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  • 6 tendências de finanças em 2025: Como as novas tecnologias podem ajudar na reforma tributária  

    6 tendências de finanças em 2025: Como as novas tecnologias podem ajudar na reforma tributária  

    A gestão financeira no varejo deve ser encarada como estratégia, e não somente uma necessidade para o funcionamento e o controle das lojas. Ela economiza tempo e recursos dos negócios, contribuindo fortemente para o sucesso das vendas. E mais: a implementação da Reforma Tributária, prevista para começar em 2026, é mais um motivo para os comerciantes acompanharem as novidades do setor.

    “No próximo ano, as empresas vão passar por um grande e novo desafio, que é entender a Reforma e como tirar proveito dela sem sucumbir às complexidades. Não adianta reclamar e é preciso ter a ‘atitude de mãos à obra’ desde já”, comenta Paulo Zirnberger, CEO da Omnitax, empresa especializada em inteligência tributária e soluções fiscais. “O setor está acostumado a ‘fazer do limão uma limonada’ e, dessa vez, o impacto não será apenas na cadeia tributária, mas em todo o varejo”, continua.

    As novas tecnologias e a inteligência artificial devem ajudar nesse protagonismo, ao lado das plataformas de pagamento digital e do Open Finance. Para ajudar as empresas não apenas durante a transição da Reforma, mas no longo prazo, o executivo compartilha cinco tendências e tecnologias que devem estar presentes no setor varejista em 2025. Confira: 

    1- Motor de Cálculo da Reforma Tributária 

    O motor da reforma tributária é uma ferramenta para orientar empresas a se manterem em conformidade com a legislação. A ideia aqui é simular operações, permitindo aos gestores tomar decisões de negócios em tempo real, fundamentadas no entendimento de cada DNA tributário. A solução funciona em nuvens e pode ser conectada aos sistemas por meio de APIs, tornando-a altamente conectável, simples, rápida, flexível e especializada. 

    “Nunca a palavra ‘competência’ foi tão importante. É esperado que cada empresa do ecossistema tributário e financeiro tenha a sua, e cabe à tecnologia entregar novas capacidades para o varejo enfrentar os desafios dos próximos dez anos, durante a transição”, afirma Zirnberger.  

    2. Integração de inteligência artificial e automação

    A inteligência artificial (IAg) vai ajudar muito na transformação da gestão tributária e financeira do varejista, trazendo inicialmente o conteúdo legislativo e a capacidade de adaptar as operações e decisões em tempo real. Com as ferramentas de otimização, rastreabilidade e análise preditiva, as empresas podem projetar os melhores cenários financeiros para a sua cadeia de valor de forma a atender a demanda dos consumidores, permitindo o planejamento estratégico de estoques e evitando tanto o excesso quanto a falta de produtos. 

    “Além disso, essa tecnologia possibilita a otimização de preços em tempo real, ajustando valores com base em variáveis como a legislação, tendências de mercado, concorrência e comportamento do cliente, o que pode maximizar as margens de lucro”, destaca o executivo. 

    3- Plataformas de pagamento digital

    O e-commerce segue impulsionado pela adoção acelerada de carteiras digitais e métodos de pagamento inovadores, como o Buy Now, Pay Later (BNPL). Esses sistemas facilitam a experiência de compra dos consumidores, alcançam pessoas mais exigentes com seus métodos de pagamento e geram oportunidades significativas para as empresas se destacarem em mercados.

    As carteiras digitais, por exemplo, oferecem uma experiência rápida, segura e prática, alinhada às demandas dos consumidores modernos, que priorizam conveniência e tecnologia. Com ela, não é necessário fornecer dados, cartões físicos ou digitais, e a compra pode ser concluída em segundos.

    Já o BNPL, que permite dividir pagamentos em parcelas sem juros, atende a um público que busca flexibilidade financeira, especialmente entre os jovens. 

    4- Expansão da omnicanalidade e da experiência personalizada

    A convergência entre canais físicos e digitais está modificando a maneira como as empresas interagem com seus consumidores. Ela permite que os consumidores transitem de forma fluida entre as lojas físicas, o e-commerce, os aplicativos móveis e as redes sociais, mantendo o mesmo nível de qualidade e personalização no atendimento.

    Isso significa que o cliente pode, por exemplo, começar sua jornada de compra online, verificar a disponibilidade de produtos em uma loja física e finalizar a compra presencialmente ou vice-versa. “Investir em estratégias omnicanal, que integram diferentes pontos de contato em uma experiência consistente e personalizada e extremamente rápida, é essencial para aumentar receitas e fortalecer a fidelidade do cliente”, ressalta Paulo. 

    5- Uso estratégico de dados em tempo real

    No varejo, os dados são os principais motores das operações e decisões estratégicas. Com o avanço das plataformas de Business Intelligence (BI), os gestores passam a ter acesso a ferramentas que oferecem uma visão abrangente e em tempo real do desempenho financeiro, operacional e comercial de suas empresas. 

    Uma das principais vantagens do uso de BI integrado ao motor de cálculo no varejo é a capacidade de analisar grandes volumes de dados e convertê-los em decisões em tempo real, aumentar ou reduzir os preços com base em conhecimento do negócio é a nova moda. As plataformas integram informações de múltiplas fontes, como sistemas de ponto de venda (PDV), e-commerce, redes sociais e feedback dos consumidores, criando uma base sólida para a tomada de decisões.  

    6- Open finance e personalização de serviços financeiros

    O avanço do Open Finance segue permitindo que consumidores compartilhem seus dados financeiros de maneira segura e controlada. Essa mudança cria um novo cenário, no qual os comerciantes têm acesso a informações detalhadas sobre o perfil financeiro de seus clientes, o que, por sua vez, abre portas para uma série de oportunidades personalizadas.

    “Com o consentimento dos consumidores, as empresas podem acessar informações sobre seu comportamento, como histórico de compras, hábitos de pagamento e capacidade de crédito. Obtendo esses dados, os comerciantes podem desenvolver produtos e serviços que atendem diretamente às demandas e preferências de cada cliente, aumentando as conversões”, finaliza Paulo.

  • BPO pode ajudar setor Financeiro a diminuir 30% das fraudes no Brasil

    BPO pode ajudar setor Financeiro a diminuir 30% das fraudes no Brasil

    Em um cenário econômico dinâmico e em constante evolução como o do Brasil, a prevenção de fraudes no setor Financeiro é uma prioridade. A cada ano, as instituições financeiras enfrentam perdas substanciais devido a atividades fraudulentas, que não só afetam seu balanço financeiro, mas também minam a confiança dos consumidores e a integridade do sistema financeiro como um todo.

    De acordo com a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), as fraudes bancárias causam prejuízos anuais que podem ultrapassar os R$ 2 bilhões. Esse valor inclui fraudes eletrônicas, como phishing, malware e ataques de engenharia social, além de fraudes tradicionais, como falsificação de documentos e cheques.

    E mesmo que as fraudes eletrônicas representem 70% do prejuízo, os golpes tradicionais ainda têm seu impacto. Entre estes, destacam-se a falsificação de documentos e de cheques. Os bancos têm adotado medidas rigorosas de verificação e autenticação para mitigar esses riscos, mas os fraudadores continuam a desenvolver novos métodos para burlar os sistemas de segurança.

    Setor financeiro: adoção do BPO para mitigar fraudes

    As fraudes não apenas minam a confiança dos clientes, mas também causam prejuízos significativos para as instituições financeiras.

    Nesse contexto, os serviços de BPO (Business Process Outsourcing) têm sido adotados por instituições financeiras como uma solução estratégica para mitigar riscos e fortalecer os mecanismos de controle.

    Uma das áreas em que o BPO pode ter um impacto substancial é no processo de cadastro de clientes. A terceirização desse processo para uma empresa de BPO permite que os bancos e outras instituições financeiras beneficiem de práticas avançadas de verificação de identidade, análise de histórico e validação de dados, reduzindo assim a probabilidade de fraudes de identidade.

    Além disso, empresas de BPO frequentemente empregam tecnologias de ponta, como inteligência artificial e machine learning, para detectar padrões suspeitos e anomalias que poderiam passar despercebidas por métodos tradicionais.

    Outro processo financeiro que pode ser beneficiado é o crédito consignado. Esse tipo de crédito, que é bastante popular no Brasil, está sujeito a múltiplos riscos de fraude, desde a falsificação de documentos até a manipulação de informações de clientes. Ao terceirizar a gestão do crédito consignado, as instituições financeiras podem implementar verificações rigorosas e sistemáticas, garantindo que cada solicitação seja meticulosamente avaliada.

    As empresas de BPO podem fornecer uma camada adicional de segurança ao utilizar análises de dados sofisticadas e cruzamento de informações em tempo real, o que é crucial para identificar e prevenir fraudes.

    Abertura de contas também configura outro processo no qual os serviços de BPO podem auxiliar na mitigação de fraudes. Estelionatários utilizam identidades falsas ou roubadas para criar contas bancárias fraudulentas, que são posteriormente usadas para atividades ilícitas, como lavagem de dinheiro ou financiamento de atividades criminosas. Implementar medidas de verificação de identidade robustas e utilizar tecnologias avançadas para detectar comportamentos suspeitos são essenciais para mitigar esses riscos.

    BPO pode reduzir fraudes em até 30%

    Pesquisas indicam que a terceirização de processos financeiros para empresas de BPO pode reduzir significativamente os riscos de fraude. Um estudo da Everest Group revelou que as empresas que utilizam serviços de BPO têm uma redução de até 30% em fraudes detectadas, em comparação com aquelas que gerenciam esses processos internamente.

    E isso acontece porque, além da checagem dos dados, fornecedores desses serviços atuam com um nível de conformidade frente à legislação bem grande utilizando, inclusive, tecnologias como blockchain para criar registros transparentes e imutáveis das transações.

    A integração de soluções de cibersegurança oferecidas por esses fornedores também é um fator determinante para proteger os dados sensíveis dos clientes e prevenir ataques cibernéticos, que podem levar a graves violações de segurança e perdas financeiras.

    No contexto brasileiro, onde os desafios são únicos e as ameaças de fraude estão sempre presentes, a adoção de serviços de BPO pode ser a chave para uma operação financeira segura e eficiente e, certamente, para diminuir o prejuízo.

  • Tendências profissionais para 2025. Especialista da ESPM cita áreas promissoras no mercado de trabalho

    Tendências profissionais para 2025. Especialista da ESPM cita áreas promissoras no mercado de trabalho

    Atualmente, vivemos um período de profundas transformações no mercado de trabalho, impulsionadas pela revolução digital. Nesse contexto, algumas áreas de atuação se destacam como promissoras para 2025. De acordo com Lilian Cidreira, professora de liderança e inteligência emocional da ESPM, setores relacionados à Inteligência Artificial, sem dúvida, estarão em alta e tendem a se fortalecer cada vez mais. “Além disso, o marketing digital é um campo que continuará se destacando de forma expressiva. Percebo um interesse crescente das pessoas em compreender essa abordagem de marketing voltada sobretudo para as redes sociais.”

    Outras áreas relevantes apontadas por Cidreira são a de Inteligência Emocional e a de Gestão de Pessoas. Segundo ela, muitos profissionais enfrentam dificuldades para lidar com ambientes de alta pressão. “Nesse sentido, temas como produtividade e gestão do tempo também ganham destaque, já que existe uma conexão direta entre a sobrecarga de tarefas e o impacto emocional que isso pode causar.”

    A ESPM oferece uma lista de cursos de férias nessas áreas. Confira:

    Área Digital

    Marketing de Conteúdo com Inteligência Artificial -Prompts e Ferramentas para Engajamento

    Início do curso: 20 de janeiro

    Horário: 19h30 às 22h30

    Campus: ESPM Tech – Rua Joaquim Távora, 1240 – Vila Mariana – SP 

    Formato: Online e ao vivo ou presencial 

    Inscrição e informações: aqui

    Creator Marketing e Influencer Marketing Para Estratégias Digitais

    Início do curso: 22 de janeiro

    Horário: 19h às 22h

    Formato: Online e ao vivo 

    Inscrição e informações: aqui

    Gestão de Redes Sociais de Alto Impacto – Position e Performance na Prática

    Início do curso: 27 de janeiro

    Horário: 19h30 às 22h30

    Campus: ESPM Tech – Rua Joaquim Távora, 1240 – Vila Mariana – SP 

    Formato: Online e ao vivo ou presencial 

    Inscrição e informações: aqui

    Fast Track em Marketing Digital

    Início do curso: 2 de fevereiro

    Horário: 19h30 às 22h30

    Campus: ESPM Tech – Rua Joaquim Távora, 1240 – Vila Mariana – SP 

    Formato: Online e ao vivo ou presencial 

    Inscrição e informações: aqui

    Criatividade, Design Thinking e Inteligência Artificial

    Início do curso: 3 de fevereiro

    Horário: 19h30 às 22h30

    Campus: ESPM Tech – Rua Joaquim Távora, 1240 – Vila Mariana – SP 

    Formato: Online e ao vivo ou presencial 

    Inscrição e informações: aqui

    Inteligência Artificial na Prática para Vendas e Serviços

    Início do curso: 3 de fevereiro

    Horário: 19h30 às 22h30

    Formato: Online e ao vivo 

    Inscrição e informações: aqui

    Analista de Mídias Sociais

    Início do curso: 10 de fevereiro

    Horário: 19h às 22h

    Formato: Online e ao vivo 

    Inscrição e informações: aqui

    Inteligência Artificial aplicada ao Marketing Digital

    Início do curso: 10 de fevereiro

    Horário: 19h30 às 22h30

    Formato: Online e ao vivo 

    Inscrição e informações: aqui

    Área de Liderança, Pessoas e Cultura Organizacional

    Transmita Credibilidade ao Falar em Público

    Início do curso: 13 de janeiro

    Horário: 19h30 às 22h30

    Campus: ESPM Tech – Rua Joaquim Távora, 1240 – Vila Mariana – SP 

    Formato: Presencial 

    Inscrição e informações: aqui

    Nova Liderança Estratégica: Gestão e Criatividade

    Início do curso: 13 de janeiro

    Horário: 19h30 às 22h30

    Formato: Online e ao vivo 

    Inscrição e informações: aqui

    Branding Pessoal para Alavancar sua Carreira e seu Negócio

    Início do curso: 14 de janeiro

    Horário: 19h30 às 22h30

    Formato: Online e ao vivo 

    Inscrição e informações: aqui

    Comunicação Assertiva para Lideranças

    Início do curso: 3 de fevereiro

    Horário: 19h30 às 22h30

    Campus: ESPM Tech – Rua Joaquim Távora, 1240 – Vila Mariana – SP 

    Formato: Online e ao vivo ou presencial

    Inscrição e informações: aqui

  • Três caminhos de como não fazer Ocres

    Três caminhos de como não fazer Ocres

    Essa não é a primeira vez que faço o próximo comentário: de uns tempos para cá, sinto que cada vez mais os OKRs – Objectives and Key Results (Objetivos e Resultados Chaves) -, viraram uma espécie de ‘modinha’. As empresas alegam que possuem a ferramenta e que a utilizam no seu dia a dia, ao longo de seus processos, mas me pergunto internamente se estão fazendo isso de forma correta.

    Algumas dessas empresas, depois de um tempo utilizando a ferramenta, acabam adotando um movimento contrário: o abandono dos OKRs, porque ‘não funcionam’. Muitas pessoas já chegaram para mim e comentaram que não se pode falar de OKRs em determinada organização, porque o consultor X implementou e deu errado e o CEO, ou o dono, ou o time, estão com aversão.

    Acredite, não foram poucas as vezes em que a situação que descrevi acima aconteceu. Será que realmente não funcionam ou você, juntamente dos colaboradores, que não soube utilizar ou trouxe alguém para te apoiar que tinha experiência de slides? Afinal, sejamos sinceros, com uma implementação realizada de maneira equivocada, é praticamente impossível usar os OKRs e tirar o seu melhor proveito.

    Recentemente, vi gestores alegando que a ferramenta parece uma boa solução e que após um período, se mostra uma armadilha, que desvia o foco e a atenção, tornando o time em geral improdutivo. Foi analisando esses casos que fiquei preocupado, pensando em como os OKRs estavam sendo aplicados, já que uma de suas premissas é dar maior clareza para as necessidades, para a direção a ser seguida e para as ações a serem tomadas, o que vai permitir chegar em melhores resultados.

    A verdade é que para utilizar essa metodologia na sua empresa, você precisa ter em mente que os OKRs não são nenhuma fórmula mágica e que não vão transformar a organização da noite para o dia. A ferramenta exige uma mudança da cultura organizacional para que dê certo e a gestão precisa estar extremamente alinhada com o time, contando com a ajuda de cada um para traçar as metas e construir os objetivos.

    Neste sentido, resolvi elencar os três caminhos de como não fazer OKRs, para servir de alertar para aqueles gestores que estão implementando a ferramenta de forma errada e também para ajudar quem deseja começar a utilizar:

    Terceiro caminho: achar que é simples e que é fácil de implementar, após a leitura de algum livro como ‘Avalie o que importa’.

    Primeiro caminho: atribuir a responsabilidade para terceiros, seja para  o consultor ou o líder do projeto, pois caso contrário, a mudança não vai acontecer e a responsabilidade sobre um projeto deste é da liderança.

    Segundo caminho: fazer tudo correndo. Acredite, isso não adianta, pois a mudança de cultura não acontece do dia para a noite.

  • Delivery 2025: confira 4 tendências que devem moldar o setor de entregas

    Delivery 2025: confira 4 tendências que devem moldar o setor de entregas

    Mudanças nos hábitos de consumo, avanços tecnológicos e uma crescente demanda por personalização transformaram o setor de delivery nos últimos anos. Agora, é possível comprar até mesmo itens não alimentícios, receber recomendações baseadas nos hábitos e acompanhar entregadores com precisão. Em 2025, essas tendências devem se consolidar, redefinindo padrões e abrindo novas oportunidades de negócios para estabelecimentos que fazem entregas.

    De acordo com um estudo da Ticket, 40% dos brasileiros pedem comida via delivery e 11% fazem de um a dois pedidos por semana, o que mostra a força do segmento e, consequentemente, a competitividade. “Empresas que abraçam novas práticas conseguem não apenas acompanhar as mudanças do mercado, mas também criar diferenciais. Por isso, inovação e adaptação são fundamentais para se destacar em um setor tão dinâmico”, afirma Vinícius do Valle, coordenador de Marketing da Gaudium, startup especializada nos setores de mobilidade e entregas.

    A partir dessa perspectiva, o especialista destaca as principais tendências que devem moldar o setor em 2025. Confira:

    1- Expansão do delivery ultrarrápido

    quick commerce (ou q-commerce), modelo que promete entregas em até 30 minutos, segue como uma das grandes apostas para 2025. Essa modalidade tem ganhado força com o uso de armazéns urbanos estrategicamente localizados e tecnologias avançadas, como inteligência artificial para otimização de rotas. Produtos de alta demanda, como itens de supermercado e refeições prontas, estão entre os principais beneficiados.

    2- Pagamentos inovadores e acessíveis

    O setor financeiro desempenhará um papel estratégico na evolução do delivery em 2025. A popularização de carteiras digitais, criptomoedas e sistemas de pagamento biométricos trouxe mais agilidade e segurança ao processo de checkout. Além de tornarem as transações mais rápidas, essas soluções atendem a uma população crescente que busca métodos de pagamento mais inclusivos e modernos.

    3- Integração de super apps

    Os super apps, plataformas que concentram diversos serviços em um único ambiente, continuarão transformando o mercado no próximo ano. Empresas do setor já estão unindo funcionalidades como transporte, entretenimento e compras de produtos eletrônicos, criando um ecossistema integrado e abrangente. Essa abordagem tem proporcionado maior conveniência aos usuários e impulsionado o engajamento com as plataformas.

    4- Sustentabilidade como prioridade

    A sustentabilidade continua sendo uma pauta central no setor de delivery. Em 2025, espera-se um avanço no uso de embalagens biodegradáveis, reutilizáveis ou feitas de materiais reciclados. Além disso, a adoção de veículos elétricos e bicicletas para entregas urbanas contribui para a redução das emissões de carbono, alinhando-se às metas globais de sustentabilidade e responsabilidade ambiental.

    “O setor tem mostrado uma notável habilidade em acompanhar as mudanças dos últimos anos. Essa adaptação contínua destaca a importância econômica do segmento, ao mesmo tempo que evidencia sua capacidade de implementar inovações para atender às novas exigências dos consumidores e das dinâmicas de mercado”, conclui Valle.

  • Delivery 2025: confira 4 tendências que devem moldar o setor de entregas

    Delivery 2025: confira 4 tendências que devem moldar o setor de entregas

    Mudanças nos hábitos de consumo, avanços tecnológicos e uma crescente demanda por personalização transformaram o setor de delivery nos últimos anos. Agora, é possível comprar até mesmo itens não alimentícios, receber recomendações baseadas nos hábitos e acompanhar entregadores com precisão. Em 2025, essas tendências devem se consolidar, redefinindo padrões e abrindo novas oportunidades de negócios para estabelecimentos que fazem entregas.

    De acordo com um estudo da Ticket, 40% dos brasileiros pedem comida via delivery e 11% fazem de um a dois pedidos por semana, o que mostra a força do segmento e, consequentemente, a competitividade. “Empresas que abraçam novas práticas conseguem não apenas acompanhar as mudanças do mercado, mas também criar diferenciais. Por isso, inovação e adaptação são fundamentais para se destacar em um setor tão dinâmico”, afirma Vinícius do Valle, coordenador de Marketing da Gaudium, startup especializada nos setores de mobilidade e entregas.

    A partir dessa perspectiva, o especialista destaca as principais tendências que devem moldar o setor em 2025. Confira:

    1- Expansão do delivery ultrarrápido

    quick commerce (ou q-commerce), modelo que promete entregas em até 30 minutos, segue como uma das grandes apostas para 2025. Essa modalidade tem ganhado força com o uso de armazéns urbanos estrategicamente localizados e tecnologias avançadas, como inteligência artificial para otimização de rotas. Produtos de alta demanda, como itens de supermercado e refeições prontas, estão entre os principais beneficiados.

    2- Pagamentos inovadores e acessíveis

    O setor financeiro desempenhará um papel estratégico na evolução do delivery em 2025. A popularização de carteiras digitais, criptomoedas e sistemas de pagamento biométricos trouxe mais agilidade e segurança ao processo de checkout. Além de tornarem as transações mais rápidas, essas soluções atendem a uma população crescente que busca métodos de pagamento mais inclusivos e modernos.

    3- Integração de super apps

    Os super apps, plataformas que concentram diversos serviços em um único ambiente, continuarão transformando o mercado no próximo ano. Empresas do setor já estão unindo funcionalidades como transporte, entretenimento e compras de produtos eletrônicos, criando um ecossistema integrado e abrangente. Essa abordagem tem proporcionado maior conveniência aos usuários e impulsionado o engajamento com as plataformas.

    4- Sustentabilidade como prioridade

    A sustentabilidade continua sendo uma pauta central no setor de delivery. Em 2025, espera-se um avanço no uso de embalagens biodegradáveis, reutilizáveis ou feitas de materiais reciclados. Além disso, a adoção de veículos elétricos e bicicletas para entregas urbanas contribui para a redução das emissões de carbono, alinhando-se às metas globais de sustentabilidade e responsabilidade ambiental.

    “O setor tem mostrado uma notável habilidade em acompanhar as mudanças dos últimos anos. Essa adaptação contínua destaca a importância econômica do segmento, ao mesmo tempo que evidencia sua capacidade de implementar inovações para atender às novas exigências dos consumidores e das dinâmicas de mercado”, conclui Valle.

  • Avaliações de usuários são analisadas 300x mais rápidas com uso de IA

    Avaliações de usuários são analisadas 300x mais rápidas com uso de IA

    Todos os dias, milhares de consumidores deixam a opinião sobre produtos e serviços em lojas de aplicativos, redes sociais e plataformas digitais. Esses feedbacks são um reflexo direto das experiências — boas ou ruins — e representam um canal único de diálogo entre marcas e usuários. Mas, será que as empresas estão realmente ouvindo? Ou a era atual faz com que a voz do consumidor se perca em um mar de dados não analisados?

    A velocidade com que novas interações acontecem cria um paradoxo: nunca se teve tanto acesso à opinião dos clientes, mas transformá-las em ações práticas parece um desafio cada vez maior. Em um mundo onde a paciência do consumidor é curta e a concorrência feroz, negligenciar essas conversas pode custar caro às marcas. 

    Hoje, a eficiência e personalização nas respostas aos consumidores não são apenas uma vantagem competitiva — são uma questão de sobrevivência no mercado. E, quando o assunto são soluções para lidar com volumes gigantescos de feedback, surge a dúvida: será que a tecnologia pode resgatar o relacionamento humano e autêntico entre empresas e quem compra os produtos e serviços?

    O futuro do relacionamento com o consumidor

    A interação entre marcas e consumidores está mais crítica do que nunca. É difícil dizer se as organizações estão realmente compreendendo os usuários, mas com a inteligência artificial analisando comentários 300 vezes mais rápido, de acordo com a RankMyApp, as marcas têm a oportunidade de se reconectar de maneira mais eficiente e significativa.

    “Estamos abertos a personalizar a tecnologia e o uso da IA para atender necessidades específicas de cada cliente. Todos os feedbacks são categorizados e devidamente enviados à marca a fim de resolver o problema reportado pelo usuário”, afirma Luana Gonçalves, coordenadora do produto Reviews Intelligence da RankMyApp, que analisa e categoriza avaliações em aplicativos e promete coletar pontos de melhorias com base nos feedbacks enviados pelos usuários, além de otimizar a experiência de uso.

    Na RankMyApp, após mapear as necessidades do cliente em cada um dos milhares de reviews, é criada uma árvore de classificação personalizada. A partir dela, a IA identifica o tema central dos comentários e o sentimento associado, de acordo com as características do negócio, chegando a um detalhamento mais profundo que pode revelar a raiz do problema.

    É nesse momento que diversas operações da marca responsável se integram à solução, seja na melhoria do próprio aplicativo ou no negócio como um todo, como questões de logística, cobrança ou até mesmo nos produtos em si. “Não é um processo simples, treinamos a IA para que ela categorize aquilo que é necessário para o cliente e não só o que é melhor para a marca”, arma Luana.

    No entanto, à medida que a tecnologia avança, um novo dilema emerge: pode-se contar com a IA para transformar dados em conexões reais? De acordo com a coordenadora, a efetividade da ferramenta depende de “ouvir de verdade”. “Quando se trata de dados, principalmente de satisfação, é preciso entender de fato e agir com propósito. As empresas precisam ir além dos números”, finaliza. 

  • Chatbot é tendência para 2025

    Chatbot é tendência para 2025

    De acordo com dados da Gartner, até 89% das empresas esperavam se destacar, principalmente, na experiência do cliente. Em 2025, essa estatística tende a crescer, tendo em vista a exigência gradativa do usuário. Aqui, contar com tecnologia do chatbot pode ser um grande diferencial para aumentar as vendas e otimizar o atendimento ao consumidor. 

    Chatbot é indispensável no atendimento ao cliente

    Com o mundo cada vez mais digital, modernizar um negócio deixou de ser uma vantagem competitiva para se tornar uma necessidade. Afinal, quem quer manter sua marca relevante no mercado precisa ser pioneiro, inclusive ao adotar inovações no suporte. 

    Nesse cenário, setores distintos enfrentam obstáculos em busca de reduzir custos operacionais e melhorar a vivência de quem procura o empreendimento, além de aumentar a produtividade da operação. “Com a Total IP, é possível evoluir o rendimento em até 45% com automatização de tarefas. Além disso, os  Robôs Dinâmicos atendem 24 horas. Não é um sonho dormir enquanto seu e-commerce vende por você”, comenta Carlos H. Mencaci, CEO da Total IP. 

    Para as empresas mais maduras, é possível fazer a integração com sistemas legados de CRM ou ERP de fácil implementação. Ademais, também oferecemos interligação com API’s diversas, web services, focando em abertura automática de telas com ou sem reagendamento de ligações. “Continuamos comprometidos em um serviço de altíssima qualidade, por isso podemos desenvolver projetos especiais de conexão com banco de dados, por exemplo”, acrescenta Mencaci. 

    3 vantagens de contar com robôs no atendimento 

    Para simplificar a ideia da implementação, Mencaci separou algumas vantagens de contar com essa solução da Total IP. Veja:

    1) Melhora na produtividade 

    Um dos proveitos mais importantes é visto no aumento da produtividade. Afinal, a robotização de demandas implica em uma resolução mais veloz e assertiva, poupando tempo de muitos envolvidos. Como consequência, o time e a empresa decolam! 

    2) Excelência na experiência do cliente 

    Ao modernizar os procedimentos internos, é possível responder o consumidor rapidamente. Para melhorar, o gestor personaliza o suporte da maneira como quiser, agregando expressões regionais, ajustando o tom de voz, escolhendo entre feminino e masculino, por exemplo. Isso resulta em uma maior satisfação por parte de quem procura o negócio e, consequentemente, em uma fidelização completa. 

    3) Automatização de processos 

    Eles são capazes de realizar tarefas repetitivas e de baixo valor agregado de forma autônoma, liberando os colaboradores para atividades mais estratégicas e complexas. De forma geral, isso é capaz de expandir a eficiência e também reduzir erros durante todo o processo. 

    Inclusive, esse assunto é indispensável para quem quer evoluir. De acordo com a SuperOffice, 86% dos entrevistados estavam dispostos a pagar mais por uma melhor jornada de compra. Além disso, um estudo da PwC, apontou: para 73%, esse fator foi indispensável na decisão de adquirir o produto ou serviço. Portanto, é uma boa ideia agregar um chatbot para a organização.

    Enfim, a modernização do negócio, principalmente utilizando robôs, é precursora do sucesso. Afinal, com diversos benefícios tangíveis, é preciso colocar esse planejamento em ação como investimento e não custo adicional.

  • O ESG como ferramenta de protecionismo econômico

    Os critérios ESG (meio ambiente, social e governança) têm ganhado destaque global como um conjunto de diretrizes para práticas corporativas sustentáveis e socialmente responsáveis. Apesar de sua importância inegável na promoção de um futuro mais sustentável, é crescente o debate sobre como esses critérios podem ser utilizados como justificativa para medidas protecionistas por parte de países ou blocos econômicos.

    O ESG surgiu como um conjunto de padrões destinados a avaliar as operações empresariais sob uma perspectiva sustentável e ética. Empresas que adotam práticas ESG comprometem-se a minimizar impactos ambientais, promover a igualdade social e manter uma governança transparente. Esses critérios têm sido amplamente adotados por investidores, governos e instituições financeiras como um parâmetro de avaliação de riscos e desempenho a longo prazo.

    No entanto, à medida que os padrões ESG se consolidam, surgem preocupações sobre a sua aplicação desigual entre países, especialmente entre economias desenvolvidas e emergentes. A falta de uniformidade nos critérios pode criar barreiras comerciais disfarçadas, gerando uma desvantagem competitiva para as empresas de países com maior capacidade de adaptação às exigências ESG.

    Para se ter uma ideia, um relatório da Organização Mundial do Comércio (OMC), revelou um aumento no crescimento das medidas protecionistas dos países que integram o G20. Nesse ano, o valor do comércio coberto por restrições de importação em vigor foi estimado em aproximadamente US$ 2 trilhões, representando 9,4% das importações mundiais. Além disso, as restrições cobriram em um ano um valor estimado em US$ 230,8 bilhões da exportação de mercadorias, o que representa 0,9% das exportações no mundo.

    Os países podem usar critérios ambientais do ESG para justificar a imposição de barreiras comerciais, como tarifas e restrições de importações, alegando preocupações ambientais. Um exemplo recente foi o caso da matriz do Carrefour, que alegou questões ambientais para vedar a importação de carne do Mercosul para seus supermercados na França. A utilização do critério ambiental pode ter sido uma desculpa para questões econômicas maiores que tem ocorrido na França, principalmente no tocante dos agricultores locais, que necessitam de muito subsídio para manter seus respectivos negócios funcionando. Então, fica a dúvida: trata-se de uma questão ambiental ou de protecionismo econômico?

    Os países em desenvolvimento frequentemente enfrentam dificuldades para atender a padrões ESG impostos por economias mais avançadas (não significa que estes critérios não sejam essenciais para a humanidade). Isso pode limitar o acesso a mercados globais, caso esses países não façam os investimentos necessários para atender os critérios ambientais demandados. Subir a régua nas questões de ESG são muito importantes e os países em desenvolvimento devem levar isso a sério.

    Entretanto, a utilização de critérios ambientais como desculpa para não comercialização acontece como uma ferramenta econômica e política para resguardar a produção local, principalmente, quando a mesma não tem como se sustentar sozinha, mas depende de altos subsídios para sobreviverem. O que demonstra existir um ambiente artificial e não saudável de nichos econômicos dos países desenvolvidos. Ademais, se os critérios ESG forem percebidos como ferramentas de protecionismo, sua legitimidade pode ser questionada. Isso pode desencorajar ainda mais a adoção de práticas sustentáveis a longo prazo.

    Para evitar o uso indevido do ESG como uma ferramenta protecionista, é crucial desenvolver padrões globais harmonizados. Instituições como a Organização Mundial do Comercio e o Conselho Internacional de Relatórios Integrados, podem desempenhar um papel central na criação de critérios universais que considerem a realidades econômicas de diferentes países.

    Embora os critérios ESG representem um avanço significativo na busca por um desenvolvimento mais sustentável e responsável (ou melhor, a própria sobrevivência do planeta), sua instrumentalização como ferramenta protecionista apresenta riscos para o comércio global e para a credibilidade das práticas ESG. Ao abordar esses desafios por meio de padrões globais harmonizados e da promoção de diálogos internacionais, é possível mitigar os impactos negativos e garantir que o ESG continue a ser uma força positiva para o futuro do planeta.

  • 2025 no radar: como negócios podem crescer com personalização, automação e conveniência

    2025 no radar: como negócios podem crescer com personalização, automação e conveniência

    Práticas de hiperpersonalização, conveniência e automação, já utilizadas por grandes marcas, estão se tornando acessíveis também para pequenos e médios negócios, graças à disseminação de novas tecnologias. Segundo Leonardo Oda, especialista em marketing e CEO da LEODA Inteligência de Marketing, essas tendências de marketing vão transformar a maneira como as empresas se conectam com seus clientes e fortalecem sua presença no mercado em 2025.

    “O consumidor está mais exigente e quer experiências personalizadas, processos rápidos e soluções eficientes. Quem conseguir entregar isso de forma estruturada vai se destacar no próximo ano”, afirma Oda. A seguir, o especialista compartilha orientações para colocar essas tendências em ação e impulsionar negócios.

    Personalização ao extremo

    A era do “um para todos” ficou para trás. Os consumidores buscam produtos, serviços e experiências moldados às suas necessidades e preferências individuais. Grandes marcas já exploram essa tendência com sucesso, como a Yves Saint Laurent, que utiliza inteligência artificial para criar batons personalizados com base no tom de pele de cada cliente.

    Leonardo Oda explica que, embora exemplos como esse pareçam distantes da realidade de pequenos negócios, a hiperpersonalização já é uma realidade acessível. “Com ferramentas simples, como segmentação de campanhas ou automação de mensagens, pequenas empresas podem criar experiências igualmente relevantes e impactantes”, afirma.

    Um e-commerce, por exemplo, pode usar o histórico de compras dos clientes para sugerir produtos complementares ou enviar promoções direcionadas. Mensagens personalizadas via WhatsApp, chatbots que adaptam suas respostas ao comportamento do usuário e campanhas de e-mail com ofertas específicas também são outras estratégias que aproximam a marca do consumidor e aumentam a fidelidade.

    Para Oda, a relevância é a chave da personalização: “Mais do que investir em grandes tecnologias, é preciso entregar algo que faça sentido para o cliente. Quando ele se sente compreendido, a conexão com a marca se fortalece naturalmente”, diz.

    Conveniência para uma experiência sem barreiras

    A velocidade com que o cliente alcança seu objetivo – seja realizar uma compra, buscar informações ou resolver um problema – se tornou um dos principais fatores competitivos no mercado atual. Experiências complicadas afastam consumidores, enquanto processos simples e ágeis geram fidelidade.

    No ambiente digital, sites com cadastros simplificados, processos de pagamento rápidos (PIX e carteiras digitais), e páginas intuitivas aumentam as chances de conversão. No ambiente físico, estratégias como pedidos via QR Code, check-outs automáticos e senhas digitais otimizam o atendimento e valorizam o tempo do cliente.

    Para Oda, entregar comodidade é indispensável. “A facilidade é a nova fidelização. Se o cliente percebe que sua experiência é descomplicada, ele não só conclui a compra, mas cria uma relação de confiança com a marca”, comenta.

    Assim, avaliar cada etapa da jornada de compra, identificar os pontos de atrito e implementar ajustes simples podem gerar resultados imediatos e garantir que o consumidor volte.

    Automação: mais resultados com menos esforço

    Automatizar tarefas repetitivas possibilita que pequenas empresas ganhem eficiência e concentrem esforços no que realmente importa: inovação e relacionamento com o cliente. 

    No marketing, ferramentas de automação estão mais acessíveis e permitem otimizar processos como atendimento e gestão de campanhas. Plataformas como ManyChat, por exemplo, agilizam respostas a perguntas frequentes em redes sociais, enquanto soluções como RD Station facilitam o envio de campanhas de e-mail segmentadas, alinhando a mensagem ao perfil do cliente.

    Leonardo Oda exemplifica o impacto dessa automação com uma situação prática: “Imagine uma padaria que automatiza os pedidos de encomendas com um formulário on-line integrado ao WhatsApp. Isso simplifica a vida do cliente e libera a equipe para focar na produção”.

    Planejamento estratégico para resultados reais

    Embora a hiperpersonalização, a conveniência e a automação sejam tendências para 2025, segui-las sem um bom planejamento pode comprometer os resultados. Leonardo Oda ressalta que o ponto de partida deve ser a análise do desempenho do último ano.

    Revisar dados de vendas, engajamento e tráfego on-line ajuda a identificar o que funcionou e o que precisa ser aprimorado. Ferramentas como Google Analytics e relatórios das redes sociais são aliadas nesse processo. Perguntas como “Quais campanhas geraram mais retorno?” e “Quais canais trouxeram mais visitas?” guiam a análise e direcionam as estratégias para o futuro.

    Além disso, definir metas claras e mensuráveis é fundamental. A metodologia SMART – com objetivos específicos, mensuráveis, atingíveis, relevantes e temporais – oferece a estrutura necessária para acompanhar e ajustar o progresso ao longo do tempo.

    Um e-commerce, por exemplo, pode estabelecer como meta “aumentar o faturamento em 20% até junho de 2025, investindo em campanhas segmentadas no Instagram e promoções direcionadas no WhatsApp”. Tais metas permitem acompanhar os resultados de forma concreta e identificar o que deve ser aprimorado.

    Com planejamento, análise de dados e aplicação de tendências de marketing – hiperpersonalização, automação e conveniência – pequenos e médios negócios podem otimizar suas operações e melhorar a experiência do cliente. “O segredo está em aprender com o passado e agir com estratégia para construir resultados consistentes em 2025”, conclui Leonardo Oda.