Tag: Pesquisas

  • Vendas online de artigos de luxo crescem mais de 200% no Brasil

    Vendas online de artigos de luxo crescem mais de 200% no Brasil

    O mercado de luxo no Brasil está em crescimento, principalmente no universo digital. Segundo dados do relatório Luxury Lab Global 2024, da Euromonitor International, entre 2019 e 2024, as vendas online de artigos de luxo pessoal no Brasil registraram um crescimento de 261%, evidenciando a rápida adoção do e-commerce no segmento de alto padrão.

    Nesse cenário, marcas renomadas como Hermès e Hugo Boss ampliaram suas operações online, fortalecendo a comunicação digital com os clientes. A Hugo Boss, por exemplo, lançou em 2023 uma plataforma virtual própria, desenvolvida em parceria com a Infracommerce, e em 2024 lançou um novo programa de fidelização, chamado HUGO BOSS XP, que combina características tradicionais com novos elementos suportados por blockchain, para que membros do programa possam recolher tokens BOSS XP e HUGO XP (NFTs) com suas compras, desbloqueando benefícios e serviços exclusivos no mundo digital.

    A Hermès também tem fortalecido sua presença digital no país, disponibilizando suas coleções por meio de uma loja online oficial. Os clientes brasileiros podem adquirir uma variedade de produtos, desde acessórios de moda até perfumes e joias, diretamente pelo site da marca, que também se comunica com os clientes por meio de newsletters que são uma verdadeira obra de arte. Assim como na moda, os e-mails da Hermès oferecem experiências interativas com imagens animadas que levam o consumidor em uma verdadeira jornada sensorial da marca.

    Segundo informações do Vogue Business Index, marcas de luxo estão adotando ferramentas digitais para fortalecer a conexão com os consumidores, incluindo o uso de WhatsApp e chatbots com inteligência artificial para um atendimento mais humanizado. O estudo também aponta que a América Latina, especialmente o Brasil, tem se tornado um foco de investimentos físicos e digitais por grandes grifes, reforçando a relevância do omnichannel no setor. Essas iniciativas destacam uma tendência crescente entre as marcas de luxo de investir em canais digitais e aprimorar a comunicação online com os clientes, atendendo às demandas de um mercado brasileiro cada vez mais conectado.

    Com consumidores virtuais mais exigentes e conscientes, a personalização na comunicação tem sido essencial para o sucesso do e-commerce. A marca de calçados Sarah Chofakian combinou o WhatsApp e o e-mail marketing da edrone para promover uma campanha de cashback, alcançando 228 clientes via celular e mais de 7 mil por e-mail. O resultado foi uma taxa de abertura de 58% no WhatsApp e uma conversão de 9% no e-mail, gerando mais de R$ 17.000,00 em vendas com uma única campanha.

    “Sabemos que nossas clientes são mulheres contemporâneas que vivem num mundo rápido e precisam de conforto, utilidade, leveza, praticidade e estilo. Assim concebemos nossos sapatos, e agora buscamos levar essa missão para a comunicação com os consumidores, facilitando a compra, que pode ser feita de qualquer lugar, em poucos cliques, com vantagens para consumidores fiéis”, explica Luiz Benine Netto, Diretor de operações e sócio da Sarah Chofakian.

  • Vendas online de artigos de luxo crescem mais de 200% no Brasil

    Vendas online de artigos de luxo crescem mais de 200% no Brasil

    O mercado de luxo no Brasil está em crescimento, principalmente no universo digital. Segundo dados do relatório Luxury Lab Global 2024, da Euromonitor International, entre 2019 e 2024, as vendas online de artigos de luxo pessoal no Brasil registraram um crescimento de 261%, evidenciando a rápida adoção do e-commerce no segmento de alto padrão.

    Nesse cenário, marcas renomadas como Hermès e Hugo Boss ampliaram suas operações online, fortalecendo a comunicação digital com os clientes. A Hugo Boss, por exemplo, lançou em 2023 uma plataforma virtual própria, desenvolvida em parceria com a Infracommerce, e em 2024 lançou um novo programa de fidelização, chamado HUGO BOSS XP, que combina características tradicionais com novos elementos suportados por blockchain, para que membros do programa possam recolher tokens BOSS XP e HUGO XP (NFTs) com suas compras, desbloqueando benefícios e serviços exclusivos no mundo digital.

    A Hermès também tem fortalecido sua presença digital no país, disponibilizando suas coleções por meio de uma loja online oficial. Os clientes brasileiros podem adquirir uma variedade de produtos, desde acessórios de moda até perfumes e joias, diretamente pelo site da marca, que também se comunica com os clientes por meio de newsletters que são uma verdadeira obra de arte. Assim como na moda, os e-mails da Hermès oferecem experiências interativas com imagens animadas que levam o consumidor em uma verdadeira jornada sensorial da marca.

    Segundo informações do Vogue Business Index, marcas de luxo estão adotando ferramentas digitais para fortalecer a conexão com os consumidores, incluindo o uso de WhatsApp e chatbots com inteligência artificial para um atendimento mais humanizado. O estudo também aponta que a América Latina, especialmente o Brasil, tem se tornado um foco de investimentos físicos e digitais por grandes grifes, reforçando a relevância do omnichannel no setor. Essas iniciativas destacam uma tendência crescente entre as marcas de luxo de investir em canais digitais e aprimorar a comunicação online com os clientes, atendendo às demandas de um mercado brasileiro cada vez mais conectado.

    Com consumidores virtuais mais exigentes e conscientes, a personalização na comunicação tem sido essencial para o sucesso do e-commerce. A marca de calçados Sarah Chofakian combinou o WhatsApp e o e-mail marketing da edrone para promover uma campanha de cashback, alcançando 228 clientes via celular e mais de 7 mil por e-mail. O resultado foi uma taxa de abertura de 58% no WhatsApp e uma conversão de 9% no e-mail, gerando mais de R$ 17.000,00 em vendas com uma única campanha.

    “Sabemos que nossas clientes são mulheres contemporâneas que vivem num mundo rápido e precisam de conforto, utilidade, leveza, praticidade e estilo. Assim concebemos nossos sapatos, e agora buscamos levar essa missão para a comunicação com os consumidores, facilitando a compra, que pode ser feita de qualquer lugar, em poucos cliques, com vantagens para consumidores fiéis”, explica Luiz Benine Netto, Diretor de operações e sócio da Sarah Chofakian.

  • Pix deve representar mais de 50% das operações do comércio eletrônico em 2027, prevê estudo da Nuvei

    Pix deve representar mais de 50% das operações do comércio eletrônico em 2027, prevê estudo da Nuvei

    As operações de pagamentos realizadas por Pix no comércio eletrônico devem representar mais de 50% no setor até 2027. Já o cartão de crédito, apesar de perder um pouco de espaço, também seguirá relevante, representando 27% das formas de pagamento até 2027. É o que traz o estudo “Guia de expansão global para mercados de alto crescimento, produzido pela Nuvei, fintech canadense de soluções de pagamento, que está na sua 2ª edição e dá enfoque em Brasil e África do Sul. O estudo faz parte de uma série de relatórios que analisa o comércio eletrônico em oito mercados de alto crescimento mapeados pela Nuvei — Brasil, África do Sul, México, Hong Kong, Chile, Índia, Colômbia e Emirados Árabes Unidos.

    Em 2024, o percentual de uso do Pix foi de 40% no e-commerce e, daqui para frente, a previsão é que esta forma de pagamento caia cada vez mais no gosto do público brasileiro. Desde seu lançamento em 2020, ele transformou a forma como o público do país realiza transações. Seu grande sucesso se deve a sua velocidade, praticidade e ausência de taxas para os consumidores, tornando-se especialmente popular entre populações desbancarizadas ou com acesso limitado a serviços financeiros tradicionais.

    “A liberação do Pix por aproximação pelo Banco Central, feita em 28 de fevereiro, representa mais um avanço na jornada de inovação dos meios de pagamento no Brasil. Com essa novidade, os consumidores poderão realizar compras de forma ainda mais ágil e intuitiva, apenas encostando o celular na maquininha, assim como já fazem com cartões de débito e crédito”, comenta Daniel Moretto, vice-presidente sênior da Nuvei América Latina. “Além disso, as possíveis integrações do Pix com sistemas internacionais têm o potencial de transformar transações cross-border, ampliando sua relevância global e beneficiando tanto consumidores quanto empresas que operam no comércio eletrônico internacional”, afirma o executivo.

    Entre os meios de pagamentos preferidos dos brasileiros, as carteiras digitais também estão ganhando espaço, especialmente entre os consumidores mais jovens e nas grandes cidades. Em 2024, essas soluções responderam por 7% dos pagamentos no e-commerce e, embora a previsão para 2027 seja de 6%, elas são mais uma solução de tecnologia que os consumidores têm olhado. O uso do boleto bancário está diminuindo no comércio eletrônico e deve cair de 8% em 2024 para 5% até 2027.

    África do Sul

    A África do Sul apresenta uma combinação de métodos tradicionais e soluções inovadoras, impulsionada por avanços tecnológicos e maior inclusão financeira. Cartões de crédito e débito seguem como os principais métodos de pagamento no e-commerce sul-africano, impulsionados pela infraestrutura bancária consolidada nas áreas urbanas. O uso do cartão de débito no país se manterá com pouca variação nos próximos anos e representará 40%, enquanto o de crédito não terá alterações até 2027, seguindo no patamar de 3% de seu uso.

    Vale dizer que carteiras digitais estão ganhando força, especialmente entre consumidores jovens e adeptos do mobile commerce. Elas oferecem pagamentos rápidos e seguros, sendo cada vez mais usadas para compras em aplicativos, contas de serviços e pequenas transações.

  • Mercado de e-commerce do Sudeste Asiático deve atingir US$ 325 bilhões até 2028, revela estudo

    Mercado de e-commerce do Sudeste Asiático deve atingir US$ 325 bilhões até 2028, revela estudo

    O mercado de comércio eletrônico do Sudeste Asiático (SEA) deve alcançar o impressionante valor de US$ 325 bilhões até 2028, segundo revelou o mais recente InfoBrief da IDC, empresa de inteligência de mercado. O estudo, intitulado “How Southeast Asia Buys and Pays 2025”, analisou o cenário de pagamentos digitais em seis mercados da região: Indonésia, Filipinas, Malásia, Cingapura, Tailândia e Vietnã.

    Em sua quarta edição desde 2021, a pesquisa entrevistou 600 participantes e destaca como a quinta maior economia do mundo apresenta uma trajetória de crescimento excepcional, amplamente impulsionada pelo setor de e-commerce em rápida expansão e pela crescente adoção de pagamentos digitais.

    Principais tendências nos pagamentos digitais

    O estudo identificou padrões significativos que estão transformando o comércio na região:

    • Domínio digital crescente: Até 2028, espera-se que 94% do total de pagamentos de e-commerce no Sudeste Asiático sejam realizados por meios digitais. Os pagamentos domésticos (97,9%) e carteiras móveis (94,9%) mostram o crescimento mais expressivo, expandindo o alcance do e-commerce em regiões tradicionalmente menos dependentes de cartões.
    • Pagamentos em tempo real em ascensão: Os RTPs (Real-Time Payments) devem atingir mais de US$ 11 trilhões até 2028. Em Cingapura, sistemas como o PayNow já figuram como o terceiro método de pagamento mais utilizado pelos comerciantes pesquisados em 2024.
    • Preferências regionais diversificadas: As carteiras móveis lideram em popularidade na Indonésia, Malásia e Vietnã, enquanto os pagamentos domésticos dominam em Cingapura e Tailândia.

    Oportunidades no comércio transfronteiriço

    Um dos destaques mais promissores do relatório é o potencial inexplorado do comércio internacional entre os países do Sudeste Asiático:

    • O comércio internacional intra-SEA deve atingir US$ 14,6 bilhões até 2028, representando um crescimento de 2,8 vezes em relação a 2023.
    • Para 62% dos comerciantes da região que vendem seus produtos e serviços internacionalmente, as transações transfronteiriças foram, em média, 21% maiores do que as domésticas.
    • Iniciativas como a Conectividade de Pagamento Regional (RPC), que une os seis mercados estudados, estão fortalecendo e agilizando os pagamentos entre países, com foco em transações transfronteiriças contínuas, eficientes e econômicas.

    Desafios e oportunidades para os comerciantes

    Agnes Chua, Diretora Geral de Negócios e Desenvolvimento de Produtos da 2C2P, comentou sobre o cenário em rápida evolução: “O cenário de e-commerce do Sudeste Asiático está evoluindo em um ritmo de tirar o fôlego. Os comerciantes reconhecem as imensas oportunidades que esse crescimento traz, mas também a crescente complexidade para suas operações.”

    Entre os desafios comuns enfrentados pelos comerciantes estão o suporte ao cliente, a resolução de problemas, a integração de gateway de pagamento e questões tecnológicas.

    Gary Liu, gerente geral da Antom, Ant International, acrescentou: “O Sudeste Asiático está emergindo rapidamente como um centro global de comércio digital e inovação. À medida que as empresas se expandem além das fronteiras, transações perfeitas e eficientes são essenciais para manter a competitividade.”

    Para as empresas que desejam explorar plenamente esse mercado em expansão, o estudo recomenda uma compreensão abrangente do cenário de pagamento digital da região e a oferta de métodos de pagamento adaptados às preferências locais, visando aprimorar a experiência do cliente e gerar maiores taxas de conversão.

    Com informações benteuno.com

  • Mercado de e-commerce do Sudeste Asiático deve atingir US$ 325 bilhões até 2028, revela estudo

    Mercado de e-commerce do Sudeste Asiático deve atingir US$ 325 bilhões até 2028, revela estudo

    O mercado de comércio eletrônico do Sudeste Asiático (SEA) deve alcançar o impressionante valor de US$ 325 bilhões até 2028, segundo revelou o mais recente InfoBrief da IDC, empresa de inteligência de mercado. O estudo, intitulado “How Southeast Asia Buys and Pays 2025”, analisou o cenário de pagamentos digitais em seis mercados da região: Indonésia, Filipinas, Malásia, Cingapura, Tailândia e Vietnã.

    Em sua quarta edição desde 2021, a pesquisa entrevistou 600 participantes e destaca como a quinta maior economia do mundo apresenta uma trajetória de crescimento excepcional, amplamente impulsionada pelo setor de e-commerce em rápida expansão e pela crescente adoção de pagamentos digitais.

    Principais tendências nos pagamentos digitais

    O estudo identificou padrões significativos que estão transformando o comércio na região:

    • Domínio digital crescente: Até 2028, espera-se que 94% do total de pagamentos de e-commerce no Sudeste Asiático sejam realizados por meios digitais. Os pagamentos domésticos (97,9%) e carteiras móveis (94,9%) mostram o crescimento mais expressivo, expandindo o alcance do e-commerce em regiões tradicionalmente menos dependentes de cartões.
    • Pagamentos em tempo real em ascensão: Os RTPs (Real-Time Payments) devem atingir mais de US$ 11 trilhões até 2028. Em Cingapura, sistemas como o PayNow já figuram como o terceiro método de pagamento mais utilizado pelos comerciantes pesquisados em 2024.
    • Preferências regionais diversificadas: As carteiras móveis lideram em popularidade na Indonésia, Malásia e Vietnã, enquanto os pagamentos domésticos dominam em Cingapura e Tailândia.

    Oportunidades no comércio transfronteiriço

    Um dos destaques mais promissores do relatório é o potencial inexplorado do comércio internacional entre os países do Sudeste Asiático:

    • O comércio internacional intra-SEA deve atingir US$ 14,6 bilhões até 2028, representando um crescimento de 2,8 vezes em relação a 2023.
    • Para 62% dos comerciantes da região que vendem seus produtos e serviços internacionalmente, as transações transfronteiriças foram, em média, 21% maiores do que as domésticas.
    • Iniciativas como a Conectividade de Pagamento Regional (RPC), que une os seis mercados estudados, estão fortalecendo e agilizando os pagamentos entre países, com foco em transações transfronteiriças contínuas, eficientes e econômicas.

    Desafios e oportunidades para os comerciantes

    Agnes Chua, Diretora Geral de Negócios e Desenvolvimento de Produtos da 2C2P, comentou sobre o cenário em rápida evolução: “O cenário de e-commerce do Sudeste Asiático está evoluindo em um ritmo de tirar o fôlego. Os comerciantes reconhecem as imensas oportunidades que esse crescimento traz, mas também a crescente complexidade para suas operações.”

    Entre os desafios comuns enfrentados pelos comerciantes estão o suporte ao cliente, a resolução de problemas, a integração de gateway de pagamento e questões tecnológicas.

    Gary Liu, gerente geral da Antom, Ant International, acrescentou: “O Sudeste Asiático está emergindo rapidamente como um centro global de comércio digital e inovação. À medida que as empresas se expandem além das fronteiras, transações perfeitas e eficientes são essenciais para manter a competitividade.”

    Para as empresas que desejam explorar plenamente esse mercado em expansão, o estudo recomenda uma compreensão abrangente do cenário de pagamento digital da região e a oferta de métodos de pagamento adaptados às preferências locais, visando aprimorar a experiência do cliente e gerar maiores taxas de conversão.

    Com informações benteuno.com

  • PIX mantém liderança em pagamentos do e-commerce durante o Carnaval 2025, mas divide espaço com novas opções

    PIX mantém liderança em pagamentos do e-commerce durante o Carnaval 2025, mas divide espaço com novas opções

    O PIX continua sendo o método de pagamento preferido dos brasileiros para compras online durante o Carnaval, mas começa a dividir espaço com outras formas de pagamento digital. É o que revela um levantamento exclusivo realizado pela Tuna Pagamentos, empresa líder em orquestração de pagamentos no Brasil, que analisou dados de mais de 40 mil empresas de e-commerce durante o período festivo.

    De acordo com os números divulgados, 77% das vendas realizadas no comércio eletrônico durante o Carnaval 2025 foram pagas via PIX, consolidando a ferramenta de transferência instantânea como a preferida dos consumidores. No ranking de preferência, o NuPay aparece em segundo lugar, respondendo por 12,50% das transações, seguido pelo cartão de crédito com 9,92% e boleto bancário com apenas 0,28%.

    Diversificação de pagamentos ganha força

    Um dado que chama atenção na pesquisa é a queda relativa do PIX em comparação ao mesmo período do ano anterior. Na segunda-feira de Carnaval de 2024, o método havia sido escolhido em 92% das transações, 16 pontos percentuais acima do registrado em 2025.

    Segundo Alex Tabor, CEO da Tuna Pagamentos, essa mudança reflete um cenário positivo de maior diversificação nos meios de pagamento. “Esse movimento mostra como a diversificação dos meios de pagamento está criando uma experiência mais fluida para os consumidores. É positivo, porque, agora, as pessoas podem escolher a opção mais conveniente para cada situação, sem depender de um único método”, afirma o executivo.

    Destaque para o surgimento do NuPay, solução de pagamento que, em seu primeiro ano de implementação, já conquistou 12,50% de participação nas transações. “Esse dado do NuPay é interessante, pois também mostra que o consumidor tem uma crescente preferência por soluções mais modernas”, complementa Alex.

    Volume de transações bate recorde

    Apesar da redução percentual do PIX, o volume total de pagamentos processados pela plataforma durante o Carnaval 2025 (de sexta-feira, 28 de fevereiro, a terça-feira, 4 de março) alcançou a marca impressionante de R$ 106,5 milhões, representando um aumento de 328% em relação ao mesmo período de 2024, quando foram registrados R$ 24,8 milhões.

    A evolução é ainda mais expressiva quando comparada com 2023, quando o Total Payment Volume (TPV) foi de apenas R$ 4,9 milhões, evidenciando um crescimento superior a 2.000% em apenas dois anos.

    Os cartões de crédito também ganharam participação, subindo de 6% em 2024 para quase 10% em 2025, demonstrando que os consumidores estão aproveitando a diversidade de opções de pagamento disponíveis no mercado.

    Segunda-feira de Carnaval impulsiona vendas online

    O levantamento da Tuna utilizou como referência principal a segunda-feira de Carnaval (3 de março), data que registrou um pico de vendas em comparação com outras segundas-feiras regulares do ano. Este comportamento sugere que muitos foliões aproveitaram momentos de descanso durante a folia para realizar compras online.

    “Os resultados desse levantamento destacam a importância de oferecer múltiplas opções de pagamento no e-commerce, refletindo a evolução do comportamento do consumidor. A diversificação dos meios não só amplia as possibilidades para o público, como também fortalece a inclusão financeira, permitindo que mais pessoas tenham acesso a compras online de forma segura e conveniente”, finaliza o CEO da Tuna.

    O cenário apresentado pela pesquisa reforça a tendência de transformação digital no setor de pagamentos, apontando para um futuro em que a experiência do usuário se torna cada vez mais personalizada e eficiente, com os consumidores tendo maior liberdade para escolher a forma como desejam pagar suas compras.

  • iArremate revela os dez artistas mais negociados em uma década de leilões de arte

    iArremate revela os dez artistas mais negociados em uma década de leilões de arte

    O portal de leilões de arte iArremate, que completa dez anos de atuação no mercado brasileiro, divulgou um levantamento inédito sobre os artistas com maior consistência em seus pregões durante a última década. A plataforma, considerada referência no setor de leilões online de arte moderna e contemporânea no Brasil, utilizou dados de milhares de transações para identificar os nomes que despertaram interesse contínuo dos colecionadores.

    “Não estamos falando de valor, de preço de obras. A lista leva em conta a oferta de trabalhos desses artistas e a quantidade de lances recebidos nos leilões. Em um mercado como o de arte, que é marcado por oscilações e tendências, um artista permanecer dez anos em evidência demonstra interesse constante pela obra dele”, explica Flor Pimentel, Diretora de Marketing do iArremate.

    Os dez artistas mais consistentes na última década

    O levantamento é encabeçado pelo cearense Aldemir Martins (1922-2006), reconhecido por seu talento excepcional como colorista e por sua obra figurativa que retrata animais, naturezas-mortas e temas nordestinos. Suas representações de gatos, galos, frutas, flores e cangaceiros mantiveram-se entre as mais procuradas na plataforma.

    Em segundo lugar aparece Abraham Palatnik (1928-2020), potiguar considerado um pioneiro da arte cinética brasileira, seguido por Alfredo Volpi (1896-1988), o italiano naturalizado brasileiro famoso por suas emblemáticas bandeirinhas e pelo uso magistral das cores.

    Completando os cinco primeiros estão o pernambucano Cícero Dias (1907-2003), com seu trabalho de inspiração surrealista desenvolvido entre Brasil e França, e Antonio Poteiro (1925-2010), português radicado no Brasil que se destacou como um dos maiores representantes da arte naif brasileira, atuando como pintor, escultor e ceramista.

    A segunda metade da lista inclui Cândido Portinari (1903-1962), um dos mais importantes pintores brasileiros, conhecido por sua abordagem de temas sociais; Manabu Mabe (1924-1997), japonês que imigrou para o Brasil e se tornou expoente da arte abstrata nacional; Carybé (1911-1997), argentino que viveu em Salvador e destacou-se pela representação de temas afro-brasileiros, especialmente o candomblé; Sergio Telles (1936-2022), carioca que desenvolveu sua carreira artística em paralelo à diplomacia; e Roberto Burle Marx (1909-1994), célebre arquiteto paisagista que também deixou importante legado nas artes plásticas.

    “Esses dez artistas praticamente nunca saem do radar dos colecionadores. Sempre há obras deles em leilões e sempre há interessados em obtê-las”, observa Pimentel.

    Relevância do levantamento para o mercado

    Como líder no segmento, o iArremate oferece uma janela privilegiada para o comportamento do mercado de arte brasileiro. A plataforma permite que usuários efetuem lances em tempo real em leilões por todo o país, consolidando dados valiosos sobre preferências e tendências.

    O levantamento ganha ainda mais relevância por abranger um período de significativas transformações econômicas e culturais no Brasil, demonstrando quais artistas conseguiram manter sua relevância mesmo em tempos de instabilidade.

    Para os colecionadores e investidores em arte, a lista oferece informações sobre nomes que demonstraram consistência de mercado ao longo do tempo. Para interessados em conhecer mais sobre a carreira e produção desses e de centenas de outros artistas, o site do iArremate disponibiliza informações detalhadas.

    A publicação deste ranking coincide com as celebrações do décimo aniversário da plataforma, que se consolidou como um importante canal de democratização do acesso ao mercado de arte no país.

  • IA e dados: estudo TGT ISG revela desafios e oportunidades no mercado brasileiro de analytics

    IA e dados: estudo TGT ISG revela desafios e oportunidades no mercado brasileiro de analytics

    De acordo com a nova edição do estudo ISG Provider Lens™ Advanced Analytics and AI Services 2024 para o Brasil, produzido e distribuído pela TGT ISG, as empresas no Brasil estão avançando significativamente na adoção da IA e mostrando maior maturidade em suas abordagens orientadas por dados. No entanto, os fornecedores de serviços ainda enfrentam dois grandes desafios: adaptar as soluções aos diferentes níveis de maturidade analítica dos clientes e implementar uma governança de dados eficaz, demonstrando também retorno sobre o investimento.

    O relatório reforça que os fornecedores de serviços em analytics no Brasil estão fazendo progressos significativos na adoção da IA. No entanto, ainda há desafios a serem superados, especialmente em relação à diversidade dos níveis de maturidade analítica dos clientes. “O estudo deste ano destaca a capacidade dos fornecedores de serviços de lidar com essa diversidade. Nesse contexto, as metodologias de avaliação de maturidade ganharam importância”, comenta Marcio Tabach, distinguished analyst da TGT ISG e autor do estudo. Segundo ele, os fornecedores de serviços precisam promover workshops e treinamentos para que os clientes alcancem os resultados esperados nos projetos. A capacitação em alfabetização de dados é crucial para o sucesso dessas iniciativas.

    “Os serviços de análises avançadas e IA têm sido amplamente debatidos na mídia devido ao potencial para aumentar a eficiência e produtividade das empresas, além dos riscos para organizações e sociedade. Grande parte dessa controvérsia vem da rápida adoção da IA generativa (GenAI). A discussão em torno da IA tem um papel fundamental na transformação da mentalidade empresarial no Brasil, evidenciando uma compreensão mais avançada sobre a relevância das decisões orientadas por dados e a necessidade de uma abordagem data-driven para garantir a competitividade”, explica.

    A adoção da GenAI aumentou ainda mais a necessidade de programas de governança de dados, pois a tecnologia trabalha com dados não estruturados, como contratos, e-mails e gravações de call center. Quando a ciência de dados estava restrita a dados estruturados, como bancos de dados, seguia um certo nível de governança, incluindo segurança da informação, acesso restrito e armazenamento em data lakes. No entanto, os dados não estruturados não possuem esses processos e podem estar espalhados em diversos tipos de armazenamento.

    “O estudo do ano passado já indicava que a governança desempenha um papel fundamental na jornada de dados das organizações. Este ano não foi diferente. Muitos fornecedores de serviços relataram desafios em diferentes níveis de maturidade analítica de seus clientes. Há muitos casos em que os dados estão presos em silos, na nuvem ou on-premises, e alguns espalhados por diferentes sistemas e arquivos da empresa”, comenta o autor. Embora a governança de dados tenha um papel significativo em empresas baseadas em tecnologia, ainda é necessário muito aprendizado em empresas não tecnológicas.  

    Outro passo em direção à modernização inclui a construção de agentes de GenAI que permitem a navegação dos dados por meio de interfaces de linguagem natural. “Com esses agentes, os usuários podem fazer perguntas relacionadas aos dados e obter gráficos e respostas automatizadas, sem a necessidade de cálculos complexos ou manipulação de dados. Essas abordagens de modernização podem capacitar citizen data scientists, profissionais de negócios que utilizam dados para apoiar a tomada de decisão”, conclui.

    O relatório ISG Provider Lens™ Advanced Analytics and AI Services 2024 para o Brasil avalia as capacidades de 45 fornecedores em seis quadrantes: Data Science and AI Services — Large, Data Science and AI Services — Midsize, Data Modernization Services — Large, Data Modernization Services — Midsize, Advanced BI and Reporting Modernization Services — Large e Advanced BI and Reporting Modernization Services — Midsize.

    O relatório nomeia Accenture, BRQ, Cadastra, Compass UOL, Dataside, GFT, NTT DATA e Rox Partner como Líderes em três quadrantes cada. Ele nomeia Deloitte, Falconi, Logicalis, MadeInWeb, Peers, Stefanini e TIVIT como Líderes em dois quadrantes cada. A3Data, BRLink, Dedalus, Eleflow, IBM, Keyrus, Kumulus, Maxxi e UniSoma são nomeadas como Líderes em um quadrante cada.

    Além disso, DXC Technology, Eleflow, Falconi, Maxxi, PwC e Stefanini são nomeadas como Rising Stars — empresas com um “portfólio promissor” e “alto potencial futuro” pela definição da ISG — em um quadrante cada.

    Versões personalizadas do relatório estão disponíveis na DatasideFalconiMadeInWebMaxxiPeers Rox Partner.

  • Consumidores preferem compras Online e o deslocamento às lojas físicas diminui

    Consumidores preferem compras Online e o deslocamento às lojas físicas diminui

    O padrão de consumo vem mudando e recentemente shoppers têm preferido adquirir produtos em lojas virtuais e marketplaces ao invés de lojas físicas. Essa é uma das conclusões da pesquisa CX Trends 2025, desenvolvida pela Octadesk e em parceria com o Opinion Box.

    De acordo com o levantamento, 64% dos entrevistados reportaram assiduidade em visitar lojas presenciais. Esse número representa uma queda de 3 pontos percentuais do indicador apurado na edição do ano passado do mesmo estudo. Por outro lado, a proporção de consumistas que preferem ser atendidos em sites e lojas virtuais aumentou para 77%. Além, 43% dos pesquisados afirmam que fazem compras por meio de aplicativos das lojas, enquanto 15% afirmam realizar compras sociais via Whatsapp e Instagram.

    A praticidade e os custos associados estimulam ainda mais essa preferência do consumidor pelo online. O estudo aponta que entre as motivações da compra online, destacam-se: Frete grátis (62%), Qualidade do produto ou serviço (56%), e o Preço (53%). Em relação aos canais, as principais fontes de aquisição foram: Lojas online (68%), Marketplaces (66%), WhatsApp (30%) e Instagram (28%).

    Nos últimos anos, estratégias que envolvem a utilização de AI para entrega de conteúdo personalizado ganharam destaque.

    Comerciantes e publicitários têm buscado novos métodos de envolver os clientes. Além do frete grátis e comodidade, a hiperpersonalização e a inteligência artificial (IA) influenciam 6 a cada 10 decisões de compra de produtos ou serviços.

    Proporções elevadas em um ano considerável têm ocorrido nas respostas de pesquisa ao apontar uso de IA e atendimento ao cliente como fatores de decisão: incomparáveis 68% destacaram a personalização nos últimos 12 meses, enquanto 50% afirmaram ter interagido com IA durante suas compras, um aumento de 8% em relação feito no ano anterior.

    Além disso, 35% dos entrevistados afirmaram ter vivenciado recomendações personalizadas por meio de IA em suas compras de produtos ou contratação de serviço. “Hoje, além de qualidade ou eficiência, o consumidor quer uma experiência que entenda e se conecte às suas necessidades,” afirmou Rodrigo Ricco, Fundador e Diretor Geral da Octadesk. “A tecnologia deve ser empregada como parceira do atendimento para realçar a interação humana e não suprimir. Essa mescla entrega uma experiência que fará a diferença pronta para os clientes e que fornece mais lucro às empresas.”

    O CX Trends 2025 consiste no levantamento realizado pela Octadesk, em conjunto com o Opinion Box e apoio da Vindi, Locaweb, Moskit, Bling e KingHost e mais de 2.000 consumidores acima de 16 anos, de todas as classes sociais e regiões do Brasil. A pesquisa tem um erro estimado de 2,2 pontos percentuais. Clique aqui para ter acesso ao relatório completo.

  • Consumidores preferem compras Online e o deslocamento às lojas físicas diminui

    Consumidores preferem compras Online e o deslocamento às lojas físicas diminui

    O padrão de consumo vem mudando e recentemente shoppers têm preferido adquirir produtos em lojas virtuais e marketplaces ao invés de lojas físicas. Essa é uma das conclusões da pesquisa CX Trends 2025, desenvolvida pela Octadesk e em parceria com o Opinion Box.

    De acordo com o levantamento, 64% dos entrevistados reportaram assiduidade em visitar lojas presenciais. Esse número representa uma queda de 3 pontos percentuais do indicador apurado na edição do ano passado do mesmo estudo. Por outro lado, a proporção de consumistas que preferem ser atendidos em sites e lojas virtuais aumentou para 77%. Além, 43% dos pesquisados afirmam que fazem compras por meio de aplicativos das lojas, enquanto 15% afirmam realizar compras sociais via Whatsapp e Instagram.

    A praticidade e os custos associados estimulam ainda mais essa preferência do consumidor pelo online. O estudo aponta que entre as motivações da compra online, destacam-se: Frete grátis (62%), Qualidade do produto ou serviço (56%), e o Preço (53%). Em relação aos canais, as principais fontes de aquisição foram: Lojas online (68%), Marketplaces (66%), WhatsApp (30%) e Instagram (28%).

    Nos últimos anos, estratégias que envolvem a utilização de AI para entrega de conteúdo personalizado ganharam destaque.

    Comerciantes e publicitários têm buscado novos métodos de envolver os clientes. Além do frete grátis e comodidade, a hiperpersonalização e a inteligência artificial (IA) influenciam 6 a cada 10 decisões de compra de produtos ou serviços.

    Proporções elevadas em um ano considerável têm ocorrido nas respostas de pesquisa ao apontar uso de IA e atendimento ao cliente como fatores de decisão: incomparáveis 68% destacaram a personalização nos últimos 12 meses, enquanto 50% afirmaram ter interagido com IA durante suas compras, um aumento de 8% em relação feito no ano anterior.

    Além disso, 35% dos entrevistados afirmaram ter vivenciado recomendações personalizadas por meio de IA em suas compras de produtos ou contratação de serviço. “Hoje, além de qualidade ou eficiência, o consumidor quer uma experiência que entenda e se conecte às suas necessidades,” afirmou Rodrigo Ricco, Fundador e Diretor Geral da Octadesk. “A tecnologia deve ser empregada como parceira do atendimento para realçar a interação humana e não suprimir. Essa mescla entrega uma experiência que fará a diferença pronta para os clientes e que fornece mais lucro às empresas.”

    O CX Trends 2025 consiste no levantamento realizado pela Octadesk, em conjunto com o Opinion Box e apoio da Vindi, Locaweb, Moskit, Bling e KingHost e mais de 2.000 consumidores acima de 16 anos, de todas as classes sociais e regiões do Brasil. A pesquisa tem um erro estimado de 2,2 pontos percentuais. Clique aqui para ter acesso ao relatório completo.