Tag: Tendências

  • Planejamento para 2025: A integração de marketing e vendas como caminho para o sucesso das empresas

    Planejamento para 2025: A integração de marketing e vendas como caminho para o sucesso das empresas

    Neste mundo tão acelerado, onde tudo muda a todo instante, pode não parecer fazer sentido estruturar um planejamento anual para sua marca ou empresa. Afinal, vai saber que tipo de tecnologia, tendência ou invenção de moda esse povo vai criar nos próximos meses, ou quem sabe, em semanas?

    Porém, para Vinícius Izzo, fundador da Salespunch e diretor da ABRADI-PR, o planejamento estratégico nunca foi tão crucial para as empresas, especialmente para as pequenas e médias. “Ter objetivos bem definidos e um plano claro possibilita antecipar tendências, se adaptar rapidamente e corrigir o rumo sem perder o foco da missão”, afirma Izzo.

    Segundo a WGSN (Worth Global Style Network), uma das principais autoridades globais em previsão de tendências, os tradicionais 4Ps do marketing (produto, preço, ponto de venda e promoção) estão sendo substituídos pelos 4Cs – conteúdo, cultura, comércio e comunidade. “ Planejar tornou-se mais crucial do que nunca. E quem não o fizer, pode estar colocando todo o seu negócio em risco, principalmente as pequenas e médias empresas”, destaca Vinícius Izzo.

    Segundo o especialista, um planejamento bem estruturado não só ajuda as empresas a prever tendências, como também a garantir sua sobrevivência e crescimento. “Sem integração entre as equipes de marketing e vendas, as empresas perdem oportunidades e desperdiçam recursos valiosos. A colaboração entre essas áreas é fundamental para um crescimento sustentável e escalável.”

    A Sinergia entre marketing e vendas

    O especialista em marketing digital enfatiza que a integração entre marketing e vendas não é mais uma opção, mas uma necessidade. “Quando essas áreas trabalham juntas, o impacto nos resultados é exponencial. O marketing atua como um radar inteligente, atraindo leads, enquanto o tempo de vendas, com seu conhecimento de mercado, ajusta as estratégias de forma contínua”, explica o diretor da ABRADI-PR.

    O modelo integrado resulta em ciclos de vendas mais curtos e eficientes, aumento na taxa de conversão e, consequentemente, um melhor retorno sobre o investimento. “A união dessas áreas gera uma experiência de compra mais consistente e satisfatória, além de permitir um crescimento previsível e sustentável”, completa Izzo.

    Desafios e oportunidades em 2025

    O ano de 2025 promete trazer novos desafios e oportunidades, com a ascensão da IA generativa e novas possibilidades de personalização de produtos e serviços. Para Izzo, o cenário exige que as empresas criem experiências únicas e invistam em estratégias baseadas em dados, capazes de prever o comportamento do consumidor com mais precisão.

    “Estamos vivendo uma revolução tecnológica. As empresas que não se adaptam a essas novas tendências, como a automação inteligente de processos, podem ficar para trás. Mas, ao mesmo tempo, há um vasto campo de oportunidades para quem planejou e execute com agilidade”, afirma Vinícius Izzo.

    Estruturando o planejamento: estratégia, tática e operação

    Vinícius Izzo conclui que o sucesso de qualquer planejamento depende da clareza dos objetivos e da execução das etapas definidas. O planejamento deve ser estruturado em três níveis: estratégico, tático e operacional. “É preciso saber para onde queremos ir, como vamos chegar lá e, principalmente, o que precisamos fazer no dia a dia para alcançar nossas metas”, resume.

    O especialista também ressalta a importância de utilizar estatísticas claras para mensurar o sucesso. “Definir KPIs e acompanhar o progresso regularmente é essencial para garantir que os esforços da equipe estejam sempre alinhados aos objetivos da empresa.”

    Em um mercado cada vez mais competitivo, um planejamento eficaz, combinado com a integração entre marketing e vendas, pode ser o diferencial para empresas que desejam prosperar em 2025 e além.

  • Influenciadores se tornando sócios de marcas e IA como protagonista estão entre as tendências de marketing para 2025

    Influenciadores se tornando sócios de marcas e IA como protagonista estão entre as tendências de marketing para 2025

    Empreendedores de todos os portes e profissionais da área devem estar atentos às tendências de marketing para 2025. Afinal, há projeção de mudanças significativas e inovações que vão impactar o planejamento de estratégias. Desde já, uma boa notícia para os pequenos negócios é a possibilidade de atuar com influenciadores locais para buscar crescimento.

    As especialistas Aline Kalinoski e Paula Kodama, sócias-fundadoras da Nowa Creative Marketing, agência com sede em Curitiba e clientes no Brasil e no exterior, identificam a expansão e consolidação de dois movimentos iniciados em 2024. Um deles: o novo papel que influenciadores estão assumindo. Outro, a incorporação definitiva da inteligência artificial.

    Sobre o papel de influenciadores, as analistas observam casos em que esses profissionais estão se tornando sócios de empresas. Ou seja, mais do que parceiros ou parceiras, ou a realização de conteúdos patrocinados, os influenciadores “utilizam seu poder de venda nas redes sociais como ‘moeda de troca’ para uma sociedade empresarial”, afirmam Aline e Paula. 

    Elas ilustram com dois exemplos. São eles o de Juju Nomerrose (Júlia Nomerrose Ferreira), que se associou à Hoama (chocolates), e o de Bruno Perini, agora associado ao Grupo Primo (holding de marcas de influenciadores digitais). “São duas experiências bem-sucedidas que se colocam como tendências para 2025”, sublinham as sócias da Nowa Creative Marketing. 

    Na avaliação das especialistas, trata-se de um indicativo da expansão do marketing de influência no país. Esse crescimento representa oportunidade para pequenos negócios também, na medida em que essas marcas de menor porte podem atuar com influenciadores locais ou de nichos específicos. “Até porque, a importância de um influenciador não está apenas no número de seguidores que possui, mas no engajamento desses seguidores”, pontuam. 

    A automação das ações de marketing, lançando mão da inteligência artificial, é outra tendência para 2025. “A automação em si não é novidade, mas o protagonismo da IA, sim, tende a se tornar imprescindível”, projetam as especialistas. “Isso vai permitir a criação de campanhas ainda mais segmentadas e, ao mesmo tempo, mais eficientes”. 

    Tais campanhas devem cada vez mais primar também pelo conteúdo. “Nada de campanhas superficiais. O que vale não é a quantidade e a rapidez delas, mas sim a qualidade. O consumidor está mais atento e exigente e, para se envolver e se engajar, demanda conteúdos consistentes, detalhados e bem embasados”, consideram Aline e Paula. 

    Assim, entra em cena – para não mais sair dela – o UX, termo técnico que significa “experiência do usuário”. As sócias da Nowa Creative Marketing explicam: “O UX proporcionado por um ambiente web vai ser determinante para o posicionamento no ranking de resultados em buscas no Google. Carregamento rápido, navegação intuitiva e, principalmente, conteúdo consistente, de qualidade, relevante, são quesitos”. 

    CLIENTES GERANDO CONTEÚDO

    Incentivar que os próprios clientes criem conteúdo sobre sua marca é uma das dicas que as especialistas dão às marcas. “É uma estratégia autêntica e poderosa, que aumenta a visibilidade e gera confiança, e tornou-se uma tendência”. 

    Outra tendência é o que denominam “infotenimento e storytelling, uma união de informação com entretenimento”. Será indispensável, afirmam Aline e Paula. “Usar narrativas envolventes  permitirá educar e engajar o público de forma mais eficaz, tornando cada conteúdo uma experiência de valor para vender e se conectar melhor”, orientam.

    Por fim, elas recomendam facilitar a compra diretamente nas redes sociais, como no Instagram Shopping. “Isso torna o processo mais rápido e prático e é uma tendência que veio pra ficar. E as plataformas estão criando e aprimorando funcionalidades nesse sentido, o que demanda da marca a criação de conteúdos que de fato fomentem a concretização de vendas”, assinalam Aline e Paula.

  • Atendimento ao cliente: Quais são as tendências para 2025

    Atendimento ao cliente: Quais são as tendências para 2025

    De acordo com um estudo realizado pela Euromonitor International, até o final de 2025, as vendas online podem representar 30% do total do varejo global. Ao mesmo passo, o relatório Previsão de Varejo 2025, elaborado pela WGSN – empresa que fornece consultoria e previsões de consumo e design de produtos -, revelou que dados do consumidor e recursos de Inteligência Artificial (IA) serão fundamentais para as empresas atenderem os novos hábitos dos clientes.

    Nesta conjuntura, Marcos Schütz, CEO da VendaComChat, rede especializada nos serviços de automação do Whatsapp, destaca que entre as principais tendências para o atendimento ao cliente em 2025 está a personalização em escala, que busca oferecer experiências únicas e adaptadas às necessidades dos consumidores. “O suporte proativo se destacará ao antecipar demandas e oferecer soluções antes mesmo que a pessoa precise pedir. Além disso, haverá um foco maior em transparência e confiabilidade nas operações, garantindo que os usuários se sintam valorizados e respeitados”, explica o executivo.

    Para o SEBRAE – Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, para 2025, o setor varejista promete oportunidades incríveis para pequenos negócios se destacarem, de modo que as tendências indicam um cenário onde a inovação, assim como a personalização, será crucial para alcançar novos clientes e expandir as vendas. Neste aspecto, Schütz afirma que no próximo ano, as tecnologias emergentes mudarão a forma como as empresas se relacionam com os consumidores. 

    “A IA aprimora chatbots, personalização e suporte proativo, enquanto a análise antecipada ajuda a prever necessidades e comportamentos; já a automação de processos otimiza tarefas repetitivas; e a Realidade Aumentada (AR) e Virtual (VR) oferecem experiências imersivas; enquanto assistentes virtuais de voz, como Alexa e Google Assistant, simplificam interações rápidas; além disso, a Internet das Coisas (IoT), possibilita monitoramento em tempo real. Juntas, essas inovações vão criar experiências mais rápidas, hiperpersonalizadas e confiáveis, garantindo consistência entre canais e segurança nas transações”, antecipa o CEO da VendaComChat.

    Para Marcos, com a personalização de atendimento alcançando níveis inéditos em 2025, a IA e os chatbots serão os grandes responsáveis por uma revolução. “Essas tecnologias combinarão dados em tempo real com históricos detalhados para criar interações únicas e relevantes, de modo que as empresas oferecerão soluções individualizadas desde o primeiro contato, como recomendações de produtos, promoções sob medida e mensagens adaptadas ao contexto do cliente”, explica.

    Apesar da ascensão da tecnologia no setor, o empresário alerta para o fato de que o atendimento humanizado será essencial para criar conexões emocionais e construir confiança entre fregueses e empresas. “Enquanto a automação cuidará de tarefas repetitivas e soluções rápidas, o toque humano será indispensável para resolver questões complexas, demonstrar empatia e oferecer suporte em situações mais sensíveis. A humanização será o grande diferencial, uma vez que complementará a tecnologia ao incluir o fator emocional às interações, gerando a sensação de cuidado e valorização para o cliente. Essa combinação será o ponto-chave para fidelizar consumidores em um ambiente altamente tecnológico”, comenta o executivo.

    Ainda conforme o relatório da WGSN, a melhor forma de se comunicar com o público ainda envolve um elemento humano, em que a comunidade e a experiência são fundamentais. De acordo com Schütz, o sucesso na interação dependerá de uma abordagem equilibrada. “Enquanto tecnologias emergentes como IA, automação e análise de dados vão trazer a eficiência, é o cuidado humano que criará conexões genuínas e fidelizará os consumidores. Por isso, é crucial revisar e aprimorar os processos continuamente com base em feedbacks, tendências e inovações, garantindo que as empresas se adaptem às expectativas dos compradores. Investir em treinamento da equipe e na experiência do cliente deve ser uma prioridade estratégica para qualquer negócio em 2025”, finaliza. 

  • Atendimento ao cliente: Quais são as tendências para 2025

    Atendimento ao cliente: Quais são as tendências para 2025

    De acordo com um estudo realizado pela Euromonitor International, até o final de 2025, as vendas online podem representar 30% do total do varejo global. Ao mesmo passo, o relatório Previsão de Varejo 2025, elaborado pela WGSN – empresa que fornece consultoria e previsões de consumo e design de produtos -, revelou que dados do consumidor e recursos de Inteligência Artificial (IA) serão fundamentais para as empresas atenderem os novos hábitos dos clientes.

    Nesta conjuntura, Marcos Schütz, CEO da VendaComChat, rede especializada nos serviços de automação do Whatsapp, destaca que entre as principais tendências para o atendimento ao cliente em 2025 está a personalização em escala, que busca oferecer experiências únicas e adaptadas às necessidades dos consumidores. “O suporte proativo se destacará ao antecipar demandas e oferecer soluções antes mesmo que a pessoa precise pedir. Além disso, haverá um foco maior em transparência e confiabilidade nas operações, garantindo que os usuários se sintam valorizados e respeitados”, explica o executivo.

    Para o SEBRAE – Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, para 2025, o setor varejista promete oportunidades incríveis para pequenos negócios se destacarem, de modo que as tendências indicam um cenário onde a inovação, assim como a personalização, será crucial para alcançar novos clientes e expandir as vendas. Neste aspecto, Schütz afirma que no próximo ano, as tecnologias emergentes mudarão a forma como as empresas se relacionam com os consumidores. 

    “A IA aprimora chatbots, personalização e suporte proativo, enquanto a análise antecipada ajuda a prever necessidades e comportamentos; já a automação de processos otimiza tarefas repetitivas; e a Realidade Aumentada (AR) e Virtual (VR) oferecem experiências imersivas; enquanto assistentes virtuais de voz, como Alexa e Google Assistant, simplificam interações rápidas; além disso, a Internet das Coisas (IoT), possibilita monitoramento em tempo real. Juntas, essas inovações vão criar experiências mais rápidas, hiperpersonalizadas e confiáveis, garantindo consistência entre canais e segurança nas transações”, antecipa o CEO da VendaComChat.

    Para Marcos, com a personalização de atendimento alcançando níveis inéditos em 2025, a IA e os chatbots serão os grandes responsáveis por uma revolução. “Essas tecnologias combinarão dados em tempo real com históricos detalhados para criar interações únicas e relevantes, de modo que as empresas oferecerão soluções individualizadas desde o primeiro contato, como recomendações de produtos, promoções sob medida e mensagens adaptadas ao contexto do cliente”, explica.

    Apesar da ascensão da tecnologia no setor, o empresário alerta para o fato de que o atendimento humanizado será essencial para criar conexões emocionais e construir confiança entre fregueses e empresas. “Enquanto a automação cuidará de tarefas repetitivas e soluções rápidas, o toque humano será indispensável para resolver questões complexas, demonstrar empatia e oferecer suporte em situações mais sensíveis. A humanização será o grande diferencial, uma vez que complementará a tecnologia ao incluir o fator emocional às interações, gerando a sensação de cuidado e valorização para o cliente. Essa combinação será o ponto-chave para fidelizar consumidores em um ambiente altamente tecnológico”, comenta o executivo.

    Ainda conforme o relatório da WGSN, a melhor forma de se comunicar com o público ainda envolve um elemento humano, em que a comunidade e a experiência são fundamentais. De acordo com Schütz, o sucesso na interação dependerá de uma abordagem equilibrada. “Enquanto tecnologias emergentes como IA, automação e análise de dados vão trazer a eficiência, é o cuidado humano que criará conexões genuínas e fidelizará os consumidores. Por isso, é crucial revisar e aprimorar os processos continuamente com base em feedbacks, tendências e inovações, garantindo que as empresas se adaptem às expectativas dos compradores. Investir em treinamento da equipe e na experiência do cliente deve ser uma prioridade estratégica para qualquer negócio em 2025”, finaliza. 

  • O avanço da inteligência artificial e os novos rumos do mercado de trabalho

    O avanço da inteligência artificial e os novos rumos do mercado de trabalho

    Desde a explosão dos modelos generativos de inteligência artificial, a temática passou a ser assunto central nos debates em todas as áreas de atuação, sobretudo no mundo corporativo. Ao mesmo tempo que diversas companhias investem para tentar aperfeiçoar o potencial da tecnologia, outras ainda buscam entender o real impacto e mudanças que essas soluções representam no futuro do mercado de trabalho, inclusive com o desaparecimento e surgimento de profissões. 

    Em um estudo recente da International Business Machines Corporation (IBM) envolvendo mais de 3 mil executivos de 28 países, a organização alerta que a IA será peça determinante para alterar a maneira como trabalhamos, além de redefinir as possibilidades de carreira e geração de renda. Segundo o levantamento, quatro em cada 10 trabalhadores – o que é equivalente a cerca de 1,4 bilhão de profissionais no mundo todo -, precisarão se requalificar, pois seus empregos serão diretamente afetados pela automação e tecnologia. 

    A princípio, os cargos de nível básico apresentam mais riscos, enquanto funções especializadas ou voltadas para a análise estratégica de dados são vistas como menos vulneráveis pelos executivos. Para se ter uma dimensão do tamanho do impacto projetado, o relatório da IBM aponta ainda que empresas que implementarem a IA no dia a dia devem apresentar uma perspectiva de crescimento médio anual na casa de 15%. 

    Diante desse cenário, surge uma questão importante: como os profissionais podem aproveitar essas transformações para tentar diversificar suas fontes de renda e fortalecer suas carreiras? Nessa conjuntura em que o conceito de emprego deve ser redefinido, trabalhos sob demanda, serviços remunerados e aplicativos de renda extra se mostram alternativas fundamentais para garantir estabilidade financeira.

    Para muitos, os serviços de renda extra devem representar não somente um complemento de renda, mas sua nova realidade profissional. Até porque, a flexibilidade proporcionada pelas plataformas que oferecem tal modelo traz consigo o potencial de atender tanto a quem precisa compensar a perda de uma ocupação fixa, quanto a quem busca uma forma de ganhar autonomia sem depender exclusivamente de um único emprego.

    Isso é possível porque a atuação sob demanda cria um leque de opções mais amplo, onde profissionais de diferentes qualificações podem oferecer expertises específicas, inclusive para diversas áreas. Como resultado, o profissional pode aumentar a sua exposição e atratividade para o mercado, reduzindo drasticamente sua dependência de um único empregador. Ainda assim, é fundamental garantir novas competências e habilidades para se diferenciar em um mercado que será mais competitivo. 

    O fato é que o avanço da IA e da automação traz consigo desafios evidentes, mas também oferece oportunidades para os trabalhadores. Diante de um cenário cada vez mais imprevisível, a flexibilidade oferecida pelos modelos sob demanda permite que os profissionais adaptem suas trajetórias para um futuro no qual a segurança do emprego tradicional está cada vez mais distante. Reconhecer o quanto antes essa realidade será essencial para se manter relevante e, acima de tudo, manter a estabilidade financeira.

  • O avanço da inteligência artificial e os novos rumos do mercado de trabalho

    O avanço da inteligência artificial e os novos rumos do mercado de trabalho

    Desde a explosão dos modelos generativos de inteligência artificial, a temática passou a ser assunto central nos debates em todas as áreas de atuação, sobretudo no mundo corporativo. Ao mesmo tempo que diversas companhias investem para tentar aperfeiçoar o potencial da tecnologia, outras ainda buscam entender o real impacto e mudanças que essas soluções representam no futuro do mercado de trabalho, inclusive com o desaparecimento e surgimento de profissões. 

    Em um estudo recente da International Business Machines Corporation (IBM) envolvendo mais de 3 mil executivos de 28 países, a organização alerta que a IA será peça determinante para alterar a maneira como trabalhamos, além de redefinir as possibilidades de carreira e geração de renda. Segundo o levantamento, quatro em cada 10 trabalhadores – o que é equivalente a cerca de 1,4 bilhão de profissionais no mundo todo -, precisarão se requalificar, pois seus empregos serão diretamente afetados pela automação e tecnologia. 

    A princípio, os cargos de nível básico apresentam mais riscos, enquanto funções especializadas ou voltadas para a análise estratégica de dados são vistas como menos vulneráveis pelos executivos. Para se ter uma dimensão do tamanho do impacto projetado, o relatório da IBM aponta ainda que empresas que implementarem a IA no dia a dia devem apresentar uma perspectiva de crescimento médio anual na casa de 15%. 

    Diante desse cenário, surge uma questão importante: como os profissionais podem aproveitar essas transformações para tentar diversificar suas fontes de renda e fortalecer suas carreiras? Nessa conjuntura em que o conceito de emprego deve ser redefinido, trabalhos sob demanda, serviços remunerados e aplicativos de renda extra se mostram alternativas fundamentais para garantir estabilidade financeira.

    Para muitos, os serviços de renda extra devem representar não somente um complemento de renda, mas sua nova realidade profissional. Até porque, a flexibilidade proporcionada pelas plataformas que oferecem tal modelo traz consigo o potencial de atender tanto a quem precisa compensar a perda de uma ocupação fixa, quanto a quem busca uma forma de ganhar autonomia sem depender exclusivamente de um único emprego.

    Isso é possível porque a atuação sob demanda cria um leque de opções mais amplo, onde profissionais de diferentes qualificações podem oferecer expertises específicas, inclusive para diversas áreas. Como resultado, o profissional pode aumentar a sua exposição e atratividade para o mercado, reduzindo drasticamente sua dependência de um único empregador. Ainda assim, é fundamental garantir novas competências e habilidades para se diferenciar em um mercado que será mais competitivo. 

    O fato é que o avanço da IA e da automação traz consigo desafios evidentes, mas também oferece oportunidades para os trabalhadores. Diante de um cenário cada vez mais imprevisível, a flexibilidade oferecida pelos modelos sob demanda permite que os profissionais adaptem suas trajetórias para um futuro no qual a segurança do emprego tradicional está cada vez mais distante. Reconhecer o quanto antes essa realidade será essencial para se manter relevante e, acima de tudo, manter a estabilidade financeira.

  • O futuro do comércio digital: Tendências e soluções inovadoras

    O futuro do comércio digital: Tendências e soluções inovadoras

    O comércio digital, que já vinha crescendo em ritmo acelerado, ganhou um impulso significativo nos últimos anos, com consumidores cada vez mais adaptados ao consumo online. Esse crescimento tem desafiado as empresas a se reinventarem e adotarem soluções inovadoras para atender a um público mais exigente e diversificado. Neste cenário, surgem tendências e soluções que prometem transformar o futuro do comércio digital.

    Para se ter uma ideia o faturamento do e-commerce brasileiro alcançou a marca de R$ 160,3 bilhões no primeiro semestre de 2024, segundos dados divulgados pela NIQ. Isso mostra o quanto esse setor é forte e as tendências só levam para um caminho: crescer ainda mais. Por conta disso, as empresas precisam evoluir junto com o mercado e se manter competitivamente fortes.

    Tendências de CX

    Uma das tendências mais fortes que temos atualmente é a personalização. As empresas têm investido pesado em inteligência artificial (IA) e análise de dados para oferecer uma experiência de compra customizada. Ao coletar informações sobre as preferências e o comportamento de seus clientes, é possível recomendar produtos e ofertas específicas, alinhadas ao gosto e histórico de cada consumidor. Isso aumenta a probabilidade de compra e a satisfação do cliente. Além disso, o atendimento digital também se tornou mais sofisticado com o uso de assistentes virtuais inteligentes e chatbots que auxiliam os consumidores em tempo real.

    Outra inovação que está ganhando espaço é o uso de realidade aumentada (RA) e realidade virtual (VR). Essas tecnologias permitem que os clientes visualizem os produtos em seus próprios espaços ou experimentem virtualmente itens como roupas e acessórios antes da compra. Esse tipo de interação ajuda a tornar o ambiente virtual mais próximo da experiência em loja física, o que é muito valioso em segmentos como moda e decoração.

    Outra tendência em destaque é o comércio conversacional. Esse conceito permite que as empresas interajam com os consumidores diretamente por meio de aplicativos de mensagens e redes sociais. Nessas plataformas, o cliente pode fazer perguntas e até mesmo finalizar a compra, sem precisar sair do aplicativo. Dessa forma, proporcionando agilidade ao processo de compra e tornando o atendimento mais pessoal e acessível. A automação dessa interação por meio de chatbots torna possível lidar com um grande número de solicitações, mantendo um atendimento eficiente e escalável.

    Métodos de pagamento

    No que diz respeito a métodos de pagamento, o comércio digital também está passando por uma transformação com a adoção de carteiras digitais e criptomoedas. Além dos cartões de crédito tradicionais, ferramentas de pagamento digitais têm agilizado o processo de pagamento, oferecendo mais opções e segurança para os consumidores. O uso de criptomoedas ainda está em fase inicial, mas já representa uma alternativa para quem busca transações mais rápidas e descentralizadas.

    Logística

    A demanda por entregas rápidas e eficientes levou a uma série de inovações que ainda estão em processo de implementação e testes. Empresas estão explorando a utilização de drones e veículos autônomos para entregas, especialmente em áreas urbanas, onde é crucial otimizar tempo e recursos. A tecnologia também permite o rastreamento em tempo real, o que melhora a experiência do consumidor ao possibilitar que ele acompanhe cada etapa da entrega do seu pedido.

    A IA também tem um papel importante na gestão de estoque e previsão de demanda, ajudando as empresas a estarem preparadas para atender à procura com mais precisão e evitando desperdícios.

    Essas inovações refletem o futuro do comércio digital cada vez mais ágil, interativo e sustentável. Para as empresas, a adaptação dessas tendências é essencial para se manterem competitivas e atenderem a um mercado em constante evolução. A digitalização e a tecnologia continuarão a definir o ritmo dessa transformação, criando novas oportunidades para empresas de todos os tamanhos no ambiente online, e ao mesmo tempo oferecendo aos consumidores experiências de compra mais práticas e personalizadas.

  • O futuro do comércio digital: Tendências e soluções inovadoras

    O futuro do comércio digital: Tendências e soluções inovadoras

    O comércio digital, que já vinha crescendo em ritmo acelerado, ganhou um impulso significativo nos últimos anos, com consumidores cada vez mais adaptados ao consumo online. Esse crescimento tem desafiado as empresas a se reinventarem e adotarem soluções inovadoras para atender a um público mais exigente e diversificado. Neste cenário, surgem tendências e soluções que prometem transformar o futuro do comércio digital.

    Para se ter uma ideia o faturamento do e-commerce brasileiro alcançou a marca de R$ 160,3 bilhões no primeiro semestre de 2024, segundos dados divulgados pela NIQ. Isso mostra o quanto esse setor é forte e as tendências só levam para um caminho: crescer ainda mais. Por conta disso, as empresas precisam evoluir junto com o mercado e se manter competitivamente fortes.

    Tendências de CX

    Uma das tendências mais fortes que temos atualmente é a personalização. As empresas têm investido pesado em inteligência artificial (IA) e análise de dados para oferecer uma experiência de compra customizada. Ao coletar informações sobre as preferências e o comportamento de seus clientes, é possível recomendar produtos e ofertas específicas, alinhadas ao gosto e histórico de cada consumidor. Isso aumenta a probabilidade de compra e a satisfação do cliente. Além disso, o atendimento digital também se tornou mais sofisticado com o uso de assistentes virtuais inteligentes e chatbots que auxiliam os consumidores em tempo real.

    Outra inovação que está ganhando espaço é o uso de realidade aumentada (RA) e realidade virtual (VR). Essas tecnologias permitem que os clientes visualizem os produtos em seus próprios espaços ou experimentem virtualmente itens como roupas e acessórios antes da compra. Esse tipo de interação ajuda a tornar o ambiente virtual mais próximo da experiência em loja física, o que é muito valioso em segmentos como moda e decoração.

    Outra tendência em destaque é o comércio conversacional. Esse conceito permite que as empresas interajam com os consumidores diretamente por meio de aplicativos de mensagens e redes sociais. Nessas plataformas, o cliente pode fazer perguntas e até mesmo finalizar a compra, sem precisar sair do aplicativo. Dessa forma, proporcionando agilidade ao processo de compra e tornando o atendimento mais pessoal e acessível. A automação dessa interação por meio de chatbots torna possível lidar com um grande número de solicitações, mantendo um atendimento eficiente e escalável.

    Métodos de pagamento

    No que diz respeito a métodos de pagamento, o comércio digital também está passando por uma transformação com a adoção de carteiras digitais e criptomoedas. Além dos cartões de crédito tradicionais, ferramentas de pagamento digitais têm agilizado o processo de pagamento, oferecendo mais opções e segurança para os consumidores. O uso de criptomoedas ainda está em fase inicial, mas já representa uma alternativa para quem busca transações mais rápidas e descentralizadas.

    Logística

    A demanda por entregas rápidas e eficientes levou a uma série de inovações que ainda estão em processo de implementação e testes. Empresas estão explorando a utilização de drones e veículos autônomos para entregas, especialmente em áreas urbanas, onde é crucial otimizar tempo e recursos. A tecnologia também permite o rastreamento em tempo real, o que melhora a experiência do consumidor ao possibilitar que ele acompanhe cada etapa da entrega do seu pedido.

    A IA também tem um papel importante na gestão de estoque e previsão de demanda, ajudando as empresas a estarem preparadas para atender à procura com mais precisão e evitando desperdícios.

    Essas inovações refletem o futuro do comércio digital cada vez mais ágil, interativo e sustentável. Para as empresas, a adaptação dessas tendências é essencial para se manterem competitivas e atenderem a um mercado em constante evolução. A digitalização e a tecnologia continuarão a definir o ritmo dessa transformação, criando novas oportunidades para empresas de todos os tamanhos no ambiente online, e ao mesmo tempo oferecendo aos consumidores experiências de compra mais práticas e personalizadas.

  • E-commerce em alta velocidade: a revolução de dados e IA que está moldando o futuro

    E-commerce em alta velocidade: a revolução de dados e IA que está moldando o futuro

    Nos últimos anos, o e-commerce deixou de ser apenas uma alternativa conveniente para consumidores ocupados e se consolidou como um dos principais motores da economia global. No Brasil, os números impressionam. Só em 2023, o comércio eletrônico movimentou R$ 349 bilhões, e a projeção é que alcance R$ 557 bilhões até 2027 (E-Marketer, 2024). Mas o que sustenta esse crescimento vertiginoso? Não é apenas a transição do consumo para o digital: é uma revolução silenciosa moldada por dados, automação e inteligência artificial. 

    Esse fenômeno pode ser observado em duas frentes principais. Por um lado, há a transformação do comportamento do consumidor, que, cada vez mais, opta pela conveniência das compras on-line. Por outro, as empresas estão repensando como operam, adotando tecnologias que não apenas otimizam processos, mas também criam experiências de compra mais personalizadas e eficientes. Um exemplo é a expansão do m-commerce, o comércio via dispositivos móveis, que deve crescer 70% nos próximos quatro anos (Exame, 2022), consolidando-se como o pilar fundamental do e-commerce brasileiro. 

    Por trás dessas mudanças, os dados ocupam um lugar de destaque. Hoje, cada clique, pesquisa ou carrinho abandonado revela informações preciosas sobre o consumidor. Empresas que conseguem capturar e interpretar esses dados estão mais preparadas para antecipar demandas, prever tendências e oferecer produtos no momento certo. Um estudo da McKinsey revelou que negócios orientados por dados têm até 23 vezes mais chances de atrair novos clientes e 19 vezes mais chances de serem lucrativos. 

    Mas não é só a coleta de dados que está mudando o jogo, é o que se faz com eles. Ferramentas de inteligência artificial e automação, por exemplo, permitem que as empresas transformem essas informações em ações concretas. Imagine uma campanha publicitária que se adapta em tempo real com base no comportamento do consumidor, ou chatbots que oferecem um atendimento tão natural que o cliente nem percebe que está conversando com uma máquina. Mais do que tendências, essas soluções já são realidade para muitas empresas, que relatam aumentos significativos na eficiência e na satisfação dos clientes. 

    E o que dizer do comércio imersivo? A combinação de realidade aumentada e virtual está começando a levar o consumidor para dentro das lojas – ainda que virtualmente. Com dispositivos como o Apple Vision Pro e similares, a experiência de compra está se tornando mais sensorial, permitindo que o cliente “experimente” produtos antes de comprá-los. Esse nível de interatividade promete revolucionar o e-commerce nos próximos anos. 

    Apesar de tantos avanços, não há espaço para acomodação. A adoção de tecnologias, embora essencial, exige planejamento. Empresas que investem em dados e automação não estão apenas otimizando suas operações: estão moldando o futuro do mercado. E esse futuro não é opcional. Segundo a Deloitte, a automação pode reduzir custos em até 30%, enquanto um estudo da Salesforce aponta um aumento de 12% na satisfação dos consumidores que interagem com processos automatizados. 

    Ao mesmo tempo, é preciso olhar para o consumidor como uma peça central dessa transformação. Ele não é apenas o destinatário das inovações, mas também o agente que as impulsiona. Suas demandas por conveniência, eficiência e personalização continuam a redefinir os limites do que o e-commerce pode oferecer. 

    No fim das contas, o e-commerce do futuro já está em construção. A tecnologia vem abrindo novas portas, mas é a forma como as empresas utilizam essas ferramentas que determinará quem irá liderar esse mercado que progride na velocidade da luz. Para lojistas e marcas, o recado é claro: o momento de agir é agora, antes que o futuro passe à frente. 

  • Multinuvem: Por que estar em uma nuvem não é suficiente para as empresas mais inovadoras

    Multinuvem: Por que estar em uma nuvem não é suficiente para as empresas mais inovadoras

    A nuvem (cloud) transformou a forma como as empresas trabalham com dados, oferecendo maior flexibilidade e escalabilidade. No entanto, a crescente demanda por soluções mais dinâmicas e inovadoras impulsionou o surgimento de outros modelos, dentre eles o multicloud, que permitem otimizar custos, melhorar a performance e garantir maior flexibilidade.

    Como o próprio nome indica, um ambiente multicloud é uma área de computação em nuvem que utiliza os serviços de múltiplos provedores de cloud, como Amazon Web Services (AWS), Microsoft Azure e Google Cloud Platform (GCP). Nele, ao invés de se vincular a um único provedor, as empresas distribuem suas cargas de trabalho entre diferentes plataformas, buscando otimizar custos, desempenho, segurança e flexibilidade.

    Não por acaso, a busca por soluções mais eficientes e personalizadas dentro da computação em nuvem segue em expansão, com 49% das organizações adotando uma estratégia de nuvem em primeiro lugar, de acordo com um relatório do Cloud Industry Forum 2024. Destas companhias, 98% usam ou planejam usar pelo menos dois provedores de infraestrutura de nuvem, enquanto outros 31% estão usando quatro ou mais.

    De tão estratégico na atualidade, o multicloud gerou um contrato nos Estados Unidos de US$ 9 bilhões de ninguém menos do que o Pentágono com a Amazon, Microsoft, Oracle e Google. O que as autoridades de segurança buscam com isso é o mesmo que as principais companhias do planeta: obter o melhor de cada provedor com eficiência, agilidade e custo-benefício superior aos modelos tradicionais de computação.

    Entretanto, a escolha dos provedores certos e a distribuição eficiente das cargas de trabalho são cruciais para o sucesso de um ambiente multicloud. É preciso ter ciência detalhada de cada aplicativo e serviço, considerando ainda a oferta de serviços por cada provedor que atendam às aplicações da companhia e a localização geográfica dos seus clientes.

    Essa adoção de um ou mais fornecedores dentro do multicloud ainda deve levar em conta serviços e funcionalidades, a precificação, o suporte técnico e a segurança. Uma vez definido isso, é importante construir uma boa distribuição das cargas de trabalho – considerando requisitos, custos, gerenciamento e backups –, o que permite ainda uma resiliência e observalidade qualitativas e eficientes, evitando problemas de maneira preditiva.

    Fica claro que é grande a complexidade do multicloud, já que gerenciar múltiplos ambientes de nuvem pode ser complexo, exigindo ferramentas e processos específicos. Além disso, é mandatório garantir a segurança dos dados em diferentes plataformas, especialmente quando se trata de conformidade com regulamentações, e integrar diferentes serviços de nuvem pode exigir o desenvolvimento de soluções personalizadas. Sem o devido cuidado, esse ambiente pode sofrer com problemas de gerenciamento e de custos.

    A procura por recursos que evitem bloqueios dentro das cadeias de fornecimento, com recursos de recuperação de desastres e que, neste pacote, tragam melhores custos e serviços seguirá em alta. E é por isso que saber trabalhar com as tecnologias de ponta é tão importante quanto ter o devido conhecimento para gerenciá-las – sejam elas públicas, privadas ou híbridas em sua origem. Até mesmo a Inteligência Artificial (IA) só pode evoluir em um ambiente múltiplo de nuvens, como corroboraram 92% de líderes em uma recente pesquisa.

    Para simplificar, pense no ambiente multicloud como administrar um restaurante, no qual cada prato vem de uma cozinha diferente, com seu próprio chef e receita única. Se você souber usar esse cardápio variado, ao mesmo tempo, em favor do seu público-alvo, você terá o que há de melhor em termos de desempenho e confiabilidade em suas operações. Importante reforçar que se trata de um processo contínuo de melhoria e ajustes estratégicos.

    Se bem “temperada”, essa refeição fará o cliente voltar para repetir a experiência, não tenho a menor dúvida disso.