Tag: Tendências

  • TIVIT aponta as principais tecnologias para investir em 2025

    TIVIT aponta as principais tecnologias para investir em 2025

    Muitas empresas estão destinando capital à inovação e adotando novas ferramentas para impulsionar seu crescimento – os investimentos em transformação digital devem atingir quase US$4 tri até 2027 no mundo todo, segundo um estudo da International Data Corporation (IDC). Líderes de organizações no Brasil e no mundo buscam traçar os caminhos que garantirão vantagens competitivas e inovações capazes de destacá-las no mercado.

    Neste contexto, a TIVIT, multinacional brasileira que conecta tecnologia para um mundo melhor, elaborou um guia com as principais tecnologias a serem adotadas nos próximos 12 meses, destacando Inteligência Artificial (IA), Machine Learning, Realidade Aumentada/Virtual, computação em nuvem (cloud) e 5G.

    “Se antes as tecnologias eram consideradas diferenciais, agora são indispensáveis para a sobrevivência das empresas. O desafio, no entanto, será utilizá-las estrategicamente para gerar valor sustentável”, afirma Paulo Freitas, CEO da TIVIT. Ele destaca como cada ferramenta pode se tornar um diferencial competitivo:

    Inteligência Artificial e Machine Learning

    Consolidada como a tecnologia mais adotada pelos tomadores de decisão, a IA tem impulsionado a automação e a personalização. De acordo com o Índice de Transformação Digital 2024 da PwC, 20% dos entrevistados apontaram a IA como a principal ferramenta para a transformação digital, seguida pela Robótica (12%) e Internet das Coisas (9%). A combinação entre machine learning, deep learning e processamento de linguagem natural permite máquinas mais eficientes e capazes de decisões complexas, impactando áreas como saúde, finanças, indústria e varejo.

    Realidade Aumentada (RA) e Realidade Virtual (RV)

    Tornando-se cada vez mais acessíveis, estas tecnologias ampliam suas aplicações para além do entretenimento. Em 2025, espera-se que elas ocupem papel central em setores como educação, treinamento corporativo, design e saúde. Empresas já utilizam a RV para treinar equipes em ambientes simulados, enquanto consumidores testam produtos em tempo real, como roupas ou móveis, em contextos virtuais. Profissionais de design e arquitetura também se beneficiam, criando projetos em 3D que garantem precisão e economia de recursos antes da execução.

    Computação em nuvem (Cloud)

    O armazenamento e o processamento de dados em nuvem continuam a crescer exponencialmente. Estratégias de multicloud e nuvem híbrida devem se tornar padrão, permitindo que empresas escolham vários fornecedores para otimizar operações, reduzir custos e aumentar a resiliência frente a desafios.

    5G

    Com velocidades até 100 vezes maiores que as do 4G, o 5G promete revolucionar setores como IoT, automação industrial e realidade virtual. Ele possibilita a conexão simultânea de milhões de dispositivos, favorecendo cidades inteligentes, carros autônomos e o monitoramento remoto de infraestruturas. Nas fábricas conectadas, chamadas de smart factories, o 5G viabiliza operações automatizadas e baseadas em dados em tempo real, trazendo maior eficiência e flexibilidade às linhas de produção.

    Outros fatores a considerar

    Além do investimento em novas tecnologias, as empresas devem ter a sustentabilidade como uma prioridade central, segundo Paulo. Para o executivo, as soluções vêm sendo adotadas nos últimos anos para promover práticas mais verdes e ecológicas, e as companhias estão mais conscientes de seu impacto ambiental. “Eficiência energética é um dos pontos-chave para 2025 e tem sido utilizada em centros de dados, por exemplo”, diz.

    Ainda de acordo com o CEO da TIVIT, a combinação de tecnologia e sustentabilidade irá redesenhar a forma como os negócios são feitos neste ano. As organizações terão a chance de reimaginar suas operações e focar em personalização e maior eficiência. Por isso, ter um parceiro em quem confiar é essencial para o desenvolvimento seguro da empresa. A TIVIT oferece as melhores soluções do mercado para promover a transformação digital das empresas, permitindo o crescimento do negócio sem preocupações.

  • Saiba por que a criação de um Marco Regulatório ESG é essencial para a sustentabilidade no Brasil

    Saiba por que a criação de um Marco Regulatório ESG é essencial para a sustentabilidade no Brasil

    O Brasil está próximo de garantir um marco regulatório do ESG (Environmental, Social and Governance) para o Desenvolvimento Sustentável (MRESG). Organizada pelo Instituto Global ESG, pela Associação Brasileira de Relações Institucionais e Governamentais (Abrig) e pelo Movimento ESG na Prática, acaba de ser lançada a Consulta Pública ESG20+, com sugestões para a estruturação de normas ambientais, sociais e de governança.

    A proposta deve ficar disponível até o final de março, permitindo a participação de empresas, especialistas em práticas ESG e sociedade civil como um todo. A intenção é estabelecer um material que possa vir a ser usado para projetos de lei e também diretrizes públicas e privadas, garantindo maior segurança ao setor produtivo.

    A adoção de práticas ESG é uma exigência mundial. Muitos países e blocos econômicos já têm seus marcos regulatórios desenvolvidos, sendo que a União Europeia foi a pioneira. No Brasil, com a intenção de fortalecer a governança e padronizar informações, a norma ABNT PR 2030 – ESG, lançada em 14 de dezembro de 2022, contém algumas orientações básicas relativas à incorporação de práticas sustentáveis por parte das empresas. Porém, não é suficiente.

    A criação e a implementação de um marco para ESG em território nacional é fundamental. Ao estabelecer normas claras para empresas e investidores, ele garante maior segurança jurídica, minimizando incertezas e também incentivando práticas sustentáveis que possam ser desenvolvidas a longo prazo. Ao definir critérios unificados para a mensuração e divulgação de práticas, garante-se padronização e maior transparência. Com isso, evita-se o greenwashing (“lavagem verde”), definido como a promoção enganosa de práticas corporativas ambientalmente amigáveis. A prática é considerada crime, segundo o artigo 37 da Lei 8078/90, do Código de Defesa do Consumidor.

    O marco regulatório também atrai novos investimentos, pois facilita o acesso tanto ao capital nacional quanto ao capital estrangeiro. Isto acontece por que, nos últimos anos, os investidores têm priorizado organizações que estejam bem alinhadas com as boas práticas. Estas empresas tendem a ser mais sustentáveis, resilientes e rentáveis a longo prazo, estando menos expostas a riscos, conquistando maior confiança pública e apresentando desempenho mais estável na bolsa de valores, além menor volatilidade. Não se trata apenas de uma questão ética, investir em empresas comprometidas com ESG é uma estratégia financeira bastante inteligente.

    Por fim, critérios unificados tornam as empresas brasileiras melhor adaptadas às exigências internacionais, o que contribui com a facilitação de exportações e fechamento de parcerias estratégicas; e incentivam o desenvolvimento de ações empresariais capazes de minimizar impactos ambientais e promover desenvolvimento social, contribuindo para um crescimento econômico mais equilibrado. Assim, a sociedade como um todo é beneficiada!

  • A revolução da crIAtividade: aliada ou ameaça?

    A revolução da crIAtividade: aliada ou ameaça?

    Nos últimos anos, a inteligência artificial se tornou um dos maiores avanços tecnológicos já criados, até chegar no universo da comunicação e do marketing. Ferramentas como ChatGPT e DALL·E revolucionaram a produção de conteúdos, permitindo a geração de textos, imagens e até vídeos de maneira rápida e acessível. Prova disso é que uma pesquisa realizada pelo IAB Brasil e pela Nielsen revelou que 80% dos profissionais de marketing no país já utilizam ferramentas de IA em suas atividades. Os principais benefícios apontados incluem aumento da eficiência (80%), maior rapidez na execução de tarefas (68%) e suporte na tomada de decisões (49%).

    Mas com tanta facilidade surge um dilema: até que ponto a IA complementa ou substitui o trabalho de quem vive da criatividade na produção de conteúdo?

    A resposta, ao que tudo indica, é que a IA é uma aliada poderosa, mas não um substituto. A automação de copywriting, a segmentação de público e a análise de sentimentos são apenas algumas das aplicações já consolidadas. No entanto, a capacidade humana de contar histórias, interpretar subjetividades e aplicar pensamento estratégico continua insubstituível.

    A inteligência artificial trouxe diversas vantagens para o setor como otimizar processos e personalizar experiências em escala, a IA oferece insights baseados em dados que ajudam marcas a serem mais assertivas. No entanto, também há desafios. O risco de conteúdos genéricos, a falta de sensibilidade humana e os dilemas éticos sobre autoria e transparência estão entre as principais preocupações dos profissionais da área.

    Por isso, é fundamental que a IA seja usada como um suporte à criatividade e não como um atalho para a eliminação de talentos humanos. Profissionais que sabem integrar tecnologia com visão estratégica e autenticidade tendem a se destacar em um mercado cada vez mais competitivo.

    O uso de IA para criar logotipos, textos e artes precisa ser pautado pela transparência. O público tem o direito de saber quando uma peça foi criada ou aprimorada por inteligência artificial. Isso não significa que a criação perca valor, mas sim que a relação entre marcas e consumidores se torne mais honesta e confiável.

    Se, por um lado, a IA pode automatizar tarefas operacionais, por outro, a criatividade genuína, o pensamento crítico e a capacidade de entender nuances humanas continuarão sendo diferenciais. A IA pode sugerir caminhos, mas a decisão final ainda precisa de um toque humano.

    O segredo para os profissionais de comunicação e design é dominar a IA como uma ferramenta, e não como uma ameaça. Integrar a tecnologia ao dia a dia de trabalho, sem perder a essência criativa, é o grande diferencial.

    Testar novas ferramentas, explorar prompts inteligentes e acompanhar casos de uso bem-sucedidos são alguns dos passos para se manter atualizado. Empresas que equilibram tecnologia e criatividade têm colhido bons resultados e conquistado maior aceitação do público.

    Em um mercado onde a IA está cada vez mais presente, a chave é continuar inovando, sem perder a humanização das estratégias de comunicação. Afinal, tecnologia pode criar, mas é a criatividade humana que dá alma às campanhas.

  • A revolução da crIAtividade: aliada ou ameaça?

    A revolução da crIAtividade: aliada ou ameaça?

    Nos últimos anos, a inteligência artificial se tornou um dos maiores avanços tecnológicos já criados, até chegar no universo da comunicação e do marketing. Ferramentas como ChatGPT e DALL·E revolucionaram a produção de conteúdos, permitindo a geração de textos, imagens e até vídeos de maneira rápida e acessível. Prova disso é que uma pesquisa realizada pelo IAB Brasil e pela Nielsen revelou que 80% dos profissionais de marketing no país já utilizam ferramentas de IA em suas atividades. Os principais benefícios apontados incluem aumento da eficiência (80%), maior rapidez na execução de tarefas (68%) e suporte na tomada de decisões (49%).

    Mas com tanta facilidade surge um dilema: até que ponto a IA complementa ou substitui o trabalho de quem vive da criatividade na produção de conteúdo?

    A resposta, ao que tudo indica, é que a IA é uma aliada poderosa, mas não um substituto. A automação de copywriting, a segmentação de público e a análise de sentimentos são apenas algumas das aplicações já consolidadas. No entanto, a capacidade humana de contar histórias, interpretar subjetividades e aplicar pensamento estratégico continua insubstituível.

    A inteligência artificial trouxe diversas vantagens para o setor como otimizar processos e personalizar experiências em escala, a IA oferece insights baseados em dados que ajudam marcas a serem mais assertivas. No entanto, também há desafios. O risco de conteúdos genéricos, a falta de sensibilidade humana e os dilemas éticos sobre autoria e transparência estão entre as principais preocupações dos profissionais da área.

    Por isso, é fundamental que a IA seja usada como um suporte à criatividade e não como um atalho para a eliminação de talentos humanos. Profissionais que sabem integrar tecnologia com visão estratégica e autenticidade tendem a se destacar em um mercado cada vez mais competitivo.

    O uso de IA para criar logotipos, textos e artes precisa ser pautado pela transparência. O público tem o direito de saber quando uma peça foi criada ou aprimorada por inteligência artificial. Isso não significa que a criação perca valor, mas sim que a relação entre marcas e consumidores se torne mais honesta e confiável.

    Se, por um lado, a IA pode automatizar tarefas operacionais, por outro, a criatividade genuína, o pensamento crítico e a capacidade de entender nuances humanas continuarão sendo diferenciais. A IA pode sugerir caminhos, mas a decisão final ainda precisa de um toque humano.

    O segredo para os profissionais de comunicação e design é dominar a IA como uma ferramenta, e não como uma ameaça. Integrar a tecnologia ao dia a dia de trabalho, sem perder a essência criativa, é o grande diferencial.

    Testar novas ferramentas, explorar prompts inteligentes e acompanhar casos de uso bem-sucedidos são alguns dos passos para se manter atualizado. Empresas que equilibram tecnologia e criatividade têm colhido bons resultados e conquistado maior aceitação do público.

    Em um mercado onde a IA está cada vez mais presente, a chave é continuar inovando, sem perder a humanização das estratégias de comunicação. Afinal, tecnologia pode criar, mas é a criatividade humana que dá alma às campanhas.

  • Store in Store é a nova tendência que promete transformar o varejo em 2025

    Store in Store é a nova tendência que promete transformar o varejo em 2025

    Já imaginou uma loja de roupas dentro de um supermercado, ou uma farmácia dentro de uma loja de conveniência? Essa é a proposta do conceito Store in Store, que surge entre as grandes tendências no varejo para 2025, oferecendo novas possibilidades de engajamento para as marcas, sem falar na experiência de compra mais conveniente para os consumidores.

    O modelo Store in Store permite que a marca abra uma loja dentro de outra, ou seja, em vez de investir no ponto de venda próprio, ela se insere no espaço de uma loja maior, aproveitando o fluxo de clientes que já frequentam o local. Um exemplo recente é o da Vest Casa, que abriu sua loja dentro do Forte Atacadista em Palhoça, Santa Catarina. Outro caso é o da Petz, que inaugurou um espaço da Zee.Dog dentro de suas lojas.

    Vantagens para marcas e consumidores

    A estratégia oferece uma série de vantagens para ambas as marcas envolvidas. Para a marca “inquilina”, é a oportunidade de expandir sua presença física, alcançar novos públicos e aumentar as vendas, sem precisar arcar com os custos de abrir uma loja própria. Já para a marca “anfitriã”, é uma forma de atrair mais clientes, diversificar seu mix de produtos e gerar receita adicional com o aluguel do espaço.

    Essa tendência se alinha com o novo perfil de consumo do brasileiro, cada vez mais exigente e em busca de conveniência. O consumidor valoriza experiências de compra que agreguem valor e ofereçam praticidade, e o conceito Store in Store faz justamente isso: proporciona uma experiência mais diversificada e conveniente ao reunir marcas complementares dentro do mesmo local, facilitando a jornada de compra.

    E se você está se perguntando se a sua marca poderia apostar nesse modelo, a resposta é sim! O segredo está em identificar o parceiro estratégico, que tenha o público-alvo desejado e ofereça o espaço adequado para criar a nova experiência. Seja no setor de vestuário, alimentação, pets ou qualquer outro ramo, o Store in Store pode ser a maneira inteligente de ampliar a presença da sua marca e atrair novos consumidores.

  • Store in Store é a nova tendência que promete transformar o varejo em 2025

    Store in Store é a nova tendência que promete transformar o varejo em 2025

    Já imaginou uma loja de roupas dentro de um supermercado, ou uma farmácia dentro de uma loja de conveniência? Essa é a proposta do conceito Store in Store, que surge entre as grandes tendências no varejo para 2025, oferecendo novas possibilidades de engajamento para as marcas, sem falar na experiência de compra mais conveniente para os consumidores.

    O modelo Store in Store permite que a marca abra uma loja dentro de outra, ou seja, em vez de investir no ponto de venda próprio, ela se insere no espaço de uma loja maior, aproveitando o fluxo de clientes que já frequentam o local. Um exemplo recente é o da Vest Casa, que abriu sua loja dentro do Forte Atacadista em Palhoça, Santa Catarina. Outro caso é o da Petz, que inaugurou um espaço da Zee.Dog dentro de suas lojas.

    Vantagens para marcas e consumidores

    A estratégia oferece uma série de vantagens para ambas as marcas envolvidas. Para a marca “inquilina”, é a oportunidade de expandir sua presença física, alcançar novos públicos e aumentar as vendas, sem precisar arcar com os custos de abrir uma loja própria. Já para a marca “anfitriã”, é uma forma de atrair mais clientes, diversificar seu mix de produtos e gerar receita adicional com o aluguel do espaço.

    Essa tendência se alinha com o novo perfil de consumo do brasileiro, cada vez mais exigente e em busca de conveniência. O consumidor valoriza experiências de compra que agreguem valor e ofereçam praticidade, e o conceito Store in Store faz justamente isso: proporciona uma experiência mais diversificada e conveniente ao reunir marcas complementares dentro do mesmo local, facilitando a jornada de compra.

    E se você está se perguntando se a sua marca poderia apostar nesse modelo, a resposta é sim! O segredo está em identificar o parceiro estratégico, que tenha o público-alvo desejado e ofereça o espaço adequado para criar a nova experiência. Seja no setor de vestuário, alimentação, pets ou qualquer outro ramo, o Store in Store pode ser a maneira inteligente de ampliar a presença da sua marca e atrair novos consumidores.

  • Tarifas de Trump podem aumentar os preços de celulares e impulsionar busca por seminovos

    Tarifas de Trump podem aumentar os preços de celulares e impulsionar busca por seminovos

    O mercado de celulares seminovos está em plena expansão e promete crescer ainda mais no Brasil, acompanhando o cenário internacional. Flávio Peres, CEO da Trocafone, líder na compra e venda de smartphones seminovos no país, destaca que o setor tem potencial para dobrar de tamanho nos próximos anos, seguindo tendências globais.

    “O brasileiro médio precisaria de quatro salários para comprar um iPhone novo. Por isso, um celular de segunda mão faz muito sentido economicamente”, ressalta Peres.

    Pioneira no segmento, a Trocafone analisa o crescimento do setor impulsionado pelo alto custo dos aparelhos novos e pela busca dos consumidores por alternativas mais acessíveis.

    Impacto das tarifas sobre eletrônicos 

    Donald Trump oficializou, no início deste mês, seu plano de impor tarifas de 10% sobre as importações da China, afetando diretamente empresas chinesas de smartphones, como a Xiaomi, e a cadeia de suprimentos de marcas como Apple e Motorola. Um estudo da Consumer Technology Association (CTA) já projetava que essa medida poderia elevar os preços dos smartphones em até US$ 305, enquanto laptops e tablets poderiam sofrer acréscimos de até US$ 540. Segundo o CEO da Trocafone, a implementação das tarifas, especialmente sobre produtos chineses, terá um impacto global, tornando os novos lançamentos de celulares ainda menos acessíveis e impulsionando a demanda por modelos seminovos e recondicionados.

    “Com o custo dos smartphones novos subindo, a tendência é que mais consumidores optem por modelos seminovos e recondicionados, que oferecem um excelente custo-benefício e promovem a inclusão digital. Além disso, trata-se de uma alternativa sustentável que aumenta o ciclo de vida dos aparelhos”, afirma Flávio Peres.

    Demanda crescente e oportunidade de mercado

    O recondicionamento de smartphones, que envolve a compra, reparo e revenda de dispositivos usados, já é um fenômeno global. Segundo a IDC, mais de 195 milhões de unidades de smartphones usados foram comercializadas em 2023 no mundo todo, um aumento de 6,4% em relação a 2022, com um valor de mercado estimado em US$ 72,9 bilhões. A previsão é que esse número atinja 257 milhões de unidades até 2028, crescendo a uma taxa anual composta (CAGR) de 5,7% – mais que o dobro do mercado de smartphones novos, que cresce a uma taxa de 2,8%.

    Empresas como Back Market (França), Swappie (Finlândia) e Cashify (Índia) vêm crescendo rapidamente. A América Latina já é a segunda região com maior crescimento de vendas mundialmente no recomércio de smartphones, com um aumento de 18% em 2023, ficando atrás apenas do mercado da Índia, que cresceu 19%, de acordo com a Counterpoint Research.

    No Brasil, o mercado de seminovos ainda tem grande potencial de crescimento. Atualmente, a penetração dos smartphones recondicionados no país é de apenas 3,3%, bem abaixo dos 26% da América do Norte, segundo a Trocafone. “Ainda há muito espaço para que o mercado brasileiro acompanhe esse ritmo de crescimento, que deriva principalmente da necessidade de mais informação sobre as vantagens, tanto na hora de optar por um modelo seminovo, quanto para garantir renda extra com a venda dos aparelhos guardados em casa”, explica Peres.

    Além disso, o mercado de smartphones usados está se tornando mais estruturado e confiável, com a oferta de dispositivos recondicionados que contam com nota fiscal, garantia e excelente estado de conservação. “Esse é um diferencial essencial para quem busca um celular de qualidade com um preço mais acessível, ainda garantindo a segurança do processo”, finaliza  o CEO da Trocafone.

  • O futuro do varejo: inteligência artificial como aliada na operação e no atendimento

    O futuro do varejo: inteligência artificial como aliada na operação e no atendimento

    Tenho acompanhado de perto a transformação que está acontecendo no varejo, impulsionada por dois pilares: eficiência operacional e personalização no atendimento. Essas tendências já estão moldando a maneira como os varejistas conduzem seus negócios e tem gerado impactos significativos. 

    Outro tema que tem ganhado cada vez mais relevância é a Inteligência Artificial (IA) e como a tecnologia pode trazer soluções que ajudam tanto na gestão interna quanto na experiência do consumidor. Esses avanços podem ser categorizados em dois grandes eixos: eficiência operacional e personalização no atendimento.

    Eficiência operacional: o impacto nos processos internos

    Um dos maiores desafios do varejo é otimizar processos internos que envolvem desde a gestão financeira até a comunicação entre equipes de loja e centros de distribuição. Soluções baseadas em IA têm se mostrado promissoras para reduzir rupturas e excessos de inventário, além de aprimorar a gestão de devoluções. Tais mudanças ainda estão em fase inicial, mas já apontam para um futuro onde a alocação de recursos e a eficiência operacional podem ser significativamente ampliadas.

    No back-office, a IA também tem mostrado potencial na automação de processos financeiros e fiscais, oferecendo cruzamento de dados mais preciso e contribuindo para tomadas de decisões mais ágeis e informadas. Esse tipo de tecnologia é essencial para varejistas que desejam manter a competitividade em um mercado cada vez mais dinâmico e complexo.

    Personalização: a chave para conquistar o consumidor

    O segundo grande eixo é a capacidade da IA de elevar a experiência do consumidor a um novo patamar. Hoje, já existem casos de uso que incluem desde o envio de ofertas personalizadas com base no comportamento de compra até a criação de experiências mais conectadas entre os canais online e offline.

    Imagine entrar em uma loja e receber, em tempo real, recomendações personalizadas diretamente no celular, ou navegar em um e-commerce onde as ofertas e os produtos sugeridos refletem exatamente suas preferências. Isso é possível quando há uma base de dados consolidada e uma arquitetura robusta para suportar a personalização. No entanto, o sucesso de tais iniciativas ainda depende do avanço na coleta, tratamento e segurança dos dados dos consumidores.

    Os próximos passos para o varejo

    Está muito claro que o uso de IA no segmento vai muito além de uma tendência; trata-se de uma necessidade estratégica. Seja para reduzir custos, otimizar operações ou conquistar a lealdade do consumidor, as empresas precisam investir desde já em soluções que integrem eficiência e personalização de forma equilibrada.

    A transformação digital no varejo está apenas começando, e aqueles que conseguirem implementar essas tecnologias com eficiência certamente estarão um passo à frente da concorrência.

  • O futuro do varejo: inteligência artificial como aliada na operação e no atendimento

    O futuro do varejo: inteligência artificial como aliada na operação e no atendimento

    Tenho acompanhado de perto a transformação que está acontecendo no varejo, impulsionada por dois pilares: eficiência operacional e personalização no atendimento. Essas tendências já estão moldando a maneira como os varejistas conduzem seus negócios e tem gerado impactos significativos. 

    Outro tema que tem ganhado cada vez mais relevância é a Inteligência Artificial (IA) e como a tecnologia pode trazer soluções que ajudam tanto na gestão interna quanto na experiência do consumidor. Esses avanços podem ser categorizados em dois grandes eixos: eficiência operacional e personalização no atendimento.

    Eficiência operacional: o impacto nos processos internos

    Um dos maiores desafios do varejo é otimizar processos internos que envolvem desde a gestão financeira até a comunicação entre equipes de loja e centros de distribuição. Soluções baseadas em IA têm se mostrado promissoras para reduzir rupturas e excessos de inventário, além de aprimorar a gestão de devoluções. Tais mudanças ainda estão em fase inicial, mas já apontam para um futuro onde a alocação de recursos e a eficiência operacional podem ser significativamente ampliadas.

    No back-office, a IA também tem mostrado potencial na automação de processos financeiros e fiscais, oferecendo cruzamento de dados mais preciso e contribuindo para tomadas de decisões mais ágeis e informadas. Esse tipo de tecnologia é essencial para varejistas que desejam manter a competitividade em um mercado cada vez mais dinâmico e complexo.

    Personalização: a chave para conquistar o consumidor

    O segundo grande eixo é a capacidade da IA de elevar a experiência do consumidor a um novo patamar. Hoje, já existem casos de uso que incluem desde o envio de ofertas personalizadas com base no comportamento de compra até a criação de experiências mais conectadas entre os canais online e offline.

    Imagine entrar em uma loja e receber, em tempo real, recomendações personalizadas diretamente no celular, ou navegar em um e-commerce onde as ofertas e os produtos sugeridos refletem exatamente suas preferências. Isso é possível quando há uma base de dados consolidada e uma arquitetura robusta para suportar a personalização. No entanto, o sucesso de tais iniciativas ainda depende do avanço na coleta, tratamento e segurança dos dados dos consumidores.

    Os próximos passos para o varejo

    Está muito claro que o uso de IA no segmento vai muito além de uma tendência; trata-se de uma necessidade estratégica. Seja para reduzir custos, otimizar operações ou conquistar a lealdade do consumidor, as empresas precisam investir desde já em soluções que integrem eficiência e personalização de forma equilibrada.

    A transformação digital no varejo está apenas começando, e aqueles que conseguirem implementar essas tecnologias com eficiência certamente estarão um passo à frente da concorrência.

  • A evolução da publicidade nativa aliada à inteligência artificial

    A evolução da publicidade nativa aliada à inteligência artificial

    Os números da publicidade nativa são bastante animadores. Um estudo feito pelo Sharethrough/IPG Media mostrou que os consumidores olham 53% mais para publicidade nativa do que para anúncios em display. A mesma pesquisa provou que os anúncios nativos aumentam 18% a intenção de compra e que 32% dos entrevistados compartilhariam um native ad com um amigo ou um membro da família, enquanto só 19% o fariam para anúncios em display.

    De acordo com a Global Growth Insights, o mercado mundial de publicidade nativa foi avaliado em US$ 111,67 bilhões, em 2023, com perspectiva de ter alcançado US$ 127,52 bilhões, em 2024, chegando a US$ 368,9, até 2032, o que representa crescimento anual de 14,2% de 2024 a 2032. Esse relatório também destacou que o uso de IA e machine learning na publicidade nativa é uma das tendências mais relevantes dos próximos anos, já que essas tecnologias ajudam a entender melhor as preferências e os comportamentos dos clientes e a oferecer campanhas mais personalizadas, além de otimizar a veiculação de anúncios de acordo com o que é mais bem recebido em determinado inventário.

    A adoção da inteligência artificial é bastante importante também porque um dos principais desafios da publicidade nativa, desde que ganhou destaque nas mídias digitais, é justamente adaptar o mesmo criativo para diferentes inventários, cada um com características próprias. É um trabalho relativamente simples, já que segue um padrão, mas que leva algum tempo. Antes da IA, era preciso que as mudanças fossem feitas, uma a uma, pelo profissional da agência para ser possível levar a mesma mensagem a vários veículos diferentes com as mesmas características do conteúdo editorial.

    Graças a essas novas tecnologias, agora é possível fazer todos esses ajustes automaticamente, independentemente do veículo em que a peça será veiculada, ela é adaptada em segundos pela própria ferramenta. Na ADSPLAY, usamos o Native 3.0, que permite a veiculação simultânea de anúncios nativos em múltiplos inventários.

    Aliada à Mídia Programática, a solução tem algoritmos inteligentes que otimizam as publicações 24/7. Sem que o anunciante precise se preocupar, ele vai aparecer onde for mais indicado para conquistar seus objetivos junto a seus consumidores.

    Entre as vantagens de usar IA para fazer native ads estão o aprendizado exponencial do algoritmo e as otimizações automáticas. Depois que a máquina aprende, o que geralmente leva cerca de 90 dias, a melhora na performance é imensa. 

    Esse é um dos grandes benefícios da inteligência artificial: fazer o trabalho repetitivo que ocuparia muito tempo dos profissionais. Enquanto a máquina trabalha com seus algoritmos, esses profissionais podem estar desenvolvendo outras atividades, menos maçantes e mais criativas, nas quais são realmente necessárias.