquisa e Análise de Dados (IBPAD). 

    Para Igor Castroviejo, diretor comercial da 1datapipe, plataforma de consumer insights via Inteligência Artificial, boa parte dos motivos para que tantas pessoas não consigam crédito se deve aos modelos tradicionais de avaliação por parte das instituições. “Infelizmente, as autarquias ainda se fiam em fontes de informações muito superficiais e ultrapassadas, de modo que muitos clientes potenciais passam despercebidos por falta de profundidade das próprias empresas”.

    O executivo traz, para exemplificar, alguns dados importantes, como o fato de mais de 38% da população trabalhar informalmente, de acordo com um levantamento da Statista, o que dificulta a detecção de capacidade de pagamento por parte das autarquias. “Além disso, um estudo do Instituto Locomotiva aponta que são mais de 4,6 milhões de brasileiros sem conta bancária e um outro material, chamado de Beyond Borders 2022/2023, apontou que apenas 40% dos adultos do país possuem um cartão de crédito. Com isso, são milhões de brasileiros invisíveis aos olhos dessas avaliações e, consequentemente, sem acesso a algo tão importante como o crédito”, pontua Igor Castroviejo.

    Como resolução do problema, o profissional sugere que as instituições financeiras invistam em soluções tecnológicas capazes de abranger esses grupos minoritários em suas análises. “Graças ao advento digital no nosso país, já existem no mercado soluções que fornecem às autarquias dados alternativos valiosos, como histórico de compras online, hábitos de consumo, profissão, histórico de emprego, média salarial e renda familiar desses potenciais clientes, o que pode trazer insights muito bons sobre o perfil de cada um”, pontua.

    Além disso, Igor Castroviejo chama a atenção para a boa utilização da Inteligência Artificial. “Ela tem um papel fundamental, tanto é que dados da Boston Consulting Group mostram que essa tecnologia traz ganhos de produtividade em até 80% nos bancos, melhorando tomadas de decisões relacionadas a crédito. Isso acontece porque, por meio dela, é possível fazer uma avaliação detalhada de informações, identificando padrões e tendências cruciais nessas avaliações”, pontua.

  • Levantamento revela perfil de empresas Travel Techs no Brasil

    Levantamento revela perfil de empresas Travel Techs no Brasil

    O mercado de viagens gerou R$189,5 bilhões de receita em 2023, no Brasil, segundo a FecomercioSP. Um aumento de 7,8% em relação a 2022. De acordo com um levantamento também da FecomercioSP, em parceria com a Associação Latino Americana de Gestão de Eventos e Viagens Corporativas (Alagev), somente as viagens corporativas movimentaram só em janeiro de 2024 cerca de R$7,3 bilhões – um aumento de 5,5% em relação a 2023. Os dados apontam que o segmento de turismo se prepara para retornar aos níveis pré pandemia.

    Neste contexto, as travel techs, como são chamadas as startups que oferecem soluções tecnológicas para a indústria de viagem e turismo, são responsáveis por ajudar a alavancar o setor e transformar digitalmente a experiência de viajar, seja a lazer ou trabalho. Com o objetivo de compreender o perfil destas empresas, a Onfly acaba de concluir a segunda edição do Mapa das Travel Techs Brasileiras.  

    Segundo o levantamento, atualmente o Brasil possui 205 travel techs em atividade, classificadas em um total de onze categorias. São elas: Tecnologia para outros players (24,4%), Mobilidade (17,6%), Experiências (13,2%), Agenciamento e reservas online (12,2%), Eventos (8,8%), Gestão de Viagens Corporativas (6,8%), Despesas corporativas (5,4%), Serviços para viajantes (4,4%), Hospedagem (3,4%), Programa de fidelidade (2,4%) e Benefício corporativo (1,5%).

    No que diz respeito ao tamanho e grau de maturidade das travel techs, mais de 70% do setor é composto por empresas com até 50 funcionários – dessas, 36,1% têm até 10 funcionários, muitas delas com uma operação liderada pelos fundadores. Empresas com 100 ou mais colaboradores representam apenas 14,2% dos negócios hoje em operação.

    “Temos um setor ativo, digitalizado e apto para escalar. Entre as empresas do país, as que oferecem soluções com tecnologia para o segmento de viagens ainda são poucas e, em sua maioria, jovens e tocadas por times mais enxutos. Dado o tamanho do mercado de turismo brasileiro e seu potencial de expansão, não seria exagero dizer que estamos diante de uma grande oportunidade de mercado”, destaca Marcelo Linhares, CEO e cofundador da Onfly, maior travel tech B2B da América Latina que oferece uma completa gestão de viagens e despesas corporativas. 

    Recorte regional

    Ainda de acordo com o Mapa das Travel Techs Brasileiras, o Sudeste é a região que concentra mais empresas e startups do setor, 72,2%, com o estado de São Paulo reunindo mais da metade (109) delas. Em segundo lugar, aparece o estado de Minas Gerais, com 24 travel techs. A região Sul vem na sequência, concentrando 16,6% das startups de turismo, com destaque para Santa Catarina (17), o terceiro estado com mais travel techs do país.

    “É essencial que adotemos tecnologias inovadoras em nossas operações, demonstrando aos investidores um compromisso com a modernização desse mercado”, completa Linhares. 

    Aportes em travel techs

    Segundo o Crunchbase, principal plataforma de dados sobre inovação do mundo, 2021 foi o ano que concentrou a maior parte dos investimentos em travel techs na América Latina. Só neste ano, as startups de turismo arrecadaram US$154,7 milhões. Entre 2019 e 2023, este dado chegou a um volume de US$290 milhões. No Brasil, entre 2019 e 2023, o setor recebeu US$185 milhões e cerca de 75% dos aportes ocorreram só em 2021.

  • Ataques cibernéticos a empresas tendem a exigir 24% da receita total às vítimas

    Ataques cibernéticos a empresas tendem a exigir 24% da receita total às vítimas

    Nos últimos anos, a crescente sofisticação dos crimes financeiros tem motivado cibercriminosos a buscarem brechas e realizar ataques cada vez mais inovadores. A promessa de ganhos financeiros substanciais faz com que esses criminosos virtuais desenvolvam novas técnicas e aprimorem métodos já conhecidos, resultando em um aumento significativo dos ataques cibernéticos de extorsão.

    De acordo com o relatório 2024 Data Breach Investigations Report da Verizon, aproximadamente um terço de todas as violações (32%) envolveu ataques de ransomware ou alguma outra técnica de extorsão. Os ataques de pura extorsão aumentaram no ano passado e agora representam 9% de todas as violações. Esses números reforçam o que tem se observado nos últimos três anos: a combinação de ransomware e outras violações de extorsão foi responsável por quase dois terços dos ciberataques com motivação financeira, oscilando entre 59% e 66% nesse período.

    Da mesma forma, nos últimos dois anos, um quarto dos ataques com motivação financeira (variando entre 24% e 25%) envolveu a técnica de pretexting, uma categoria de ataques de engenharia social, quando uma narrativa falsa ou um pretexto convincente é criado para persuadir a vítima a revelar dados pessoais ou sensíveis, sendo que a maioria delas representou casos de Business Email Compromise (BEC), que envolvem o envio de mensagens falsas de e-mail em nome da empresa.

    “Os ataques de ransomware têm um impacto devastador nas corporações, tanto financeiramente quanto tecnicamente, além de danificar gravemente a imagem das empresas. Embora as consequências sejam grandiosas, esses ataques muitas vezes começam com incidentes de execução simples, como uma credencial vazada ou uma técnica de engenharia social. Estes métodos iniciais, muitas vezes ignorados pelas corporações, podem abrir as portas para invasões cibernéticas que resultam em prejuízos multimilionários e na perda de confiança dos clientes”, explica Maurício Paranhos, CCO da brasileira Apura Cyber Intelligence, que colaborou com o relatório da Verizon.

    Paranhos destaca que entender o cenário de extorsão cibernética é chave fundamental para que empresas como a Apura continuem desenvolvendo uma série de soluções e medidas para mitigar a ação dos criminosos. Por isso, é preciso observar os dados e tentar extrair deles o máximo de informações possível.

    Um dos custos mais fáceis de quantificar é o valor associado ao pagamento do resgate. Analisando o conjunto de dados estatísticos do Internet Crime Complaint Center (IC3) do FBI deste ano, descobriu-se que a perda mediana ajustada (após a recuperação de fundos por parte da fiscalização) para aqueles que pagaram resgate foi de cerca de US$ 46.000. Este valor representa um aumento significativo em relação à mediana do ano anterior, que era de US$ 26.000. No entanto, é importante considerar que apenas 4% das tentativas de extorsão resultaram em perda real este ano, em comparação com 7% no ano passado.

    Outra maneira de analisar os dados é observar as demandas de resgate como uma porcentagem da receita total das organizações vítimas. O valor médio do pedido inicial de resgate foi equivalente a 1,34% da receita total da organização, com 50% das demandas variando entre 0,13% e 8,30%. Esta ampla variação indica que alguns dos casos mais graves chegam a exigir até 24% da receita total da vítima. Essas faixas de valores podem ajudar as organizações a executarem cenários de risco com um olhar mais atento para os potenciais custos diretos associados a um ataque de ransomware.

    “Embora muitos outros fatores também devam ser considerados, esses dados fornecem um ponto de partida valioso para entender a dimensão financeira dos ataques de ransomware. A crescente incidência desses ataques e a diversidade das técnicas utilizadas pelos cibercriminosos reforçam a necessidade de uma vigilância constante e de estratégias robustas de cibersegurança para mitigar os riscos e os impactos financeiros associados a esses crimes.”, explica Paranhos.

    A intrusão de sistemas continua a ser o principal padrão das violações, em oposição aos incidentes, onde os ataques de negação de serviço (DoS) ainda reinam. Tanto os padrões de Engenharia Social como os de Erros Diversos aumentaram sensivelmente desde o ano passado. Por outro lado, o padrão Basic Web Application Attacks caiu drasticamente de sua posição no DBIR de 2023. O relatório DBIR também apresenta as técnicas mais relevantes do MITRE ATT&CK e os respectivos controles críticos de segurança do Centro de Segurança da Internet (CIS) que podem ser adotados para mitigar diversos desses padrões: intrusão de sistemas, engenharia social, ataques básicos em aplicações web, erros diversos, DoS, roubo ou perda de ativos, abuso de privilégios.

    “Com essas informações em mãos, as organizações podem aprimorar suas defesas e estar melhor preparadas para enfrentar os desafios impostos pelos cibercriminosos, garantindo assim uma proteção mais eficaz contra as ameaças cibernéticas em constante evolução”, diz o especialista.

  • Ataques cibernéticos a empresas tendem a exigir 24% da receita total às vítimas

    Ataques cibernéticos a empresas tendem a exigir 24% da receita total às vítimas

    Nos últimos anos, a crescente sofisticação dos crimes financeiros tem motivado cibercriminosos a buscarem brechas e realizar ataques cada vez mais inovadores. A promessa de ganhos financeiros substanciais faz com que esses criminosos virtuais desenvolvam novas técnicas e aprimorem métodos já conhecidos, resultando em um aumento significativo dos ataques cibernéticos de extorsão.

    De acordo com o relatório 2024 Data Breach Investigations Report da Verizon, aproximadamente um terço de todas as violações (32%) envolveu ataques de ransomware ou alguma outra técnica de extorsão. Os ataques de pura extorsão aumentaram no ano passado e agora representam 9% de todas as violações. Esses números reforçam o que tem se observado nos últimos três anos: a combinação de ransomware e outras violações de extorsão foi responsável por quase dois terços dos ciberataques com motivação financeira, oscilando entre 59% e 66% nesse período.

    Da mesma forma, nos últimos dois anos, um quarto dos ataques com motivação financeira (variando entre 24% e 25%) envolveu a técnica de pretexting, uma categoria de ataques de engenharia social, quando uma narrativa falsa ou um pretexto convincente é criado para persuadir a vítima a revelar dados pessoais ou sensíveis, sendo que a maioria delas representou casos de Business Email Compromise (BEC), que envolvem o envio de mensagens falsas de e-mail em nome da empresa.

    “Os ataques de ransomware têm um impacto devastador nas corporações, tanto financeiramente quanto tecnicamente, além de danificar gravemente a imagem das empresas. Embora as consequências sejam grandiosas, esses ataques muitas vezes começam com incidentes de execução simples, como uma credencial vazada ou uma técnica de engenharia social. Estes métodos iniciais, muitas vezes ignorados pelas corporações, podem abrir as portas para invasões cibernéticas que resultam em prejuízos multimilionários e na perda de confiança dos clientes”, explica Maurício Paranhos, CCO da brasileira Apura Cyber Intelligence, que colaborou com o relatório da Verizon.

    Paranhos destaca que entender o cenário de extorsão cibernética é chave fundamental para que empresas como a Apura continuem desenvolvendo uma série de soluções e medidas para mitigar a ação dos criminosos. Por isso, é preciso observar os dados e tentar extrair deles o máximo de informações possível.

    Um dos custos mais fáceis de quantificar é o valor associado ao pagamento do resgate. Analisando o conjunto de dados estatísticos do Internet Crime Complaint Center (IC3) do FBI deste ano, descobriu-se que a perda mediana ajustada (após a recuperação de fundos por parte da fiscalização) para aqueles que pagaram resgate foi de cerca de US$ 46.000. Este valor representa um aumento significativo em relação à mediana do ano anterior, que era de US$ 26.000. No entanto, é importante considerar que apenas 4% das tentativas de extorsão resultaram em perda real este ano, em comparação com 7% no ano passado.

    Outra maneira de analisar os dados é observar as demandas de resgate como uma porcentagem da receita total das organizações vítimas. O valor médio do pedido inicial de resgate foi equivalente a 1,34% da receita total da organização, com 50% das demandas variando entre 0,13% e 8,30%. Esta ampla variação indica que alguns dos casos mais graves chegam a exigir até 24% da receita total da vítima. Essas faixas de valores podem ajudar as organizações a executarem cenários de risco com um olhar mais atento para os potenciais custos diretos associados a um ataque de ransomware.

    “Embora muitos outros fatores também devam ser considerados, esses dados fornecem um ponto de partida valioso para entender a dimensão financeira dos ataques de ransomware. A crescente incidência desses ataques e a diversidade das técnicas utilizadas pelos cibercriminosos reforçam a necessidade de uma vigilância constante e de estratégias robustas de cibersegurança para mitigar os riscos e os impactos financeiros associados a esses crimes.”, explica Paranhos.

    A intrusão de sistemas continua a ser o principal padrão das violações, em oposição aos incidentes, onde os ataques de negação de serviço (DoS) ainda reinam. Tanto os padrões de Engenharia Social como os de Erros Diversos aumentaram sensivelmente desde o ano passado. Por outro lado, o padrão Basic Web Application Attacks caiu drasticamente de sua posição no DBIR de 2023. O relatório DBIR também apresenta as técnicas mais relevantes do MITRE ATT&CK e os respectivos controles críticos de segurança do Centro de Segurança da Internet (CIS) que podem ser adotados para mitigar diversos desses padrões: intrusão de sistemas, engenharia social, ataques básicos em aplicações web, erros diversos, DoS, roubo ou perda de ativos, abuso de privilégios.

    “Com essas informações em mãos, as organizações podem aprimorar suas defesas e estar melhor preparadas para enfrentar os desafios impostos pelos cibercriminosos, garantindo assim uma proteção mais eficaz contra as ameaças cibernéticas em constante evolução”, diz o especialista.

  • Dia dos Pais impulsiona vendas no varejo de eletrônicos

    Dia dos Pais impulsiona vendas no varejo de eletrônicos

    Com contagem regressiva para uma das principais datas comemorativas do ano, o Dia dos Pais não é apenas uma data importante para o público, mas também para o varejo. Segundo dados da pesquisa realizada pela NielsenIQ GfK Brasil (2023), os consumidores estão cada vez mais inclinados a adquirirem produtos de alta tecnologia como presentes, aproveitando a variedade e a qualidade oferecidas pelas marcas.

    Um comportamento que vem sendo identificado nas datas comemorativas e nas pesquisas da GfK, na Semana dos Pais, os consumidores estão comprando mais itens e optando pelos preços mais em conta, o que indica que as pessoas buscam desconto nas sazonalidades de presentes.

    No ano passado, a data foi a 6ª maior em faturamento5ª maior em volume e 4ª maior em preço médio. “Avaliando que os consumidores buscam cada vez mais por presentes que brilhem aos olhos do pai, fica claro o quanto é importante que o varejo se prepare para atrair o público final com promoções, como ‘compre um item e ganhe um segundo de presente’, além de investimentos em marketing digital, programas de fidelidade e uma ampla variedade de marcas e produtos no estoque”, afirma Alexandre Della Volpe Elias, CMO do Grupo Rcell, uma das maiores distribuidoras de tecnologia do país.

    Uma tendência identificada é que a compra no físico se sobressai na Semana dos Pais, enquanto os marketplaces se destacam em valor e volume, devido à maior variedade de produtos e preços mais competitivos. Os dados mostram que o figital, que combina a interseção entre o mundo físico e o digital, é necessário para essas datas e que no Dia dos Pais, 24% das compras são realizadas online, 32% no presencial e 44% no figital.

    Outro dado importante destacado nas pesquisas é que, na Semana dos Pais de 2023, os compradores valorizaram mais a marca, preço e praticidade, priorizando uma jornada mais rápida. As compras vêm sendo realizadas cada vez mais próximas do evento, quando o volume promocional também aumenta: 38% compram na semana dos Pais, 33% na semana anterior e 29% duas semanas antes.

    Diversas categorias estão crescendo tanto na Semana dos Pais quanto no acumulado do ano. Os barbeadores, Mini/BT Speakers e tablets são oportunidades com maior afinidade para a data, segundo os dados.

    “A busca por estes produtos reflete uma tendência crescente dos consumidores em buscar itens que unem inovação e praticidade. Nossa missão é continuar oferecendo produtos de alta qualidade que atendam às necessidades e expectativas dos nossos clientes em todo o Brasil”, afirma Alexandre.