Tag: Tendências

  • O fim do alcance orgânico? Como as Redes Sociais estão forçando marcas e criadores a pagar para serem vistos

    O fim do alcance orgânico? Como as Redes Sociais estão forçando marcas e criadores a pagar para serem vistos

    Nos últimos anos, o cenário das redes sociais mudou drasticamente. Se antes marcas e criadores de conteúdo conseguiam alcançar grandes audiências de forma orgânica, hoje essa realidade parece estar cada vez mais distante. O algoritmo das principais plataformas – como Instagram, Facebook, TikTok e até o LinkedIn – tem reduzido significativamente o alcance gratuito das postagens, forçando empresas e influenciadores a investirem em mídia paga para garantir visibilidade. Mas o que está por trás dessa mudança e quais são as alternativas para quem quer continuar crescendo sem depender exclusivamente de anúncios?

    O alcance orgânico, a quantidade de pessoas que visualizam uma publicação sem impulsionamento, tem caído ano após ano. No Facebook, por exemplo, esse número já foi superior a 16% em 2012, mas atualmente gira em torno de 2 a 5% para páginas empresariais. O Instagram segue o mesmo caminho, priorizando cada vez mais conteúdos pagos ou virais. O TikTok, que surgiu como uma alternativa mais democrática, também tem ajustado seu algoritmo para privilegiar conteúdos patrocinados e criadores que investem na plataforma.

    Essa queda no alcance orgânico não é coincidência. Redes sociais são empresas e, como tais, precisam gerar receita. A principal forma de monetização dessas plataformas vem da venda de anúncios, o que significa que quanto menos alcance gratuito um perfil tiver, mais ele será incentivado a pagar para alcançar seu público.

    Por isso, as redes sociais perderam o status de “rede” e passaram a ser, de fato, “mídias sociais”, onde a visibilidade é cada vez mais condicionada ao investimento financeiro. O conceito original de conectar pessoas foi substituído por um modelo de negócios que prioriza a exibição de conteúdos patrocinados, tornando o tráfego pago uma necessidade para quem deseja crescer nas plataformas.

    As grandes marcas, com orçamentos robustos de marketing, conseguem absorver esse impacto e investir pesadamente em mídia paga. Pequenas empresas e criadores independentes, por outro lado, enfrentam desafios cada vez maiores para crescer e engajar sua audiência sem gastar dinheiro.

    No entanto, vale observar que o tráfego pago nas mídias sociais ainda é acessível. Hoje, com menos de R$ 6 por dia, qualquer pequeno negócio pode impulsionar um conteúdo e alcançar potenciais clientes. Isso democratizou o acesso à publicidade digital, permitindo que mais empreendedores tenham visibilidade. No entanto, essa dependência das plataformas também significa que, sem investimento, a exposição pode ser extremamente limitada.

    Outro efeito colateral dessa mudança é a homogeneização do conteúdo. Com as redes priorizando conteúdos patrocinados ou altamente virais, os feeds estão cada vez mais padronizados, dificultando a diversificação de vozes e nichos.

    Apesar das dificuldades, algumas estratégias ainda podem ajudar marcas e criadores a crescerem sem depender exclusivamente de anúncios pagos. No método que eu utilizo e ensino, chamado de Metamorfose Social Media (acesse aqui), defendo que para se ter mais sucesso nas redes sociais, as marcas precisam seguir uma ordem importante para aumentar seu alcance:

    1 – Ser: Antes de qualquer coisa, as marcas precisam expressar de forma clara seus valores, comportamentos e missão. O público se conecta com autenticidade, e não apenas com produtos ou serviços. A essência da marca deve ser demonstrada na prática, e não apenas em discursos.

    2 – Saber: Compartilhar conhecimento e expertise, oferecendo conteúdos que resolvam problemas e agreguem valor ao público.

    3 – Vender: Apenas depois de construir autoridade e relacionamento é que a oferta de produtos ou serviços se torna mais natural e eficaz. Quando a marca já demonstrou quem é e o que sabe, a venda passa a ser consequência.

    Ou seja, antes de falar sobre o que vende, a marca precisa mostrar o que é e o que sabe. Essa abordagem gera mais conexão e engajamento, tornando a presença digital mais forte.

    Além disso, algumas estratégias ainda podem ajudar a ampliar o alcance orgânico sem depender exclusivamente de anúncios pagos:

    Aposta no conteúdo de valor: Publicações que geram interação genuína, como enquetes, perguntas e debates, ainda conseguem um bom alcance.

    Uso estratégico de Reels e Shorts: Formatos curtos e dinâmicos, especialmente os que seguem trends, continuam sendo impulsionados pelas plataformas.

    Comunidade e engajamento: Criadores que fortalecem o relacionamento com sua audiência – respondendo comentários, interagindo nos Stories e incentivando a participação – tendem a manter um alcance mais estável.

    SMO (Social Media Optimization) para redes sociais: O uso de palavras-chave na bio, legendas e hashtags certas ajuda a melhorar a descoberta do conteúdo.

    Exploração de novas plataformas: À medida que redes como TikTok e LinkedIn ajustam seus algoritmos, novos espaços podem surgir com melhores oportunidades de alcance orgânico.

    Exploração de novas plataformas: Ao invés de apostar tudo em uma única rede, como Instagram, é essencial diversificar a presença digital. Plataformas como TikTok, Pinterest, LinkedIn, X, Threads e YouTube oferecem novas vitrines para os negócios.

    Cada rede social que surge é uma nova vitrine para o seu negócio. Todas elas são indexadas pelo Google e, ao distribuir conteúdo para diversas plataformas, sua presença digital se torna mais robusta. Infelizmente, muitos ainda enxergam marketing digital como sinônimo de Instagram, o que limita o potencial de crescimento. Apostar apenas em uma rede pode ser arriscado, pois qualquer mudança no algoritmo pode impactar diretamente os resultados.

    O cenário atual deixa claro que o alcance orgânico não voltará ao que era antes. No entanto, isso não significa que ele vá desaparecer completamente. O desafio para marcas e criadores será equilibrar investimentos em mídia paga com estratégias que mantenham sua relevância e conexão com o público, garantindo que sua mensagem continue chegando às pessoas certas – com ou sem investimento em anúncios.

    *Vinícius Taddone é diretor de marketing e fundador da VTaddone® www.vtaddone.com.br

  • O fim do alcance orgânico? Como as Redes Sociais estão forçando marcas e criadores a pagar para serem vistos

    O fim do alcance orgânico? Como as Redes Sociais estão forçando marcas e criadores a pagar para serem vistos

    Nos últimos anos, o cenário das redes sociais mudou drasticamente. Se antes marcas e criadores de conteúdo conseguiam alcançar grandes audiências de forma orgânica, hoje essa realidade parece estar cada vez mais distante. O algoritmo das principais plataformas – como Instagram, Facebook, TikTok e até o LinkedIn – tem reduzido significativamente o alcance gratuito das postagens, forçando empresas e influenciadores a investirem em mídia paga para garantir visibilidade. Mas o que está por trás dessa mudança e quais são as alternativas para quem quer continuar crescendo sem depender exclusivamente de anúncios?

    O alcance orgânico, a quantidade de pessoas que visualizam uma publicação sem impulsionamento, tem caído ano após ano. No Facebook, por exemplo, esse número já foi superior a 16% em 2012, mas atualmente gira em torno de 2 a 5% para páginas empresariais. O Instagram segue o mesmo caminho, priorizando cada vez mais conteúdos pagos ou virais. O TikTok, que surgiu como uma alternativa mais democrática, também tem ajustado seu algoritmo para privilegiar conteúdos patrocinados e criadores que investem na plataforma.

    Essa queda no alcance orgânico não é coincidência. Redes sociais são empresas e, como tais, precisam gerar receita. A principal forma de monetização dessas plataformas vem da venda de anúncios, o que significa que quanto menos alcance gratuito um perfil tiver, mais ele será incentivado a pagar para alcançar seu público.

    Por isso, as redes sociais perderam o status de “rede” e passaram a ser, de fato, “mídias sociais”, onde a visibilidade é cada vez mais condicionada ao investimento financeiro. O conceito original de conectar pessoas foi substituído por um modelo de negócios que prioriza a exibição de conteúdos patrocinados, tornando o tráfego pago uma necessidade para quem deseja crescer nas plataformas.

    As grandes marcas, com orçamentos robustos de marketing, conseguem absorver esse impacto e investir pesadamente em mídia paga. Pequenas empresas e criadores independentes, por outro lado, enfrentam desafios cada vez maiores para crescer e engajar sua audiência sem gastar dinheiro.

    No entanto, vale observar que o tráfego pago nas mídias sociais ainda é acessível. Hoje, com menos de R$ 6 por dia, qualquer pequeno negócio pode impulsionar um conteúdo e alcançar potenciais clientes. Isso democratizou o acesso à publicidade digital, permitindo que mais empreendedores tenham visibilidade. No entanto, essa dependência das plataformas também significa que, sem investimento, a exposição pode ser extremamente limitada.

    Outro efeito colateral dessa mudança é a homogeneização do conteúdo. Com as redes priorizando conteúdos patrocinados ou altamente virais, os feeds estão cada vez mais padronizados, dificultando a diversificação de vozes e nichos.

    Apesar das dificuldades, algumas estratégias ainda podem ajudar marcas e criadores a crescerem sem depender exclusivamente de anúncios pagos. No método que eu utilizo e ensino, chamado de Metamorfose Social Media (acesse aqui), defendo que para se ter mais sucesso nas redes sociais, as marcas precisam seguir uma ordem importante para aumentar seu alcance:

    1 – Ser: Antes de qualquer coisa, as marcas precisam expressar de forma clara seus valores, comportamentos e missão. O público se conecta com autenticidade, e não apenas com produtos ou serviços. A essência da marca deve ser demonstrada na prática, e não apenas em discursos.

    2 – Saber: Compartilhar conhecimento e expertise, oferecendo conteúdos que resolvam problemas e agreguem valor ao público.

    3 – Vender: Apenas depois de construir autoridade e relacionamento é que a oferta de produtos ou serviços se torna mais natural e eficaz. Quando a marca já demonstrou quem é e o que sabe, a venda passa a ser consequência.

    Ou seja, antes de falar sobre o que vende, a marca precisa mostrar o que é e o que sabe. Essa abordagem gera mais conexão e engajamento, tornando a presença digital mais forte.

    Além disso, algumas estratégias ainda podem ajudar a ampliar o alcance orgânico sem depender exclusivamente de anúncios pagos:

    Aposta no conteúdo de valor: Publicações que geram interação genuína, como enquetes, perguntas e debates, ainda conseguem um bom alcance.

    Uso estratégico de Reels e Shorts: Formatos curtos e dinâmicos, especialmente os que seguem trends, continuam sendo impulsionados pelas plataformas.

    Comunidade e engajamento: Criadores que fortalecem o relacionamento com sua audiência – respondendo comentários, interagindo nos Stories e incentivando a participação – tendem a manter um alcance mais estável.

    SMO (Social Media Optimization) para redes sociais: O uso de palavras-chave na bio, legendas e hashtags certas ajuda a melhorar a descoberta do conteúdo.

    Exploração de novas plataformas: À medida que redes como TikTok e LinkedIn ajustam seus algoritmos, novos espaços podem surgir com melhores oportunidades de alcance orgânico.

    Exploração de novas plataformas: Ao invés de apostar tudo em uma única rede, como Instagram, é essencial diversificar a presença digital. Plataformas como TikTok, Pinterest, LinkedIn, X, Threads e YouTube oferecem novas vitrines para os negócios.

    Cada rede social que surge é uma nova vitrine para o seu negócio. Todas elas são indexadas pelo Google e, ao distribuir conteúdo para diversas plataformas, sua presença digital se torna mais robusta. Infelizmente, muitos ainda enxergam marketing digital como sinônimo de Instagram, o que limita o potencial de crescimento. Apostar apenas em uma rede pode ser arriscado, pois qualquer mudança no algoritmo pode impactar diretamente os resultados.

    O cenário atual deixa claro que o alcance orgânico não voltará ao que era antes. No entanto, isso não significa que ele vá desaparecer completamente. O desafio para marcas e criadores será equilibrar investimentos em mídia paga com estratégias que mantenham sua relevância e conexão com o público, garantindo que sua mensagem continue chegando às pessoas certas – com ou sem investimento em anúncios.

    *Vinícius Taddone é diretor de marketing e fundador da VTaddone® www.vtaddone.com.br

  • Principais tendências de empreendedorismo para 2025: como negócios digitais e IA estão redefinindo o mercado de trabalho

    Principais tendências de empreendedorismo para 2025: como negócios digitais e IA estão redefinindo o mercado de trabalho

    O cenário empresarial está mudando rapidamente, e 2025 deve consolidar tendências que já estão transformando a forma como as empresas operam. Negócios digitais e inteligência artificial (IA) estão no centro dessa transformação, abrindo novas oportunidades para empreendedores e impactando diretamente a competitividade no mercado.

    Negócios digitais: expansão e novos modelos

    A digitalização das empresas já não é um diferencial — é uma necessidade. Empresas de todos os portes estão adotando modelos de negócios digitais para alcançar um público maior, reduzir custos operacionais e ganhar agilidade. Um bom exemplo são as plataformas de e-commerce, que permitem que pequenos negócios vendam para qualquer lugar do mundo sem a necessidade de uma loja física.

    Além disso, o crescimento do modelo de negócios por assinatura tem ganhado força. Serviços de streaming, cursos online e até clubes de produtos exclusivos mostram que a recorrência pode ser um caminho sustentável e lucrativo para empreendedores.

    A revolução da IA nos Negócios

    A inteligência artificial deixou de ser uma promessa futurista e passou a ser parte essencial da operação de muitas empresas. Softwares que utilizam IA para atendimento ao cliente, análise de dados e automação de processos estão reduzindo custos e tornando as decisões empresariais mais estratégicas.

    Segundo um estudo recente da McKinsey, 65% das empresas no mundo já utilizam inteligência artificial generativa (GenAI) em pelo menos uma área do negócio, um aumento significativo em relação aos anos anteriores. Empresas de tecnologia, varejo, saúde e serviços financeiros estão liderando essa transformação, aplicando IA para prever tendências de mercado, personalizar experiências para clientes e otimizar operações internas.

    Impacto na competitividade empresarial

    A adoção dessas inovações não se resume a tecnologia, mas à maneira como as empresas estruturam sua estratégia de crescimento. Quem investe em soluções digitais e inteligência artificial consegue responder mais rápido às mudanças do mercado, oferecer produtos e serviços mais personalizados e melhorar a experiência do cliente.

    A mentora de negócios Márcia Belmiro destaca que “o empreendedor que souber integrar tecnologia ao seu modelo de negócios estará um passo à frente. A inteligência artificial, por exemplo, pode aumentar a produtividade e melhorar a tomada de decisões, permitindo que empresas de qualquer porte sejam mais competitivas, explica.

    O Que Esperar do Futuro?

    As tendências para 2025 apontam para um mercado cada vez mais dinâmico, onde inovação e tecnologia serão fatores decisivos para o sucesso empresarial. Negócios que se adaptam rapidamente às mudanças tecnológicas terão mais chances de crescer e se destacar.

    “Empreendedores que desejam se preparar para esse cenário devem estar atentos a essas tendências e buscar formas de aplicá-las em seus negócios. Afinal, inovação não é mais um luxo, mas um caminho essencial para o crescimento sustentável”, finaliza Belmiro.

  • Principais tendências de empreendedorismo para 2025: como negócios digitais e IA estão redefinindo o mercado de trabalho

    Principais tendências de empreendedorismo para 2025: como negócios digitais e IA estão redefinindo o mercado de trabalho

    O cenário empresarial está mudando rapidamente, e 2025 deve consolidar tendências que já estão transformando a forma como as empresas operam. Negócios digitais e inteligência artificial (IA) estão no centro dessa transformação, abrindo novas oportunidades para empreendedores e impactando diretamente a competitividade no mercado.

    Negócios digitais: expansão e novos modelos

    A digitalização das empresas já não é um diferencial — é uma necessidade. Empresas de todos os portes estão adotando modelos de negócios digitais para alcançar um público maior, reduzir custos operacionais e ganhar agilidade. Um bom exemplo são as plataformas de e-commerce, que permitem que pequenos negócios vendam para qualquer lugar do mundo sem a necessidade de uma loja física.

    Além disso, o crescimento do modelo de negócios por assinatura tem ganhado força. Serviços de streaming, cursos online e até clubes de produtos exclusivos mostram que a recorrência pode ser um caminho sustentável e lucrativo para empreendedores.

    A revolução da IA nos Negócios

    A inteligência artificial deixou de ser uma promessa futurista e passou a ser parte essencial da operação de muitas empresas. Softwares que utilizam IA para atendimento ao cliente, análise de dados e automação de processos estão reduzindo custos e tornando as decisões empresariais mais estratégicas.

    Segundo um estudo recente da McKinsey, 65% das empresas no mundo já utilizam inteligência artificial generativa (GenAI) em pelo menos uma área do negócio, um aumento significativo em relação aos anos anteriores. Empresas de tecnologia, varejo, saúde e serviços financeiros estão liderando essa transformação, aplicando IA para prever tendências de mercado, personalizar experiências para clientes e otimizar operações internas.

    Impacto na competitividade empresarial

    A adoção dessas inovações não se resume a tecnologia, mas à maneira como as empresas estruturam sua estratégia de crescimento. Quem investe em soluções digitais e inteligência artificial consegue responder mais rápido às mudanças do mercado, oferecer produtos e serviços mais personalizados e melhorar a experiência do cliente.

    A mentora de negócios Márcia Belmiro destaca que “o empreendedor que souber integrar tecnologia ao seu modelo de negócios estará um passo à frente. A inteligência artificial, por exemplo, pode aumentar a produtividade e melhorar a tomada de decisões, permitindo que empresas de qualquer porte sejam mais competitivas, explica.

    O Que Esperar do Futuro?

    As tendências para 2025 apontam para um mercado cada vez mais dinâmico, onde inovação e tecnologia serão fatores decisivos para o sucesso empresarial. Negócios que se adaptam rapidamente às mudanças tecnológicas terão mais chances de crescer e se destacar.

    “Empreendedores que desejam se preparar para esse cenário devem estar atentos a essas tendências e buscar formas de aplicá-las em seus negócios. Afinal, inovação não é mais um luxo, mas um caminho essencial para o crescimento sustentável”, finaliza Belmiro.

  • StreamShop leva movimento e interatividade para e-commerces com vídeos generativos

    StreamShop leva movimento e interatividade para e-commerces com vídeos generativos

    Após viralizar nas redes sociais com o vídeo Influenciadores do Brasil, com personalidades brasileiras históricas criadas por IA, a Streamshop, plataforma de vídeos interativos, deu mais um passo em direção à inovação com foco no varejo online. 

    Com a tecnologia Video Commerce StreamShop, varejistas podem incorporar vídeos interativos diretamente às páginas do e-commerce em diversos formatos. “A ideia central é colocar o e-commerce em movimento, permitindo que as marcas insiram conteúdo de vídeo no próprio site, não apenas apresentando-os nas redes sociais”, explica Marcio Machado.

    Segundo o fundador da startup, o uso da tecnologia apresenta um aumento de 120% nas vendas de produtos com vídeos associados. O grande diferencial do Video Commerce é que ele integra os vídeos diretamente na jornada de compra, permitindo que os consumidores interajam com os produtos de maneira mais interativa e envolvente. As marcas já estão produzindo conteúdos para redes, mas nem sempre esses materiais estão sendo utilizados estrategicamente dentro do funil de vendas”, pontua o executivo.

    O passo seguinte é o desenvolvimento de IA generativa para produção de vídeos em escala a partir de fotos estáticas já existentes dos produtos. A nova tecnologia de inteligência artificial desenvolvida pela StreamShop cria vídeos realistas em poucos minutos, simulando diferentes ângulos, movimentos e até mesmo variações de luz e cenários.

    Na era da atenção, um vídeo de produto vale mais do que muitas imagens, e com essa inovação conseguimos simplificar o processo de desenvolvimento de conteúdo e reduzir os custos de produção, permitindo escala e velocidade para as marcas. 

    No varejo de moda, por exemplo, a simples foto de uma modelo ganha movimento, simulando um vídeo autêntico. A IA cria o movimento, como se a profissional estivesse em um ensaio real de estúdio, e valoriza ainda mais a peça em exibição. O resultado é uma experiência visual dinâmica e envolvente, que aproxima o consumidor da realidade do produto.

    O vídeo “Os maiores influenciadores do Brasil”, que homenageia as personalidades históricas, ultrapassou 5 milhões de visualizações organicas somente no Instagram. Para o executivo, esta é uma demonstração do poder de engajamento que a ferramenta da StreamShop possui.

  • StreamShop leva movimento e interatividade para e-commerces com vídeos generativos

    StreamShop leva movimento e interatividade para e-commerces com vídeos generativos

    Após viralizar nas redes sociais com o vídeo Influenciadores do Brasil, com personalidades brasileiras históricas criadas por IA, a Streamshop, plataforma de vídeos interativos, deu mais um passo em direção à inovação com foco no varejo online. 

    Com a tecnologia Video Commerce StreamShop, varejistas podem incorporar vídeos interativos diretamente às páginas do e-commerce em diversos formatos. “A ideia central é colocar o e-commerce em movimento, permitindo que as marcas insiram conteúdo de vídeo no próprio site, não apenas apresentando-os nas redes sociais”, explica Marcio Machado.

    Segundo o fundador da startup, o uso da tecnologia apresenta um aumento de 120% nas vendas de produtos com vídeos associados. O grande diferencial do Video Commerce é que ele integra os vídeos diretamente na jornada de compra, permitindo que os consumidores interajam com os produtos de maneira mais interativa e envolvente. As marcas já estão produzindo conteúdos para redes, mas nem sempre esses materiais estão sendo utilizados estrategicamente dentro do funil de vendas”, pontua o executivo.

    O passo seguinte é o desenvolvimento de IA generativa para produção de vídeos em escala a partir de fotos estáticas já existentes dos produtos. A nova tecnologia de inteligência artificial desenvolvida pela StreamShop cria vídeos realistas em poucos minutos, simulando diferentes ângulos, movimentos e até mesmo variações de luz e cenários.

    Na era da atenção, um vídeo de produto vale mais do que muitas imagens, e com essa inovação conseguimos simplificar o processo de desenvolvimento de conteúdo e reduzir os custos de produção, permitindo escala e velocidade para as marcas. 

    No varejo de moda, por exemplo, a simples foto de uma modelo ganha movimento, simulando um vídeo autêntico. A IA cria o movimento, como se a profissional estivesse em um ensaio real de estúdio, e valoriza ainda mais a peça em exibição. O resultado é uma experiência visual dinâmica e envolvente, que aproxima o consumidor da realidade do produto.

    O vídeo “Os maiores influenciadores do Brasil”, que homenageia as personalidades históricas, ultrapassou 5 milhões de visualizações organicas somente no Instagram. Para o executivo, esta é uma demonstração do poder de engajamento que a ferramenta da StreamShop possui.

  • Aposentadoria sob nova perspectiva: o que a Geração Z está fazendo diferente?

    Aposentadoria sob nova perspectiva: o que a Geração Z está fazendo diferente?

    A Geração Z, indivíduos nascidos aproximadamente entre 1997 e 2012, está revolucionando a maneira como encaramos a vida profissional e a aposentadoria. Diferentemente das gerações anteriores, que seguiam trajetórias lineares até a aposentadoria tradicional, os jovens de hoje estão adotando o conceito de “micro aposentadoria” — pausas planejadas durante a carreira para vivenciar novas experiências e focar no bem-estar e crescimento pessoal.

    Além da imersão digital, a Geração Z cresceu em meio a crises econômicas globais, instabilidade política e mudanças rápidas no mercado de trabalho. Esses fatores moldaram uma visão mais cautelosa e pragmática sobre o futuro, impulsionando a busca por flexibilidade e segurança financeira descentralizada. Esse contexto explica, em parte, a preferência por múltiplas fontes de renda e o foco em micro aposentadorias ao longo da vida.

    De acordo com Carla Pinheiro, head de Operações da Quanta Previdência, esses jovens preferem não esperar décadas para aproveitar a vida, optando por intervalos entre empregos para descansar e explorar novas oportunidades. 

    “Eles priorizam a saúde mental, o crescimento pessoal e experiências significativas, em vez de se concentrarem apenas na longevidade e progressão da carreira. Essa tendência reflete uma mudança de paradigma, onde a qualidade de vida e a satisfação pessoal ganham destaque”, ressalta a especialista.

    Esse novo conceito de micro aposentadoria também desafia empresas e empregadores a repensarem suas políticas de benefícios e retenção de talentos. Programas tradicionais de previdência e planos de carreira lineares podem se tornar menos atraentes para esses jovens, demandando formatos mais flexíveis e adaptáveis às suas expectativas de pausas estratégicas e experiências variadas ao longo da vida profissional.

    Conectados e flexíveis 

    Com o modelo tradicional de carreira sendo questionado, a Geração Z opta pelo empreendedorismo digital, freelancing e trabalhos temporários para conquistar maior flexibilidade e diversificação de renda. “A segurança financeira para essa geração não está mais associada a um único emprego fixo, mas sim à capacidade de gerar receita por diferentes meios”, destaca Carla.

    Formada por jovens em início de carreira ou recém-saídos da universidade, esse grupo possui um nível de interesse e conhecimento acima da média. A tecnologia também exerce um papel central nesse novo comportamento, funcionando como aliada direta no planejamento financeiro. 

    Segundo dados apresentados pela Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) na sétima edição do Raio X do Investidor, 66% desses jovens têm conta em bancos digitais e evitam o atendimento presencial, preferindo plataformas intuitivas e acessíveis.

    Aplicativos permitem acompanhar investimentos em tempo real, definir metas personalizadas e até programar contribuições variáveis, adaptando o planejamento de acordo com períodos de maior ou menor renda. Essa combinação de tecnologia e personalização torna o planejamento financeiro mais acessível e conectado à realidade de quem busca liberdade e segurança ao mesmo tempo.

    Ainda segundo dados do Raio X do Investidor Brasileiro, no campo dos investimentos, a tradicional caderneta de poupança perde espaço para novas opções. Enquanto a poupança segue como escolha principal para a maioria dos investidores com 28 anos ou mais, a Geração Z busca alternativas mais dinâmicas. Apenas 3% investem em criptomoedas, 6% optam por fundos de investimento e 10% recorrem a influenciadores digitais para orientação financeira.

    Apesar da forte presença digital, esses jovens estão demonstrando uma abordagem mais proativa em relação ao planejamento financeiro, valorizando conselhos de familiares e pessoas próximas. “Há um equilíbrio entre a busca por informação em plataformas digitais e a confiança em opiniões tradicionais. Eles estão aprendendo com as gerações anteriores e aproveitando melhor as opções disponíveis para economizar e alcançar seus objetivos de aposentadoria”, explica Valter Macena, analista de investimentos da Quanta.

    Soluções e tendências do mercado

    Para apoiar essa nova perspectiva de aposentadoria, instituições como a Quanta Previdência oferecem soluções alinhadas às necessidades da Geração Z. “É fundamental que os jovens contem com ferramentas flexíveis e acessíveis para planejar suas micro aposentadorias, garantindo segurança financeira sem abrir mão da liberdade que desejam”, aponta Carla.

    Como alternativa no mercado, o plano Cooprev surge como uma opção inovadora, permitindo contribuições personalizadas e gestão facilitada por meio de plataformas digitais. Isso possibilita que os jovens planejem suas pausas estratégicas sem comprometer sua estabilidade financeira.

    Com uma visão mais pragmática sobre finanças, carreira e consumo, a Geração Z está moldando um futuro econômico dinâmico, no qual tecnologia e conhecimento são ferramentas essenciais para uma gestão financeira.

  • Aposentadoria sob nova perspectiva: o que a Geração Z está fazendo diferente?

    Aposentadoria sob nova perspectiva: o que a Geração Z está fazendo diferente?

    A Geração Z, indivíduos nascidos aproximadamente entre 1997 e 2012, está revolucionando a maneira como encaramos a vida profissional e a aposentadoria. Diferentemente das gerações anteriores, que seguiam trajetórias lineares até a aposentadoria tradicional, os jovens de hoje estão adotando o conceito de “micro aposentadoria” — pausas planejadas durante a carreira para vivenciar novas experiências e focar no bem-estar e crescimento pessoal.

    Além da imersão digital, a Geração Z cresceu em meio a crises econômicas globais, instabilidade política e mudanças rápidas no mercado de trabalho. Esses fatores moldaram uma visão mais cautelosa e pragmática sobre o futuro, impulsionando a busca por flexibilidade e segurança financeira descentralizada. Esse contexto explica, em parte, a preferência por múltiplas fontes de renda e o foco em micro aposentadorias ao longo da vida.

    De acordo com Carla Pinheiro, head de Operações da Quanta Previdência, esses jovens preferem não esperar décadas para aproveitar a vida, optando por intervalos entre empregos para descansar e explorar novas oportunidades. 

    “Eles priorizam a saúde mental, o crescimento pessoal e experiências significativas, em vez de se concentrarem apenas na longevidade e progressão da carreira. Essa tendência reflete uma mudança de paradigma, onde a qualidade de vida e a satisfação pessoal ganham destaque”, ressalta a especialista.

    Esse novo conceito de micro aposentadoria também desafia empresas e empregadores a repensarem suas políticas de benefícios e retenção de talentos. Programas tradicionais de previdência e planos de carreira lineares podem se tornar menos atraentes para esses jovens, demandando formatos mais flexíveis e adaptáveis às suas expectativas de pausas estratégicas e experiências variadas ao longo da vida profissional.

    Conectados e flexíveis 

    Com o modelo tradicional de carreira sendo questionado, a Geração Z opta pelo empreendedorismo digital, freelancing e trabalhos temporários para conquistar maior flexibilidade e diversificação de renda. “A segurança financeira para essa geração não está mais associada a um único emprego fixo, mas sim à capacidade de gerar receita por diferentes meios”, destaca Carla.

    Formada por jovens em início de carreira ou recém-saídos da universidade, esse grupo possui um nível de interesse e conhecimento acima da média. A tecnologia também exerce um papel central nesse novo comportamento, funcionando como aliada direta no planejamento financeiro. 

    Segundo dados apresentados pela Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) na sétima edição do Raio X do Investidor, 66% desses jovens têm conta em bancos digitais e evitam o atendimento presencial, preferindo plataformas intuitivas e acessíveis.

    Aplicativos permitem acompanhar investimentos em tempo real, definir metas personalizadas e até programar contribuições variáveis, adaptando o planejamento de acordo com períodos de maior ou menor renda. Essa combinação de tecnologia e personalização torna o planejamento financeiro mais acessível e conectado à realidade de quem busca liberdade e segurança ao mesmo tempo.

    Ainda segundo dados do Raio X do Investidor Brasileiro, no campo dos investimentos, a tradicional caderneta de poupança perde espaço para novas opções. Enquanto a poupança segue como escolha principal para a maioria dos investidores com 28 anos ou mais, a Geração Z busca alternativas mais dinâmicas. Apenas 3% investem em criptomoedas, 6% optam por fundos de investimento e 10% recorrem a influenciadores digitais para orientação financeira.

    Apesar da forte presença digital, esses jovens estão demonstrando uma abordagem mais proativa em relação ao planejamento financeiro, valorizando conselhos de familiares e pessoas próximas. “Há um equilíbrio entre a busca por informação em plataformas digitais e a confiança em opiniões tradicionais. Eles estão aprendendo com as gerações anteriores e aproveitando melhor as opções disponíveis para economizar e alcançar seus objetivos de aposentadoria”, explica Valter Macena, analista de investimentos da Quanta.

    Soluções e tendências do mercado

    Para apoiar essa nova perspectiva de aposentadoria, instituições como a Quanta Previdência oferecem soluções alinhadas às necessidades da Geração Z. “É fundamental que os jovens contem com ferramentas flexíveis e acessíveis para planejar suas micro aposentadorias, garantindo segurança financeira sem abrir mão da liberdade que desejam”, aponta Carla.

    Como alternativa no mercado, o plano Cooprev surge como uma opção inovadora, permitindo contribuições personalizadas e gestão facilitada por meio de plataformas digitais. Isso possibilita que os jovens planejem suas pausas estratégicas sem comprometer sua estabilidade financeira.

    Com uma visão mais pragmática sobre finanças, carreira e consumo, a Geração Z está moldando um futuro econômico dinâmico, no qual tecnologia e conhecimento são ferramentas essenciais para uma gestão financeira.

  • De tabu a tendência: como o mercado de estética masculina está se tornando bilionário

    De tabu a tendência: como o mercado de estética masculina está se tornando bilionário

    Por muito tempo, cuidar da aparência era visto como algo exclusivo do universo feminino. Mas esse cenário mudou e muito. Hoje, os homens não apenas cortam o cabelo e fazem a barba, mas também investem em tratamentos estéticos e produtos específicos para aprimorar a autoestima. O antigo preconceito de que vaidade era coisa de mulher ficou para trás e o setor de beleza masculina nunca esteve tão aquecido.

    Segundo um levantamento da Kings Research, o mercado global de cosméticos, incluindo o segmento masculino, deve atingir US$ 473,67 bilhões até 2031, com uma taxa de expansão anual de 6,16% entre 2024 e 2031. Já a indústria de estética deve alcançar US$ 124,7 bilhões até 2028, crescendo a uma taxa composta de 9,8% ao ano, conforme o Grand View Research. O aumento da oferta de produtos voltados para esse público, a influência das redes sociais e a desconstrução de padrões sobre masculinidade impulsionam esse avanço. 

    O crescimento de redes especializadas

    Com essa alta demanda, surgem negócios voltados exclusivamente ao público masculino. Um dos destaques é a Homenz, primeira rede de clínicas especializadas em estética e saúde masculina no Brasil. Com um portfólio focado nas principais necessidades desse público, como transplantes capilares, depilação a LED e procedimentos corporais, a marca se consolidou rapidamente no mercado.

    Para Luis Fernando Carvalho, CEO da rede, o sucesso da Homenz é resultado de uma visão ousada. “Fui visionário há 6 anos, ao investir em um negócio que não tinha referência. Sabia que o ramo tinha um enorme potencial, mas era visto como algo distante. Hoje, vejo que conseguimos não só preencher uma lacuna, mas também criar uma tendência”, afirma.

    Fundada em 2019, em Uberaba, município do interior de Minas Gerais, a empresa não apenas superou os desafios durante a pandemia, mas também seguiu em uma ampliação acelerada. Para se ter uma ideia, já são 82 clínicas em funcionamento e mais de 150 em fase de implantação. O faturamento da rede reflete esse sucesso, saltando de R$ 27 milhões em 2023 para R$ 100 milhões em 2024.

    O futuro da estética masculina

    Além dos métodos já estabelecidos, novas tendências ganham força e prometem impulsionar ainda mais esse universo. Soluções voltadas para a saúde íntima masculina começam a se destacar. Outra inovação é o desenvolvimento de equipamentos e tecnologias projetados exclusivamente para atender às particularidades do corpo masculino, tornando-os mais eficientes. “O homem quer se cuidar, mas sem abrir mão da praticidade. Ele busca tratamentos eficientes, um ambiente pensado para ele e um atendimento capacitado. A beleza masculina deixou de ser um nicho para se tornar um mercado gigante e estamos preparados para liderar essa revolução”, conclui.

  • De tabu a tendência: como o mercado de estética masculina está se tornando bilionário

    De tabu a tendência: como o mercado de estética masculina está se tornando bilionário

    Por muito tempo, cuidar da aparência era visto como algo exclusivo do universo feminino. Mas esse cenário mudou e muito. Hoje, os homens não apenas cortam o cabelo e fazem a barba, mas também investem em tratamentos estéticos e produtos específicos para aprimorar a autoestima. O antigo preconceito de que vaidade era coisa de mulher ficou para trás e o setor de beleza masculina nunca esteve tão aquecido.

    Segundo um levantamento da Kings Research, o mercado global de cosméticos, incluindo o segmento masculino, deve atingir US$ 473,67 bilhões até 2031, com uma taxa de expansão anual de 6,16% entre 2024 e 2031. Já a indústria de estética deve alcançar US$ 124,7 bilhões até 2028, crescendo a uma taxa composta de 9,8% ao ano, conforme o Grand View Research. O aumento da oferta de produtos voltados para esse público, a influência das redes sociais e a desconstrução de padrões sobre masculinidade impulsionam esse avanço. 

    O crescimento de redes especializadas

    Com essa alta demanda, surgem negócios voltados exclusivamente ao público masculino. Um dos destaques é a Homenz, primeira rede de clínicas especializadas em estética e saúde masculina no Brasil. Com um portfólio focado nas principais necessidades desse público, como transplantes capilares, depilação a LED e procedimentos corporais, a marca se consolidou rapidamente no mercado.

    Para Luis Fernando Carvalho, CEO da rede, o sucesso da Homenz é resultado de uma visão ousada. “Fui visionário há 6 anos, ao investir em um negócio que não tinha referência. Sabia que o ramo tinha um enorme potencial, mas era visto como algo distante. Hoje, vejo que conseguimos não só preencher uma lacuna, mas também criar uma tendência”, afirma.

    Fundada em 2019, em Uberaba, município do interior de Minas Gerais, a empresa não apenas superou os desafios durante a pandemia, mas também seguiu em uma ampliação acelerada. Para se ter uma ideia, já são 82 clínicas em funcionamento e mais de 150 em fase de implantação. O faturamento da rede reflete esse sucesso, saltando de R$ 27 milhões em 2023 para R$ 100 milhões em 2024.

    O futuro da estética masculina

    Além dos métodos já estabelecidos, novas tendências ganham força e prometem impulsionar ainda mais esse universo. Soluções voltadas para a saúde íntima masculina começam a se destacar. Outra inovação é o desenvolvimento de equipamentos e tecnologias projetados exclusivamente para atender às particularidades do corpo masculino, tornando-os mais eficientes. “O homem quer se cuidar, mas sem abrir mão da praticidade. Ele busca tratamentos eficientes, um ambiente pensado para ele e um atendimento capacitado. A beleza masculina deixou de ser um nicho para se tornar um mercado gigante e estamos preparados para liderar essa revolução”, conclui.