Tag: Tendências

  • Demanda por galpões logísticos cresce e impulsiona projetos bilionários

    Demanda por galpões logísticos cresce e impulsiona projetos bilionários

    Araquari, cidade vizinha a polos industriais como Joinville e aos portos de São Francisco do Sul e Itajaí, no litoral de Santa Catarina, está no radar de grandes investidores internacionais. Recentemente, uma delegação chinesa visitou a região para negociar um projeto bilionário que inclui um complexo multimodal com aeroporto privado, hotéis e um grande centro logístico, avaliado em US$ 13 bilhões. Com o avanço de empreendimentos como esse, aliados à presença de importantes indústrias, como a BMW, a expectativa é de que o mercado logístico local continue a se expandir rapidamente, segundo a Sort Investimentos. A empresa, que se destaca nas negociações de galpões e condomínios logísticos, reforça que o segmento está em alta no Brasil, impulsionado pelo comércio eletrônico, que elevou a demanda por espaços de armazenamento e distribuição.

    Expansão do mercado logístico e reflexos econômicos

    Nos últimos anos, o setor de galpões logísticos tem registrado um crescimento significativo no Brasil. De acordo com a Associação Brasileira de Logística (ABRALOG), a procura por espaços para armazenamento subiu 30% em dois anos, impulsionada principalmente pelo aumento das vendas online. Esse movimento tem sido ainda mais intenso no litoral norte catarinense, onde a procura por áreas logísticas praticamente dobrou em comparação com a média nacional. 

    A Sort Investimentos reforça que Araquari está entre os destaques do setor, com mais de R$ 70 milhões em negócios realizados recentemente. “O boom do e-commerce trouxe uma necessidade urgente por infraestrutura logística, e isso impulsionou a busca por galpões para armazenamento e distribuição”, afirma Renato Monteiro, CEO da Sort Investimentos.

    A localização estratégica de Araquari é um dos principais fatores que explicam o interesse dos investidores. Próxima a grandes polos econômicos, como Joinville e Itajaí, e com acesso facilitado aos portos de São Francisco do Sul e Itajaí, a cidade se consolidou como um ponto estratégico para operações logísticas. 

    “Araquari e outras cidades próximas, como Itajaí, Navegantes e Garuva, somam mais de R$ 3,5 bilhões em ativos logísticos assessorados por nós. No entanto, apenas 10% dessas áreas ainda estão disponíveis para negociação, o que mostra o ritmo acelerado de investimentos. Em locais como Araquari, o preço do metro quadrado pode apresentar uma valorização superior a 30% ao ano, o que justifica a corrida dos investidores por essas oportunidades”, destaca Monteiro.

  • O Relatório de Tendências de Habilidades e Aprendizado Global 2025 da Udemy revela que as empresas estão usando a IA generativa para maximizar a produtividade e melhorar as habilidades dos profissionais

    O Relatório de Tendências de Habilidades e Aprendizado Global 2025 da Udemy revela que as empresas estão usando a IA generativa para maximizar a produtividade e melhorar as habilidades dos profissionais

    Udemy, plataforma de aprendizado e marketplace de habilidades, lançou recentemente o Relatório de Tendências de Habilidades e Aprendizado Global 2025. Com dados de quase 17.000 clientes corporativos da Udemy, o estudo, lançado anualmente pela plataforma, mostra as habilidades e os temas de aprendizado mais buscados, apontando qual será o futuro do aprendizado e do trabalho. O relatório deste ano mostra que as organizações continuam apostando na IA generativa, mas elas têm investido mais nas suas aplicações específicas e práticas, que ajudam a maximizar a produtividade, além de em soft skills e no desenvolvimento da liderança, com o objetivo de orientar com sucesso os funcionários num tempo de mudanças constantes.

    “A IA generativa tem o potencial de oferecer ganhos expressivos de produtividade, acelerar o desenvolvimento de habilidades e impulsionar o crescimento dos negócios. Por isso, as organizações que adotarem a tecnologia e treinarem os seus funcionários no tema têm mais chances de se manterem competitivas e mais bem posicionadas para o sucesso”, diz Raphael Spinelli, diretor regional da Udemy para a América Latina.

    De acordo com o relatório da Udemy, as três principais áreas em aprendizado e desenvolvimento de talentos em que as empresas devem investir no próximo ano são:

    1) As empresas devem desenvolver habilidades práticas de IA generativa, que levem a soluções aplicáveis. Se antes as organizações estavam focadas no aprendizado dos fundamentos da IA generativa, agora elas estão focadas na sua aplicação prática, com o objetivo de que as equipes implementem a tecnologia no fluxo diário de trabalho.

    • O aprendizado sobre a IA generativa para a produtividade cresceu 859% em relação ao ano anterior.

    • O aprendizado sobre LangChain, um framework para o desenvolvimento de aplicações, cresceu 3.949%.

    • O consumo de vários cursos para certificações em IA aumentou. O aprendizado sobre o Microsoft Azure AI Engineer Associate aumentou 311%, enquanto o aprendizado sobre o Microsoft Azure AI Fundamentals aumentou 197%.

    • Até o momento, os cursos sobre IA generativa na Udemy atraíram mais de 4 milhões de inscrições, com oito novas inscrições a cada minuto.

    2) Com o crescimento do aprendizado de habilidades de IA generativa, as soft skills também devem crescer para estimular a criatividade e a colaboração. Ao desenvolver tanto as soft skills quanto a habilidades de IA generativa, as empresas podem garantir que as novas tecnologias sejam combinadas com a criatividade e a inovação inerentes ao ser humano.

    • As empresas têm investido em habilidades como resolução de problemas (crescimento de 103%), formação de equipes (crescimento de 79%) e comunicação empresarial (crescimento de 41%). A ideia é que os funcionários usem o tempo economizado com a IA generativa em trabalhos mais estratégicos e que necessitam de habilidades humanas.

    • Além de as soft skills ajudarem os profissionais a usarem a tecnologia da melhor maneira possível, elas podem solucionar falhas de comunicação, aumentar a colaboração entre equipes e promover oportunidades de mentoria num momento em que a maior parte das empresas tem pelo menos alguns dias por semana de trabalho presencial.

    3) Liderar pelo exemplo melhora o papel da liderança num tempo de mudanças constantes e a forma como os funcionários percebem os líderes. Os líderes devem investir em aprender sobre gestão da mudança e soft skills e também sobre habilidades de IA generativa, para liderar com sucesso os funcionários na era do trabalho possibilitado pela IA.

    • Fundamentos de liderança são uma das dez habilidades de negócios mais consumidas na Udemy no último ano.

    • O estudo da Udemy mostra que nove em cada 10 funcionários acreditam que a sua equipe de líderes é fundamental para o sucesso das iniciativas de IA generativa, mas menos da metade (48%) acredita que os seus líderes estão prontos para comandar essas iniciativas.

    Para ler o relatório completo, saber como as organizações podem aproveitar o conjunto de recursos da Udemy com tecnologia de IA generativa e ver a programação criada especificamente para soft skills e desenvolvimento da liderança, visite aqui.

    Metodologia

    Para o relatório, a Udemy analisou dados de quase 17.000 clientes no mundo todo. Foi calculado o consumo total dos alunos da Udemy Business em todos os temas de cursos para o ano compreendido entre 1º de julho de 2023 e 30 de junho de 2024. Foi calculado o crescimento percentual no consumo de cursos em comparação com o ano compreendido entre 1º de julho de 2022 e 30 de junho de 2023 . A classificação do consumo total para os temas de IA também foi obtida do período entre 1º de julho de 2023 e 30 de junho de 2024.

  • O Relatório de Tendências de Habilidades e Aprendizado Global 2025 da Udemy revela que as empresas estão usando a IA generativa para maximizar a produtividade e melhorar as habilidades dos profissionais

    Udemy, plataforma de aprendizado e marketplace de habilidades, lançou recentemente o Relatório de Tendências de Habilidades e Aprendizado Global 2025. Com dados de quase 17.000 clientes corporativos da Udemy, o estudo, lançado anualmente pela plataforma, mostra as habilidades e os temas de aprendizado mais buscados, apontando qual será o futuro do aprendizado e do trabalho. O relatório deste ano mostra que as organizações continuam apostando na IA generativa, mas elas têm investido mais nas suas aplicações específicas e práticas, que ajudam a maximizar a produtividade, além de em soft skills e no desenvolvimento da liderança, com o objetivo de orientar com sucesso os funcionários num tempo de mudanças constantes.

    “A IA generativa tem o potencial de oferecer ganhos expressivos de produtividade, acelerar o desenvolvimento de habilidades e impulsionar o crescimento dos negócios. Por isso, as organizações que adotarem a tecnologia e treinarem os seus funcionários no tema têm mais chances de se manterem competitivas e mais bem posicionadas para o sucesso”, diz Raphael Spinelli, diretor regional da Udemy para a América Latina.

    De acordo com o relatório da Udemy, as três principais áreas em aprendizado e desenvolvimento de talentos em que as empresas devem investir no próximo ano são:

    1) As empresas devem desenvolver habilidades práticas de IA generativa, que levem a soluções aplicáveis. Se antes as organizações estavam focadas no aprendizado dos fundamentos da IA generativa, agora elas estão focadas na sua aplicação prática, com o objetivo de que as equipes implementem a tecnologia no fluxo diário de trabalho.

    • O aprendizado sobre a IA generativa para a produtividade cresceu 859% em relação ao ano anterior.

    • O aprendizado sobre LangChain, um framework para o desenvolvimento de aplicações, cresceu 3.949%.

    • O consumo de vários cursos para certificações em IA aumentou. O aprendizado sobre o Microsoft Azure AI Engineer Associate aumentou 311%, enquanto o aprendizado sobre o Microsoft Azure AI Fundamentals aumentou 197%.

    • Até o momento, os cursos sobre IA generativa na Udemy atraíram mais de 4 milhões de inscrições, com oito novas inscrições a cada minuto.

    2) Com o crescimento do aprendizado de habilidades de IA generativa, as soft skills também devem crescer para estimular a criatividade e a colaboração. Ao desenvolver tanto as soft skills quanto a habilidades de IA generativa, as empresas podem garantir que as novas tecnologias sejam combinadas com a criatividade e a inovação inerentes ao ser humano.

    • As empresas têm investido em habilidades como resolução de problemas (crescimento de 103%), formação de equipes (crescimento de 79%) e comunicação empresarial (crescimento de 41%). A ideia é que os funcionários usem o tempo economizado com a IA generativa em trabalhos mais estratégicos e que necessitam de habilidades humanas.

    • Além de as soft skills ajudarem os profissionais a usarem a tecnologia da melhor maneira possível, elas podem solucionar falhas de comunicação, aumentar a colaboração entre equipes e promover oportunidades de mentoria num momento em que a maior parte das empresas tem pelo menos alguns dias por semana de trabalho presencial.

    3) Liderar pelo exemplo melhora o papel da liderança num tempo de mudanças constantes e a forma como os funcionários percebem os líderes. Os líderes devem investir em aprender sobre gestão da mudança e soft skills e também sobre habilidades de IA generativa, para liderar com sucesso os funcionários na era do trabalho possibilitado pela IA.

    • Fundamentos de liderança são uma das dez habilidades de negócios mais consumidas na Udemy no último ano.

    • O estudo da Udemy mostra que nove em cada 10 funcionários acreditam que a sua equipe de líderes é fundamental para o sucesso das iniciativas de IA generativa, mas menos da metade (48%) acredita que os seus líderes estão prontos para comandar essas iniciativas.

    Para ler o relatório completo, saber como as organizações podem aproveitar o conjunto de recursos da Udemy com tecnologia de IA generativa e ver a programação criada especificamente para soft skills e desenvolvimento da liderança, visite aqui.

    Metodologia

    Para o relatório, a Udemy analisou dados de quase 17.000 clientes no mundo todo. Foi calculado o consumo total dos alunos da Udemy Business em todos os temas de cursos para o ano compreendido entre 1º de julho de 2023 e 30 de junho de 2024. Foi calculado o crescimento percentual no consumo de cursos em comparação com o ano compreendido entre 1º de julho de 2022 e 30 de junho de 2023 . A classificação do consumo total para os temas de IA também foi obtida do período entre 1º de julho de 2023 e 30 de junho de 2024.

  • Quer ter uma franquia em 2025? Veja 4 dicas para empreender em tecnologia

    Quer ter uma franquia em 2025? Veja 4 dicas para empreender em tecnologia

    No terceiro trimestre de 2024, o setor de franquias atingiu receita de R$ 70,2 bilhões, com faturamento 12,9% superior ao mesmo período no ano passado, segundo dados da Associação Brasileira de Franchising (ABF).Assim, as expectativas para o crescimento do setor em 2025 são otimistas e não faltam opções para quem está planejando começar a empreender no próximo ano. Uma das boas apostas têm sido as franquias de tecnologia e educação.

    Para Henrique Nóbrega, diretor fundador da Ctrl+Play, rede de tecnologia e inovação, unir as duas áreas neste momento pode ser promissor. A marca, por exemplo, cresceu de 15 a 90 franquias depois de ser adquirida pelo CNA+. “Empreender no setor de tecnologia é uma oportunidade de transformar a realidade do Brasil, pois a tecnologia empodera e tem o poder de mudar a sociedade. Quando esse empreendimento está ligado à educação de jovens, o impacto é ainda maior, pois estamos formando uma geração que vai mudar o nosso país”, comenta.

    O diretor aponta algumas dicas e reflexões para quem quer navegar neste segmento. Confira: 

    Escolha um nicho de tech em alta

    Com a tecnologia presente em todas as áreas, existem diferentes nichos a serem explorados em franquias. Seja produtos de hardware, software, serviços e até educação, o importante é escolher o caminho que atrairá clientes, mas principalmente que se manterá relevante ao longo dos anos.

    Uma das opções em alta é, de fato, o nicho de educação em tech. “O mercado de tecnologia está num ciclo de grande crescimento e quem aproveitar a oportunidade logo no começo colherá os melhores frutos”, destaca Nóbrega. Entre os diversos níveis e temas ensinados, as disciplinas de programação e robótica são as peças-chave na sociedade cada vez mais tecnológica. Esse tipo de negócio conversa com diferentes frentes: o mercado de trabalho, a conexão com tecnologias emergentes e, em algumas redes, a formação de jovens. Tais pilares são cruciais hoje em dia e é a forma com que diversas franquias, como a Ctrl+Play, atuam há décadas.

    Analise seu investimento

    Com a escolha do nicho, entenda sobre a lucratividade e os planos de expansão da franquia antes de tomar uma decisão. Crie uma margem para o capital de giro que seja suficiente até tornar o negócio rentável, e planeje cenários possíveis para entender se está preparado para essa jornada. Nessas horas, ter a mão de um contador e um advogado, entre outros especialistas, é fundamental. 

    “Por mais que a coragem e a ambição de iniciar um novo negócio sejam incentivadas, é importante manter os pés no chão e ser cauteloso com as questões financeiras”, explica Henrique. “O perfil comercial do franqueado é crucial. Não se pode comprar uma franquia esperando que funcione como uma ação na bolsa, onde você compra e apenas espera. Em uma franquia, o franqueado de sucesso precisa se envolver diretamente com a operação; o famoso ‘barriga no balcão’ é que faz a diferença”.

    Considere empreender em cidade pequena

    Ainda que a tecnologia seja um caminho frutífero para investir, é provável que cidades pequenas ainda não contem com esse tipo de negócio. Por isso, empreendedores de regiões menores não devem se sentir desestimulados, muito pelo contrário; é uma grande oportunidade de trazer inovação para a cidade, além de enfrentar pouca ou nenhuma concorrência por ser um dos únicos a oferecer o serviço.

    A busca por empresas que entregam um serviço de qualidade não se limita aos grandes centros. Moradores de regiões menores também querem usufruir de negócios diferentes, interessantes e que cumprem com o que vendem. No caso de franquias de educação e tecnologia, há também a vantagem de ser um impulsionador do futuro profissional dos alunos. Isso vai gerar a prova social da sua franquia e abrir portas para novos negócios na região.

    Conte com boas parcerias

    Para explorar opções de negócio em tech, é importante ressaltar que os empreendedores não precisam ter formação nesse setor. Basta ter disposição em aprender sobre esse universo e para evoluir conforme o mercado também cresce. Ainda assim, é importante avaliar se o grupo da franquia oferece suporte — treinamentos, manuais, orientação — durante a gestão.

    Tão importante quanto o auxílio da franqueadora é ter por perto especialistas da área que orientem e contribuam com as competências de tecnologia. Eles podem ser as figuras que ficarão antenadas nas tendências e novidades e, assim, ajudar a inovar nos negócios.

  • Desafios e oportunidades: O poder transformador dos Assistentes Virtuais Inteligentes (AVIs) nas empresas

    Desafios e oportunidades: O poder transformador dos Assistentes Virtuais Inteligentes (AVIs) nas empresas

    A transformação digital está mudando completamente a maneira como as empresas interagem com clientes e colaboradores. No centro dessa mudança estão os Assistentes Virtuais Inteligentes (AVIs), soluções que combinam o poder do Processamento de Linguagem Natural (NLP) com automação e inteligência artificial (IA) para criar experiências conversacionais personalizadas.

    Os assistentes virtuais têm se tornado uma tecnologia transformadora para empresas que buscam melhorar a eficiência, personalizar o atendimento ao cliente e reduzir custos operacionais. No entanto, a implementação eficaz dessa tecnologia exige mais do que uma simples adoção técnica, ela requer uma estratégia bem definida para enfrentar desafios e maximizar as oportunidades. Os principais desafios e barreiras para a implementação eficaz dos AVIs nas companhias, são:

    Complexidade linguística e cultural: Uma das maiores dificuldades enfrentadas por assistentes virtuais é compreender nuances, ambiguidades e regionalismos presentes na linguagem natural. Empresas globais enfrentam o desafio de adaptar os bots para múltiplos idiomas e culturas. Isso pode ser solucionado utilizando plataformas avançadas, que oferecem modelos treinados com dados de alta qualidade e adaptáveis a diferentes contextos.

    Integração com sistemas legados: Empresas muitas vezes operam com infraestruturas tecnológicas fragmentadas. Conectar um assistente virtual a ERPs, CRMs e outros sistemas pode exigir uma arquitetura robusta e APIs bem estruturadas. Planejar uma abordagem em fases para integração, priorizando processos críticos e usando conectores prontos oferecidos por plataformas é a principal forma de combater esse desafio.

    Manutenção e evolução contínua: Um AVI que não evolui rapidamente torna-se obsoleto. Empresas precisam atualizar regularmente os bots com novas informações e funcionalidades para refletir mudanças no mercado e nos comportamentos dos clientes. Por isso, é importante implementar ciclos de aprendizado contínuo com feedback humano e dados em tempo real para aprimorar o desempenho.

    Privacidade e segurança: Com grandes volumes de dados sendo processados, proteger informações sensíveis dos clientes é uma prioridade. Qualquer vulnerabilidade pode levar a violações de dados e danos à reputação da empresa. Escolher plataformas que sigam rigorosos padrões de segurança e estejam em conformidade com regulações como LGPD é essencial nessa questão.

    Resistência interna à mudança: A introdução de tecnologias disruptivas frequentemente gera resistência entre colaboradores, que podem temer pela estabilidade de seus empregos. Por conta disso, a empresa deve adotar uma abordagem de comunicação clara, destacando como a tecnologia será uma aliada no trabalho, além de oferecer treinamentos para equipes utilizarem os bots como apoio estratégico.

    Como toda novidade em um negócio a implementação dos assistentes virtuais inteligentes irá gerar desafios, mas eles podem ser solucionados de maneira simples. Além disso, quando os desafios forem superados os AVIs são capazes de oferecer diversas oportunidades no negócio, como:

    Atendimento personalizado e escalável: Os assistentes virtuais podem interagir com milhares de usuários simultaneamente, personalizando cada conversa com base nos dados disponíveis. Em setores como e-commerce, finanças e saúde, isso pode significar a diferença entre um cliente satisfeito e um cliente perdido.

    Operações 24/7 em diferentes canais: Ao contrário dos atendentes humanos, os assistentes virtuais estão disponíveis o tempo todo e podem ser implantados em diversos canais, como sites, aplicativos, e-mails e plataformas de mensagens. Isso garante suporte contínuo, independentemente do horário ou demanda.

    Automação de processos repetitivos: Empresas frequentemente enfrentam altos volumes de solicitações rotineiras, como rastreamento de pedidos, redefinição de senhas ou agendamento de serviços. Os AVIs podem automatizar essas tarefas, reduzindo o tempo de espera e melhorando a eficiência operacional.

    Insights aprofundados: Por meio da análise das interações, os assistentes virtuais geram dados valiosos que ajudam as empresas a entenderem melhor o comportamento e as necessidades dos clientes. Além disso, eles podem antecipar problemas e oferecer soluções antes que os clientes as solicitem.

    Redução de custos: Com a automação e a capacidade de escalar sem aumentar diretamente os custos, os AVIs reduzem significativamente os gastos com suporte ao cliente e operações internas.

    Para maximizar ainda mais os benefícios dos AVIs é importante seguir alguns passos, como iniciar o projeto de forma pequena, mas escalar rápido, focando em um caso de uso especifico e depois levar para outros processos da empresa. Se certificar que o bot esteja disponível nos canais preferidos dos usuários é outro ponto, além de combinar a IA com a intervenção humana do atendente e estabelecer KPIs claros, como taxa de resolução de problemas, tempo médio de resposta e feedback dos usuários, para medir o desempenho do assistente virtual.

    Os AVIs representam um marco na evolução da automação corporativa. Superar os desafios iniciais de implementação e adotar uma estratégia focada no cliente são passos essenciais para alcançar todo o potencial dessa tecnologia.

  • Estudo: como as festas de fim de ano impactaram nas tendências digitais e como as empresas podem alcançar oportunidades

    Estudo: como as festas de fim de ano impactaram nas tendências digitais e como as empresas podem alcançar oportunidades

    Winnin, plataforma que usa IA proprietária para mapear tendências culturais a partir do consumo de vídeos na internet, revela dados sobre o comportamento da audiência sobre as festas de fim de ano de 2024. Com mais de 600 mil nichos mapeados e análises em tempo real, a plataforma oferece insights fundamentais para marcas e empresas, e mostra a relevância do tema “Fim de Ano” a partir do fim de setembro.

    As principais plataformas para vídeos sobre o Natal e o Ano Novo incluem o YouTube e o Instagram, que se destacam nesse cenário. Nos últimos 12 meses, em todas as plataformas, cerca de 88 mil criadores produziram aproximadamente 241 mil conteúdos relacionados a essas datas. Cada vídeo, considerando o total, obteve, em média, 257 mil engajamentos e 3 milhões de visualizações, reforçando o enorme potencial da temporada para marcas e criadores.

    Além de conteúdos festivos, os vídeos relacionados ao fim de ano também atraíram públicos interessados em temas como religiões e esoterismo, humor viral, relacionamentos, vestuário, moda, doces e sobremesas, comidas e restaurantes, e política.

    “No universo do Natal, temas como decoração, looks festivos, vlogs da ceia e unboxings de presentes continuam a atrair a atenção. Mas a narrativa vai além, explorando a transição do velho para o novo ano, com promessas de Ano Novo e momentos icônicos da virada. E claro, os perrengues festivos, que são quase um ritual cultural dessa época, seguem como um fenômeno à parte, traduzindo de forma autêntica o caos e a alegria que marcam essas celebrações”, ressalta Pedro Drable, head de estratégia da Winnin.

    Esses dados ressaltam como o fim de ano é um período estratégico para marcas que desejam maximizar sua relevância cultural e engajamento com o público. O período de festas vai muito além das celebrações tradicionais, abrangendo uma diversidade de interesses que conectam públicos e marcas de maneira autêntica durante os meses de novembro, dezembro e janeiro. Aproveitar essas tendências permite que marcas se destaquem, criando conteúdos relevantes que não apenas engajam, mas também fortalecem sua presença cultural em um momento de grande atenção coletiva.

  • Empresas: automatização financeira deve ser a chave para a produtividade em 2025

    Empresas: automatização financeira deve ser a chave para a produtividade em 2025

    Com a chegada de um novo ano, muitas empresas buscam estratégias para otimizar processos e se preparar para os desafios que estão por vir. Diante deste cenário, a automatização de demandas financeiras tem se destacado como uma importante ferramenta para garantir a eficiência e o sucesso dos negócios.

    Segundo uma pesquisa realizada pela Mais Consultoria, 78% das empresas pretendem investir em tecnologia para aprimorar a gestão financeira em 2025. Diante deste cenário, a automatização de processos, como o pagamento de guias, boletos e contas, tem se tornado a palavra-chave para as organizações que buscam se destacar em um mercado cada vez mais competitivo, como menciona Marian Canteiro, CEO e cofundadora do Banco Útil. 

    “A automatização de processos financeiros é essencial para as empresas que desejam se manter competitivas no mercado. Além de minimizar custos, essa prática permite que os profissionais foquem em atividades estratégicas, contribuindo para o crescimento e a sustentabilidade dos negócios”.

    De acordo com a executiva, a adoção de soluções tecnológicas tem se tornado uma tendência, especialmente com o objetivo de reduzir as probabilidades de erros nos processos. “Alguns executivos podem encarar a inovação com um olhar duvidoso, considerando que ela pode resultar em efeitos negativos, mas é justamente o contrário. A tecnologia é capaz de reduzir erros, o que será cada vez mais importante com o decorrer dos meses e a revolução que estamos presenciando no mercado”. 

    O Banco Útil é uma fintech que utiliza uma plataforma 100% digital, integrada a bancos tradicionais, usada para realizar pagamentos e auxiliar empresas de todos os portes. “Centralizando as despesas em uma única plataforma, é possível simplificar e garantir o cumprimento das obrigações fiscais”, relembra Canteiro. A solução oferece, inclusive, relatórios e indicadores de desempenho que auxiliam gestores nas tomadas de decisão. 

    Além da redução de custos operacionais, a automatização de processos financeiros traz benefícios relacionados à agilidade, como menciona a CEO. “Hoje em dia, no ambiente corporativo, o crescimento sustentável é pautado na rapidez em resolver pendências. E isso é exatamente o que a tecnologia traz no caso das atividades financeiras”, finaliza.

  • Sensedia mapeia 4 novidades sobre o Open Finance no Brasil em 2025

    Sensedia mapeia 4 novidades sobre o Open Finance no Brasil em 2025

    Consultora de confiança da Estrutura Inicial do Open Finance junto ao Banco Central, a Sensedia, multinacional brasileira de tecnologia, especializada em APIs e integrações, mapeou quatro novidades relacionadas ao sistema Open Finance que prometem ganhar força no mercado brasileiro em 2025.

    “Após uma onda de mudanças regulatórias, marcadas por temas como Pix recorrente, Pix inteligente, renovação automática de consentimento para compartilhamento de dados e início da Jornada Sem Redirecionamento, podemos dizer que 2024 foi, definitivamente, o ano dos pagamentos. Para 2025, além da evolução desses processos, o que podemos esperar é uma expansão do sistema financeiro, cada vez mais aberto e integrado, em direção a outras frentes”, João Ricardo de Almeida, Product Manager na Sensedia.

    Segundo análise da Sensedia, entre as novidades previstas no âmbito do Open Finance brasileiro para 2025 estão a implantação do Pix Automático, o avanço da Jornada Sem Redirecionamento, que possibilitará a implementação do Pix por Aproximação, o início da portabilidade de crédito e uma atuação mais intensiva do Banco Central no que tange à validação das informações contidas nos reports obrigatórios enviados pelas empresas.

    “Com o avanço progressivo do Open Finance no Brasil, estamos não só nos tornando um modelo de referência para outros países, como contribuindo para a construção de um mercado cada vez mais competitivo, em benefício dos usuários. Afinal, a abertura de dados, de forma ágil e segura, permitirá que as instituições financeiras conheçam melhor o perfil dos clientes a fim de oferecer produtos e serviços cada vez mais personalizados”, ressalta Gabriela Santana, Product Manager da Sensedia.

    Do Pix Inteligente para o Pix Automático

    Habilitado em 2024 pelo Banco Central, o Pix Inteligente permite a realização de transferências automáticas e programáveis entre contas bancárias de um mesmo titular, a partir do consentimento dado via Open Finance. Com isso, uma instituição financeira pode movimentar o saldo entre diferentes contas de um mesmo usuário, de acordo com as configurações programadas.

    “Para o primeiro semestre de 2025, a mesma API (Interface de Programação de Aplicações, em tradução literal) do Pix Inteligente deve liberar outra funcionalidade: a do Pix Automático que, na prática, equivale ao débito automático, porém, dentro do sistema Open Finance”, explica Almeida.

    Ainda segundo o executivo, os principais diferenciais do PIX Automático em relação ao débito automático referem-se ao custo e a um maior engajamento dos usuários devido à simplicidade do sistema em fazer o cadastro.

    “Além do custo para emissão de um boleto – que hoje é, em média, de R$ 0,68, somado aos custos operacionais –, atualmente, só é possível cadastrar débito automático nas maiores instituições bancárias. Com o Pix Automático, os bancos pequenos e digitais também poderão participar desse ecossistema, ampliando a oferta de serviços e produtos e acirrando a concorrência”, complementa Almeida.

    PIX por aproximação, a evolução da JSR 

    Atualmente em fase piloto, a Jornada Sem Redirecionamento visa habilitar os ambientes das instituições bancárias e fintechs para reduzir etapas no processo de pagamentos online e viabilizar a oferta do Pix em carteiras digitais (ou wallets), possibilitando o Pix por Aproximação, viabilizado também por meio da tecnologia NFC (Near Field Communication).

    Assim, ao efetuar uma compra virtual via Pix através do Open Finance, o usuário poderá fazer o pagamento de forma direta, sem precisar ser redirecionado para o aplicativo ou internet banking de sua conta, por meio do “copia e cola”.

    “Prevista para ser disponibilizada para o público geral no dia 28 de fevereiro de 2025, a Jornada Sem Redirecionamento é a grande aposta para que os pagamentos sejam feitos cada vez mais por meio do Open Finance. Para isso, em 2025, o Bacen deve fazer uma força-tarefa para que a JSR ganhe mais adesão e seja mais estável, obrigando todos os bancos a participar da jornada e permitir que os usuários façam PIX por aproximação por meio de um número maior de instituições a partir de 2026”, explica Gabriela Santana.

    Além dos bancos, a JSR também deve se estender aos iniciadores de pagamento, melhorando a experiência do usuário, tanto por meio do Pix por aproximação quanto pelo checkout no e-commerce.

    Portabilidade de crédito e EPOC

    Após os avanços no Pix Automático e JSR, o próximo passo previsto para voltar a ser discutido no âmbito do Open Finance é a portabilidade de crédito. 

    “Atualmente, a análise de crédito em diferentes instituições é um processo burocrático, que leva, em média, de 7 a 15 dias para ser concluído. Já a portabilidade de crédito via Open Finance prevê que contratos de créditos já assinados possam ser migrados de instituição via Open Finance, por meio da jornada de consentimento de dados, em até três dias. Com isso, além de agilizar o processo, o mercado deve se tornar mais competitivo, incentivando a redução de taxas abusivas e beneficiando os usuários”, explica a executiva.

    Outra novidade atrelada à portabilidade de crédito via Open Finance é a criação da EPOC (Encaminhamento da Proposta de Crédito), jornada de contratação de crédito via corresponde bancário, nos mesmos moldes da SPOC (Sociedade Processadora de Ordem do Cliente) do OpIn (Open Insurance).

    “Por meio da EPOC, um correspondente bancário poderá enviar os dados consentidos do cliente, seja ele pessoa física ou jurídica, para uma lista de instituições que forneçam crédito. O objetivo é que elas consultem o histórico e, a partir daí, ofereçam o crédito de maneira padronizada, permitindo que o cliente acesse todas as taxas disponíveis e obtenha o financiamento de uma vez só”, explica Santana.

    Precisão nos dados

    Por meio da Instrução Normativa BCB n° 441 de 20/12/2023, o Banco Central vem reforçando o monitoramento do Open Finance, de observância obrigatória por parte das instituições participantes. E a previsão é que tal medida se intensifique em 2025.

    “Atualmente, o Bacen conta com quatro fontes de dados: métricas, interoperabilidade semanal e semestral e o PCM (Plataforma de Coleta de Métricas). Para 2025, tudo isso vai ser cobrado bem fortemente, com menos tolerância para divergências entre os números reportados via PCM e os números reportados nos demais relatórios, o que torna essencial que os dados sejam cada vez mais precisos. O descumprimento das normas pode acarretar multas e sanções, exigindo um alinhamento total em 2025”, conclui a executiva.

  • A alta demanda por profissionais de TI e a escassez de talentos qualificados

    A alta demanda por profissionais de TI e a escassez de talentos qualificados

    A crescente transformação digital em diversos segmentos da economia tem ampliado cada vez mais a demanda por profissionais especialistas em tecnologia. Reflexo disso está no levantamento da Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação e de Tecnologias Digitais (BRASSCOM), onde mostra que o  macrossetor de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) no Brasil emprega atualmente mais de 2 milhões de profissionais.

    Dados da Runtalent, empresa de serviços digitais que é referência na alocação de profissionais de TI, revelam que as contratações durante o ano passado foram relevantes não apenas para organizações do setor de tecnologia. Embora a área ainda concentre o maior número de oportunidade de vagas (37%), setores como varejo (22%), serviços (11%) e financeiro (9%) já representam uma parcela significativa dos postos de trabalho.

    O COO da Runtalent, Gilberto Reis, explica que o movimento é reflexo da necessidade da digitalização para a sobrevivência das empresas. “A implementação da tecnologia nos processos organizacionais é cada vez menos uma questão de escolha para os negócios, independentemente de porte ou área de atuação. Como as empresas precisam estar em sintonia com as principais soluções no âmbito da tecnologia, a consequência lógica disso é o aumento da demanda por profissionais capazes de atender a essas demandas”, explica.

    A tendência de digitalização também se expande para indústrias tradicionais, como saúde, com a implementação de prontuários digitais, teleconsultas, wearables e até mesmo diagnósticos mais precisos; na educação, com o Ensino à Distância (EAD), as plataformas e  laboratórios digitais de ensino virtuais; e no agronegócio, com a utilização de drones, sensores IoT (Internet das Coisas) e análise de dados para otimizar plantio, irrigação e colheita.

    Esta demanda tem intensificado a busca por profissionais com habilidades em áreas emergentes, como inteligência artificial, cibersegurança e ciência de dados. “Profissionais com competências híbridas, que combinam conhecimentos tecnológicos com visão estratégica de negócios, têm sido altamente valorizados”, destaca Gilberto. 

    O executivo reforça, ainda, que a tecnologia é um fator transformador para setores que buscam otimizar processos e aprimorar a experiência do cliente, por exemplo. Ele também observa que este cenário representa uma janela de oportunidades para quem deseja ingressar ou se reinventar no mercado de trabalho. “Com salários competitivos e possibilidades de trabalho remoto, as carreiras em tecnologia continuam atraentes. No entanto, é fundamental estar atualizado e investir em qualificação para acompanhar as transformações digitais”, completa. 

    “Os próximos anos serão marcados por grandes oportunidades para quem deseja ingressar no setor de tecnologia. A demanda por profissionais qualificados não para de crescer e as empresas buscam talentos dispostos a inovar e a acompanhar as transformações digitais. É o momento ideal para investir em qualificação e construir uma carreira sólida na área”, conclui o executivo.

  • Tecnologias transformadoras: o que esperar para 2025

    Tecnologias transformadoras: o que esperar para 2025

    As inovações tecnológicas previstas para 2025 prometem transformar profundamente diversos setores, trazendo maior eficiência, conectividade e novos modelos de negócio. O avanço de tecnologias como inteligência artificial (IA), machine learning, 5G e blockchain está remodelando mercados e criando oportunidades em áreas como saúde, logística e finanças.  

    “O impacto dessas tecnologias será sentido em todas as esferas da economia. Na saúde, por exemplo, a inteligência artificial será capaz de fornecer diagnósticos e tratamentos personalizados com maior precisão. Já na produção industrial, a automação avançada e a manutenção preditiva otimizarão processos, reduzindo custos e aumentando a eficiência operacional”, conta Vagner da Silva, coordenador dos cursos de Tecnologia da Cruzeiro do Sul Virtual.  

    A conectividade continuará sendo potencializada pela tecnologia 5G que, devido seu amadurecimento, trará velocidades de internet significativamente mais altas e maior estabilidade de conexão. Essas características permitirão avanços em áreas como veículos autônomos e telemedicina, facilitando consultas médicas remotas com qualidade de vídeo excepcional. Além disso, a Internet das Coisas (IoT) promete uma evolução na coleta e análise de dados em tempo real, com aplicações que vão desde agricultura de precisão até o gerenciamento inteligente de estoques na logística.  

    blockchain também emerge como um pilar de inovação, oferecendo segurança e transparência em transações financeiras e cadeias de suprimentos. “Um exemplo notável é o Drex, moeda digital brasileira regulamentada pelo Banco Central, que utilizará blockchain para representar ativos como imóveis e veículos de maneira rápida, segura e eficiente”, destaca Silva. 

    No mercado de trabalho, a automação e a IA estão promovendo uma transformação inevitável. Embora algumas funções tradicionais estejam sendo substituídas, novas profissões estão emergindo em ritmo acelerado. Cibersegurança, análise de dados e desenvolvimento de software são áreas em expansão, enquanto habilidades criativas e interpessoais tornam-se cada vez mais valiosas. Segundo o coordenador, as máquinas podem realizar tarefas repetitivas com eficiência, mas o pensamento crítico, a criatividade e a empatia são habilidades humanas insubstituíveis que serão diferenciais no mercado do futuro.  

    A integração dessas tecnologias nas organizações apresenta desafios, como a resistência à mudança e a necessidade de capacitação. De acordo com o especialista, superar essas barreiras exige uma abordagem centrada no ser humano. “As empresas devem investir em treinamentos contínuos e criar uma cultura de inovação que permita aos colaboradores se sentirem parte do processo de transformação”, explica.  

    Para 2025, o panorama é de uma revolução tecnológica que reconfigura tanto as oportunidades econômicas quanto as interações humanas. Empresas e profissionais que se adaptarem rapidamente terão uma vantagem significativa nesse novo cenário digital.