Tag: Tendências

  • NRF 2025 traz tendências para varejo e destaca o papel da experiência e da tecnologia no futuro das compras

    NRF 2025 traz tendências para varejo e destaca o papel da experiência e da tecnologia no futuro das compras

    A Evertec, empresa líder em processamento de pagamentos e tecnologia financeira na América Latina e Caribe, esteve presente na NRF 2025, o maior evento global do varejo, e apresenta um panorama das tendências e inovações que estão moldando o setor. O evento destacou como a convergência entre o físico e o digital, impulsionada por tecnologias emergentes, pode transformar a experiência de compra e fortalecer a fidelidade do cliente.

    Mais do que apresentar inovações, a NRF 2025 evidenciou o papel estratégico da tecnologia e dos pagamentos na criação de jornadas de consumo integradas, sustentáveis e centradas no consumidor.

    Experiência do cliente é um diferencial competitivo

    No evento, a experiência do cliente foi apontada como fator decisivo para o sucesso no varejo. Em um cenário de rápidas mudanças nos comportamentos de consumo, os consumidores exigem jornadas de compra fluidas, personalizadas e multicanal. A NRF 2025 reafirmou o papel das lojas físicas como ambientes de conexão e encantamento, com experiências imersivas e interativas que despertam admiração e fidelidade.

    – A inteligência artificial (IA) também esteve no centro das discussões como ferramenta essencial para criar experiências personalizadas. No entanto, o toque humano e a autenticidade permanecem fundamentais para construir conexões emocionais duradouras com os clientes. – afirma o gerente de Marketing e Produto da Evertec Brasil, Wagner Bergozza.

    Fidelidade e propósito em alta

    O alinhamento entre os valores das marcas e os dos consumidores é cada vez mais relevante. Modelos como aluguel, revenda e economia circular foram destacados como tendências que ressoam, especialmente com gerações mais jovens. Estas priorizam autenticidade, inclusão e propósito, incentivando líderes do varejo a adotar práticas que traduzam esses princípios em ações concretas.

    Autonomia, sim, menos atrito também 

    A NRF 2025 mostrou como tecnologias emergentes, como Internet das Coisas (IoT), self-checkout e unified commerce, estão moldando uma experiência de compra mais fluida e integrada. Essas inovações eliminam barreiras, permitindo que os consumidores transitem facilmente entre o físico e o digital, promovendo maior autonomia e reduzindo o atrito na jornada de compra.

    Pagamentos para uma experiência fluída

    Os pagamentos ocupam um papel estratégico na transformação da experiência de compra. Soluções como checkout simplificado, pagamentos móveis e métodos flexíveis, como o “Buy Now, Pay Later” (BNPL), oferecem mais autonomia e conveniência aos consumidores. No Brasil, o BNPL se adapta ao modelo cultural de compras parceladas, proporcionando uma experiência alinhada às preferências locais.

    A integração dos dados de pagamento foi apontada como uma poderosa ferramenta para varejistas entenderem o comportamento dos consumidores e implementarem ações de fidelização mais eficazes. Ao oferecer métodos alinhados às preferências regionais, o varejo pode criar experiências impactantes e aproveitar novas oportunidades de mercado.

    No Brasil, a Evertec se destaca como uma das principais fintechs impulsionando a evolução do varejo com soluções avançadas em pagamentos. Suas tecnologias promovem mais autonomia e eficiência para varejistas, permitindo jornadas de compra integradas e personalizadas que fortalecem a conexão entre consumidores e marcas.

    – Participar de um evento dessa magnitude nos mostra como a adoção de tecnologia está avançando rapidamente, trazendo mais agilidade, informação e autonomia para varejistas e consumidores. Essa evolução está totalmente alinhada com o que buscamos em nossas soluções: oferecer flexibilidade para que as empresas aprimorem a experiência de seus clientes, aumentem a interação com suas marcas e fortaleçam a fidelidade. Simplificamos a abordagem do varejo em relação aos pagamentos, integrando conveniência e segurança em cada transação, para criar oportunidades de negócios e experiências diferenciadas – conclui Wagner.

    A NRF 2025, evento que ocorreu em Nova York e chegou ao fim na última quarta-feira (14), reforçou que o futuro do varejo depende da convergência entre tecnologia, experiência e propósito, com o consumidor no centro de todas as estratégias. Como protagonista nesse cenário, a Evertec segue comprometida em capacitar empresas com ferramentas que conectam inovação e excelência, ajudando o varejo a enfrentar os desafios de um mercado cada vez mais dinâmico e competitivo.

  • NRF 2025 traz tendências para varejo e destaca o papel da experiência e da tecnologia no futuro das compras

    NRF 2025 traz tendências para varejo e destaca o papel da experiência e da tecnologia no futuro das compras

    A Evertec, empresa líder em processamento de pagamentos e tecnologia financeira na América Latina e Caribe, esteve presente na NRF 2025, o maior evento global do varejo, e apresenta um panorama das tendências e inovações que estão moldando o setor. O evento destacou como a convergência entre o físico e o digital, impulsionada por tecnologias emergentes, pode transformar a experiência de compra e fortalecer a fidelidade do cliente.

    Mais do que apresentar inovações, a NRF 2025 evidenciou o papel estratégico da tecnologia e dos pagamentos na criação de jornadas de consumo integradas, sustentáveis e centradas no consumidor.

    Experiência do cliente é um diferencial competitivo

    No evento, a experiência do cliente foi apontada como fator decisivo para o sucesso no varejo. Em um cenário de rápidas mudanças nos comportamentos de consumo, os consumidores exigem jornadas de compra fluidas, personalizadas e multicanal. A NRF 2025 reafirmou o papel das lojas físicas como ambientes de conexão e encantamento, com experiências imersivas e interativas que despertam admiração e fidelidade.

    – A inteligência artificial (IA) também esteve no centro das discussões como ferramenta essencial para criar experiências personalizadas. No entanto, o toque humano e a autenticidade permanecem fundamentais para construir conexões emocionais duradouras com os clientes. – afirma o gerente de Marketing e Produto da Evertec Brasil, Wagner Bergozza.

    Fidelidade e propósito em alta

    O alinhamento entre os valores das marcas e os dos consumidores é cada vez mais relevante. Modelos como aluguel, revenda e economia circular foram destacados como tendências que ressoam, especialmente com gerações mais jovens. Estas priorizam autenticidade, inclusão e propósito, incentivando líderes do varejo a adotar práticas que traduzam esses princípios em ações concretas.

    Autonomia, sim, menos atrito também 

    A NRF 2025 mostrou como tecnologias emergentes, como Internet das Coisas (IoT), self-checkout e unified commerce, estão moldando uma experiência de compra mais fluida e integrada. Essas inovações eliminam barreiras, permitindo que os consumidores transitem facilmente entre o físico e o digital, promovendo maior autonomia e reduzindo o atrito na jornada de compra.

    Pagamentos para uma experiência fluída

    Os pagamentos ocupam um papel estratégico na transformação da experiência de compra. Soluções como checkout simplificado, pagamentos móveis e métodos flexíveis, como o “Buy Now, Pay Later” (BNPL), oferecem mais autonomia e conveniência aos consumidores. No Brasil, o BNPL se adapta ao modelo cultural de compras parceladas, proporcionando uma experiência alinhada às preferências locais.

    A integração dos dados de pagamento foi apontada como uma poderosa ferramenta para varejistas entenderem o comportamento dos consumidores e implementarem ações de fidelização mais eficazes. Ao oferecer métodos alinhados às preferências regionais, o varejo pode criar experiências impactantes e aproveitar novas oportunidades de mercado.

    No Brasil, a Evertec se destaca como uma das principais fintechs impulsionando a evolução do varejo com soluções avançadas em pagamentos. Suas tecnologias promovem mais autonomia e eficiência para varejistas, permitindo jornadas de compra integradas e personalizadas que fortalecem a conexão entre consumidores e marcas.

    – Participar de um evento dessa magnitude nos mostra como a adoção de tecnologia está avançando rapidamente, trazendo mais agilidade, informação e autonomia para varejistas e consumidores. Essa evolução está totalmente alinhada com o que buscamos em nossas soluções: oferecer flexibilidade para que as empresas aprimorem a experiência de seus clientes, aumentem a interação com suas marcas e fortaleçam a fidelidade. Simplificamos a abordagem do varejo em relação aos pagamentos, integrando conveniência e segurança em cada transação, para criar oportunidades de negócios e experiências diferenciadas – conclui Wagner.

    A NRF 2025, evento que ocorreu em Nova York e chegou ao fim na última quarta-feira (14), reforçou que o futuro do varejo depende da convergência entre tecnologia, experiência e propósito, com o consumidor no centro de todas as estratégias. Como protagonista nesse cenário, a Evertec segue comprometida em capacitar empresas com ferramentas que conectam inovação e excelência, ajudando o varejo a enfrentar os desafios de um mercado cada vez mais dinâmico e competitivo.

  • Conheça 5 tendências de vendas para o varejo em 2025

    Conheça 5 tendências de vendas para o varejo em 2025

    O setor de vendas passa por uma revolução acelerada e com a chegada de um novo ciclo, as empresas precisam se adaptar rapidamente para atender às novas demandas do consumidor e explorar as inovações tecnológicas que estão moldando o futuro do mercado. As tendências de vendas em 2025 apontam para um cenário de maior personalização, integração de canais, e um foco intenso na experiência do cliente.

    Abaixo, o Sales Clube, maior ecossistema especializado em soluções de vendas para empresas, destaca as 5 principais tendências de vendas para o varejista que quer ver seu negócio alavancar. Confira:  

    1. A experiência do cliente é a prioridade: em 2025, a experiência do cliente será o fator determinante para o sucesso das vendas. As empresas não estarão mais focadas apenas em vender produtos, mas em criar jornadas de compra memoráveis e personalizadas. O uso de inteligência artificial para entender os desejos e comportamentos dos consumidores permitirá ofertas e serviços hiper personalizados, elevando a satisfação e a fidelização.

    2. Omnichannel refinado: o conceito de omnichannel, que já está em crescimento, se tornará ainda mais robusto em 2025. O consumidor exigirá uma experiência integrada entre loja física, e-commerce, apps, e redes sociais. A transição entre os canais será fluida, com os clientes podendo realizar compras, devoluções ou trocas por meio de diversos pontos de contato, sem perder a continuidade do atendimento e da experiência.

    3. Automação e IA nas vendas: a automação de processos de vendas será cada vez mais presente, desde a análise de dados até o fechamento de negócios. O uso de IA permitirá prever comportamentos de compra, otimizar o gerenciamento de estoque e criar campanhas mais assertivas. Assistentes virtuais e chatbots também estarão mais presentes, oferecendo atendimento instantâneo e personalizado.

    4. Vendas baseadas em dados: em 2025, o uso de Big Data e Analytics será mais sofisticado, permitindo que as empresas acompanhem o comportamento dos consumidores de maneira mais precisa e em tempo real. O foco estará na análise preditiva, identificando padrões de compra e oferecendo produtos ou promoções antes mesmo de os consumidores manifestarem interesse.

    5. Vendas híbridas: presencial e digital: embora o e-commerce continue a crescer, o modelo híbrido de vendas será uma tendência crescente. Em 2025, os consumidores irão procurar soluções que integrem a conveniência das compras online com a experiência presencial. O “click and collect”, onde o cliente compra online e retira na loja, será uma solução cada vez mais popular.

    Thiago Concer, sócio do Sales Clube, afirma que as marcas que se anteciparem às mudanças e abraçarem as novas tecnologias estarão mais preparadas para liderar o mercado. “As empresas precisam inovar constantemente para se manter competitivas no cenário de vendas dinâmico e altamente conectado. A adaptação à transformação digital, a personalização das ofertas e a busca pela experiência do cliente perfeita serão fundamentais para quem deseja prosperar nesse novo contexto”, finaliza.

  • Ameaças complexas inauguram “nova era” para líderes de Cibersegurança

    Ameaças complexas inauguram “nova era” para líderes de Cibersegurança

    O papel do Chief Information Security Officer (CISO) nunca foi tão desafiador e crucial como nos dias de hoje. Com o aumento exponencial das ameaças cibernéticas, que podem causar danos irreparáveis à reputação, à confiança e ao patrimônio das organizações, os CISOs precisam estar preparados para enfrentar um cenário cada vez mais complexo e dinâmico.

    Em 2024, o Brasil registrou um aumento significativo nos ataques cibernéticos. No primeiro trimestre, houve um crescimento de 38% em relação ao mesmo período de 2023, com organizações brasileiras sofrendo, em média, 1.770 ataques semanais. No segundo trimestre, o aumento foi ainda mais acentuado, atingindo 67% em comparação ao ano anterior, com uma média de 2.754 ataques semanais por organização. No terceiro trimestre, o número médio semanal de ataques por organização no Brasil alcançou 2.766, representando um crescimento de 95% em relação ao mesmo período de 2023. Os setores mais visados foram os de finanças, saúde, governo e energia, sendo que os principais tipos de ataques foram ransomware, phishing, DDoS e APTs (Ameaças Persistentes Avançadas).

    Os CISOs têm que se adaptar a esta nova era de ataques cibernéticos sem precedentes – muitas vezes desempenhando várias funções ao mesmo tempo e, no caso do Brasil, gerenciando um cenário de contenção de custos e investimentos em cibersegurança.

    O papel do CISO moderno

    O cargo de CISO é relativamente novo. Ao contrário dos diretores financeiros ou diretores executivos, a função do diretor de segurança da informação não existia oficialmente até meados da década de 1990.

    Além disso, o papel do CISO tem mudado constantemente nas organizações. De acordo com o relatório CISO de 2023 da Splunk, 90% dos entrevistados acreditavam que a função havia se tornado um “trabalho completamente diferente” de quando começaram.

    Se no começo o CISO era responsável pela elaboração de políticas, governança de segurança e implementação de controles mais rudimentares de segurança, o que levava esse profissional a ter uma visão muito mais técnica que gerencial, hoje a lista de atribuições aumentou, e muito. Uma delas, por exemplo, é a função política do cargo: CISOs precisam ter relações de trabalho estreitas com o CEO, o CFO e a área Jurídica da organização. O orçamento da área de Segurança é condição essencial para enfrentar a miríade de ameaças que existem hoje.

    E isso, ainda, é um problema para as empresas no mundo todo, especialmente no Brasil. A complexidade do cenário traz, de um lado, um país com um dos maiores índices de ataques do mundo. Por outro, as incertezas econômicas e a flutuação do dólar (já que a maioria esmagadora das soluções é vendida em moeda estrangeira) faz com que os CISOs tenham que se equilibrar com os recursos disponíveis para garantir a proteção da empresa.

    Bons comunicadores

    Ao contrário de uma imagem muito calcada no estereótipo do técnico no passado, hoje o CISO precisa ter um papel de liderança e ser um bom comunicador para liderar a criação de uma cultura sólida de segurança cibernética dentro da empresa.

    Outro ponto importante é que os CISOs não podem atuar sozinhos na gestão da segurança da informação. Eles precisam contar com o apoio e a colaboração do ecossistema externo, que inclui fornecedores, clientes, parceiros, órgãos reguladores, entidades de classe e comunidades de segurança. Esses atores podem contribuir com informações, recursos, soluções e boas práticas que ajudem o executivo a aprimorar e a fortalecer a segurança da sua organização. Por isso, a comunicação e o relacionamento com o mercado também são fundamentais.

    Segurança precisa partir de uma visão holística

    Não basta ter ferramentas e processos de segurança isolados e reativos. Os CISOs precisam ter uma visão holística e integrada da segurança, que abranja desde a cultura e a conscientização dos colaboradores, até a governança e o alinhamento com os objetivos de negócio.

    A segurança deve ser vista como um elemento transversal e essencial para a continuidade e o crescimento da organização, e não como um custo ou uma barreira. Para isso, os CISOs devem envolver as demais áreas e lideranças da empresa, demonstrando o valor e o retorno da segurança, e estabelecendo políticas e indicadores claros e mensuráveis.

    Senso de urgência é essencial para se antecipar às ameaças

    As ameaças cibernéticas estão em constante evolução e sofisticação, e podem afetar qualquer organização, independentemente do porte ou do segmento. Por isso, é importante estar sempre atento e atualizado sobre as tendências e as vulnerabilidades do mercado, e investir em soluções e metodologias que permitam antecipar-se às ameaças e aos riscos.

    Uma das formas de fazer isso é adotar uma abordagem de segurança por design, que incorpora a segurança desde a concepção até a entrega dos produtos e serviços da organização. Outra forma é realizar testes e simulações periódicas que avaliem a eficácia e a resiliência dos sistemas e dos processos de segurança, e identifiquem oportunidades de melhoria e de mitigação.

    Mesmo que o papel do CISO ainda esteja em transformação, esse profissional é peça-chave para a proteção e a inovação das organizações na era digital. CISOs precisam estar preparados para lidar com um nível sem precedentes de ameaças, que exigem uma gestão da segurança da informação proativa, estratégica e colaborativa.

    Por fim, os CISOs devem ter em mente que a segurança da informação não é apenas uma questão técnica, mas também um fator de competitividade e de valor para os clientes. Aqueles que conseguirem alinhar a segurança com os objetivos de negócio e as expectativas dos stakeholders, e que souberem comunicar os benefícios e os desafios da segurança de forma clara e convincente, serão capazes de construir uma cultura de segurança forte e sustentável na organização, e de contribuir para o seu sucesso e crescimento no cenário digital.

  • 4 tendências indispensáveis para construir o comércio do amanhã

    4 tendências indispensáveis para construir o comércio do amanhã

    Segundo informações divulgadas pelo Índice do Varejo Stone (IVS), as vendas do comércio brasileiro apresentaram uma queda de 3,5% em dezembro de 2024. Para esse ano, especialistas da XP Investimentos projetam um reaquecimento tímido do segmento, com uma alta de cerca de 2%. Diante desse contexto, as áreas comerciais posicionam-se abertas à inovação como forma de se adaptar aos desafios e identificar oportunidades na intenção de não apenas atrair mais consumidores, mas também potencializar os resultados para toda a cadeia envolvida. 

    Para Elton Matos, sócio-fundador e CEO da Airlocker, empresa pioneira de armários inteligentes totalmente autogerenciáveis, o varejo se encontra em um momento de revolução. “Estamos vivendo um momento de transformação no setor. Embora os desafios sejam evidentes, também trazem consigo a oportunidade de repensar estratégias. Observamos que essa reinvenção tende a ser norteada por uma mentalidade cada vez mais inovadora. O pensamento-chave para esse período será o de “sair fora da caixa” para se diferenciar, encantar, e, como consequência  gerar recorrência”, afirma o executivo. 

    Pensando no comércio do futuro, Matos listou as soluções que irão se destacar nessa nova fase do varejo, confira abaixo: 

    Armários inteligentes

    Os smart lockers, como são conhecidos normalmente, trazem assertividade na logística de entregas e devoluções. “Essas inovações funcionam como pontos de retirada autônomos e podem ser utilizados na intermediação entre o lojista e o consumidor final, permitindo que as compras sejam retiradas no momento mais conveniente, sem filas ou atrasos, propiciando uma experiência de compra diferenciada”, diz o especialista. 

    Análise de dados

    Um estudo realizado pela consultoria IDC identificou que 90% das empresas brasileiras investem em dados e ferramentas de analytics para prever tendências e padrões de consumo. “Neste cenário, inovações como o Big Data e a Inteligência Artificial (IA) destacam-se já que atuam na área de análise preditiva de informações, o que significa uma otimização da gestão de estoques e até mesmo da disposição das lojas. Além disso, são recursos que possibilitam campanhas de marketing mais personalizadas, aumentando as chances de conquistar o consumidor”, explica o CEO. 

    Just Walk Out

    A dinâmica do “Apenas Saia”, em tradução livre do inglês, permite que os ambientes comerciais funcionem sem a necessidade de caixa para pagamentos. “A ideia principal do conceito é a eliminação das filas de pagamento, gerando uma experiência de compra ágil e ininterrupta, indo de encontro às preferências atuais dos consumidores. Na prática, o sistema que já está implementado em alguns supermercados dos Estados Unidos utiliza uma série de câmeras suspensas e prateleiras sensíveis à pressão para detectar automaticamente o que os clientes colocam em seus carrinhos. O consumidor também pode optar por um escaneamento dos produtos via app, que é atrelado a um cartão de crédito ou débito. Ao sair do estabelecimento, serão cobrados automaticamente e receberão um recibo digital”, revela Matos. 

    Estratégias circulares

    Incentivada pelo desejo dos consumidores de economizar e adotar práticas mais sustentáveis, a circularidade será um dos temas centrais ao longo deste ano. “Esse movimento sustentável no comércio vem crescendo principalmente por conta das gerações mais jovens, que priorizam marcas com iniciativas ecológicas. Seja na cadeia produtiva ou na estrutura da loja, como por exemplo, o uso de paineis solares, o recurso tem o potencial de fortalecer a lealdade do público, e, consequentemente aumentar as margens de lucro, além de impactar positivamente nas causas ambientais”, finaliza o especialista. 

  • Tecnologia, bem-estar e produtos eco-friendly: tendências e estratégias para o mercado de eletrônicos em 2025

    Tecnologia, bem-estar e produtos eco-friendly: tendências e estratégias para o mercado de eletrônicos em 2025

    O mercado de eletrônicos está passando por uma transformação rápida, impulsionada por avanços tecnológicos e mudanças no comportamento do consumidor. Segundo uma pesquisa feita pela PwC em parceria com o Instituto Locomotiva, o setor de eletrônicos cresceu significativamente nos últimos 10 anos. Em 2024, 45% dos entrevistados disseram que consumiram mais eletrônicos nesse período, mostrando não apenas uma maior demanda por dispositivos, mas também uma mudança nas expectativas dos usuários.

    Diante disso, vejo que uma das estratégias mais promissoras para 2025 é criar produtos eletrônicos que atendam às reais necessidades do dia a dia do usuário, como equipamentos que ajudem no bem-estar do consumidor. Dispositivos como smartwatches, pulseiras fitness, anéis inteligentes e até headphones com cancelamento de ruído estão ganhando espaço no mercado. Essa tendência mostra a maior preocupação com a saúde mental e física, intensificada pelos desafios da vida sempre conectada.

    Investir em tecnologia para o bem-estar é trazer soluções que equilibram produtividade e qualidade de vida. Aplicações que monitoram o sono, ajudam na meditação ou acompanham os níveis de estresse se tornaram atrativas em um momento em que as pessoas buscam equilibrar trabalho e autocuidado.

    Além do foco no bem-estar, a sustentabilidade é outro ponto importante. Apesar de ser um desafio, as marcas de eletrônicos podem contribuir com esse cenário ao priorizar a durabilidade dos produtos e incentivar o consumo consciente. Investir em materiais de qualidade, oferecer garantias mais longas e promover a educação do consumidor sobre como prolongar a vida útil dos dispositivos são medidas práticas e eficazes.

    Essas iniciativas conquistam um público mais exigente em termos ambientais e ajudam as marcas a cumprirem regras de preservação que estão ficando mais criteriosas em vários países. Esse é um momento importante para o setor, que precisa equilibrar lucro com responsabilidade em ESG.

    Outra tendência forte é a personalização e a conexão entre os dispositivos eletrônicos. Os consumidores preferem soluções que funcionem bem juntas. Tecnologias que utilizam inteligência artificial para criar experiências personalizadas, como assistentes virtuais e dispositivos conectados, estão se tornando grandes diferenciais.

    Embora o crescimento da área seja claro, é preciso que as empresas acompanhem não apenas as novidades tecnológicas, mas também as expectativas dos consumidores e as regras do mercado. O segredo para se destacar será equilibrar inovação, sustentabilidade e bem-estar.

    Por isso, investir em estratégias que combinem tecnologia moderna, responsabilidade ambiental e foco no consumidor é o caminho para as empresas continuarem relevantes em um nicho tão dinâmico e cheio de oportunidades.

  • Influenciadores locais impulsionam o crescimento de pequenos negócios

    Influenciadores locais impulsionam o crescimento de pequenos negócios

    Empreendedores de todos os portes e profissionais da área devem estar atentos às tendências de marketing para 2025. Afinal, há projeção de mudanças significativas e inovações que vão impactar o planejamento de estratégias. Desde já, uma boa notícia para os pequenos negócios é a possibilidade de atuar com influenciadores locais para buscar crescimento.

    As especialistas Aline Kalinoski e Paula Kodama, sócias-fundadoras da Nowa Creative Marketing, agência com sede em Curitiba e clientes no Brasil e no exterior, identificam a expansão e consolidação de dois movimentos iniciados em 2024. Um deles: o novo papel que influenciadores estão assumindo. Outro, a incorporação definitiva da inteligência artificial.

    Sobre o papel de influenciadores, as analistas observam casos em que esses profissionais estão se tornando sócios de empresas. Ou seja, mais do que parceiros ou parceiras, ou a realização de conteúdos patrocinados, os influenciadores “utilizam seu poder de venda nas redes sociais como ‘moeda de troca’ para uma sociedade empresarial”, afirmam Aline e Paula. 

    Elas ilustram com dois exemplos. São eles o de Juju Nomerrose (Júlia Nomerrose Ferreira), que se associou à Hoama (chocolates), e o de Bruno Perini, agora associado ao Grupo Primo (holding de marcas de influenciadores digitais). “São duas experiências bem-sucedidas que se colocam como tendências para 2025”, sublinham as sócias da Nowa Creative Marketing. 

    Na avaliação das especialistas, trata-se de um indicativo da expansão do marketing de influência no país. Esse crescimento representa oportunidade para pequenos negócios também, na medida em que essas marcas de menor porte podem atuar com influenciadores locais ou de nichos específicos. “Até porque, a importância de um influenciador não está apenas no número de seguidores que possui, mas no engajamento desses seguidores”, pontuam. 

    A automação das ações de marketing, lançando mão da inteligência artificial, é outra tendência para 2025. “A automação em si não é novidade, mas o protagonismo da IA, sim, tende a se tornar imprescindível”, projetam as especialistas. “Isso vai permitir a criação de campanhas ainda mais segmentadas e, ao mesmo tempo, mais eficientes”. 

    Tais campanhas devem cada vez mais primar também pelo conteúdo. “Nada de campanhas superficiais. O que vale não é a quantidade e a rapidez delas, mas sim a qualidade. O consumidor está mais atento e exigente e, para se envolver e se engajar, demanda conteúdos consistentes, detalhados e bem embasados”, consideram Aline e Paula. 

    Assim, entra em cena – para não mais sair dela – o UX, termo técnico que significa “experiência do usuário”. As sócias da Nowa Creative Marketing explicam: “O UX proporcionado por um ambiente web vai ser determinante para o posicionamento no ranking de resultados em buscas no Google. Carregamento rápido, navegação intuitiva e, principalmente, conteúdo consistente, de qualidade, relevante, são quesitos”. 

    CLIENTES GERANDO CONTEÚDO

    Incentivar que os próprios clientes criem conteúdo sobre sua marca é uma das dicas que as especialistas dão às marcas. “É uma estratégia autêntica e poderosa, que aumenta a visibilidade e gera confiança, e tornou-se uma tendência”. 

    Outra tendência é o que denominam “infotenimento e storytelling, uma união de informação com entretenimento”. Será indispensável, afirmam Aline e Paula. “Usar narrativas envolventes  permitirá educar e engajar o público de forma mais eficaz, tornando cada conteúdo uma experiência de valor para vender e se conectar melhor”, orientam.

    Por fim, elas recomendam facilitar a compra diretamente nas redes sociais, como no Instagram Shopping. “Isso torna o processo mais rápido e prático e é uma tendência que veio pra ficar. E as plataformas estão criando e aprimorando funcionalidades nesse sentido, o que demanda da marca a criação de conteúdos que de fato fomentem a concretização de vendas”, assinalam Aline e Paula.

  • Influenciadores locais impulsionam o crescimento de pequenos negócios

    Influenciadores locais impulsionam o crescimento de pequenos negócios

    Empreendedores de todos os portes e profissionais da área devem estar atentos às tendências de marketing para 2025. Afinal, há projeção de mudanças significativas e inovações que vão impactar o planejamento de estratégias. Desde já, uma boa notícia para os pequenos negócios é a possibilidade de atuar com influenciadores locais para buscar crescimento.

    As especialistas Aline Kalinoski e Paula Kodama, sócias-fundadoras da Nowa Creative Marketing, agência com sede em Curitiba e clientes no Brasil e no exterior, identificam a expansão e consolidação de dois movimentos iniciados em 2024. Um deles: o novo papel que influenciadores estão assumindo. Outro, a incorporação definitiva da inteligência artificial.

    Sobre o papel de influenciadores, as analistas observam casos em que esses profissionais estão se tornando sócios de empresas. Ou seja, mais do que parceiros ou parceiras, ou a realização de conteúdos patrocinados, os influenciadores “utilizam seu poder de venda nas redes sociais como ‘moeda de troca’ para uma sociedade empresarial”, afirmam Aline e Paula. 

    Elas ilustram com dois exemplos. São eles o de Juju Nomerrose (Júlia Nomerrose Ferreira), que se associou à Hoama (chocolates), e o de Bruno Perini, agora associado ao Grupo Primo (holding de marcas de influenciadores digitais). “São duas experiências bem-sucedidas que se colocam como tendências para 2025”, sublinham as sócias da Nowa Creative Marketing. 

    Na avaliação das especialistas, trata-se de um indicativo da expansão do marketing de influência no país. Esse crescimento representa oportunidade para pequenos negócios também, na medida em que essas marcas de menor porte podem atuar com influenciadores locais ou de nichos específicos. “Até porque, a importância de um influenciador não está apenas no número de seguidores que possui, mas no engajamento desses seguidores”, pontuam. 

    A automação das ações de marketing, lançando mão da inteligência artificial, é outra tendência para 2025. “A automação em si não é novidade, mas o protagonismo da IA, sim, tende a se tornar imprescindível”, projetam as especialistas. “Isso vai permitir a criação de campanhas ainda mais segmentadas e, ao mesmo tempo, mais eficientes”. 

    Tais campanhas devem cada vez mais primar também pelo conteúdo. “Nada de campanhas superficiais. O que vale não é a quantidade e a rapidez delas, mas sim a qualidade. O consumidor está mais atento e exigente e, para se envolver e se engajar, demanda conteúdos consistentes, detalhados e bem embasados”, consideram Aline e Paula. 

    Assim, entra em cena – para não mais sair dela – o UX, termo técnico que significa “experiência do usuário”. As sócias da Nowa Creative Marketing explicam: “O UX proporcionado por um ambiente web vai ser determinante para o posicionamento no ranking de resultados em buscas no Google. Carregamento rápido, navegação intuitiva e, principalmente, conteúdo consistente, de qualidade, relevante, são quesitos”. 

    CLIENTES GERANDO CONTEÚDO

    Incentivar que os próprios clientes criem conteúdo sobre sua marca é uma das dicas que as especialistas dão às marcas. “É uma estratégia autêntica e poderosa, que aumenta a visibilidade e gera confiança, e tornou-se uma tendência”. 

    Outra tendência é o que denominam “infotenimento e storytelling, uma união de informação com entretenimento”. Será indispensável, afirmam Aline e Paula. “Usar narrativas envolventes  permitirá educar e engajar o público de forma mais eficaz, tornando cada conteúdo uma experiência de valor para vender e se conectar melhor”, orientam.

    Por fim, elas recomendam facilitar a compra diretamente nas redes sociais, como no Instagram Shopping. “Isso torna o processo mais rápido e prático e é uma tendência que veio pra ficar. E as plataformas estão criando e aprimorando funcionalidades nesse sentido, o que demanda da marca a criação de conteúdos que de fato fomentem a concretização de vendas”, assinalam Aline e Paula.

  • Payface na NRF 2025: IA, Transformação Organizacional e Jornadas Integradas Guiam o Futuro do Varejo

    Payface na NRF 2025: IA, Transformação Organizacional e Jornadas Integradas Guiam o Futuro do Varejo

    A NRF 2025 consolidou seu papel como o maior evento global do varejo, reunindo mais de 40 mil participantes e mil expositores em Nova York para discutir inovação, transformação tecnológica e tendências emergentes no setor. A feira trouxe uma programação intensa, com experiências imersivas e palestras de líderes que estão moldando o futuro do varejo.

    A Payface esteve presente no evento, integrando a comitiva da BTR-Varese. Representada por seu COO, Felipe Barroso, a empresa mergulhou no cenário vibrante do varejo de Nova York, com visitas a vitrines icônicas e modernas da cidade e uma experiência imersiva com o Apple Vision Pro na flagship da Apple. “Entender o contexto de uma das capitais mundiais do varejo foi essencial para alinhar as tendências apresentadas na NRF à nossa visão de inovação”, comentou Barroso.

    Inteligência Artificial: O Grande Destaque

    A inteligência artificial (IA) foi o principal foco do evento, permeando discussões sobre como ela está transformando a conexão entre marcas e consumidores, personalizando experiências e otimizando operações. Líderes como Deb Hall, do Starbucks, e Todd Garner, do Sam’s Club, destacaram a experimentação rápida e adoção em escala como estratégia essencial para maximizar o potencial da IA.

    Entre as soluções práticas apresentadas por expositores na feira, destacaram-se agentes de IA para design, marketing, precificação e logística. Essas ferramentas possibilitam a criação ágil de coleções e campanhas, precificação dinâmica por localização e roteirização personalizada de remessas e devoluções, proporcionando decisões mais assertivas, resultados mais rápidos e experiências de consumo mais personalizadas.

    Michelle Evans, da Euromonitor, destacou que, embora a tecnologia torne as jornadas de compra mais complexas, ela também eleva as expectativas dos consumidores por experiências integradas e fluidas. Além disso, ressaltou o protagonismo crescente do private label, que deixou de ser apenas uma alternativa de custo reduzido para se tornar uma estratégia de reforço da identidade das marcas.

    Payface: Tecnologia para Jornadas de Compra Mais Ágeis e Personalizadas

    Nesse contexto, a tecnologia da Payface se destaca. “Nossa biometria facial, baseada em IA, oferece jornadas de compra seguras, rápidas e personalizadas. Para o segmento de private label, por exemplo, integramos a identificação e o pagamento biométrico com os sistemas de PDVs e meios de pagamento próprios dos varejistas, garantindo uma experiência fluida tanto no online quanto no offline”, explicou Felipe Barroso.

    Outras inovações de destaque no evento incluíram cabines de vídeo 360º, que utilizam mapeamento corporal para recomendações de estilo e tamanho, e adesivos com sensores para aplicação em gôndolas, que permitem uma melhor gestão de ruptura e estoques.

    O Futuro do Varejo

    A NRF 2025 confirmou que o futuro do varejo será moldado por uma combinação de tecnologia e transformação na forma como as empresas se  organizam e executam seus processos. Em um mercado dinâmico, fragmentado e competitivo, adotar a tecnologia como núcleo das operações e das decisões estratégicas deixou de ser uma vantagem competitiva para se tornar essencial à sobrevivência e evolução das  empresas. Nesse contexto, as soluções de identificação, autenticação e pagamento por biometria facial da Payface terão um papel decisivo, impulsionando as empresas líderes da nova era do varejo.

  • Influenciadores se tornando sócios de marcas e IA como protagonista estão entre as tendências de marketing para 2025

    Influenciadores se tornando sócios de marcas e IA como protagonista estão entre as tendências de marketing para 2025

    Empreendedores de todos os portes e profissionais da área devem estar atentos às tendências de marketing para 2025. Afinal, há projeção de mudanças significativas e inovações que vão impactar o planejamento de estratégias. Desde já, uma boa notícia para os pequenos negócios é a possibilidade de atuar com influenciadores locais para buscar crescimento.

    As especialistas Aline Kalinoski e Paula Kodama, sócias-fundadoras da Nowa Creative Marketing, agência com sede em Curitiba e clientes no Brasil e no exterior, identificam a expansão e consolidação de dois movimentos iniciados em 2024. Um deles: o novo papel que influenciadores estão assumindo. Outro, a incorporação definitiva da inteligência artificial.

    Sobre o papel de influenciadores, as analistas observam casos em que esses profissionais estão se tornando sócios de empresas. Ou seja, mais do que parceiros ou parceiras, ou a realização de conteúdos patrocinados, os influenciadores “utilizam seu poder de venda nas redes sociais como ‘moeda de troca’ para uma sociedade empresarial”, afirmam Aline e Paula. 

    Elas ilustram com dois exemplos. São eles o de Juju Nomerrose (Júlia Nomerrose Ferreira), que se associou à Hoama (chocolates), e o de Bruno Perini, agora associado ao Grupo Primo (holding de marcas de influenciadores digitais). “São duas experiências bem-sucedidas que se colocam como tendências para 2025”, sublinham as sócias da Nowa Creative Marketing. 

    Na avaliação das especialistas, trata-se de um indicativo da expansão do marketing de influência no país. Esse crescimento representa oportunidade para pequenos negócios também, na medida em que essas marcas de menor porte podem atuar com influenciadores locais ou de nichos específicos. “Até porque, a importância de um influenciador não está apenas no número de seguidores que possui, mas no engajamento desses seguidores”, pontuam. 

    A automação das ações de marketing, lançando mão da inteligência artificial, é outra tendência para 2025. “A automação em si não é novidade, mas o protagonismo da IA, sim, tende a se tornar imprescindível”, projetam as especialistas. “Isso vai permitir a criação de campanhas ainda mais segmentadas e, ao mesmo tempo, mais eficientes”. 

    Tais campanhas devem cada vez mais primar também pelo conteúdo. “Nada de campanhas superficiais. O que vale não é a quantidade e a rapidez delas, mas sim a qualidade. O consumidor está mais atento e exigente e, para se envolver e se engajar, demanda conteúdos consistentes, detalhados e bem embasados”, consideram Aline e Paula. 

    Assim, entra em cena – para não mais sair dela – o UX, termo técnico que significa “experiência do usuário”. As sócias da Nowa Creative Marketing explicam: “O UX proporcionado por um ambiente web vai ser determinante para o posicionamento no ranking de resultados em buscas no Google. Carregamento rápido, navegação intuitiva e, principalmente, conteúdo consistente, de qualidade, relevante, são quesitos”. 

    CLIENTES GERANDO CONTEÚDO

    Incentivar que os próprios clientes criem conteúdo sobre sua marca é uma das dicas que as especialistas dão às marcas. “É uma estratégia autêntica e poderosa, que aumenta a visibilidade e gera confiança, e tornou-se uma tendência”. 

    Outra tendência é o que denominam “infotenimento e storytelling, uma união de informação com entretenimento”. Será indispensável, afirmam Aline e Paula. “Usar narrativas envolventes  permitirá educar e engajar o público de forma mais eficaz, tornando cada conteúdo uma experiência de valor para vender e se conectar melhor”, orientam.

    Por fim, elas recomendam facilitar a compra diretamente nas redes sociais, como no Instagram Shopping. “Isso torna o processo mais rápido e prático e é uma tendência que veio pra ficar. E as plataformas estão criando e aprimorando funcionalidades nesse sentido, o que demanda da marca a criação de conteúdos que de fato fomentem a concretização de vendas”, assinalam Aline e Paula.