Tag: Tendências

  • O que esperar para 2025 e como integrar tecnologias ao seu negócio

    O que esperar para 2025 e como integrar tecnologias ao seu negócio

    As tendências tecnológicas estão avançando a passos largos, e a cada ano surgem novas inovações que prometem transformar diversos setores do mercado. Quando falamos em automação, inteligência artificial (IA), robôs e outras tecnologias emergentes, estamos tratando de ferramentas que estão em constante evolução e que são capazes de trazer ganhos significativos para as empresas. No entanto, antes de adotar essas soluções, é crucial que as organizações compreendam suas necessidades internas e avaliem como essas inovações podem ser integradas de maneira eficiente. Ao considerar as tendências para 2025, surge a pergunta:

     Como as empresas podem se preparar para essas transformações e realmente colher os benefícios das novas tecnologias?

    1. Integração de Inteligência Artificial com Automação: O Novo Padrão

    Nos últimos anos, a inteligência artificial tem se destacado como uma das tecnologias mais promissoras, e a tendência é que ela continue a ser um pilar central da transformação digital nos próximos anos. De acordo com a Gartner, até 2025, mais de 80% das grandes empresas terão a IA integrada em seus processos operacionais. Mas não se trata apenas de implementar a IA de forma isolada. A combinação de IA com Robotic Process Automation (RPA) será uma das grandes apostas para o futuro, permitindo que as organizações aproveitem ao máximo essas tecnologias em conjunto.

    O potencial de integração da IA com a automação é imenso. Juntas, elas podem analisar grandes volumes de dados, identificar padrões, prever demandas e até mesmo auxiliar na tomada de decisões estratégicas. Contudo, a adoção dessa tecnologia exige que as empresas estejam preparadas para gerenciar mudanças significativas em seus processos e garantir que as soluções sejam implementadas de forma alinhada aos seus objetivos de negócios.

    2. Um Passo à frente no processamento de dados não estruturados

    A automação cognitiva é uma das frentes que mais tem evoluído nos últimos anos. Ela vai além da simples automação de tarefas repetitivas e se concentra na capacidade de sistemas de “pensar” de maneira mais semelhante aos seres humanos. Isso envolve a interpretação de dados não estruturados, como e-mails, faturas, textos e até mesmo imagens. Ao integrar soluções de automação cognitiva, as empresas podem estruturar e processar grandes volumes de dados de forma mais eficiente e precisa.

    A tendência para 2025 é que a automação cognitiva se expanda, trazendo uma maior inteligência para as soluções de automação e tornando os processos de análise e decisão mais rápidos e assertivos. Porém, assim como qualquer outra inovação, é fundamental que as empresas compreendam a natureza dos dados que estão sendo processados e avaliem como essas soluções podem ser aplicadas para resolver problemas específicos de seus setores.

    3. Automação End-to-End

    A automação end-to-end se refere à automatização de toda a cadeia de processos de uma empresa, desde a produção até a entrega final ao cliente. Isso inclui todas as etapas, como o gerenciamento de fornecedores, a produção, o armazenamento, a distribuição e o atendimento ao cliente. O conceito “end-to-end” está crescendo significativamente e, para 2025, espera-se que mais empresas adotem essa abordagem, principalmente devido à sua capacidade de criar uma operação mais ágil e eficiente.

    Ao implementar a automação end-to-end, as empresas não apenas melhoram a produtividade, mas também aumentam a transparência e a rastreabilidade de seus processos, o que resulta em uma melhor experiência para o cliente. No entanto, para que essa automação seja bem-sucedida, é necessário um planejamento cuidadoso e uma avaliação detalhada de quais etapas do processo são realmente passíveis de automação.

    4. A Necessidade de proteger dados no mundo digital

    Com a crescente digitalização dos processos e a maior dependência de tecnologias como IA e automação, a segurança cibernética se torna uma prioridade cada vez maior. Os dados são um dos bens mais valiosos de uma organização, e protegê-los é essencial para garantir a continuidade dos negócios. Em 2025, as empresas devem investir pesadamente em cibersegurança, com foco em proteger suas redes, aplicativos, sistemas de nuvem e conscientizar seus usuários sobre boas práticas de segurança.

    A cibersegurança deve ser uma prioridade integral no processo de adoção de novas tecnologias. A implementação de soluções de automação não pode ocorrer sem a devida proteção dos dados, e é fundamental que as empresas adotem medidas robustas de segurança para evitar ataques cibernéticos, vazamentos de dados e outras ameaças.

    5. Hiperautomação

    A hiperautomação, que envolve a automação de uma gama ainda maior de processos, está se tornando cada vez mais uma realidade nas empresas. Ela vai além da automação de tarefas simples e mecânicas, como preenchimento de planilhas ou envio de e-mails, e se estende a processos mais complexos, incluindo a análise de dados em tempo real e a automação de decisões estratégicas. A ideia da hiperautomação é mapear, examinar e automatizar o maior número possível de processos, o que resulta em operações mais eficientes, escaláveis e até mesmo disruptivas.

    A adoção da hiperautomação pode transformar o modelo de negócios de uma empresa, permitindo que ela opere de maneira mais remota, ágil e com maior capacidade de resposta. No entanto, a implementação bem-sucedida de hiperautomação exige um entendimento profundo dos processos internos e a capacidade de integrar diferentes tecnologias de forma fluida.

    O Caminho para 2025; e além

    Embora as tecnologias de automação, IA e segurança cibernética estejam em constante evolução, o mais importante é que as empresas saibam como integrar essas inovações de forma estratégica. Em 2025, esperamos ver um grande amadurecimento dessas soluções, mas sua adoção deve ser cuidadosamente planejada e alinhada às necessidades e capacidades da organização.

    A chave para o sucesso estará em entender como cada uma dessas tecnologias pode beneficiar especificamente o negócio e implementar soluções que realmente tragam eficiência, segurança e valor agregado. As tendências para 2025 não são apenas sobre adotar as novidades tecnológicas, mas sim sobre transformá-las em ferramentas valiosas que impulsionam a evolução contínua das empresas.

  • O que esperar para 2025 e como integrar tecnologias ao seu negócio

    O que esperar para 2025 e como integrar tecnologias ao seu negócio

    As tendências tecnológicas estão avançando a passos largos, e a cada ano surgem novas inovações que prometem transformar diversos setores do mercado. Quando falamos em automação, inteligência artificial (IA), robôs e outras tecnologias emergentes, estamos tratando de ferramentas que estão em constante evolução e que são capazes de trazer ganhos significativos para as empresas. No entanto, antes de adotar essas soluções, é crucial que as organizações compreendam suas necessidades internas e avaliem como essas inovações podem ser integradas de maneira eficiente. Ao considerar as tendências para 2025, surge a pergunta:

     Como as empresas podem se preparar para essas transformações e realmente colher os benefícios das novas tecnologias?

    1. Integração de Inteligência Artificial com Automação: O Novo Padrão

    Nos últimos anos, a inteligência artificial tem se destacado como uma das tecnologias mais promissoras, e a tendência é que ela continue a ser um pilar central da transformação digital nos próximos anos. De acordo com a Gartner, até 2025, mais de 80% das grandes empresas terão a IA integrada em seus processos operacionais. Mas não se trata apenas de implementar a IA de forma isolada. A combinação de IA com Robotic Process Automation (RPA) será uma das grandes apostas para o futuro, permitindo que as organizações aproveitem ao máximo essas tecnologias em conjunto.

    O potencial de integração da IA com a automação é imenso. Juntas, elas podem analisar grandes volumes de dados, identificar padrões, prever demandas e até mesmo auxiliar na tomada de decisões estratégicas. Contudo, a adoção dessa tecnologia exige que as empresas estejam preparadas para gerenciar mudanças significativas em seus processos e garantir que as soluções sejam implementadas de forma alinhada aos seus objetivos de negócios.

    2. Um Passo à frente no processamento de dados não estruturados

    A automação cognitiva é uma das frentes que mais tem evoluído nos últimos anos. Ela vai além da simples automação de tarefas repetitivas e se concentra na capacidade de sistemas de “pensar” de maneira mais semelhante aos seres humanos. Isso envolve a interpretação de dados não estruturados, como e-mails, faturas, textos e até mesmo imagens. Ao integrar soluções de automação cognitiva, as empresas podem estruturar e processar grandes volumes de dados de forma mais eficiente e precisa.

    A tendência para 2025 é que a automação cognitiva se expanda, trazendo uma maior inteligência para as soluções de automação e tornando os processos de análise e decisão mais rápidos e assertivos. Porém, assim como qualquer outra inovação, é fundamental que as empresas compreendam a natureza dos dados que estão sendo processados e avaliem como essas soluções podem ser aplicadas para resolver problemas específicos de seus setores.

    3. Automação End-to-End

    A automação end-to-end se refere à automatização de toda a cadeia de processos de uma empresa, desde a produção até a entrega final ao cliente. Isso inclui todas as etapas, como o gerenciamento de fornecedores, a produção, o armazenamento, a distribuição e o atendimento ao cliente. O conceito “end-to-end” está crescendo significativamente e, para 2025, espera-se que mais empresas adotem essa abordagem, principalmente devido à sua capacidade de criar uma operação mais ágil e eficiente.

    Ao implementar a automação end-to-end, as empresas não apenas melhoram a produtividade, mas também aumentam a transparência e a rastreabilidade de seus processos, o que resulta em uma melhor experiência para o cliente. No entanto, para que essa automação seja bem-sucedida, é necessário um planejamento cuidadoso e uma avaliação detalhada de quais etapas do processo são realmente passíveis de automação.

    4. A Necessidade de proteger dados no mundo digital

    Com a crescente digitalização dos processos e a maior dependência de tecnologias como IA e automação, a segurança cibernética se torna uma prioridade cada vez maior. Os dados são um dos bens mais valiosos de uma organização, e protegê-los é essencial para garantir a continuidade dos negócios. Em 2025, as empresas devem investir pesadamente em cibersegurança, com foco em proteger suas redes, aplicativos, sistemas de nuvem e conscientizar seus usuários sobre boas práticas de segurança.

    A cibersegurança deve ser uma prioridade integral no processo de adoção de novas tecnologias. A implementação de soluções de automação não pode ocorrer sem a devida proteção dos dados, e é fundamental que as empresas adotem medidas robustas de segurança para evitar ataques cibernéticos, vazamentos de dados e outras ameaças.

    5. Hiperautomação

    A hiperautomação, que envolve a automação de uma gama ainda maior de processos, está se tornando cada vez mais uma realidade nas empresas. Ela vai além da automação de tarefas simples e mecânicas, como preenchimento de planilhas ou envio de e-mails, e se estende a processos mais complexos, incluindo a análise de dados em tempo real e a automação de decisões estratégicas. A ideia da hiperautomação é mapear, examinar e automatizar o maior número possível de processos, o que resulta em operações mais eficientes, escaláveis e até mesmo disruptivas.

    A adoção da hiperautomação pode transformar o modelo de negócios de uma empresa, permitindo que ela opere de maneira mais remota, ágil e com maior capacidade de resposta. No entanto, a implementação bem-sucedida de hiperautomação exige um entendimento profundo dos processos internos e a capacidade de integrar diferentes tecnologias de forma fluida.

    O Caminho para 2025; e além

    Embora as tecnologias de automação, IA e segurança cibernética estejam em constante evolução, o mais importante é que as empresas saibam como integrar essas inovações de forma estratégica. Em 2025, esperamos ver um grande amadurecimento dessas soluções, mas sua adoção deve ser cuidadosamente planejada e alinhada às necessidades e capacidades da organização.

    A chave para o sucesso estará em entender como cada uma dessas tecnologias pode beneficiar especificamente o negócio e implementar soluções que realmente tragam eficiência, segurança e valor agregado. As tendências para 2025 não são apenas sobre adotar as novidades tecnológicas, mas sim sobre transformá-las em ferramentas valiosas que impulsionam a evolução contínua das empresas.

  • Tendências para 2025: o futuro da liderança une relações mais humanas e Inteligência Artificial

    Tendências para 2025: o futuro da liderança une relações mais humanas e Inteligência Artificial

    As rápidas transformações no mercado de trabalho e a evolução tecnológica estão redefinindo o papel dos líderes e dos trabalhadores. A máxima “manda quem pode e obedece quem tem juízo” já não faz mais sentido, já que pesquisas apontam que colaboradores estão mais interessados em manter o seu bem-estar e saúde emocional do que o emprego em uma empresa que não compartilha dos mesmos valores. A pesquisa “State of Hybrid Work”, da Owl Labs, por exemplo, destaca que 22% dos trabalhadores estão estabelecendo limites mais claros, evitando assumir tarefas fora de suas funções. Outros 20% não respondem às comunicações corporativas fora do horário de trabalho. 

    Neste cenário, os líderes têm um papel fundamental. São a ponte que liga as necessidades da empresa com as expectativas dos colaboradores. Para a fundadora da QUARE e especialista em desenvolvimento de pessoas, Carolina Valle Schrubbe, 2025 trará desafios e oportunidades únicos para quem ocupa posições de liderança, com destaque para tendências como o trabalho híbrido, o avanço da inteligência artificial (IA) e a crescente importância de práticas de diversidade, equidade e inclusão (DE&I).

    O trabalho híbrido, consolidado como modelo preferido por muitos profissionais, será um dos principais pilares da liderança moderna. Pesquisas apontam que empresas que adotam esse formato têm maior facilidade para atrair e reter talentos. No entanto, líderes precisarão equilibrar a flexibilidade com a produtividade, além de desenvolver estratégias eficazes para manter a coesão de equipes dispersas geograficamente”, destaca ela. 

    Claro, em um mundo cada vez mais tecnológico, não há mais como deixar a Inteligência Artificial para trás. Ela seguirá como uma das tecnologias mais disruptivas do mercado, remodelando operações corporativas e capacitando líderes com dados precisos para decisões estratégicas. Carolina afirma que, apesar de automatizar tarefas rotineiras, a IA exigirá que líderes priorizem a inovação e mantenham um olhar humano em decisões críticas. Ela também destaca que outro desafio será a implementação ética dessa tecnologia, garantindo que ela seja usada de forma transparente e responsável.

    Diversidade e sustentabilidade: prioridades estratégicas

    Por outro lado, temas que já são debatidos há muitos anos seguem cada vez mais fortes, como é o caso da sustentabilidade, que faz com que empresas, gestores e colaboradores tenham que se adaptar a cada dia. Para 2025, práticas de DE&I e sustentabilidade terão papel central, analisa a fundadora da QUARE. “O que antes era tratado como pauta de nicho, agora se estabelece como prioridade estratégica. Líderes precisarão promover um ambiente inclusivo, valorizando a pluralidade de perspectivas para impulsionar a inovação e a performance organizacional. Além disso, a sustentabilidade será crucial, com a exigência de que empresas alinhem suas metas de crescimento ao impacto positivo no meio ambiente e na sociedade”, afirma. 

    Competências essenciais para o líder do futuro

    Para Carolina, o cenário de 2025 exigirá líderes empáticos, comunicativos e adaptáveis, que promovam ambientes emocionalmente seguros e fomentem uma cultura de aprendizado contínuo serão diferenciais. “Em 2024, lideranças que criaram ambientes de confiança e priorizaram a inclusão destacaram-se como exemplos. Esses líderes, que reconheceram vulnerabilidades e inspiraram equipes pela autonomia e criatividade, são os modelos que devemos seguir neste próximo ano. O sucesso dos líderes dependerá do equilíbrio entre o uso estratégico de tecnologias, como a IA, e a humanização das relações, com foco em práticas inclusivas e sustentáveis. Essas tendências definem não apenas o futuro da liderança, mas também o impacto positivo que ela pode gerar nas organizações e na sociedade”, finaliza. 

  • Tendências para 2025: o futuro da liderança une relações mais humanas e Inteligência Artificial

    Tendências para 2025: o futuro da liderança une relações mais humanas e Inteligência Artificial

    As rápidas transformações no mercado de trabalho e a evolução tecnológica estão redefinindo o papel dos líderes e dos trabalhadores. A máxima “manda quem pode e obedece quem tem juízo” já não faz mais sentido, já que pesquisas apontam que colaboradores estão mais interessados em manter o seu bem-estar e saúde emocional do que o emprego em uma empresa que não compartilha dos mesmos valores. A pesquisa “State of Hybrid Work”, da Owl Labs, por exemplo, destaca que 22% dos trabalhadores estão estabelecendo limites mais claros, evitando assumir tarefas fora de suas funções. Outros 20% não respondem às comunicações corporativas fora do horário de trabalho. 

    Neste cenário, os líderes têm um papel fundamental. São a ponte que liga as necessidades da empresa com as expectativas dos colaboradores. Para a fundadora da QUARE e especialista em desenvolvimento de pessoas, Carolina Valle Schrubbe, 2025 trará desafios e oportunidades únicos para quem ocupa posições de liderança, com destaque para tendências como o trabalho híbrido, o avanço da inteligência artificial (IA) e a crescente importância de práticas de diversidade, equidade e inclusão (DE&I).

    O trabalho híbrido, consolidado como modelo preferido por muitos profissionais, será um dos principais pilares da liderança moderna. Pesquisas apontam que empresas que adotam esse formato têm maior facilidade para atrair e reter talentos. No entanto, líderes precisarão equilibrar a flexibilidade com a produtividade, além de desenvolver estratégias eficazes para manter a coesão de equipes dispersas geograficamente”, destaca ela. 

    Claro, em um mundo cada vez mais tecnológico, não há mais como deixar a Inteligência Artificial para trás. Ela seguirá como uma das tecnologias mais disruptivas do mercado, remodelando operações corporativas e capacitando líderes com dados precisos para decisões estratégicas. Carolina afirma que, apesar de automatizar tarefas rotineiras, a IA exigirá que líderes priorizem a inovação e mantenham um olhar humano em decisões críticas. Ela também destaca que outro desafio será a implementação ética dessa tecnologia, garantindo que ela seja usada de forma transparente e responsável.

    Diversidade e sustentabilidade: prioridades estratégicas

    Por outro lado, temas que já são debatidos há muitos anos seguem cada vez mais fortes, como é o caso da sustentabilidade, que faz com que empresas, gestores e colaboradores tenham que se adaptar a cada dia. Para 2025, práticas de DE&I e sustentabilidade terão papel central, analisa a fundadora da QUARE. “O que antes era tratado como pauta de nicho, agora se estabelece como prioridade estratégica. Líderes precisarão promover um ambiente inclusivo, valorizando a pluralidade de perspectivas para impulsionar a inovação e a performance organizacional. Além disso, a sustentabilidade será crucial, com a exigência de que empresas alinhem suas metas de crescimento ao impacto positivo no meio ambiente e na sociedade”, afirma. 

    Competências essenciais para o líder do futuro

    Para Carolina, o cenário de 2025 exigirá líderes empáticos, comunicativos e adaptáveis, que promovam ambientes emocionalmente seguros e fomentem uma cultura de aprendizado contínuo serão diferenciais. “Em 2024, lideranças que criaram ambientes de confiança e priorizaram a inclusão destacaram-se como exemplos. Esses líderes, que reconheceram vulnerabilidades e inspiraram equipes pela autonomia e criatividade, são os modelos que devemos seguir neste próximo ano. O sucesso dos líderes dependerá do equilíbrio entre o uso estratégico de tecnologias, como a IA, e a humanização das relações, com foco em práticas inclusivas e sustentáveis. Essas tendências definem não apenas o futuro da liderança, mas também o impacto positivo que ela pode gerar nas organizações e na sociedade”, finaliza. 

  • Tecnologia digital redefine os rumos dos negócios em 2025

    Tecnologia digital redefine os rumos dos negócios em 2025

    As tecnologias digitais estão mudando o jeito como os negócios funcionam – e para melhor. Ferramentas como funis de vendas e plataformas integradas, hoje já fazem parte de muitas empresas, ajudam a personalizar campanhas, automatizar processos e melhorar os resultados. O desafio é entender como usar essas soluções de maneira eficiente.

    Um estudo da McKinsey mostrou que empresas que investem em personalização digital podem aumentar suas receitas em até 15%. Isso porque os consumidores preferem marcas que oferecem experiências alinhadas às suas necessidades. 

    Thiago Finch, CEO da Ticto, destaca que esse é um movimento que veio para ficar. “Os compradores esperam soluções personalizadas. Quem consegue entregar isso conquista novos clientes e fideliza os antigos”, diz. Ele também alerta que ignorar essa tendência pode colocar as empresas em desvantagem competitiva. Afinal, a concorrência que já modernizou suas operações consegue entregar produtos ou serviços similares, mas com mais agilidade e conexão com o cliente.

    Personalização: do diferencial à necessidade

    Hoje, personalizar as vendas na internet deixou de ser um bônus para se tornar uma exigência. Ferramentas de CRM e automação de marketing ajudam as empresas a entender o cliente e otimizar a experiência de compra. Isso significa ofertas mais relevantes e maior chance de conversão. Os compradores também saem ganhando, pois recebem anúncios voltados para suas atuais necessidades, o que se reflete na economia de tempo.

    Finch explica que plataformas como a Ticto combinam automação com estratégias inteligentes, como ofertas direcionadas e pacotes personalizados. “Essas soluções ajudam a aumentar o faturamento e tornam a experiência do cliente mais prática e relevante. Além disso, otimizam o tempo das equipes, que podem focar em tarefas de maior impacto, como planejamento estratégico, criação de campanhas inovadoras e desenvolvimento de parcerias de longo prazo”, comenta.

    Um exemplo prático é o uso de algoritmos no e-commerce para sugerir produtos relacionados ao que o cliente já comprou. Essa abordagem aumenta as chances de novas vendas e fortalece a relação entre marca e consumidor, criando um atendimento mais alinhado às expectativas do público.

    Automação para crescer com qualidade

    Automatizar processos também tem o poder de transformar rotinas complexas em tarefas simples. Por exemplo, chatbots resolvem dúvidas frequentes sem precisar de um atendente, enquanto e-mails automáticos ajudam a enviar lembretes de pagamento ou confirmações de agendamento. No setor de saúde, sistemas automatizados facilitam a marcação de consultas e o envio de receitas digitais, melhorando a experiência dos pacientes e a eficiência das clínicas.

    Thiago Finch destaca que esse processo não significa perder o toque humano ou dar menos atenção ao cliente. “A automação permite crescer sem abrir mão da qualidade. As empresas conseguem atender mais pessoas em menos tempo e de forma organizada ao integrar ferramentas diferentes, criando um sistema eficiente”, afirma.

    Um bom exemplo vem do setor de serviços, onde muitas empresas usam a automação para agendar atendimentos e acompanhar solicitações em tempo real. Isso torna os processos mais rápidos, o que se reflete em boas avaliações dos consumidores.

    O que esperar de 2025

    Nos próximos anos, o mercado deve adotar ainda mais inovações, como o uso de inteligência artificial para prever comportamentos e ajustar campanhas no momento certo. Isso já está mudando a maneira como as marcas interagem com o público e certamente seguirá a trajetória crescente ao longo de 2025.

    Para Finch, o segredo está no uso inteligente dos dados. “Ter as ferramentas é só o começo. Saber usá-las é o que faz a diferença. As empresas que aproveitam bem os dados conseguem resultados muito acima da média, mas precisam começar logo a se adaptar a uma nova era de compra e vendas no varejo online”, conclui.

  • 3 tendências para o Venture Capital em 2025

    3 tendências para o Venture Capital em 2025

    O mercado de Venture Capital está passando por mudanças significativas que devem moldar os rumos dos investimentos nos próximos anos. Entre os destaques estão alterações nos tamanhos de cheques em rodadas iniciais, o foco em crescimento sustentável e o protagonismo do setor energético como nova fronteira de oportunidades. Richard Zeiger, sócio da MSW Capital, compartilha três crenças fundamentais sobre essas tendências e como elas impactarão o setor.

    Cheques menores no estágio seed

    A introdução massiva de ferramentas de inteligência artificial tem permitido que empreendedores façam mais com menos. Segundo Richard, “os cheques nas rodadas seed estão diminuindo, pois a tecnologia reduz a necessidade de grandes equipes para desenvolvimento de soluções”. Esse cenário reforça a tendência de eficiência em recursos desde as fases iniciais.

    Crescimento sustentável como prioridade

    O foco dos fundadores está mudando de um crescimento acelerado para a busca por rentabilidade e autonomia financeira. “Negócios que atingem o break-even com menor dependência de capital externo se tornam mais atrativos para investidores”, afirma Richard. A sustentabilidade, aliada ao controle do burn rate, tem se tornado uma métrica central para o mercado.

    Energia como setor de destaque

    O segmento energético é visto como a próxima grande aposta para os próximos dois a três anos. Áreas como armazenamento de energia, renováveis, hidrogênio verde, combustíveis de aviação sustentáveis (SAF), geração distribuída e eletrificação da mobilidade prometem atrair grande volume de investimentos. Richard comenta: “O mercado de energia está em transformação, e veremos muitas soluções inovadoras conquistarem investidores”.

  • 3 tendências para o Venture Capital em 2025

    3 tendências para o Venture Capital em 2025

    O mercado de Venture Capital está passando por mudanças significativas que devem moldar os rumos dos investimentos nos próximos anos. Entre os destaques estão alterações nos tamanhos de cheques em rodadas iniciais, o foco em crescimento sustentável e o protagonismo do setor energético como nova fronteira de oportunidades. Richard Zeiger, sócio da MSW Capital, compartilha três crenças fundamentais sobre essas tendências e como elas impactarão o setor.

    Cheques menores no estágio seed

    A introdução massiva de ferramentas de inteligência artificial tem permitido que empreendedores façam mais com menos. Segundo Richard, “os cheques nas rodadas seed estão diminuindo, pois a tecnologia reduz a necessidade de grandes equipes para desenvolvimento de soluções”. Esse cenário reforça a tendência de eficiência em recursos desde as fases iniciais.

    Crescimento sustentável como prioridade

    O foco dos fundadores está mudando de um crescimento acelerado para a busca por rentabilidade e autonomia financeira. “Negócios que atingem o break-even com menor dependência de capital externo se tornam mais atrativos para investidores”, afirma Richard. A sustentabilidade, aliada ao controle do burn rate, tem se tornado uma métrica central para o mercado.

    Energia como setor de destaque

    O segmento energético é visto como a próxima grande aposta para os próximos dois a três anos. Áreas como armazenamento de energia, renováveis, hidrogênio verde, combustíveis de aviação sustentáveis (SAF), geração distribuída e eletrificação da mobilidade prometem atrair grande volume de investimentos. Richard comenta: “O mercado de energia está em transformação, e veremos muitas soluções inovadoras conquistarem investidores”.

  • Especialista revela o que faz de 2025 um ano promissor para empresas bem preparadas

    Especialista revela o que faz de 2025 um ano promissor para empresas bem preparadas

    O ano de 2025 se aproxima, e os empresários começam a buscar formas de acelerar o crescimento de seus negócios em meio a rápidas mudanças de mercado. Modelos de gestão flexíveis, redes de contato fortalecidas e o uso de tecnologia estão entre as estratégias apontadas por especialistas para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que surgem.

    Uma pesquisa da McKinsey & Company aponta que empresas com operações bem estruturadas têm maior capacidade de crescimento, mesmo em momentos de incerteza econômica. Segundo o estudo, organizações que apostam em gestão ágil e planejamento estratégico conseguem se adaptar melhor às demandas do mercado. 

    Para Marcus Marques, mentor e CEO do Grupo Acelerador, o planejamento estratégico é a base para qualquer crescimento sustentável. Ele destaca que o processo começa com uma análise detalhada do estado atual da empresa. “É fundamental entender onde o negócio está e definir o que precisa ser feito para chegar ao ponto desejado. Isso inclui traçar metas claras, listar prioridades e estabelecer planos de ação que sejam executáveis no dia a dia. Sem esse nível de organização, as empresas correm o risco de crescer de forma desordenada e pouco eficiente”, explica.

    Os empreendedores também têm se beneficiado da troca de experiências com outros empresários. Redes de conexão, como grupos de mentoria e associações empresariais, têm se mostrado ferramentas importantes para ampliar parcerias e explorar novas ideias. É o caso do programa Giants, que tem cerca de 700 membros, formando a maior rede de empresários em um programa de alto valor no Brasil. Com investimentos anuais que variam de R$229.000 a R$400.000 por empresa, a iniciativa oferece mentoria, treinamento para gestores e colaboradores, além de oportunidades de geração de novos negócios.

    Marques reforça que a colaboração não é apenas sobre trocar contatos, mas sobre criar estratégias concretas a partir dessas interações. “Muitas vezes, uma boa percepção vem de fora do seu setor. Conversar com outros empresários ajuda a enxergar possibilidades que não são óbvias no dia a dia da empresa”, afirma.

    Soluções tecnológicas também se consolidam como pilares para quem deseja crescer. Ferramentas que otimizam processos e oferecem informações em tempo real ajudam empresas a ganhar eficiência e a acessar novos mercados.

    Um estudo recente da Gartner mostra que negócios que investiram em automação e análise de dados conseguiram expandir suas operações com maior velocidade. Para Marcus Marques, o uso dessas ferramentas deve estar ancorado em um planejamento estratégico bem estruturado, que permita transformar informações em ações práticas. “Planejar não é apenas estabelecer metas isoladas. É desenhar diretrizes que conectem tecnologia, pessoas e execução, criando um caminho claro para o crescimento. Quando o planejamento é bem feito, ele simplifica decisões e permite ajustes sem perder o foco nos resultados”, explica.

    Marques reforça que o planejamento estratégico não é um documento estático, mas um processo contínuo. Ele envolve etapas como a definição de metas específicas, a análise de informações e o monitoramento de indicadores, tudo isso direcionado por uma visão clara de onde a empresa quer chegar. “A estrutura do planejamento precisa ser dinâmica. É fundamental monitorar a execução diariamente, identificar gargalos e agir corretivamente antes de fechar ciclos. Isso é o que transforma um plano em resultados concretos”, pontua.

    Para 2025, Marques acredita que as empresas devem encarar o planejamento estratégico como um guia essencial para navegar em cenários incertos. Ele destaca que o processo ajuda a alinhar ações de curto prazo com objetivos de longo prazo, fortalecendo a capacidade de adaptação e execução. “O planejamento estratégico dá clareza sobre o ponto de partida, o destino desejado e os passos necessários para alcançar esse objetivo. É essa clareza que permite que as empresas tomem decisões seguras e ajustáveis, aproveitando melhor as oportunidades e corrigindo o rumo quando necessário”, conclui.

    Essa abordagem flexível, segundo Marques, é o que diferencia empresas que crescem de forma sustentável. Ele ressalta que, para alcançar resultados consistentes em 2025, é essencial unir planejamento, execução eficiente e ajustes constantes, mantendo sempre uma visão integrada do negócio e do mercado.

  • Especialista revela o que faz de 2025 um ano promissor para empresas bem preparadas

    Especialista revela o que faz de 2025 um ano promissor para empresas bem preparadas

    O ano de 2025 se aproxima, e os empresários começam a buscar formas de acelerar o crescimento de seus negócios em meio a rápidas mudanças de mercado. Modelos de gestão flexíveis, redes de contato fortalecidas e o uso de tecnologia estão entre as estratégias apontadas por especialistas para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que surgem.

    Uma pesquisa da McKinsey & Company aponta que empresas com operações bem estruturadas têm maior capacidade de crescimento, mesmo em momentos de incerteza econômica. Segundo o estudo, organizações que apostam em gestão ágil e planejamento estratégico conseguem se adaptar melhor às demandas do mercado. 

    Para Marcus Marques, mentor e CEO do Grupo Acelerador, o planejamento estratégico é a base para qualquer crescimento sustentável. Ele destaca que o processo começa com uma análise detalhada do estado atual da empresa. “É fundamental entender onde o negócio está e definir o que precisa ser feito para chegar ao ponto desejado. Isso inclui traçar metas claras, listar prioridades e estabelecer planos de ação que sejam executáveis no dia a dia. Sem esse nível de organização, as empresas correm o risco de crescer de forma desordenada e pouco eficiente”, explica.

    Os empreendedores também têm se beneficiado da troca de experiências com outros empresários. Redes de conexão, como grupos de mentoria e associações empresariais, têm se mostrado ferramentas importantes para ampliar parcerias e explorar novas ideias. É o caso do programa Giants, que tem cerca de 700 membros, formando a maior rede de empresários em um programa de alto valor no Brasil. Com investimentos anuais que variam de R$229.000 a R$400.000 por empresa, a iniciativa oferece mentoria, treinamento para gestores e colaboradores, além de oportunidades de geração de novos negócios.

    Marques reforça que a colaboração não é apenas sobre trocar contatos, mas sobre criar estratégias concretas a partir dessas interações. “Muitas vezes, uma boa percepção vem de fora do seu setor. Conversar com outros empresários ajuda a enxergar possibilidades que não são óbvias no dia a dia da empresa”, afirma.

    Soluções tecnológicas também se consolidam como pilares para quem deseja crescer. Ferramentas que otimizam processos e oferecem informações em tempo real ajudam empresas a ganhar eficiência e a acessar novos mercados.

    Um estudo recente da Gartner mostra que negócios que investiram em automação e análise de dados conseguiram expandir suas operações com maior velocidade. Para Marcus Marques, o uso dessas ferramentas deve estar ancorado em um planejamento estratégico bem estruturado, que permita transformar informações em ações práticas. “Planejar não é apenas estabelecer metas isoladas. É desenhar diretrizes que conectem tecnologia, pessoas e execução, criando um caminho claro para o crescimento. Quando o planejamento é bem feito, ele simplifica decisões e permite ajustes sem perder o foco nos resultados”, explica.

    Marques reforça que o planejamento estratégico não é um documento estático, mas um processo contínuo. Ele envolve etapas como a definição de metas específicas, a análise de informações e o monitoramento de indicadores, tudo isso direcionado por uma visão clara de onde a empresa quer chegar. “A estrutura do planejamento precisa ser dinâmica. É fundamental monitorar a execução diariamente, identificar gargalos e agir corretivamente antes de fechar ciclos. Isso é o que transforma um plano em resultados concretos”, pontua.

    Para 2025, Marques acredita que as empresas devem encarar o planejamento estratégico como um guia essencial para navegar em cenários incertos. Ele destaca que o processo ajuda a alinhar ações de curto prazo com objetivos de longo prazo, fortalecendo a capacidade de adaptação e execução. “O planejamento estratégico dá clareza sobre o ponto de partida, o destino desejado e os passos necessários para alcançar esse objetivo. É essa clareza que permite que as empresas tomem decisões seguras e ajustáveis, aproveitando melhor as oportunidades e corrigindo o rumo quando necessário”, conclui.

    Essa abordagem flexível, segundo Marques, é o que diferencia empresas que crescem de forma sustentável. Ele ressalta que, para alcançar resultados consistentes em 2025, é essencial unir planejamento, execução eficiente e ajustes constantes, mantendo sempre uma visão integrada do negócio e do mercado.

  • Como as tendências evoluem para soluções no varejo 

    Como as tendências evoluem para soluções no varejo 

    O varejo vive uma revolução profunda, com uma transformação que reflete os desejos, expectativas e valores das pessoas em um mundo sempre em movimento. As lojas não são mais apenas lugares para compras, mas ambientes que constroem conexões e entregam experiências únicas. Nesse cenário altamente mutável, o verdadeiro desafio não está em somente acompanhar as tendências, mas em traduzir essas forças emergentes em soluções práticas e planos visionários. Em um mercado no qual a inovação precisa ser uma constante, quem dita o ritmo é quem ousa liderar as mudanças. 

    Empresas realmente inovadoras do setor utilizam as tendências como alavancas para se diferenciar e prosperar. E o apetite por inovação no Brasil é grande. Isso é evidenciado por dados que indicam que 48% dos varejistas brasileiros planejavam aumentar seus investimentos em transformação digital, segundo pesquisa da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC) de 2024. Nos destaques entre as iniciativas relacionadas à digitalização no relacionamento com o consumidor estavam a Inteligência Artificial e visão computacional, tecnologias cuja adoção vem sendo analisada há tempos. 

    A transição para o varejo experiencial, no qual os clientes priorizam vivência em vez de transações, levou a ambientes de compra mais envolventes. E companhias que já integraram de forma eficaz tendências como essa em suas estratégias não estão apenas reagindo às demandas do setor, mas liderando o mercado, conquistando novos consumidores e fidelizando os antigos. 

    As mudanças dessa indústria estão profundamente relacionadas às transformações demográficas. A chegada da Geração Z ao mercado de trabalho e, por consequência, ao de consumo, e o envelhecimento da população global, estão exigindo a adoção de novas abordagens. Para atender a esse novo contexto que se desenvolve e que traz novas expectativas para as jornadas de compras e potencialmente menos força de trabalho disponível, as empresas precisam usar inovações para melhorar a produtividade de suas operações e criar experiências de consumo mais tecnológicas.  

    Além disso, os consumidores estão com expectativas cada vez maiores em relação a valor, confiança e sustentabilidade. Muitos já optam por marcas próprias das varejistas devido à pressão econômica. A confiança continua sendo crucial para a fidelidade, e é preciso levar em consideração que jovens têm se mostrado resistentes a pagar preços mais altos por apenas alegações de sustentabilidade, exigindo provas concretas por meio de transparência e parcerias com marcas responsáveis. Isso representa mais um novo desafio para os varejistas, que precisam equilibrar práticas ecológicas com preços atrativos. 

    Apesar do alto nível das demandas, o segmento se mantém otimista, usando a tecnologia, especialmente a Inteligência Artificial, como um fator transformador para atender os clientes e melhorar suas operações. Neste sentido, os dados são aliados poderosos na adaptação e evolução, e ao serem gerenciados adequadamente, estão oferecendo vantagens competitivas enormes, por meio de funcionalidades avançadas que ajudam na antecipação das tendências e adaptação de estratégias em tempo real. 

    A Inteligência Artificial desempenha um papel central ao tornar dados brutos em insights valiosos para a tomada de decisões para atender aos anseios dos consumidores e dos negócios. À medida que os varejistas continuam a se digitalizar, a Inteligência Artificial se tornará progressivamente uma parte indispensável de seu modelo de atuação, apoiando também na manutenção da integridade de sistemas, a privacidade dos dados e a segurança. 

    O mercado de varejo necessita de soluções que ajudem na prevenção de fraudes – especialmente no autoatendimento, por meio de análises que utilizam IA na integração de imagens e dados. Essa união, além de aumentar a segurança, pode melhorar desde a personalização da experiência de compra até o aumento da eficiência operacional e a otimização de processos logísticos, resultando em operações mais ágeis e clientes mais satisfeitos. Software de reconhecimento de imagens alimentados por Inteligência Artificial integrados em terminais de self-checkout já são capazes de identificar produtos e verificar a idade do consumidor em compras restritas, otimizando o atendimento. Soluções baseadas em IA e visão computacional também ajudam a garantir que todos os itens sejam devidamente escaneados e pagos, assegurando as margens financeiras das empresas. Com essas ferramentas, não há limites para inovar.  

    Os varejistas que hesitam em implementar tecnologias disruptivas estão fadados a enfrentarem problemas críticos, pois a crescente demanda dos consumidores por conveniência, velocidade, qualidade e valor torna qualquer atraso na adoção um risco para a lealdade do cliente e a participação no mercado. A habilidade de antecipar e responder rapidamente às tendências emergentes é determinante para o sucesso. Em um ambiente sempre em renovação, aqueles que abraçam a modernização de suas atividades como uma constante seguirão liderando o futuro, superando as incertezas dos negócios e alcançando resultados expressivos.