Tag: Tendências

  • Empresas enfrentam resistência na adoção da IA e buscam superar barreiras cultural

    Empresas enfrentam resistência na adoção da IA e buscam superar barreiras cultural

    A inteligência artificial (IA) tem se consolidado como uma das maiores revoluções tecnológicas dos últimos anos. Segundo o estudo “Barômetro de Empregos de IA 2024”, realizado pela PwC em 15 países, 73% dos CEOs acreditam que a tecnologia impactará profundamente suas operações nos próximos anos, mas apenas 27% já a implementaram em larga escala. Uma pesquisa da Data-Makers, em parceria com a CDN realizada no país, identifica a resistência cultural como o maior obstáculo nessa adoção, com 69% dos CEOs e C-Levels entrevistados apontando rejeição ao uso da tecnologia.

    Para Sylvestre Mergulhão, fundador e CEO da Impulso, a resistência à mudança é natural em qualquer processo disruptivo. “Com a IA, ela se intensifica pela falta de entendimento sobre como a tecnologia pode complementar e otimizar o trabalho humano ao invés de substituí-lo”, ressalta. Para contextualizar, um estudo  da Adecco reforça essa visão, revelando que, embora 70% dos trabalhadores já utilizem ferramentas de IA, muitos não receberam orientação ou treinamento adequado de seus líderes.

    A implementação eficaz da IA exige mais do que a adoção de novas ferramentas tecnológicas. De acordo com o estudo da PwC sobre transformação analítica, empresas que combinam essa tecnologia com estratégias claras de capacitação e mudança cultural superam a resistência interna e obtêm resultados significativos. Essas organizações observam até 40% de aumento na produtividade e redução de erros operacionais. “A IA não é apenas uma ferramenta, mas uma alavanca para a transformação organizacional. Implementada corretamente, ela melhora a eficiência e cria novas oportunidades de inovação e crescimento.”, afirma Mergulhão. 

    No entanto, a plena aceitação da IA exige comunicação clara, destacando como a tecnologia pode beneficiar os colaboradores e tornar-se uma aliada.O investimento contínuo em capacitação também é crucial. “Superar a resistência a essa solução exige uma mudança cultural profunda, que começa pela liderança e envolve a capacitação dos colaboradores”, explica Mergulhão. “Ao engajar as equipes no processo de transformação digital, mostrando como a inteligência artificial  pode potencializar suas habilidades, toda essa oposição se transforma em adesão.”

    Empresas que investem em programas de treinamento focados em IA melhoram sua atuação interna e reforçam sua posição competitiva. Mergulhão conclui dizendo que “a implementação da solução é uma das maiores oportunidades de modernização do setor corporativo. Contudo, a adaptação envolve não apenas tecnologia, mas também gestão de mudanças organizacionais.”

    A resistência à IA não é um obstáculo insuperável, mas exige uma abordagem estratégica, que inclua educação, comunicação eficaz e adaptação cultural. Empresas que superarem esses desafios estarão melhor posicionadas para aproveitar os benefícios da tecnologia e se destacar como líderes em inovação no mercado.

  • Empresas enfrentam resistência na adoção da IA e buscam superar barreiras cultural

    Empresas enfrentam resistência na adoção da IA e buscam superar barreiras cultural

    A inteligência artificial (IA) tem se consolidado como uma das maiores revoluções tecnológicas dos últimos anos. Segundo o estudo “Barômetro de Empregos de IA 2024”, realizado pela PwC em 15 países, 73% dos CEOs acreditam que a tecnologia impactará profundamente suas operações nos próximos anos, mas apenas 27% já a implementaram em larga escala. Uma pesquisa da Data-Makers, em parceria com a CDN realizada no país, identifica a resistência cultural como o maior obstáculo nessa adoção, com 69% dos CEOs e C-Levels entrevistados apontando rejeição ao uso da tecnologia.

    Para Sylvestre Mergulhão, fundador e CEO da Impulso, a resistência à mudança é natural em qualquer processo disruptivo. “Com a IA, ela se intensifica pela falta de entendimento sobre como a tecnologia pode complementar e otimizar o trabalho humano ao invés de substituí-lo”, ressalta. Para contextualizar, um estudo  da Adecco reforça essa visão, revelando que, embora 70% dos trabalhadores já utilizem ferramentas de IA, muitos não receberam orientação ou treinamento adequado de seus líderes.

    A implementação eficaz da IA exige mais do que a adoção de novas ferramentas tecnológicas. De acordo com o estudo da PwC sobre transformação analítica, empresas que combinam essa tecnologia com estratégias claras de capacitação e mudança cultural superam a resistência interna e obtêm resultados significativos. Essas organizações observam até 40% de aumento na produtividade e redução de erros operacionais. “A IA não é apenas uma ferramenta, mas uma alavanca para a transformação organizacional. Implementada corretamente, ela melhora a eficiência e cria novas oportunidades de inovação e crescimento.”, afirma Mergulhão. 

    No entanto, a plena aceitação da IA exige comunicação clara, destacando como a tecnologia pode beneficiar os colaboradores e tornar-se uma aliada.O investimento contínuo em capacitação também é crucial. “Superar a resistência a essa solução exige uma mudança cultural profunda, que começa pela liderança e envolve a capacitação dos colaboradores”, explica Mergulhão. “Ao engajar as equipes no processo de transformação digital, mostrando como a inteligência artificial  pode potencializar suas habilidades, toda essa oposição se transforma em adesão.”

    Empresas que investem em programas de treinamento focados em IA melhoram sua atuação interna e reforçam sua posição competitiva. Mergulhão conclui dizendo que “a implementação da solução é uma das maiores oportunidades de modernização do setor corporativo. Contudo, a adaptação envolve não apenas tecnologia, mas também gestão de mudanças organizacionais.”

    A resistência à IA não é um obstáculo insuperável, mas exige uma abordagem estratégica, que inclua educação, comunicação eficaz e adaptação cultural. Empresas que superarem esses desafios estarão melhor posicionadas para aproveitar os benefícios da tecnologia e se destacar como líderes em inovação no mercado.

  • Quatro tendências para o varejo apresentadas na NRF 2025

    Quatro tendências para o varejo apresentadas na NRF 2025

    Os grandes eventos nos trazem tendências e reflexões importantes. Dessa vez, o NRF 2025, realizado no Javits Convention Center, em Nova York, mostrou que, mesmo com toda a força do digital, as lojas físicas seguem sendo o coração do varejo local, integradas às tecnologias mais avançadas para atender às demandas do setor. Durante o evento, as discussões se concentraram em temas como tecnologia, personalização, social commerce e a reinvenção das lojas físicas, transformando-as em experiências únicas e inesquecíveis para os consumidores.

    Considerada a maior e mais influente feira do setor, a NRF, organizada pela National Retail Federation, todo ano reúne gigantes do mercado, startups visionárias e especialistas em tecnologia para discutir o futuro do comércio. Para César Baleco, CEO do Grupo IRRAH, grupo paranaense presente no evento e que atende 70 países com soluções digitais para moda e varejo, participar do evento foi uma oportunidade de trazer inovações que realmente fazem a diferença no dia a dia das pessoas.

    “Experiências únicas, conexão com a comunidade e a integração com o online são as chaves para transformar o varejo. Nosso compromisso é continuar inovando para surpreender e facilitar a jornada do cliente”, afirma.

    Entre as principais tendências apresentadas, César aponta quatro destaques que chamaram atenção durante o evento e como eles funcionam na prática:

    Tecnologia centrada no cliente: A inteligência artificial (IA) está transformando o varejo, permitindo personalização em escala e experiências que reduzem o esforço do consumidor. O segredo, segundo especialistas, está em sonhar grande, começar pequeno e agir rapidamente.

    Na prática, a aplicação de IA no varejo envolve coletar dados dos clientes para criar experiências personalizadas em tempo real, como recomendações de produtos e interações automatizadas por chatbots. Também permite otimizar o processo de compra, tornando-o mais eficiente e intuitivo, e ajudando na criação de campanhas de marketing personalizadas.

    A chave é começar com soluções simples, realizar testes rápidos e aprimorar continuamente com base no feedback obtido, garantindo uma personalização contínua que atenda melhor às necessidades do cliente e crie uma experiência sem fricções. Isso significa oferecer ao cliente um processo simples, fluido e sem obstáculos ao longo de toda a jornada de interação com a marca, seja na loja física, online ou em outros canais.

    “A ideia é minimizar ou eliminar qualquer barreira que possa causar insatisfação, atrasos ou dificuldade para o consumidor por meio de site ou aplicativo intuitivo, uma navegação rápida, reduzir filas com caixas automáticos, por exemplo, ou mesmo implementar chatbots ou assistentes virtuais eficientes”, comenta César Baleco.

    Lojas como hubs de conexão: Transformar lojas físicas em hubs de conexão significa criar espaços imersivos e interativos que vão além da simples compra de produtos, oferecendo experiências que estabelecem conexões emocionais entre os clientes e a marca, fortalecendo a fidelização. Exemplos como IKEA e LEGO ilustram perfeitamente essa abordagem, ao criarem ambientes repletos de storytelling e design que encantam os consumidores.

    Social commerce em alta: O social commerce traz a conveniência da compra diretamente nas redes sociais, usando influenciadores para criar uma experiência autêntica e envolvente, além de aproveitar funcionalidades como live shopping para impulsionar as vendas. Ele transforma a forma como os consumidores descobrem e compram produtos, criando novas oportunidades de engajamento e fidelização.

    Sustentabilidade para ficar: Significa oferecer produtos que sejam duráveis e éticos, além de adotar práticas empresariais responsáveis. Ao alinhar-se com valores de preservação ambiental e justiça social, as marcas conseguem fidelizar consumidores conscientes que buscam fazer a diferença por meio de suas escolhas de compra.

    Para o diretor da IRRAH, a NRF 2025 deixou claro que o varejo do futuro precisa equilibrar inovação tecnológica com uma forte conexão humana, reforçando a visão de sempre colocar o cliente em primeiro lugar. “Estamos atentos às transformações do mercado, mas, acima de tudo, buscamos soluções que realmente impactem positivamente a vida de nossos consumidores”, afirmou Baleco E ele conclui: “Com essas tendências que foram amplamente discutidas e destacadas durante o NRF, o Grupo segue alinhado às mudanças que estão moldando o varejo, investindo em tecnologia e propósito para continuar surpreendendo e encantando seus clientes.”

  • Quatro tendências para o varejo apresentadas na NRF 2025

    Quatro tendências para o varejo apresentadas na NRF 2025

    Os grandes eventos nos trazem tendências e reflexões importantes. Dessa vez, o NRF 2025, realizado no Javits Convention Center, em Nova York, mostrou que, mesmo com toda a força do digital, as lojas físicas seguem sendo o coração do varejo local, integradas às tecnologias mais avançadas para atender às demandas do setor. Durante o evento, as discussões se concentraram em temas como tecnologia, personalização, social commerce e a reinvenção das lojas físicas, transformando-as em experiências únicas e inesquecíveis para os consumidores.

    Considerada a maior e mais influente feira do setor, a NRF, organizada pela National Retail Federation, todo ano reúne gigantes do mercado, startups visionárias e especialistas em tecnologia para discutir o futuro do comércio. Para César Baleco, CEO do Grupo IRRAH, grupo paranaense presente no evento e que atende 70 países com soluções digitais para moda e varejo, participar do evento foi uma oportunidade de trazer inovações que realmente fazem a diferença no dia a dia das pessoas.

    “Experiências únicas, conexão com a comunidade e a integração com o online são as chaves para transformar o varejo. Nosso compromisso é continuar inovando para surpreender e facilitar a jornada do cliente”, afirma.

    Entre as principais tendências apresentadas, César aponta quatro destaques que chamaram atenção durante o evento e como eles funcionam na prática:

    Tecnologia centrada no cliente: A inteligência artificial (IA) está transformando o varejo, permitindo personalização em escala e experiências que reduzem o esforço do consumidor. O segredo, segundo especialistas, está em sonhar grande, começar pequeno e agir rapidamente.

    Na prática, a aplicação de IA no varejo envolve coletar dados dos clientes para criar experiências personalizadas em tempo real, como recomendações de produtos e interações automatizadas por chatbots. Também permite otimizar o processo de compra, tornando-o mais eficiente e intuitivo, e ajudando na criação de campanhas de marketing personalizadas.

    A chave é começar com soluções simples, realizar testes rápidos e aprimorar continuamente com base no feedback obtido, garantindo uma personalização contínua que atenda melhor às necessidades do cliente e crie uma experiência sem fricções. Isso significa oferecer ao cliente um processo simples, fluido e sem obstáculos ao longo de toda a jornada de interação com a marca, seja na loja física, online ou em outros canais.

    “A ideia é minimizar ou eliminar qualquer barreira que possa causar insatisfação, atrasos ou dificuldade para o consumidor por meio de site ou aplicativo intuitivo, uma navegação rápida, reduzir filas com caixas automáticos, por exemplo, ou mesmo implementar chatbots ou assistentes virtuais eficientes”, comenta César Baleco.

    Lojas como hubs de conexão: Transformar lojas físicas em hubs de conexão significa criar espaços imersivos e interativos que vão além da simples compra de produtos, oferecendo experiências que estabelecem conexões emocionais entre os clientes e a marca, fortalecendo a fidelização. Exemplos como IKEA e LEGO ilustram perfeitamente essa abordagem, ao criarem ambientes repletos de storytelling e design que encantam os consumidores.

    Social commerce em alta: O social commerce traz a conveniência da compra diretamente nas redes sociais, usando influenciadores para criar uma experiência autêntica e envolvente, além de aproveitar funcionalidades como live shopping para impulsionar as vendas. Ele transforma a forma como os consumidores descobrem e compram produtos, criando novas oportunidades de engajamento e fidelização.

    Sustentabilidade para ficar: Significa oferecer produtos que sejam duráveis e éticos, além de adotar práticas empresariais responsáveis. Ao alinhar-se com valores de preservação ambiental e justiça social, as marcas conseguem fidelizar consumidores conscientes que buscam fazer a diferença por meio de suas escolhas de compra.

    Para o diretor da IRRAH, a NRF 2025 deixou claro que o varejo do futuro precisa equilibrar inovação tecnológica com uma forte conexão humana, reforçando a visão de sempre colocar o cliente em primeiro lugar. “Estamos atentos às transformações do mercado, mas, acima de tudo, buscamos soluções que realmente impactem positivamente a vida de nossos consumidores”, afirmou Baleco E ele conclui: “Com essas tendências que foram amplamente discutidas e destacadas durante o NRF, o Grupo segue alinhado às mudanças que estão moldando o varejo, investindo em tecnologia e propósito para continuar surpreendendo e encantando seus clientes.”

  • Criptomoeda em pauta: posse de Trump eleva cotação e acende alerta em investidores

    Criptomoeda em pauta: posse de Trump eleva cotação e acende alerta em investidores

    Investidores de criptoativos estão de olho na movimentação do mercado desde que o republicado Donald Trump assumiu, pela segunda vez, a presidência dos Estados Unidos. Considerado o primeiro candidato a aceitar doações em ativos digitais, incluindo o bitcoin, e sinalizando que deve criar uma reserva federal de criptomoedas, ele próprio e a primeira dama Melania Trump criaram cada qual uma respectiva moeda digital, com alta valorização após a posse. Especialistas no assunto recomendam cautela.

    “A euforia da posse de Trump, seu discurso nacionalista e a guinada da política econômica nos Estados Unidos talvez tenham contribuído para ajudar a elevar a cotação do criptoativo de modo geral e das próprias ‘memecoins’ criadas por ele e pela primeira-dama”, avalia Luis Fernando Cabral, contador especialista em contabilidade para investidores, da Contador do Trader. De acordo com ele, não é que não se recomenda a compra de criptoativos, mas é preciso analisar o mercado para saber se é o momento de adquirir ou de vender determinadas moedas.

    Trump já disse em entrevistas e discursos que quer tornar os Estados Unidos uma espécie de hub de criptomoedas. Inclusive, criando a sua ‘memecoin’ $Trump, que chegou a ter 680% de valorização e, dois dias depois, caiu para 450%, assim como a criptomoeda da primeira-dama, que ultrapassou os 25% de valorização, mas deu uma desacelerada alguns dias após a posse. “Esse movimento é natural, por isso é que sempre recomendo cautela, análise e a ajuda de um especialista que possa orientar a compra e a venda. Afinal, é preciso pensar também nas consequências tributárias posteriores”, alerta o contador.

    De acordo com Luis Fernando, o investidor deve ficar atento à obrigatoriedade da declaração dos criptoativos, pois muitas pessoas estão obrigadas, mas não realizam a declaração. O imposto só incide sobre ganhos maiores que R$ 35 mil por mês em exchanges nacionais. A partir de então, cobra-se 15% sobre ganhos até R$ 5 milhões, 17,5% entre R$ 5 milhões e R$ 10 milhões, 20% entre R$ 10 milhões e R$ 30 milhões e 22,5% sobre ganhos acima de R$ 30 milhões mensais. Quando a venda do ativo acontece em exchanges do exterior, a tributação é fixa em 15%, mas sem qualquer tipo de isenção. “Por isso é preciso avaliar se vale a pena entrar na onda de um criptoativo, para saber se é momentâneo ou não e analisar as consequências.

  • As tendências do comportamento de consumo no e-commerce de flores para 2025

    As tendências do comportamento de consumo no e-commerce de flores para 2025

    O comportamento de consumo está em constante transformação, refletindo as mudanças protagonizadas por inovações tecnológicas nos últimos anos. Essa nova fase influencia diretamente na comercialização de produtos pela Internet, como o mercado de flores online, onde os consumidores buscam experiências cada vez mais personalizadas, além de conceitos como sustentabilidade. Confira cinco tendências que devem moldar o e-commerce de flores em 2025.

    Personalização de produtos

    A personalização de itens na floricultura online exige um serviço adaptado e único, provocando a sensação de exclusividade e pertencimento no consumidor. Essa etapa envolve desde a possibilidade de criar arranjos personalizados com flores escolhidas pelo cliente até a oferta de embalagens com nomes e mensagens.

    Sustentabilidade

    O conceito de sustentabilidade está presente no e-commerce de flores  por meio de embalagens e itens que promovem a preservação do meio ambiente. Além de embalagens, o processo inclui também a adoção de práticas sustentáveis em quase todas as etapas de venda, como na entrega dos arranjos, onde o uso de transportes mais sustentáveis provoca menor impacto ambiental.

    Compra imersiva

    Com o avanço tecnológico, a interação imersiva alcança novo patamar em floriculturas online. Com flores e arranjos experimentados em realidade virtual por meio de projetos 3D e equipamentos de realidade aumentada (AR), é possível montar um catálogo de produtos que aproxima ainda mais o cliente da etapa de decisão de compra.

    Entrega rápida

    A logística bem estruturada é um grande diferencial para o e-commerce, que busca atender a pedidos com o menor tempo possível de entrega. Na programação de pedidos, assinaturas mensais de produtos ganham popularidade em negócios que possuem um sistema de entrega ágil e eficiente.

    Presença nas redes sociais

    O comércio eletrônico pode atingir R$ 242 bilhões no Brasil em 2025, de acordo com relatório da FTI Consulting. As redes sociais representam atualmente uma ferramenta com grandes chances de conversão para e-commerces como floriculturas online, com transmissões ao vivo para vendas de flores e arranjos e compras integradas sendo oferecidas em plataformas como Tik Tok e Instagram

  • Você sabia que histórias podem transformar a forma como as pessoas veem sua marca?

    Você sabia que histórias podem transformar a forma como as pessoas veem sua marca?

    Pense em um momento marcante da sua vida. Talvez tenha sido uma conquista pessoal, um desafio superado ou até uma experiência inesperada que mudou sua perspectiva. Agora, imagine como seria se a sua marca pudesse provocar esse tipo de emoção no público. Histórias têm esse poder: elas conectam, inspiram e, principalmente, geram identificação.

    A campanha #LikeAGirl da Always, por exemplo, desafiou estereótipos de gênero ao transformar uma expressão pejorativa em símbolo de força e confiança. Ao mostrar meninas realizando atividades com determinação, a marca inspirou jovens a se orgulharem de sua identidade, promovendo autoestima e empoderamento feminino.

    A Dove lançou uma campanha na qual um artista desenhava mulheres com base em suas próprias descrições e, em seguida, a partir das descrições de outras pessoas. Os resultados mostraram que as mulheres tendem a se ver de forma mais crítica do que os outros as veem. A iniciativa ajudou muitas mulheres a reconhecerem sua própria beleza e a melhorarem sua autoestima.

    Quando se trata de contar histórias, a Nike é um exemplo brilhante. Suas campanhas não vendem apenas produtos; elas vendem sonhos, coragem e superação. Ao compartilhar histórias de atletas que desafiaram todas as probabilidades, a Nike inspira milhões de pessoas ao redor do mundo. Quem vê essas histórias não pensa apenas “eu quero um tênis da Nike”, mas “eu quero ser parte desse movimento”.

    A força das histórias

    Nós, seres humanos, somos naturalmente atraídos por histórias. Elas transcendem palavras e fatos; tocam nossa essência, evocam memórias e criam conexões emocionais. No mundo das marcas, esse caminho é uma ferramenta poderosa. Contar uma boa história, além de ser um diferencial, permite construir uma relação profunda e duradoura com o público.

    Por exemplo, quando você compartilha a história de um cliente que alcançou seus sonhos usando seu produto, não está somente promovendo sua marca, mas mostrando que ela é parte de algo maior: a jornada de superação de alguém.

    Conheça seu público

    Quer criar histórias que realmente ressoem? O primeiro passo é entender quem é o seu público. Quais são suas dores, desejos e valores? Quanto mais você souber sobre ele, mais relevante e impactante será sua narrativa.

    • Pesquise: use ferramentas de análise de mercado, redes sociais e enquetes para descobrir o que motiva seu público.
    • Empatia é a chave: coloque-se no lugar do seu público. Como você se sentiria ao ouvir a história? Ela faz sentido? É inspiradora?

    Quando você conhece seu público a fundo, consegue criar mensagens que parecem feitas sob medida — e essa personalização é o que transforma simples palavras em emoções.

    Crie uma jornada do herói

    Toda boa história tem um herói e, no universo das marcas, esse herói é o seu cliente. Ele deve ser o protagonista, enfrentando desafios e superando-os com a ajuda do que você oferece. Tal abordagem cria uma conexão emocional poderosa, pois mostra que sua marca não é apenas um fornecedor de produtos ou serviços, mas um parceiro na jornada deles.

    1. O desafio: qual problema seu cliente está enfrentando?
    2. A solução: como sua marca ajuda a superar esse desafio?
    3. A transformação: qual é o resultado final? Como seu cliente se sente após a experiência com sua marca?

    Essa é a diferença entre promover produtos e inspirar pessoas

    No fim do dia, marcas que sabem contar boas histórias não apenas vendem mais — elas criam legados. São lembradas, compartilhadas e amadas. Portanto, da próxima vez que pensar em uma campanha ou estratégia, lembre-se: não basta falar sobre o que você faz. Conte uma história que mostre quem você é e a sua importância.

    Então, que tal começar hoje mesmo? Sua marca tem muito a contar — e o mundo está esperando para ouvir.

  • O que esperar do metaverso para o marketing digital em 2025?

    O que esperar do metaverso para o marketing digital em 2025?

    Em 2021, Mark Zuckerberg, CEO e fundador do Facebook, surpreendeu o mundo ao anunciar a mudança de nome de sua empresa para Meta, tendo como principal objetivo passar a explorar esse novo mundo digital do metaverso. Na época, o conceito e a tecnologia foi apresentada ao público como uma das iniciativas mais poderosas e promissoras para o futuro, sendo capaz de gerar ambientes virtuais alternativos e imersivos, onde as pessoas podem interagir e realizar qualquer atividade .

    Passado alguns anos desde o boom inicial, o metaverso deixou de ser uma ideia futurista para se tornar uma realidade em construção. Apesar de ainda não ter alcançado o sucesso inicial esperado, o recurso hoje já abre portas para experimentos e iniciativas interessantes dentro dos mundos digitais. 

    Uma das áreas que têm explorado bem a tecnologia desde então é o marketing. Isso porque, marcas parecem ter percebido o potencial do metaverso para criar conexões mais profundas e interativas com os consumidores. Plataformas como Roblox e Decentraland hoje podem ser vistas como laboratórios vivos onde essas estratégias estão ganhando forma, comprovando que estes mundos paralelos podem ser uma alternativa interessante para aproximar o público de sua marca. 

    Todo esse potencial acaba ainda mais potencializado graças ao auxílio de tecnologias adjacentes, como é o caso da inteligência artificial. Por meio da integração com a IA, marcas começaram a perceber o metaverso como uma ferramenta interessante para a conquista de engajamento e novas receitas. 

    Diante deste cenário dúbio caracterizado pelo enorme potencial, ao mesmo tempo, que pouco explorado, venho compartilhar algumas tendências-chave e desafios que irão acompanhar o desenvolvimento do metaverso para 2025, com foco em auxiliar na forma com que profissionais de marketing podem se preparar para essa nova era.

    1. Experiências imersivas e interativas

    A imersão é a alma do Metaverso. Hoje, marcas como a Nike, com sua plataforma NIKELAND, inserida dentro do Roblox, já demonstram o poder dessa abordagem. A ferramenta vai além de um mero showroom virtual; consolidando um mundo onde os usuários podem criar avatares e interagir com a marca esportiva de forma lúdica, fortalecendo a conexão emocional do usuário com os produtos. A IA, por sua vez, potencializa essas experiências, permitindo a criação de avatares realistas com movimentos e expressões naturais, além de NPCs (personagens não-jogáveis) inteligentes que proporcionam interações personalizadas.

    1. Integração com o mundo real, facilitada pela IA

    A convergência entre o físico e o digital é uma tendência forte para 2025, e o metaverso pode ser uma solução prática a esse propósito. A Forever 21, por exemplo, hoje apresenta uma loja no metaverso que espelha sua coleção física para dentro do digital. Essa estratégia omnichannel oferece uma experiência de compra inovadora e também impulsiona as vendas, tanto online quanto offline. A IA novamente entra em cena ao analisar dados do mundo real, como preferências de compra e comportamento do consumidor, a fim de personalizar as ofertas e experiências.

    1. Hiperpersonalização com IA

    Utilizando novamente um trabalho prático como exemplo, a Coca-Cola recentemente utilizou NFTs para desbloquear experiências personalizadas, como acesso a eventos exclusivos e itens virtuais colecionáveis. Essa estratégia fortalece a fidelização do cliente e ajuda a criar um senso de comunidade em torno da marca. Por meio de sua capacidade de analisar grandes volumes de dados, a IA passa a ser crucial nesse meio para oferecer experiências personalizadas em escala, prevendo as necessidades e desejos dos usuários no Metaverso.

    1. Oportunidades de monetização

    Hoje, o Metaverso representa ainda uma nova forma de monetização para negócios. Marcas de luxo, como Balenciaga e Louis Vuitton, já comercializam roupas e acessórios virtuais, gerando novas fontes de receita e atingindo um público mais jovem e conectado.

    1. Metaverso como canal de atendimento com IA Conversacional

    Imagine resolver suas dúvidas com um assistente virtual em um ambiente 3D imersivo. Essa é mais uma das usabilidades possíveis dentro do metaverso com foco no vínculo da marca e o cliente. Além disso, graças ao uso da IA, as empresas poderão promover interações mais naturais e personalizadas, além de disponíveis 24/7, aprimorando a eficiência e a satisfação do cliente.

  • Personalização em escala e automação serão destaques no marketing digital em 2025

    Personalização em escala e automação serão destaques no marketing digital em 2025

    Para as empresas que desejam crescer e serem vistas em um mercado cada vez mais competitivo e digitalizado, os serviços de marketing digital são essenciais, pois permitem que as marcas se conectem diretamente com seus públicos, alcancem novos mercados e otimizem resultados com base em dados concretos. 

    Além disso, esses serviços digitais contribuem para que empresas de todos os tamanhos, mas principalmente as PMEs, que são em maior número no país, possam construir uma presença forte e consistente, indispensável para fidelizar clientes e se destacar no ambiente online.

    Marcus Calixto, CEO da Beelieve Group, empresa especializada em marketing digital para PMEs, acredita que o ano de 2025 continuará sendo impulsionado pela personalização em escala, combinada com a automação inteligente.

    “O consumidor online valoriza três pilares fundamentais: conveniência, confiança e personalização. Ele busca uma experiência de compra ágil, transparente e segura, além de ofertas e recomendações que estejam alinhadas às suas necessidades. O atendimento eficiente, desde a pré-venda até o pós-venda, também é um diferencial decisivo”, explica o executivo.

    Recentemente, a Beelieve passou a implementar uma nova metodologia em seus serviços denominada Blue Star. O método é composto por três pilares muito importantes dentro do digital: Squads Operacionais, Inteligência Artificial (IA) e Tecnologia Integrada. 

    “No caso da inteligência artificial, ela será ainda mais integrada às estratégias, permitindo prever comportamentos e criar campanhas hipersegmentadas. Para fortalecer ainda mais a personalização do serviço para o consumidor final e clientes em potencial”, destaca Calixto.

    O especialista reforça que para realizar uma compra online o consumidor final prioriza confiança e informação, e um dos primeiros passos é pesquisar as redes sociais da empresa.

    “Ele busca sinais de confiabilidade, como páginas atualizadas, interações com o público e avaliações positivas. Por isso, é fundamental que as empresas mantenham suas redes sociais e plataformas digitais otimizadas e constantemente atualizadas”, orienta o CEO da Beelieve.

    Calixto também aponta outros destaques do marketing digital que os PMEs e profissionais do digital precisam ter atenção.

    “As estratégias que resgatam o senso de comunidade e pertencimento, como os fóruns online e comunidades exclusivas, podem ganhar nova força com plataformas mais modernas. Produtos mais consolidados, como o e-mail marketing, continuará sendo uma grande ferramenta se utilizada como forma de promover mais personalização e interatividade. Além disso, formatos de conteúdo simples, como newsletters e blogs, podem retomar destaque à medida que o público busca conteúdos mais informativos e menos voltados para vendas diretas”, finaliza o especialista.

  • Inovação e comércio aquecido: o que esperar do varejo neste 2025?

    Inovação e comércio aquecido: o que esperar do varejo neste 2025?

    Após um 2024 marcado por mudanças expressivas, impulsionadas principalmente pelo avanço de novas tecnologias, a integração de canais de compra e o aperfeiçoamento da inteligência artificial (IA) como ferramenta de vendas —, o varejo entra em 2025 com expectativas ainda mais elevadas. O entusiasmo é reforçado pelo relatório Consumer Goods and Retail Outlook 2025, da Economist Intelligence Unit (EIU), que projeta um crescimento global de 2,2% nas vendas, o maior percentual da década. Esses números refletem um mercado em expansão, transformado pelas mudanças estruturais na forma como compramos e vendemos.

    Uma das grandes protagonistas dessa transformação será a maior integração entre canais físicos e digitais. O modelo omnichannel, que já vem há um bom tempo ganhando espaço, deve consolidar ainda mais sua posição como estratégia essencial por parte dos lojistas. Segundo estimativas da Euromonitor International, as vendas online representarão 30% do total do varejo no Brasil até o final do ano. Essa preferência exige que varejistas invistam cada vez mais em experiências fluidas, que unifiquem o ambiente físico e digital, oferecendo conveniência e consistência em todas as etapas da jornada de compra.

    Ao mesmo tempo, a IA e a automação devem redesenhar as operações do setor. De chatbots no atendimento ao cliente até a previsão de demandas e a gestão eficiente de estoques, a tecnologia tem se mostrado uma aliada poderosa. Ela será responsável por mais assertividade, otimizando processos e antecipando necessidades, além de, claro, garantir uma maior agilidade. Em um cenário cada vez mais concorrido, varejistas que se debruçarem sobre essas ferramentas passarão a contar com um diferencial significativo em relação aos concorrentes.

    Outro ponto crucial passa pela personalização. O apoio de dados de consumo para criar  experiências únicas e relevantes será uma tendência irreversível. Os consumidores estão cada vez mais abertos a essa prática. Um estudo global da consultoria Cognizant aponta que, neste ano, o público tende a permitir que serviços de assistentes digitais, como chatbots, os auxiliem na identificação de ofertas relevantes. No entanto, é fundamental destacar que essa disposição para compartilhar informações pessoais só se mantém quando resulta em benefícios concretos, como descontos exclusivos e recomendações sob medida.

    Já a sustentabilidade também ocupa um lugar central no horizonte do setor. Hoje, os clientes, especialmente a geração Z, demandam transparência e responsabilidade ambiental das marcas. Um estudo da Nielsen revela que 65% dos brasileiros preferem comprar de empresas com práticas sustentáveis. Para 2025, o compromisso com a sustentabilidade deve representar muito além de um diferencial, mas um requisito básico para manter-se relevante. 

    Há de se destacar também que o social commerce segue  ganhando espaço. Redes sociais, influenciadores e afiliados desempenharão papéis fundamentais na promoção de produtos e campanhas dentro do ambiente digital. A capacidade de realizar comunicações diretas dentro desses canais está mudando a forma como as marcas se conectam com seu público. Prova disso é que, cada vez mais, as plataformas estão dispostas a oferecer um ambiente propício para experiências personalizadas e comercialização facilitada em massa, combinando a conveniência das compras digitais com a influência digital.

    Em resumo, 2025 será um ano em que o varejo se tornará mais conectado, eficiente e consciente. Tecnologias emergentes, somadas às crescentes demandas por personalização e sustentabilidade, moldarão o setor. Para os varejistas, a chave está em abraçar essas tendências e se adaptar às novas exigências dos consumidores o mais rápido possível. Afinal, hoje não se trata apenas de vender produtos, mas de criar experiências que realmente importem.