Tag: Pesquisas

  • Levantamento exclusivo da Daki aponta que delivery de mercado pode devolver até 60 horas anuais aos consumidores

    Levantamento exclusivo da Daki aponta que delivery de mercado pode devolver até 60 horas anuais aos consumidores

    Um levantamento exclusivo realizado pela Daki, aplicativo de mercado online especializado em entregas ultrarrápidas, aponta que os brasileiros podem economizar até 60 horas por ano ao optarem pelo delivery de supermercado. Os dados corroboram a busca por conveniência e soluções mais práticas de uma população que já gasta, em média, mais de uma hora por dia em deslocamentos, e tem impulsionado a adoção de compras online como uma solução prática para otimizar o tempo e equilibrar a rotina.

    Para se ter uma ideia da preferência, de acordo com dados da Statista, plataforma especializada em coleta e visualização de dados,  mais da metade dos consumidores (58%) preferem pedir entrega de supermercado online principalmente para economizar tempo, enquanto 35% optam por essa opção por ser uma solução menos estressante. Além disso, 53% dos brasileiros valorizam a praticidade de não precisar sair de casa para fazer suas compras, enquanto 33% escolhem essa modalidade para evitar o incômodo de carregar as sacolas.

    “O tempo é um dos recursos mais valiosos para o consumidor moderno, e o delivery de mercado pode ajudar a otimizar esse tempo de forma significativa. Com a rotina cada vez mais acelerada, as compras online se consolidam como uma alternativa eficiente para quem busca praticidade sem abrir mão da qualidade e variedade. Nosso compromisso na Daki é oferecer uma experiência de compra ágil e positiva, permitindo que as pessoas usem esse tempo ganho para o que realmente importa em suas vidas, comenta Rafael Vasto, CEO da empresa.

    Delivery: uma forma de recuperar o tempo do engarrafamento

    O tempo gasto em deslocamentos diários também é significativo. De acordo com a Confederação Nacional da Indústria (CNI), 36% dos trabalhadores brasileiros passam mais de uma hora por dia no trânsito, sendo que 8% gastam mais de três horas. Esse cenário impacta diretamente na qualidade de vida e na disponibilidade de tempo para outras atividades. 

    Nesse contexto, as compras online em supermercados com entregas ultrarrápidas surgem como uma alternativa eficaz para otimizar o tempo dos consumidores. Ao evitar deslocamentos e filas, os usuários podem direcionar as horas economizadas para outras atividades, como lazer, descanso e até mesmo trabalho.

    “O modelo é vantajoso, pois proporciona praticidade e eficiência aos consumidores. Sabemos que o tempo é um recurso valioso e oferecer uma experiência que permita realizar as compras do dia a dia de forma rápida e segura auxilia não só  a melhorar a qualidade de vida dos brasileiros, mas também coloca o cliente no controle do seu próprio tempo”, destaca Vasto.

    Com a crescente adoção de soluções digitais, a tendência é que cada vez mais consumidores optem por plataformas online para suas compras, beneficiando-se da conveniência e eficiência que elas oferecem. Para se ter uma ideia, dados da Associação Brasileira de Supermercados (Abras) indicam que o consumo nos lares brasileiros fechou o último ano com alta de 3,09%, refletindo um aumento na frequência de compras de supermercado. 

    “À medida que os consumidores buscam otimizar seu tempo e simplificar suas rotinas, o delivery de mercado ultrarrápido se consolida como uma solução indispensável. Receber as compras em casa sem enfrentar trânsito ou filas não é apenas uma comodidade, mas uma nova forma de viver o dia a dia com mais qualidade e controle sobre o próprio tempo,” conclui ele.

  • 2025 será um ano de ouro para o e-commerce brasileiro e impulsionará empresas de tecnologia

    2025 será um ano de ouro para o e-commerce brasileiro e impulsionará empresas de tecnologia

    O ano de 2025 desponta como um cenário promissor para o e-commerce brasileiro. De acordo com a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), a projeção de crescimento para o setor é de 10% em relação a 2024, conquistando um faturamento de R$ 224,7 bilhões este ano. Para Elton Matos, sócio-fundador e CEO da Airlocker, primeira franquia brasileira de armários inteligentes, a mudança nos hábitos de consumo, com mais brasileiros aderindo às compras online, surge um leque de oportunidades para empresas que buscam expandir suas operações. 

    “À medida que o consumo digital cresce, a necessidade de investir em soluções inovadoras para resolver os desafios logísticos também aumentam, especialmente no que se refere às entregas de produtos. A possibilidade do entregador aparecer em um horário em que não há ninguém para receber ou deixar a encomenda em um local inseguro, são preocupações cada vez mais frequentes entre os consumidores”, revela o CEO.

    Segundo pesquisa realizada pela Octadesk e Opinion Box, 77% dos mais de 2 mil entrevistados afirmaram que compraram online ao longo de 2024. Considerando o potencial do contexto, empresas que atuam com alternativas que tragam mais segurança e praticidade para o dia a dia dos consumidores estão bem posicionadas para se destacar como uma tendência promissora no mercado, como é o caso dos armários inteligentes. Esses dispositivos, cada vez mais comuns em áreas urbanas, oferecem um meio eficiente e conveniente para que as entregas sejam feitas de maneira mais segura, permitindo que os consumidores retirem suas encomendas em horários flexíveis, além de proporcionarem maior controle sobre a compra e resolver problemas logísticos.

    O empresário afirma que a tecnologia deixou de ser apenas um diferencial e passou a ser um elemento essencial na rotina diária da população. “A Airlocker é um reflexo dos novos hábitos de consumo, atuando na etapa final da cadeia logística, no que chamamos de ‘last mile’, uma espécie de intermediário entre os centros de distribuição e o consumidor final. Nos últimos dois anos, crescemos 200% e, atualmente, são cerca de três mil mercadorias entregues através dos nossos ‘smart lockers’”, conta Elton. 

  • Número de usuários de delivery no Brasil deve chegar a 90,5 milhões até 2029

    Número de usuários de delivery no Brasil deve chegar a 90,5 milhões até 2029

    O Brasil é um dos principais mercados globais de delivery de comida, e a tendência é de crescimento contínuo. As plataformas de entrega vêm investindo em variedade e qualidade, ampliando as opções disponíveis aos consumidores.

    Nesse contexto, a estimativa é de que o país tenha 90,5 milhões de usuários de delivery até o final de 2029, segundo dados da Statista. Ou seja, o número vai se aproximar da metade da população brasileira.

    Com esse crescimento, as empresas do setor buscam atender novos públicos de maneira mais eficiente, o que também aumenta a demanda.

    Delivery de alimentos segue em expansão entre os brasileiros

    Atualmente, cerca de 40% dos brasileiros utilizam plataformas de delivery, conforme levantamento da Ticket. Após o crescimento causado pela pandemia, o segmento manteve sua trajetória de alta devido à busca por praticidade e rapidez no dia a dia.

    Globalmente, o setor deve movimentar US$ 1,4 trilhão em 2025, de acordo com a Statista. Além disso, o número de consumidores vai continuar em alta, podendo corresponder a cerca de um terço da população mundial até o final de 2029.

    No Brasil, o iFood lidera o mercado, mas um número cada vez maior de restaurantes tem investido em plataformas próprias de entrega. Além disso, incertezas econômicas tornam o delivery uma alternativa atrativa, pois permite otimizar custos operacionais.

    Perfil do consumidor de delivery no Brasil

    O crescimento da demanda por delivery está diretamente ligado às mudanças nos hábitos de consumo. A pesquisa da Ticket divulgou dados relevantes sobre o perfil dos brasileiros que utilizam esses serviços.

    A Geração Z, composta por pessoas entre 15 e 28 anos, é o principal público do delivery, com 51% desse grupo utilizando plataformas do tipo. Essa faixa etária, mais digitalizada e conectada às inovações tecnológicas, tem maior familiaridade com serviços online.

    Os pedidos mais frequentes incluem fast food, como hambúrgueres e pizzas, além de pratos tradicionais da culinária brasileira e carnes. Ao mesmo tempo, o consumo de alimentos saudáveis cresceu 98% nos últimos anos, segundo o Sebrae.

    Além disso, o aumento da demanda por opções naturais e veganas tem levado plataformas a diversificarem suas ofertas nesse segmento.

    Desafios e oportunidades para o setor

    Apesar do crescimento, o mercado de delivery apresenta desafios, principalmente para novas empresas, uma vez que o iFood detém 80% dos pedidos. No entanto, a adoção de plataformas próprias por restaurantes e supermercados vem ganhando espaço.

    Uma tendência consolidada é o modelo de dark kitchens, que funcionam como cozinhas para delivery, sem atendimento presencial. A Statista projeta que, até 2030, esse formato vai responder por metade dos serviços globais de entrega.

    A inteligência artificial também tem sido incorporada ao setor para personalizar o atendimento com base no comportamento dos consumidores. A análise de dados permite oferecer refeições e promoções de forma mais eficiente.

    A logística segue como um desafio, seja para entregas rápidas em grandes centros urbanos ou para alcançar regiões mais afastadas. Por isso, soluções como rotas automatizadas e o uso de veículos autônomos estão sendo testadas por empresas do setor.

    O aumento da demanda também reforça a necessidade de variedade nos cardápios. Empresas que priorizam dietas específicas e restrições alimentares podem se destacar em meio à concorrência.

    Tendência de crescimento deve se manter no futuro

    No Brasil, o mercado de delivery de comida deve atingir US$ 21,18 bilhões em receita em 2025. A expectativa é de um crescimento anual de 7,05% até 2029, alcançando US$ 27,81 bilhões.

    Com a expansão das dark kitchens e o avanço das inovações tecnológicas, o delivery tende a se tornar ainda mais acessível, ampliando sua atuação para outros segmentos da indústria alimentícia.

  • Consumo impulsiona o crescimento do varejo alimentar

    Consumo impulsiona o crescimento do varejo alimentar

    O varejo alimentar segue em alta e segundo dados do Radar Scanntech em parceria com a McKinsey, o setor cresceu 3,3% no faturamento em fevereiro de 2024, impulsionado pelo aumento do consumo e estratégias promocionais.

    Além disso, os produtos que registraram maior aumento nas vendas em valor foram:

    • Café: 61,3%
    • Ovos: 21,1%
    • Hidratante corporal: 19,8%
    • Água: 18,8%
    • Kit capilar: 18,7%
    • Frango in natura: 17,3%
    • Óleo: 16,6%

    Além disso, outra pesquisa recente da MindMiners destacou que os principais fatores que influenciam as escolhas dos consumidores no setor de alimentos, e que reflete um consumidor cada vez mais consciente e exigente, são: o preço, chegando a 68%, e sabor, em 64%. Além disso, uma Pesquisa da consultoria Capterra revelou que 49% dos consumidores consideram a rapidez o fator mais importante nas entregas. 

    É nesse cenário que a Daki, aplicativo de mercado online e referência em entregas ultrarrápidas, tem sido peça-chave na transformação do setor, investindo fortemente em tecnologia, malha logística e um modelo baseado em dark stores para garantir eficiência na última milha. Como reflexo dessa estratégia, a empresa registrou um crescimento de 66% nos pedidos de supermercado na plataforma em 2024.

    Outro ponto de destaque é o forte crescimento do mercado de delivery de supermercados. De acordo com um estudo da Ticket, 40% dos brasileiros pedem comida por delivery, e 11% fazem de um a dois pedidos semanais.

    A Daki fez um levantamento recente sobre os campeões de vendas no aplicativo, e isso ajuda a entender certos padrões de comportamento dos consumidores. A pesquisa foi separada pelas principais categorias:

    • Não Alimentar: Lava roupas lavagem perfeita Omo 3l; Papel higiênico folha dupla Daki 8 unidades; Papel higiênico Neve Supreme folha tripla 20m com 12 rolos; Papel higiênico Neve Toque de Seda 2p 5×12 20m; Papel higiênico Personal folha dupla  30m 12 unidades.
    • MerceariaLeite integral Piracanjuba 1l; Leite UHT integral Italac 1l; Azeite extra virgem Gallo 500ml; Leite condensado Moça 395g; Arroz branco 5kg tipo 1 Camil.
    • Líquido: Refrigerante Coca-Cola sem açúcar 2l; Cerveja Heineken sleek 350ml; Refrigerante Coca-Cola original 2l; Cerveja puro malte Spaten 350ml (gelada); Refrigerante Coca-Cola sem açúcar 1,5l.
    • Fresh: Ovo extra branco Hortmix 20 unidades; Carne moída de primeira Centroeste 500g (resfriada); Picanha em peça Centroeste 1kg (congelada); Filé de peito de frango congelado Sadia 1kg; Banana prata Hortmix 500g.
    • Perecíveis: Queijo mussarela fatiado Président 150g; Pão de queijo tradicional Daki 400g; Bebida láctea sabor chocolate YoPRO 15g high protein Danone 250ml; Pão bisnaguinha Panco originais pacote 300g; Requeijão cremoso tradicional Vigor copo 200g.
  • Geração Z é mais ambiciosa que Millenials, aponta pesquisa

    Geração Z é mais ambiciosa que Millenials, aponta pesquisa

    Jovens da Geração Z (nascidos entre 1997 até o início de dos anos 2010) apresentam traços mais elevados de ambição, e são mais curiosos em relação à geração Millenial (nascidos entre 1981 e 1996). Essa é uma das conclusões da pesquisa realizada pela Hogan Assessments, em parceria com a consultoria brasileira Ateliê RH, distribuidora pioneira dos testes no país.

    “O problema é que se criou uma imagem de que os jovens da Geração Z não são tão ambiciosos quanto as gerações anteriores, e que preferem ter mais qualidade de vida”, aponta Roberto Santos, sócio-diretor da Ateliê RH. “Na verdade, a Geração Z desromantizou a relação com o trabalho. Eles estão mais interessados em ganhar dinheiro”, afirma o especialista.

    Uma pesquisa elaborada pela YouGov em 2024 sobre as diferenças geracionais na América Latina aponta que, na realidade, a maior diferença da Geração Z com as outras gerações é o fato de que esses jovens têm uma relação totalmente diferente com a sua trajetória profissional: apenas 43,5% declararam amar o seu trabalho – menor número entre todas as gerações comparadas pelo estudo (Millenials, X e Baby Boomers). Além disso, 47,4% dos jovens latinos estão muito mais focados em ganhar dinheiro do que em progredir em suas carreiras, de acordo com o instituto de pesquisa.

    “Outro ponto que difere a Geração Z é a abordagem à aprendizagem – os jovens preferem a aprendizagem formal, em detrimento de uma abordagem mais prática”, pontua Santos. Mensagens, posts, livros: a leitura é valorizada entre jovens Gen Z, que leem mais (59%) do que seus antecessores Millenials (53%). O hábito já se reflete, por exemplo, nas bibliotecas, que ganharam uma sobrevida: seus frequentadores mais assíduos têm entre 16 e 24 anos, de acordo com uma pesquisa realizada pelo Ibope/Instituto Pró-Livro no ano passado.

    “Em contrapartida, os Gen Z podem se entediar mais facilmente que seus antecessores. E essa diferença acontece, em grande parte, porque esses jovens são nativos digitais – para eles, a experiência da tela é parte do cotidiano desde cedo – quando o iPhone 3G chegou no Brasil, em 2008, as crianças da Geração Z mais velhas tinham 11 anos. A instantaneidade na obtenção de informações e nas relações é algo normal, impensável para as gerações anteriores”, destaca Santos.

    A arrogância é um problema dessa geração?

    O senso comum e pesquisas realizadas por revistas e consultorias apontam a arrogância como um grande “calcanhar de Aquiles” desses jovens por terem uma expectativa desproporcional em relação ao seu progresso na carreira, superestimando a sua própria competência. Também se relata que o jovens têm menos abertura a críticas e feedbacks – o quê tem abalado sua evolução nos empregos. 

    Por outro lado, o estudo da Hogan Assessments, considerando a população brasileira, não aponta a escala de “Arrogante” do Inventário Hogan de Desafios diferenciando as gerações Millenials e X, talvez um pouco em relação aos Baby Boomers. Porém, digo de nota é que na amostra global para todas gerações, o índice desta escala é significativamente mais baixo mas segue o mesmo padrão de que não é uma tendência típica da Geração Z.

    Resta a indagação se particularmente no Brasil a tendência de mostrar atitudes arrogantes também está ligada à desilusão com o ambiente de trabalho, e a uma perspectiva negativa em relação ao mercado de uma maneira geral, e a uma postura de desconfiança em relação às promessas do mundo corporativo.

    Altruístas e ligados nos negócios

    Apesar de serem frequentemente retratados como desapegados ou desinteressados em suas carreiras, os jovens da Geração Z demonstram uma grande preocupação com o impacto social e a ética dos negócios. A pesquisa da Hogan Assessments apontou que eles têm pontuações significativamente mais altas na escala de Altruísmo, o que indica um forte desejo de contribuir para o bem-estar da sociedade e fazer parte de empresas que tenham propósito e impacto positivo.

    Isso se reflete na forma como eles escolhem seus empregadores e marcas com as quais se relacionam. Empresas que demonstram compromisso genuíno com diversidade, sustentabilidade e responsabilidade social têm mais chances de atrair e reter talentos da Geração Z. Essa característica pode representar um desafio para organizações que não possuem um alinhamento claro com esses valores, pois essa geração tende a evitar marcas que consideram incoerentes ou envolvidas em práticas questionáveis.

    Ao mesmo tempo, os jovens da Geração Z apresentam um interesse significativo por questões financeiras e estratégias de negócios. A pesquisa revelou que, comparados aos Millennials, eles possuem uma motivação menor para valores científicos e acadêmicos e uma motivação maior para ganhos financeiros e comércio. Esse dado reforça a ideia de que, para essa geração, o sucesso profissional está diretamente ligado à remuneração e à estabilidade financeira, e não necessariamente ao prestígio ou à ascensão hierárquica.

    O estudo da Hogan utilizou como base os testes respondidos por 23 mil pessoas no Brasil, entre os anos de 2001 e 2022. A análise foi conduzida a partir da comparação dos três principais instrumentos de avaliação Hogan: o HPI, que descreve a personalidade normal, ou o lado “brilhante” da personalidade, o HDS, que avalia o “lado sombra”, que se manifesta em comportamentos que aparecem em momentos de estresse, e o MVPI – que mensura os motivos, valores e preferências de uma pessoa, ajudando a entender o que a impulsiona. As avaliações Hogan foram criadas a partir de uma metodologia específica para o mundo corporativo.

  • Tecnologias antifraudes podem evitar perdas de até R$ 1,5 bilhão em datas como Dia do Consumidor, segundo projeção da Serasa Experian

    Tecnologias antifraudes podem evitar perdas de até R$ 1,5 bilhão em datas como Dia do Consumidor, segundo projeção da Serasa Experian

    Com datas comerciais como Dia do Consumidor, cresce a movimentação no comércio on-line e físico, tornando o período um dos alvos preferidos dos golpistas. Em março de 2025, o Brasil pode registrar 36 mil tentativas de fraude por dia que, se efetivados, são capazes de gerar prejuízos superiores a R$ 220 milhões. O total para a semana da data promocional seria de 250 mil ocorrências malsucedidas e R$ 1,5 bilhão em perdas financeiras. 

    Os dados são uma projeção baseada no Indicador de Tentativas de Fraude da Serasa Experian, primeira e maior datatech do Brasil, que registra as ocorrências evitadas por tecnologias de autenticação e prevenção. O diretor de Autenticação e Prevenção a Fraudes da Serasa Experian, Caio Rocha, destaca que datas promocionais atraem não apenas consumidores, mas também criminosos, que aproveitam o aumento das compras para aplicar golpes como clonagem de cartões, roubo de dados e falsificação de anúncios e lojas virtuais. 

    “Muitos consumidores são atraídos por ofertas falsas, por exemplo, e caem no golpe por impulso. Para evitar prejuízos, é essencial desconfiar de descontos excessivos, verificar a credibilidade dos sites e adotar práticas seguras nas transações. Com golpes cada vez mais sofisticados, informação e prevenção são indispensáveis para garantir compras seguras e aproveitar as promoções sem riscos”, alerta Caio Rocha.

    Para evitar prejuízos no Dia do Consumidor, tanto em compras on-line como presenciais, confira as recomendações essenciais da Serasa Experian:

    Como evitar fraudes em compras on-line:

    • A reputação da loja deve ser pesquisada em sites de avaliação e redes sociais antes de realizar qualquer pagamento; é importante desconfiar de promoções muito abaixo do preço de mercado, pois podem esconder fraudes;

    • Não se deve clicar em links suspeitos enviados por e-mail, SMS ou WhatsApp. O ideal é sempre acessar sites digitando o endereço diretamente no navegador;

    • Recomenda-se utilizar cartões virtuais para compras na internet e evitar salvar dados de pagamento em sites desconhecidos;

    • Deve-se ativar a autenticação em duas etapas em aplicativos financeiros para evitar acessos indevidos;

    • Cartões e documentos precisam ser mantidos protegidos, evitando deixá-los expostos ou entregá-los a terceiros;

    • O cartão não deve ser perdido de vista ao realizar pagamentos em lojas, restaurantes ou ambulantes, pois a troca e o roubo de senhas ainda é um golpe comum;

    • Após a transação, é essencial conferir o cartão e cobrir o teclado ao digitar a senha;

    • Senhas ou códigos de autenticação não devem ser compartilhados, mesmo que a solicitação pareça vir do banco;

    • Antes de realizar um Pix ou transferência, é fundamental confirmar a identidade do destinatário pessoalmente ou por ligação para evitar golpes de clonagem.

    Recomendações para as empresas:

    • Investir em tecnologias de prevenção à fraude para proteger a integridade e a segurança das operações da sua empresa;

    • Em um ambiente de negócios cada vez mais digital e interconectado, onde as fraudes evoluem e se ampliam rapidamente a prevenção à fraude em camadas não é apenas uma boa prática, mas uma necessidade estratégica;

    • Garantir a qualidade e a veracidade dos dados das soluções de prevenção à fraude a partir de soluções que se aprimorem constantemente diante das mudanças e ameaças das fraudes;

    • Entender profundamente o perfil do usuário e busque constantemente minimizar pontos de fricção em sua jornada digital, garantindo uma experiência fluida e sem comprometer a segurança;

    • Utilizar a prevenção à fraude como uma alavanca para gerar receita, implementando uma orquestração inteligente de soluções que maximize a segurança, reduzindo perdas e permitindo uma experiência de compra mais ágil e confiável para o cliente.

  • Conversa humanizada com agilidade de IA: tecnologia reduz tempo de resposta em 40%, mostra levantamento

    Conversa humanizada com agilidade de IA: tecnologia reduz tempo de resposta em 40%, mostra levantamento

    Em 2025, a IA deve assumir o controle de 95% das interações no atendimento ao cliente, de acordo com uma projeção da Servion Global Solutions. Uma das razões para esse movimento é o ganho de eficiência que a automação gera para o atendente, que consegue poupar pelo menos duas horas por dia e ainda aumentar a produtividade em 14%, segundo a pesquisa “The State of AI”, da Hubspot.

    Assim como acontece com um operador humano, o chatbot recebe as informações do cliente, “raciocina” em busca da melhor solução e oferece uma resposta ao consumidor. A diferença é que a tecnologia proporciona ao atendente uma redução de 75% no tempo de leitura e de 40% no tempo de resposta, segundo dados da NeoAssist, plataforma referência em atendimento omnichannel e uma das primeiras empresas brasileiras a pensar em uma jornada completa de conversação omnichannel.

    O diferencial competitivo das empresas que utilizam IA no atendimento aos clientes é garantir a responsabilidade colaborativa entre a Inteligência Artificial e o operador humano. “IA agrega velocidade e eficiência, além de trazer insights que podem ser usados na estratégia corporativa. Enquanto isso, os atendentes ficam responsáveis pelas interações e resolução de problemas mais complexos, além de garantirem o toque humano, fundamental para a construção da confiança com os clientes”, explica William Dantas, Diretor de Dados da NeoAssist.

    Atendendo grandes marcas, como Malwee e Usaflex, que ganharam o Prêmio Reclame Aqui 2024, a empresa desenvolveu a Núb.ia, sua IA multifuncional. Ela resume conversas, sugere respostas com base nas interações entre o cliente e o atendente, e ainda analisa o sentimento do consumidor. Para fazer essa análise em tempo real, a Núb.ia estuda o tom de voz, o ritmo, a entonação, a escolha de palavras e até as pausas na fala para entender o estado emocional do cliente e auxiliar o operador. 

    “A Núb.ia foi pensada por brasileiros para resolver os problemas dos brasileiros. A solução já ajudou times de CX a reduzirem em até 47% o tempo de resolução de um atendimento, o que é um grande avanço no mercado nacional”, revela Dantas, da NeoAssist. O especialista aponta que, do mesmo jeito que é importante treinar pessoas, é igualmente necessário “treinar” a inteligência artificial considerando contextos sociais, culturais e linguísticos, que podem garantir respostas mais adequadas para cada cliente, seja por voz ou por mensagens de texto. 

    Assim, a vantagem dos sistemas baseados em IA é que, a cada nova interação, eles podem aprender, se adaptar e evoluir progressivamente, garantindo um “atendimento humano” sem o contato direto com pessoas de verdade. Isso é resultado do Processamento de Linguagem Natural (PLN), da Compreensão de Linguagem Natural (NLU) e da Geração de Linguagem Natural (NLG), recursos que proporcionam interações semelhantes às humanas.

    Outro progresso notável da IA no atendimento ao cliente é justamente a análise preditiva com base em dados, padrões de comportamento e feedbacks, que possibilita às empresas antecipar problemas e encontrar soluções antes mesmo de a demanda aparecer. O resultado é um serviço proativo, personalizado e altamente resolutivo, capaz também de classificar e transferir atendimentos que exijam ajuda extra, considerando o grau de urgência do contato.

  • Conversa humanizada com agilidade de IA: tecnologia reduz tempo de resposta em 40%, mostra levantamento

    Conversa humanizada com agilidade de IA: tecnologia reduz tempo de resposta em 40%, mostra levantamento

    Em 2025, a IA deve assumir o controle de 95% das interações no atendimento ao cliente, de acordo com uma projeção da Servion Global Solutions. Uma das razões para esse movimento é o ganho de eficiência que a automação gera para o atendente, que consegue poupar pelo menos duas horas por dia e ainda aumentar a produtividade em 14%, segundo a pesquisa “The State of AI”, da Hubspot.

    Assim como acontece com um operador humano, o chatbot recebe as informações do cliente, “raciocina” em busca da melhor solução e oferece uma resposta ao consumidor. A diferença é que a tecnologia proporciona ao atendente uma redução de 75% no tempo de leitura e de 40% no tempo de resposta, segundo dados da NeoAssist, plataforma referência em atendimento omnichannel e uma das primeiras empresas brasileiras a pensar em uma jornada completa de conversação omnichannel.

    O diferencial competitivo das empresas que utilizam IA no atendimento aos clientes é garantir a responsabilidade colaborativa entre a Inteligência Artificial e o operador humano. “IA agrega velocidade e eficiência, além de trazer insights que podem ser usados na estratégia corporativa. Enquanto isso, os atendentes ficam responsáveis pelas interações e resolução de problemas mais complexos, além de garantirem o toque humano, fundamental para a construção da confiança com os clientes”, explica William Dantas, Diretor de Dados da NeoAssist.

    Atendendo grandes marcas, como Malwee e Usaflex, que ganharam o Prêmio Reclame Aqui 2024, a empresa desenvolveu a Núb.ia, sua IA multifuncional. Ela resume conversas, sugere respostas com base nas interações entre o cliente e o atendente, e ainda analisa o sentimento do consumidor. Para fazer essa análise em tempo real, a Núb.ia estuda o tom de voz, o ritmo, a entonação, a escolha de palavras e até as pausas na fala para entender o estado emocional do cliente e auxiliar o operador. 

    “A Núb.ia foi pensada por brasileiros para resolver os problemas dos brasileiros. A solução já ajudou times de CX a reduzirem em até 47% o tempo de resolução de um atendimento, o que é um grande avanço no mercado nacional”, revela Dantas, da NeoAssist. O especialista aponta que, do mesmo jeito que é importante treinar pessoas, é igualmente necessário “treinar” a inteligência artificial considerando contextos sociais, culturais e linguísticos, que podem garantir respostas mais adequadas para cada cliente, seja por voz ou por mensagens de texto. 

    Assim, a vantagem dos sistemas baseados em IA é que, a cada nova interação, eles podem aprender, se adaptar e evoluir progressivamente, garantindo um “atendimento humano” sem o contato direto com pessoas de verdade. Isso é resultado do Processamento de Linguagem Natural (PLN), da Compreensão de Linguagem Natural (NLU) e da Geração de Linguagem Natural (NLG), recursos que proporcionam interações semelhantes às humanas.

    Outro progresso notável da IA no atendimento ao cliente é justamente a análise preditiva com base em dados, padrões de comportamento e feedbacks, que possibilita às empresas antecipar problemas e encontrar soluções antes mesmo de a demanda aparecer. O resultado é um serviço proativo, personalizado e altamente resolutivo, capaz também de classificar e transferir atendimentos que exijam ajuda extra, considerando o grau de urgência do contato.

  • Automação financeira não é uma realidade em 98% das empresas brasileiras, diz estudo

    Automação financeira não é uma realidade em 98% das empresas brasileiras, diz estudo

    Quase a totalidade das grandes e médias empresas brasileiras (98%) ainda não utiliza automação na área financeira, segundo um levantamento divulgado pelo LeverPro no final de 2024. Isso significa que elas fazem suas operações manualmente, muitas vezes a partir de planilhas. Essa dinâmica destoa do contexto competitivo atual, em que as empresas precisam gerir seus recursos com estratégia, tomar decisões assertivas e reduzir o espaço para erros.

    “O número é alarmante, porque automatizar as operações financeiras deixou de ser uma vantagem competitiva há muitos anos. Hoje, é uma necessidade para qualquer empresa que queira garantir confiabilidade aos seus dados, suas análises e decisões”, analisa Wilder Gouveia, Diretor Financeiro da Unentel, distribuidora de soluções tecnológicas para o mercado B2B.

    Uma pesquisa recente realizada pelo McKinsey & Company revelou que as empresas que implementam a automação financeira reduzem os custos operacionais em até 25% e aumentam a precisão dos relatórios em mais de 30%. Isso pode ser feito por meio de sistemas especializados, de ERPs (Enterprise Resource Planning) a RPAs (Robotic Process Automation), que executam, monitoram e gerenciam as operações. A ideia é promover a segurança das informações e possibilitar que os profissionais da área priorizem outras atividades.

    Além de analisar um grande volume de dados e gerar relatórios precisos, essas ferramentas podem executar tarefas específicas em diferentes áreas do departamento financeiro. No setor de contas a pagar, possibilitam o agendamento de pagamentos, a conferência automática de documentos e o controle e análise de despesas recorrentes; em contas a receber, facilitam o envio de cobranças, o monitoramento de recebimentos em tempo real e a elaboração de relatórios de receitas.

    Já na gestão de notas, a automação permite validar XMLs, emitir notas fiscais eletrônicas e cuidar das devoluções e dos ajustes. Quanto ao gerenciamento de fornecedores, as ferramentas fazem a atualização contínua de dados cadastrais, garantem a conformidade fiscal e regulatória, e realizam gestão integrada de contratos. Por fim, no âmbito dos relatórios, proporcionam análises em tempo real, consolidação e integração de dados financeiros, além da previsão de cenários.

    Assim, o departamento financeiro pode evoluir para se tornar um centro estratégico — tanto que, conforme o relatório Global Digital Operations Study, realizado pela PwC, 72% das empresas que fazem a automação das operações financeiras observam melhorias significativas na capacidade de responder às demandas do mercado.

    Já o Sebrae mostra que empresas que automatizam processos financeiros reduzem em até 70% o tempo dedicado a essas tarefas, demonstrando que a automação não resolve apenas os desafios atuais, mas também pode fazer parte de uma tática de crescimento a longo prazo, quando bem implementada.

    “É um desafio escolher o sistema adequado, mas ele existe. Para tomar uma decisão assertiva, é preciso pensar na tecnologia sob o ponto de vista estratégico, avaliando as necessidades da sua empresa e escolhendo a solução mais compatível com o perfil do negócio”, finaliza Gouveia.

  • Automação financeira não é uma realidade em 98% das empresas brasileiras, diz estudo

    Automação financeira não é uma realidade em 98% das empresas brasileiras, diz estudo

    Quase a totalidade das grandes e médias empresas brasileiras (98%) ainda não utiliza automação na área financeira, segundo um levantamento divulgado pelo LeverPro no final de 2024. Isso significa que elas fazem suas operações manualmente, muitas vezes a partir de planilhas. Essa dinâmica destoa do contexto competitivo atual, em que as empresas precisam gerir seus recursos com estratégia, tomar decisões assertivas e reduzir o espaço para erros.

    “O número é alarmante, porque automatizar as operações financeiras deixou de ser uma vantagem competitiva há muitos anos. Hoje, é uma necessidade para qualquer empresa que queira garantir confiabilidade aos seus dados, suas análises e decisões”, analisa Wilder Gouveia, Diretor Financeiro da Unentel, distribuidora de soluções tecnológicas para o mercado B2B.

    Uma pesquisa recente realizada pelo McKinsey & Company revelou que as empresas que implementam a automação financeira reduzem os custos operacionais em até 25% e aumentam a precisão dos relatórios em mais de 30%. Isso pode ser feito por meio de sistemas especializados, de ERPs (Enterprise Resource Planning) a RPAs (Robotic Process Automation), que executam, monitoram e gerenciam as operações. A ideia é promover a segurança das informações e possibilitar que os profissionais da área priorizem outras atividades.

    Além de analisar um grande volume de dados e gerar relatórios precisos, essas ferramentas podem executar tarefas específicas em diferentes áreas do departamento financeiro. No setor de contas a pagar, possibilitam o agendamento de pagamentos, a conferência automática de documentos e o controle e análise de despesas recorrentes; em contas a receber, facilitam o envio de cobranças, o monitoramento de recebimentos em tempo real e a elaboração de relatórios de receitas.

    Já na gestão de notas, a automação permite validar XMLs, emitir notas fiscais eletrônicas e cuidar das devoluções e dos ajustes. Quanto ao gerenciamento de fornecedores, as ferramentas fazem a atualização contínua de dados cadastrais, garantem a conformidade fiscal e regulatória, e realizam gestão integrada de contratos. Por fim, no âmbito dos relatórios, proporcionam análises em tempo real, consolidação e integração de dados financeiros, além da previsão de cenários.

    Assim, o departamento financeiro pode evoluir para se tornar um centro estratégico — tanto que, conforme o relatório Global Digital Operations Study, realizado pela PwC, 72% das empresas que fazem a automação das operações financeiras observam melhorias significativas na capacidade de responder às demandas do mercado.

    Já o Sebrae mostra que empresas que automatizam processos financeiros reduzem em até 70% o tempo dedicado a essas tarefas, demonstrando que a automação não resolve apenas os desafios atuais, mas também pode fazer parte de uma tática de crescimento a longo prazo, quando bem implementada.

    “É um desafio escolher o sistema adequado, mas ele existe. Para tomar uma decisão assertiva, é preciso pensar na tecnologia sob o ponto de vista estratégico, avaliando as necessidades da sua empresa e escolhendo a solução mais compatível com o perfil do negócio”, finaliza Gouveia.