Tag: Tendências

  • Pequenos e médios empreendedores começam promoções para aumentar vendas na Black Friday

    Pequenos e médios empreendedores começam promoções para aumentar vendas na Black Friday

    Com a Black Friday se aproximando – marcada para o dia 29 de novembro – , pequenos e médios empreendedores já se preparam para aproveitar a data e impulsionar suas vendas. O fenômeno do ‘esquenta Black Friday’, que tem ganhado força nos últimos anos, permite que os comerciantes iniciem as promoções antes da data oficial, criando expectativa entre os consumidores. No entanto, para que lojistas tenham sucesso na data e fiquem longe dos prejuízos, especialistas alertam para o planejamento antecipado, tanto financeiro quanto de produtos.

    Segundo Cassius Leal, fundador e CEO da Advys Contabilidade, o ‘esquenta Black Friday’ ajuda os lojistas a mapear o que mais atrai o interesse do cliente e, com isso, conseguem ajustar seus estoques de forma mais eficiente, evitando perdas.

    “A preparação (para a data) envolve planejamento financeiro e de estoque, especialmente para os pequenos e médios negócios, que possuem menor margem para absorver erros”, reforça o especialista, que destaca ainda que é essencial que os empresários garantam que os preços promocionais cubram todos os custos fixos e variáveis, incluindo encargos tributários.

    Leal alerta também os riscos da prática de ‘maquiagem’ de preços, que pode comprometer a reputação da empresa e resultar em penalidades legais. “Estratégias de precificação bem definidas, fluxo de caixa estruturado e o cumprimento das normas de defesa do consumidor também são fundamentais para evitar prejuízos”, pontuou o especialista.

    Segundo o contador, embora a Black Friday seja uma oportunidade significativa para alavancar as vendas, também envolve riscos, principalmente pelo aumento repentino nas vendas. “Estratégias como promoções segmentadas, descontos progressivos e combos de produtos podem aumentar o ticket médio sem comprometer a rentabilidade das empresas”, disse o especialista. “Outra estratégia é apostar na experiência de compra, diferenciando-se por meio de um atendimento personalizado e de brindes ou benefícios agregados, em vez de se basear exclusivamente em descontos agressivos”, complementa Leal.

    Além disso, o fundador e CEO da Advys Contabilidade destaca que a Black Friday pode ser uma excelente oportunidade para fortalecer o caixa da empresa antes das festividades de fim de ano. “Para muitos pequenos negócios, esse é o momento ideal para gerar uma reserva financeira, que será fundamental para cobrir despesas como o décimo terceiro salário, impostos e as férias dos colaboradores”, disse Leal.

    O especialista reforça ainda que a Black Friday deve ser encarada como uma ação de marketing estratégica, e não apenas como uma liquidação. “Quando bem planejada, pode se tornar um marco de sucesso a longo prazo”, finaliza Leal.

  • Pequenos e médios empreendedores começam promoções para aumentar vendas na Black Friday

    Pequenos e médios empreendedores começam promoções para aumentar vendas na Black Friday

    Com a Black Friday se aproximando – marcada para o dia 29 de novembro – , pequenos e médios empreendedores já se preparam para aproveitar a data e impulsionar suas vendas. O fenômeno do ‘esquenta Black Friday’, que tem ganhado força nos últimos anos, permite que os comerciantes iniciem as promoções antes da data oficial, criando expectativa entre os consumidores. No entanto, para que lojistas tenham sucesso na data e fiquem longe dos prejuízos, especialistas alertam para o planejamento antecipado, tanto financeiro quanto de produtos.

    Segundo Cassius Leal, fundador e CEO da Advys Contabilidade, o ‘esquenta Black Friday’ ajuda os lojistas a mapear o que mais atrai o interesse do cliente e, com isso, conseguem ajustar seus estoques de forma mais eficiente, evitando perdas.

    “A preparação (para a data) envolve planejamento financeiro e de estoque, especialmente para os pequenos e médios negócios, que possuem menor margem para absorver erros”, reforça o especialista, que destaca ainda que é essencial que os empresários garantam que os preços promocionais cubram todos os custos fixos e variáveis, incluindo encargos tributários.

    Leal alerta também os riscos da prática de ‘maquiagem’ de preços, que pode comprometer a reputação da empresa e resultar em penalidades legais. “Estratégias de precificação bem definidas, fluxo de caixa estruturado e o cumprimento das normas de defesa do consumidor também são fundamentais para evitar prejuízos”, pontuou o especialista.

    Segundo o contador, embora a Black Friday seja uma oportunidade significativa para alavancar as vendas, também envolve riscos, principalmente pelo aumento repentino nas vendas. “Estratégias como promoções segmentadas, descontos progressivos e combos de produtos podem aumentar o ticket médio sem comprometer a rentabilidade das empresas”, disse o especialista. “Outra estratégia é apostar na experiência de compra, diferenciando-se por meio de um atendimento personalizado e de brindes ou benefícios agregados, em vez de se basear exclusivamente em descontos agressivos”, complementa Leal.

    Além disso, o fundador e CEO da Advys Contabilidade destaca que a Black Friday pode ser uma excelente oportunidade para fortalecer o caixa da empresa antes das festividades de fim de ano. “Para muitos pequenos negócios, esse é o momento ideal para gerar uma reserva financeira, que será fundamental para cobrir despesas como o décimo terceiro salário, impostos e as férias dos colaboradores”, disse Leal.

    O especialista reforça ainda que a Black Friday deve ser encarada como uma ação de marketing estratégica, e não apenas como uma liquidação. “Quando bem planejada, pode se tornar um marco de sucesso a longo prazo”, finaliza Leal.

  • Pix promove inclusão financeira e maior oferta de serviços bancários

    Pix promove inclusão financeira e maior oferta de serviços bancários

    Um dos métodos de pagamento mais populares do Brasil, o Pix vem ganhando cada vez mais o coração dos brasileiros. Com o recente recorde de 227 milhões de transações em um único dia, segundo dados do Banco Central, a plataforma tem a capacidade de promover a inclusão financeira no país, sendo responsável por trazer mais de 71 milhões de cidadãos ao mercado, de acordo com a autarquia. Contudo, um outro ponto que merece destaque é que essa ferramenta também ajuda os bancos a aumentarem sua oferta de serviços. Para se ter uma ideia, um estudo recente da ACI Worldwide aponta que os métodos real-time contribuirão para 2,8 milhões de novos correntistas, representando lucros potenciais de US$ 8,9 bilhões para as instituições financeiras brasileiras até 2028.

    De acordo com Igor Castroviejo, diretor comercial da 1datapipe, plataforma de consumer insights baseada em Inteligência Artificial, o Pix foi responsável por democratizar a forma como as pessoas fazem transações no Brasil. “Esse método deixou as coisas mais práticas, pois agora é possível fazer pagamentos sem precisar ficar andando com a carteira a tiracolo. Tendo um celular com um pacote de dados, o usuário consegue fazer pagamentos em diversos locais sem precisar arcar com taxas bancárias. Por conta disso, a plataforma ganhou uma grande popularidade, com cerca de 42 bilhões de transações no último ano, segundo dados do Banco Central.”

    Devido ao uso em abundância do Pix no Brasil, os bancos agora têm mais uma fonte de dados na hora de oferecerem produtos, principalmente aqueles ligados ao crédito. “Durante muito tempo, as autarquias se baseavam em informações muito superficiais na hora de uma avaliação, como o fato de a pessoa ter conta bancária ou emprego com carteira assinada. No entanto, no  Brasil, são mais de 4 milhões de pessoas sem conta em banco, de acordo com o Instituto Locomotiva, e 38% trabalhando informalmente, segundo o PNAD. Então, como abranger essas pessoas?”, questiona o executivo.

    O fato é que um estudo do Banco Central revelou que os estados com menos agências bancárias são os que mais registraram movimentações via Pix, sendo a região Norte a de maior destaque, com 21 transações por pessoa. “Tudo isso vira ouro para as instituições bancárias. Por meio do uso de soluções de Inteligência Artificial combinadas com análise de dados, os bancos conseguem atingir uma camada maior de informações de possíveis clientes, como histórico de compras online, comportamento na internet e pagamentos de contas ou serviços que foram feitos via Pix. Assim, sem aquela limitação anterior, mais pessoas são abrangidas pelas instituições e têm acesso a crédito. Ao mesmo tempo, as autarquias conseguem fechar mais negócios”, explica.

    Para novembro, por exemplo, está previsto o lançamento do Pix por Aproximação, modalidade em que o método de pagamento poderá ser cadastrado nas carteiras digitais, o que facilita a vida do consumidor, que pode fazer uma transação sem acessar o aplicativo do banco. “Dessa maneira, uma instituição bancária pode aproveitar os dados dessa plataforma para avaliar padrões de comportamento do cliente, identificando tendências de uso, horários de pico de atividade e preferências de canal. Esses informações podem alimentar modelos de crédito ou de prevenção de fraudes, avaliando a capacidade de pagamento e o comportamento financeiro com base em seu uso”, finaliza Igor Castroviejo.

  • Pix promove inclusão financeira e maior oferta de serviços bancários

    Pix promove inclusão financeira e maior oferta de serviços bancários

    Um dos métodos de pagamento mais populares do Brasil, o Pix vem ganhando cada vez mais o coração dos brasileiros. Com o recente recorde de 227 milhões de transações em um único dia, segundo dados do Banco Central, a plataforma tem a capacidade de promover a inclusão financeira no país, sendo responsável por trazer mais de 71 milhões de cidadãos ao mercado, de acordo com a autarquia. Contudo, um outro ponto que merece destaque é que essa ferramenta também ajuda os bancos a aumentarem sua oferta de serviços. Para se ter uma ideia, um estudo recente da ACI Worldwide aponta que os métodos real-time contribuirão para 2,8 milhões de novos correntistas, representando lucros potenciais de US$ 8,9 bilhões para as instituições financeiras brasileiras até 2028.

    De acordo com Igor Castroviejo, diretor comercial da 1datapipe, plataforma de consumer insights baseada em Inteligência Artificial, o Pix foi responsável por democratizar a forma como as pessoas fazem transações no Brasil. “Esse método deixou as coisas mais práticas, pois agora é possível fazer pagamentos sem precisar ficar andando com a carteira a tiracolo. Tendo um celular com um pacote de dados, o usuário consegue fazer pagamentos em diversos locais sem precisar arcar com taxas bancárias. Por conta disso, a plataforma ganhou uma grande popularidade, com cerca de 42 bilhões de transações no último ano, segundo dados do Banco Central.”

    Devido ao uso em abundância do Pix no Brasil, os bancos agora têm mais uma fonte de dados na hora de oferecerem produtos, principalmente aqueles ligados ao crédito. “Durante muito tempo, as autarquias se baseavam em informações muito superficiais na hora de uma avaliação, como o fato de a pessoa ter conta bancária ou emprego com carteira assinada. No entanto, no  Brasil, são mais de 4 milhões de pessoas sem conta em banco, de acordo com o Instituto Locomotiva, e 38% trabalhando informalmente, segundo o PNAD. Então, como abranger essas pessoas?”, questiona o executivo.

    O fato é que um estudo do Banco Central revelou que os estados com menos agências bancárias são os que mais registraram movimentações via Pix, sendo a região Norte a de maior destaque, com 21 transações por pessoa. “Tudo isso vira ouro para as instituições bancárias. Por meio do uso de soluções de Inteligência Artificial combinadas com análise de dados, os bancos conseguem atingir uma camada maior de informações de possíveis clientes, como histórico de compras online, comportamento na internet e pagamentos de contas ou serviços que foram feitos via Pix. Assim, sem aquela limitação anterior, mais pessoas são abrangidas pelas instituições e têm acesso a crédito. Ao mesmo tempo, as autarquias conseguem fechar mais negócios”, explica.

    Para novembro, por exemplo, está previsto o lançamento do Pix por Aproximação, modalidade em que o método de pagamento poderá ser cadastrado nas carteiras digitais, o que facilita a vida do consumidor, que pode fazer uma transação sem acessar o aplicativo do banco. “Dessa maneira, uma instituição bancária pode aproveitar os dados dessa plataforma para avaliar padrões de comportamento do cliente, identificando tendências de uso, horários de pico de atividade e preferências de canal. Esses informações podem alimentar modelos de crédito ou de prevenção de fraudes, avaliando a capacidade de pagamento e o comportamento financeiro com base em seu uso”, finaliza Igor Castroviejo.

  • Migração para a nuvem: o início da revolução da IA no setor financeiro

    Migração para a nuvem: o início da revolução da IA no setor financeiro

    O setor financeiro está num ponto de inflexão! A pressão por inovar, fornecer experiências mais rápidas e personalizadas aos clientes e, ainda, garantir a eficiência nunca foi tão alta. Neste cenário, para as empresas que ainda mantêm parte de suas operações em tecnologias legadas, a migração para a nuvem emerge como um dos principais facilitadores para a integração de dados, escalabilidade de operações e é crucial para a adoção da inteligência artificial (IA). Esse processo, no entanto, traz desafios significativos e continua sendo uma das dores latentes das instituições que não nasceram digitais.

    Ao permitir que as empresas escalem suas operações e integrem grandes volumes de dados, a nuvem se torna a base sobre a qual as soluções de IA podem ser construídas. Para a concessão de crédito, por exemplo, a análise de comportamento dos clientes se tornou uma ferramenta crucial, possibilitada pelo acesso a dados massivos em tempo real. A IA permite identificar padrões, prever riscos e oferecer decisões mais assertivas. Mas, para isso, é indispensável que os dados estejam acessíveis e organizados numa infraestrutura flexível e escalável, características que a nuvem oferece de maneira adaptável a cada fase do processo, como o treinamento de modelos e a operação dos mesmos. 

    A migração de sistemas legados para a nuvem, no entanto, apresenta uma série de obstáculos. Muitas instituições financeiras, especialmente aquelas com infraestrutura mais tradicional, ainda operam em sistemas locais desenvolvidos em décadas passadas. Esses, embora robustos para suas funções originais, não foram projetados para lidar com a flexibilidade e conectividade exigidas pelas plataformas modernas. 

    A reestruturação para um ambiente de nuvem envolve não apenas ajustes tecnológicos, mas também uma transformação profunda nos processos de negócios, garantindo que os dados migrem de forma segura e que a operação diária não seja interrompida.

    Além disso, a preparação dos dados para uso em soluções de IA requer mais do que simplesmente transferi-los para a nuvem. Sistemas legados, muitas vezes, armazenam informações de maneira fragmentada ou dificilmente acessível,  o que impossibilita a disponibilização para uma análise inteligente. A transformação de dados, de brutos para estruturados, exige uma série de etapas de limpeza, normalização e padronização — e qualquer falha nesse processo pode comprometer a eficácia dos algoritmos de IA.

    A força competitiva das novas instituições digitais

    Para as empresas que já nasceram no ambiente digital e na nuvem, o cenário é bastante diferente. Startups financeiras e fintechs, muitas vezes, evitam os desafios enfrentados pelos bancos tradicionais, aproveitando desde o início as vantagens de uma infraestrutura moderna. Essas empresas se concentram em utilizar essa infraestrutura e os modelos de IA na estratégia central, como parte do core business e da entrega de valor que oferecem – o que muitas vezes pode estar ligado a valores como agilidade e economia. Além disso, a competitividade dessas instituições se traduz em uma maior capacidade de oferecer serviços personalizados e inovadores, como análise preditiva para concessão de crédito, com uma eficiência que desafia os grandes players do mercado.

    As instituições tradicionais, por outro lado, possuem quantidades muito maiores de dados, que nem sempre estão acessíveis, mas que tem o potencial de fundamentar análises mais robustas.   

    Embora a migração completa para a nuvem possa parecer uma tarefa monumental para essas grandes instituições, há estratégias que podem facilitar esse processo de forma mais gradual e controlada. Abordagens incrementais, como a modernização modular de sistemas legados, permitem que empresas façam atualizações em pequenas etapas, reduzindo o risco de falhas críticas e interrupções no serviço. A cada atualização, as empresas podem testar e ajustar a integração com novas tecnologias , garantindo uma transição mais suave e eficaz.

    Essas abordagens em pequena escala consistem na escolha de processos críticos de negócio que podem, potencialmente, se beneficiar de soluções baseadas em IA, remodelá-los e mantê-los  em paralelo aos processos tradicionais, de forma que ambos se desafiem e gerem evidências sobre a viabilidade e o impacto das novas soluções.. 

    Esse método, além de ser financeiramente mais viável, permite que as empresas mantenham a continuidade dos serviços e protejam a integridade dos dados. Mais importante ainda, ele cria uma base sólida para que, no futuro, a empresa possa tirar proveito total da nuvem e da IA, sem a pressão de uma transformação radical e imediata. Implementar IA não é fazer uma revolução de uma só vez. 

    Seja para empresas tradicionais em processo de modernização ou para startups digitais, a migração para a nuvem deixou de ser uma tendência e se tornou uma exigência prática. A competitividade no setor financeiro, impulsionada pela Inteligência Artificial, depende diretamente da capacidade de integrar e gerir dados em larga escala, com eficiência e segurança. Ignorar essa mudança pode limitar o potencial de inovação e restringir o crescimento em um ambiente cada vez mais digital e competitivo.

  • Migração para a nuvem: o início da revolução da IA no setor financeiro

    Migração para a nuvem: o início da revolução da IA no setor financeiro

    O setor financeiro está num ponto de inflexão! A pressão por inovar, fornecer experiências mais rápidas e personalizadas aos clientes e, ainda, garantir a eficiência nunca foi tão alta. Neste cenário, para as empresas que ainda mantêm parte de suas operações em tecnologias legadas, a migração para a nuvem emerge como um dos principais facilitadores para a integração de dados, escalabilidade de operações e é crucial para a adoção da inteligência artificial (IA). Esse processo, no entanto, traz desafios significativos e continua sendo uma das dores latentes das instituições que não nasceram digitais.

    Ao permitir que as empresas escalem suas operações e integrem grandes volumes de dados, a nuvem se torna a base sobre a qual as soluções de IA podem ser construídas. Para a concessão de crédito, por exemplo, a análise de comportamento dos clientes se tornou uma ferramenta crucial, possibilitada pelo acesso a dados massivos em tempo real. A IA permite identificar padrões, prever riscos e oferecer decisões mais assertivas. Mas, para isso, é indispensável que os dados estejam acessíveis e organizados numa infraestrutura flexível e escalável, características que a nuvem oferece de maneira adaptável a cada fase do processo, como o treinamento de modelos e a operação dos mesmos. 

    A migração de sistemas legados para a nuvem, no entanto, apresenta uma série de obstáculos. Muitas instituições financeiras, especialmente aquelas com infraestrutura mais tradicional, ainda operam em sistemas locais desenvolvidos em décadas passadas. Esses, embora robustos para suas funções originais, não foram projetados para lidar com a flexibilidade e conectividade exigidas pelas plataformas modernas. 

    A reestruturação para um ambiente de nuvem envolve não apenas ajustes tecnológicos, mas também uma transformação profunda nos processos de negócios, garantindo que os dados migrem de forma segura e que a operação diária não seja interrompida.

    Além disso, a preparação dos dados para uso em soluções de IA requer mais do que simplesmente transferi-los para a nuvem. Sistemas legados, muitas vezes, armazenam informações de maneira fragmentada ou dificilmente acessível,  o que impossibilita a disponibilização para uma análise inteligente. A transformação de dados, de brutos para estruturados, exige uma série de etapas de limpeza, normalização e padronização — e qualquer falha nesse processo pode comprometer a eficácia dos algoritmos de IA.

    A força competitiva das novas instituições digitais

    Para as empresas que já nasceram no ambiente digital e na nuvem, o cenário é bastante diferente. Startups financeiras e fintechs, muitas vezes, evitam os desafios enfrentados pelos bancos tradicionais, aproveitando desde o início as vantagens de uma infraestrutura moderna. Essas empresas se concentram em utilizar essa infraestrutura e os modelos de IA na estratégia central, como parte do core business e da entrega de valor que oferecem – o que muitas vezes pode estar ligado a valores como agilidade e economia. Além disso, a competitividade dessas instituições se traduz em uma maior capacidade de oferecer serviços personalizados e inovadores, como análise preditiva para concessão de crédito, com uma eficiência que desafia os grandes players do mercado.

    As instituições tradicionais, por outro lado, possuem quantidades muito maiores de dados, que nem sempre estão acessíveis, mas que tem o potencial de fundamentar análises mais robustas.   

    Embora a migração completa para a nuvem possa parecer uma tarefa monumental para essas grandes instituições, há estratégias que podem facilitar esse processo de forma mais gradual e controlada. Abordagens incrementais, como a modernização modular de sistemas legados, permitem que empresas façam atualizações em pequenas etapas, reduzindo o risco de falhas críticas e interrupções no serviço. A cada atualização, as empresas podem testar e ajustar a integração com novas tecnologias , garantindo uma transição mais suave e eficaz.

    Essas abordagens em pequena escala consistem na escolha de processos críticos de negócio que podem, potencialmente, se beneficiar de soluções baseadas em IA, remodelá-los e mantê-los  em paralelo aos processos tradicionais, de forma que ambos se desafiem e gerem evidências sobre a viabilidade e o impacto das novas soluções.. 

    Esse método, além de ser financeiramente mais viável, permite que as empresas mantenham a continuidade dos serviços e protejam a integridade dos dados. Mais importante ainda, ele cria uma base sólida para que, no futuro, a empresa possa tirar proveito total da nuvem e da IA, sem a pressão de uma transformação radical e imediata. Implementar IA não é fazer uma revolução de uma só vez. 

    Seja para empresas tradicionais em processo de modernização ou para startups digitais, a migração para a nuvem deixou de ser uma tendência e se tornou uma exigência prática. A competitividade no setor financeiro, impulsionada pela Inteligência Artificial, depende diretamente da capacidade de integrar e gerir dados em larga escala, com eficiência e segurança. Ignorar essa mudança pode limitar o potencial de inovação e restringir o crescimento em um ambiente cada vez mais digital e competitivo.

  • Sete tendências e dicas de cibersegurança para pequenas e médias empresas se manterem protegidas

    Sete tendências e dicas de cibersegurança para pequenas e médias empresas se manterem protegidas

    Os ciberataques são um grande desafio para organizações de todos os tamanhos, mas as pequenas e médias empresas (PMEs) enfrentam ameaças distintas quando se trata de cibersegurança. Ao contrário das grandes empresas, muitas vezes elas não têm os recursos e a expertise para implementar medidas de segurança extensivas ou gerenciar soluções complexas, tornando-as alvos para atores mal-intencionados.

    Para nos ajudar a entender melhor as necessidades e tendências de segurança das PMEs, a Microsoft fez uma parceria com a Bredin, uma empresa especializada em pesquisa e insights sobre PMEs, para conduzir uma pesquisa focada em segurança para empresas com 25 a 299 funcionários. Ao compartilharmos os insights abaixo e as ações iniciais que podem ser tomadas para abordá-las, as PMEs podem encontrar práticas recomendadas adicionais para se manterem seguras no Kit Be Cybersmart (em inglês).

    1. Uma em cada três PMEs foi vítima de um ciberataque

    Com o aumento dos ciberataques, as PMEs são cada vez mais afetadas. Pesquisas mostram que 31% das PMEs foram vítimas de ciberataques, como ransomware, phishing ou violações de dados. Apesar disso, muitas PMEs ainda mantêm concepções errôneas que aumentam seu risco e vulnerabilidade. Algumas acreditam que são pequenas demais para serem alvos de hackers ou assumem que a conformidade equivale à segurança. É crucial entender que atores mal-intencionados representam uma ameaça para empresas de todos os tamanhos, e a complacência em cibersegurança pode levar a riscos significativos.

    Como as PMEs podem abordar isso?

    A Microsoft, em colaboração com a Agência de Segurança Cibernética e Infraestrutura (CISA) e a Aliança Nacional de Cibersegurança (NCA), delineou quatro práticas simples recomendadas para criar uma base sólida de cibersegurança:

    • Use senhas fortes e considere um gerenciador de senhas.
    • Ative a autenticação multifator.
    • Aprenda a reconhecer e relatar phishing.
    • Certifique-se de manter seu software atualizado.
    1. Ciberataques custam às PMEs mais de 250 mil dólares em média e até US$ 7 milhões

    Os custos inesperados de um ciberataque podem ser devastadores para uma PME e dificultar a recuperação financeira. Esses custos podem incluir despesas incorridas para esforços de investigação e recuperação para resolver o incidente e multas associadas à violação de dados. Os ciberataques não apenas apresentam uma tensão financeira imediata, mas também podem ter impactos a longo prazo em uma PME. A confiança diminuída dos clientes devido a um ciberataque pode causar danos reputacionais mais amplos e levar a oportunidades de negócios perdidas no futuro.

    É difícil antecipar o impacto de um ciberataque porque o tempo necessário para se recuperar pode variar de um dia a mais de um mês. Embora muitas PMEs sejam otimistas sobre sua capacidade de resistir a um ciberataque, algumas falham em estimar com precisão o tempo necessário para restaurar as operações e retomar as atividades normais de negócios.

    Como as PMEs podem abordar isso?

    As PMEs podem conduzir uma avaliação de risco de cibersegurança para entender as lacunas na segurança e determinar as etapas para resolvê-las. Essas avaliações podem ajudar as PMEs a descobrir áreas abertas a ataques para minimizá-las, garantir conformidade com requisitos regulatórios, estabelecer planos de resposta a incidentes e mais.

    Planejar de forma eficaz e proativa pode ajudar a minimizar os custos financeiros, reputacionais e operacionais associados a um ciberataque, caso ocorra. Muitas organizações fornecem avaliações de autoatendimento, e trabalhar com um especialista em segurança ou provedor de serviços de segurança pode trazer expertise e orientação adicionais durante o processo, conforme necessário.

    1. 81% das PMEs acreditam que a IA aumenta a necessidade de controles de segurança adicionais

    O rápido avanço das tecnologias de IA e a facilidade de uso por meio de interfaces simples criam desafios notáveis para as PMEs quando usadas por funcionários. Sem as ferramentas adequadas para proteger os dados da empresa, o uso de IA pode levar informações sensíveis ou confidenciais a cair em mãos erradas. Felizmente, mais da metade das empresas que atualmente não usam ferramentas de segurança de IA pretendem implementá-las nos próximos seis meses para uma proteção mais avançada.

    Como as PMEs podem abordar isso?

    A segurança e a governança de dados desempenham um papel crítico na adoção e uso bem-sucedidos da IA. A segurança de dados, que inclui rotulagem e criptografia de documentos e informações, pode mitigar a chance de informações restritas serem referenciadas em prompts de IA. A governança de dados, ou o processo de gerenciar, entender e proteger dados, pode ajudar a estabelecer uma estrutura para organizar efetivamente os dados.

    1. 94% consideram a cibersegurança crítica para seus negócios

    Reconhecendo a importância crítica da cibersegurança, 94% das PMEs a consideram essencial para suas operações. Embora nem sempre tenha sido considerada uma prioridade, dados os recursos limitados e a expertise interna, o aumento das ameaças cibernéticas e a sofisticação crescente dos ciberataques agora representam riscos significativos para as PMEs. Gerenciar dados de trabalho em dispositivos pessoais, ransomware e phishing são citados como os principais desafios que as PMEs estão enfrentando.

    Como as PMEs podem abordar isso?

    Para as PMEs que desejam começar com os recursos disponíveis para treinar e educar os funcionários, tópicos de segurança em  Cybersecurity 101Phishing (em inglês) e mais são fornecidos através do site de Conscientização sobre Cibersegurança da Microsoft.

    1. Menos de 30% das PMEs gerenciam sua segurança internamente

    Dados os recursos limitados e a expertise dentro das PMEs, muitas recorrem a especialistas em segurança para assistência. Menos de 30% das PMEs gerenciam a segurança internamente e geralmente dependem de consultores de segurança ou provedores de serviços para gerenciar as necessidades de proteção. Esses profissionais fornecem suporte crucial na pesquisa, seleção e implementação de soluções de cibersegurança, garantindo que as PMEs estejam protegidas contra novas ameaças.

    Como as PMEs podem abordar isso?

    Contratar um Provedor de Serviços Gerenciados (MSP – Managed Service Provider) é comumente usado para complementar as operações internas de negócios. Os MSPs são organizações que ajudam a gerenciar serviços de TI amplos, incluindo segurança, e servem como parceiros estratégicos para melhorar a eficiência e   supervisionar as atividades diárias de TI. Exemplos de suporte de segurança podem consistir na pesquisa e identificação de soluções de segurança adequeadas para um negócio com base em necessidades e requisitos específicos. Além disso, os MSPs podem implementar e gerenciar a solução configurando políticas de segurança e respondendo a incidentes em nome das PMEs. Esse modelo permite mais tempo para as PMEs se concentrarem nos objetivos principais do negócio, enquanto os MSPs mantêm a empresa protegida.

    1. 80% pretendem aumentar seus gastos com cibersegurança, com proteção de dados como a principal área de investimento

    Dada a importância crescente da segurança, 80% das PMEs pretendem aumentar os gastos com cibersegurança. Os principais motivadores são a proteção contra perdas financeiras e a salvaguarda dos dados de clientes e consumidores. Não é surpresa que a proteção de dados seja a principal área de investimento, com 65% das PMEs dizendo que é onde o aumento dos gastos será alocado, validando a necessidade de segurança adicional com o surgimento da IA. Outras principais áreas de gastos incluem serviços de firewall, proteção contra phishing, ransomware e proteção de dispositivos, controle de acesso e gerenciamento de identidade.

    Como as PMEs podem abordar isso?

    Priorizando esses investimentos nas áreas acima, as PMEs podem melhorar a postura de segurança e reduzir o risco de ciberataques. Soluções como Prevenção de Perda de Dados (DLP – Data Loss Prevention) ajudam a identificar atividades suspeitas e evitar que dados sensíveis vazem para fora da empresa, Detecção e Resposta de Endpoint (EDR – Endpoint Detection and Response) ajudam a proteger dispositivos e defender contra ameaças, e Gerenciamento de Identidade e Acesso (IAM – Identity and Access Management) ajudam a garantir que apenas as pessoas certas tenham acesso às informações adequadas.

    1. 68% das PMEs consideram o acesso seguro aos dados um desafio para trabalhadores remotos

    A transição para modelos de trabalho híbridos trouxe novos desafios de segurança para as PMEs, e esses problemas continuarão à medida que o trabalho híbrido se tornar permanente. Com 68% das PMEs empregando trabalhadores remotos ou híbridos, garantir o acesso seguro para funcionários remotos é cada vez mais crítico. Um significativo 75% das PMEs estão preocupadas com a perda de dados em dispositivos pessoais. Para proteger informações sensíveis em um ambiente de trabalho híbrido, é vital implementar soluções de segurança e gerenciamento de dispositivos para que os funcionários possam trabalhar com segurança de qualquer lugar.

    Como as PMEs podem abordar isso?

    Implemente medidas para proteger dados e dispositivos conectados à internet, incluindo a instalação imediata de atualizações de software, garantindo que aplicativos móveis sejam baixados de lojas de apps legítimas e evitando compartilhar credenciais por e-mail ou mensagem de texto, fazendo isso apenas por telefone em tempo real.

    Próximos passos com o Microsoft Security

    • Leia o relatório completo para saber mais sobre como a segurança continua a desempenhar um papel importante para as PMEs.
    • Obtenha o Kit Be Cybersmart (em inglês) para ajudar a educar todos em sua organização com recursos de conscientização sobre cibersegurança.

    Para saber mais sobre as soluções de Segurança da Microsoft, visite o site. Favorite o blog de Segurança (em inglês) para acompanhar a cobertura especializada sobre questões de segurança. Além disso, siga no LinkedIn (Microsoft Security) e no X (@MSFTSecurity) para as últimas notícias e atualizações sobre cibersegurança.v

  • Sete tendências e dicas de cibersegurança para pequenas e médias empresas se manterem protegidas

    Sete tendências e dicas de cibersegurança para pequenas e médias empresas se manterem protegidas

    Os ciberataques são um grande desafio para organizações de todos os tamanhos, mas as pequenas e médias empresas (PMEs) enfrentam ameaças distintas quando se trata de cibersegurança. Ao contrário das grandes empresas, muitas vezes elas não têm os recursos e a expertise para implementar medidas de segurança extensivas ou gerenciar soluções complexas, tornando-as alvos para atores mal-intencionados.

    Para nos ajudar a entender melhor as necessidades e tendências de segurança das PMEs, a Microsoft fez uma parceria com a Bredin, uma empresa especializada em pesquisa e insights sobre PMEs, para conduzir uma pesquisa focada em segurança para empresas com 25 a 299 funcionários. Ao compartilharmos os insights abaixo e as ações iniciais que podem ser tomadas para abordá-las, as PMEs podem encontrar práticas recomendadas adicionais para se manterem seguras no Kit Be Cybersmart (em inglês).

    1. Uma em cada três PMEs foi vítima de um ciberataque

    Com o aumento dos ciberataques, as PMEs são cada vez mais afetadas. Pesquisas mostram que 31% das PMEs foram vítimas de ciberataques, como ransomware, phishing ou violações de dados. Apesar disso, muitas PMEs ainda mantêm concepções errôneas que aumentam seu risco e vulnerabilidade. Algumas acreditam que são pequenas demais para serem alvos de hackers ou assumem que a conformidade equivale à segurança. É crucial entender que atores mal-intencionados representam uma ameaça para empresas de todos os tamanhos, e a complacência em cibersegurança pode levar a riscos significativos.

    Como as PMEs podem abordar isso?

    A Microsoft, em colaboração com a Agência de Segurança Cibernética e Infraestrutura (CISA) e a Aliança Nacional de Cibersegurança (NCA), delineou quatro práticas simples recomendadas para criar uma base sólida de cibersegurança:

    • Use senhas fortes e considere um gerenciador de senhas.
    • Ative a autenticação multifator.
    • Aprenda a reconhecer e relatar phishing.
    • Certifique-se de manter seu software atualizado.
    1. Ciberataques custam às PMEs mais de 250 mil dólares em média e até US$ 7 milhões

    Os custos inesperados de um ciberataque podem ser devastadores para uma PME e dificultar a recuperação financeira. Esses custos podem incluir despesas incorridas para esforços de investigação e recuperação para resolver o incidente e multas associadas à violação de dados. Os ciberataques não apenas apresentam uma tensão financeira imediata, mas também podem ter impactos a longo prazo em uma PME. A confiança diminuída dos clientes devido a um ciberataque pode causar danos reputacionais mais amplos e levar a oportunidades de negócios perdidas no futuro.

    É difícil antecipar o impacto de um ciberataque porque o tempo necessário para se recuperar pode variar de um dia a mais de um mês. Embora muitas PMEs sejam otimistas sobre sua capacidade de resistir a um ciberataque, algumas falham em estimar com precisão o tempo necessário para restaurar as operações e retomar as atividades normais de negócios.

    Como as PMEs podem abordar isso?

    As PMEs podem conduzir uma avaliação de risco de cibersegurança para entender as lacunas na segurança e determinar as etapas para resolvê-las. Essas avaliações podem ajudar as PMEs a descobrir áreas abertas a ataques para minimizá-las, garantir conformidade com requisitos regulatórios, estabelecer planos de resposta a incidentes e mais.

    Planejar de forma eficaz e proativa pode ajudar a minimizar os custos financeiros, reputacionais e operacionais associados a um ciberataque, caso ocorra. Muitas organizações fornecem avaliações de autoatendimento, e trabalhar com um especialista em segurança ou provedor de serviços de segurança pode trazer expertise e orientação adicionais durante o processo, conforme necessário.

    1. 81% das PMEs acreditam que a IA aumenta a necessidade de controles de segurança adicionais

    O rápido avanço das tecnologias de IA e a facilidade de uso por meio de interfaces simples criam desafios notáveis para as PMEs quando usadas por funcionários. Sem as ferramentas adequadas para proteger os dados da empresa, o uso de IA pode levar informações sensíveis ou confidenciais a cair em mãos erradas. Felizmente, mais da metade das empresas que atualmente não usam ferramentas de segurança de IA pretendem implementá-las nos próximos seis meses para uma proteção mais avançada.

    Como as PMEs podem abordar isso?

    A segurança e a governança de dados desempenham um papel crítico na adoção e uso bem-sucedidos da IA. A segurança de dados, que inclui rotulagem e criptografia de documentos e informações, pode mitigar a chance de informações restritas serem referenciadas em prompts de IA. A governança de dados, ou o processo de gerenciar, entender e proteger dados, pode ajudar a estabelecer uma estrutura para organizar efetivamente os dados.

    1. 94% consideram a cibersegurança crítica para seus negócios

    Reconhecendo a importância crítica da cibersegurança, 94% das PMEs a consideram essencial para suas operações. Embora nem sempre tenha sido considerada uma prioridade, dados os recursos limitados e a expertise interna, o aumento das ameaças cibernéticas e a sofisticação crescente dos ciberataques agora representam riscos significativos para as PMEs. Gerenciar dados de trabalho em dispositivos pessoais, ransomware e phishing são citados como os principais desafios que as PMEs estão enfrentando.

    Como as PMEs podem abordar isso?

    Para as PMEs que desejam começar com os recursos disponíveis para treinar e educar os funcionários, tópicos de segurança em  Cybersecurity 101Phishing (em inglês) e mais são fornecidos através do site de Conscientização sobre Cibersegurança da Microsoft.

    1. Menos de 30% das PMEs gerenciam sua segurança internamente

    Dados os recursos limitados e a expertise dentro das PMEs, muitas recorrem a especialistas em segurança para assistência. Menos de 30% das PMEs gerenciam a segurança internamente e geralmente dependem de consultores de segurança ou provedores de serviços para gerenciar as necessidades de proteção. Esses profissionais fornecem suporte crucial na pesquisa, seleção e implementação de soluções de cibersegurança, garantindo que as PMEs estejam protegidas contra novas ameaças.

    Como as PMEs podem abordar isso?

    Contratar um Provedor de Serviços Gerenciados (MSP – Managed Service Provider) é comumente usado para complementar as operações internas de negócios. Os MSPs são organizações que ajudam a gerenciar serviços de TI amplos, incluindo segurança, e servem como parceiros estratégicos para melhorar a eficiência e   supervisionar as atividades diárias de TI. Exemplos de suporte de segurança podem consistir na pesquisa e identificação de soluções de segurança adequeadas para um negócio com base em necessidades e requisitos específicos. Além disso, os MSPs podem implementar e gerenciar a solução configurando políticas de segurança e respondendo a incidentes em nome das PMEs. Esse modelo permite mais tempo para as PMEs se concentrarem nos objetivos principais do negócio, enquanto os MSPs mantêm a empresa protegida.

    1. 80% pretendem aumentar seus gastos com cibersegurança, com proteção de dados como a principal área de investimento

    Dada a importância crescente da segurança, 80% das PMEs pretendem aumentar os gastos com cibersegurança. Os principais motivadores são a proteção contra perdas financeiras e a salvaguarda dos dados de clientes e consumidores. Não é surpresa que a proteção de dados seja a principal área de investimento, com 65% das PMEs dizendo que é onde o aumento dos gastos será alocado, validando a necessidade de segurança adicional com o surgimento da IA. Outras principais áreas de gastos incluem serviços de firewall, proteção contra phishing, ransomware e proteção de dispositivos, controle de acesso e gerenciamento de identidade.

    Como as PMEs podem abordar isso?

    Priorizando esses investimentos nas áreas acima, as PMEs podem melhorar a postura de segurança e reduzir o risco de ciberataques. Soluções como Prevenção de Perda de Dados (DLP – Data Loss Prevention) ajudam a identificar atividades suspeitas e evitar que dados sensíveis vazem para fora da empresa, Detecção e Resposta de Endpoint (EDR – Endpoint Detection and Response) ajudam a proteger dispositivos e defender contra ameaças, e Gerenciamento de Identidade e Acesso (IAM – Identity and Access Management) ajudam a garantir que apenas as pessoas certas tenham acesso às informações adequadas.

    1. 68% das PMEs consideram o acesso seguro aos dados um desafio para trabalhadores remotos

    A transição para modelos de trabalho híbridos trouxe novos desafios de segurança para as PMEs, e esses problemas continuarão à medida que o trabalho híbrido se tornar permanente. Com 68% das PMEs empregando trabalhadores remotos ou híbridos, garantir o acesso seguro para funcionários remotos é cada vez mais crítico. Um significativo 75% das PMEs estão preocupadas com a perda de dados em dispositivos pessoais. Para proteger informações sensíveis em um ambiente de trabalho híbrido, é vital implementar soluções de segurança e gerenciamento de dispositivos para que os funcionários possam trabalhar com segurança de qualquer lugar.

    Como as PMEs podem abordar isso?

    Implemente medidas para proteger dados e dispositivos conectados à internet, incluindo a instalação imediata de atualizações de software, garantindo que aplicativos móveis sejam baixados de lojas de apps legítimas e evitando compartilhar credenciais por e-mail ou mensagem de texto, fazendo isso apenas por telefone em tempo real.

    Próximos passos com o Microsoft Security

    • Leia o relatório completo para saber mais sobre como a segurança continua a desempenhar um papel importante para as PMEs.
    • Obtenha o Kit Be Cybersmart (em inglês) para ajudar a educar todos em sua organização com recursos de conscientização sobre cibersegurança.

    Para saber mais sobre as soluções de Segurança da Microsoft, visite o site. Favorite o blog de Segurança (em inglês) para acompanhar a cobertura especializada sobre questões de segurança. Além disso, siga no LinkedIn (Microsoft Security) e no X (@MSFTSecurity) para as últimas notícias e atualizações sobre cibersegurança.v

  • Assistentes virtuais: a evolução dos chatbots através da inteligência artificial

    Assistentes virtuais: a evolução dos chatbots através da inteligência artificial

    A automatização de mensagens através de chatbots apresenta-se como uma ferramenta indispensável no processo de atendimento ao cliente, proporcionando interações rápidas e eficientes. No entanto, para garantir a eficácia dessas soluções é fundamental adotar melhores práticas, transformando o sistema de conversa em um assistente virtual.

    Assistentes virtuais: a evolução dos chatbots

    A evolução de tecnologias de inteligência artificial permitiu o melhoramento de ferramentas de chatbots em busca de atendimentos mais individualizados com a personalização de respostas.

    O progresso de modelos de chatbots com a integração de soluções de inteligência artificial reconfigurou essas ferramentas como assistentes virtuais. Atualmente, a automatização de conversas pode ser facilmente integrada em processos de vendas e métricas como o CRM a partir de modelos disponíveis na internet.

    Personalização das tarefas

    Com essa mudança, o assistente virtual permite um atendimento mais fluido, com fácil acesso ao histórico do cliente. Pelo assistente virtual, é possível treinar bots para escalar consultas de dados mais complexas para auxiliar atendentes humanos, quando necessário, garantindo uma experiência completa ao usuário, sem frustrações.

    Futuro dos chatbots

    Em breve, os chatbots integrados com inteligência artificial prometem revolucionar ainda mais a experiência do usuário ao incorporar o gerenciamento de dados a partir de voz, imagem e vídeo. Essas ferramentas não apenas responderão a perguntas de texto, mas também entenderão comandos verbais, criando interações mais naturais que se aproximam do usuário.

    Além disso, a capacidade de analisar imagens permitirá diagnósticos visuais, como a criação de infográficos, a identificação de produtos e até suporte técnico avançado com a automatização de mensagens. Com essas inovações, os chatbots estão se transformando em assistentes ainda mais complexos, oferecendo soluções personalizadas e ágeis, enquanto continuam a evoluir com o aprendizado contínuo de dados para otimizar o atendimento, convertendo a ferramenta em um assistente virtual.

    *Adilson Batista é especialista em inteligência artificial – adilsonbatista@nbpress.com.br

  • Soluções digitais oferecem alternativas à poupança, proporcionando mais rentabilidade e segurança

    Soluções digitais oferecem alternativas à poupança, proporcionando mais rentabilidade e segurança

    Para muitos brasileiros, o dinheiro guardado na poupança significa segurança, mas limita o potencial de ganhos em comparação com outras opções de investimento. Com o avanço de soluções digitais, novas ferramentas que combinam segurança e rentabilidade surgem como alternativa a esse modelo. O Smart Save surge como uma plataforma que permite investimentos automáticos, sem complicações, e acessível a quem ainda se sente inseguro em arriscar em aplicações mais voláteis.

    Segundo um estudo da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), 65% dos brasileiros ainda mantêm a poupança como principal aplicação financeira. Porém, essa escolha frequentemente pode resultar em perdas quando o rendimento fica abaixo da inflação. Plataformas como o Smart Save trazem uma nova forma de rentabilizar o capital sem exigir conhecimento técnico, usando tecnologia para transformar pequenos valores em oportunidades de rendimento.

    Marilucia Silva Pertile, mentora de startups e cofundadora da Start Growth, empresa que investiu na Smart Save para impulsionar seu crescimento no mercado, acredita que a plataforma é uma alternativa prática e moderna para o público mais inseguro em relação a finanças. “A plataforma resgata o hábito de guardar pequenas quantias, mas com um diferencial de rentabilidade e sem a complexidade de outros investimentos. Com o arredondamento automático de valores, ela adapta o conceito do cofrinho ao dia a dia, promovendo uma forma segura e eficiente de poupar e investir”, afirma.

    Soluções que facilitam o hábito de investir

    Uma das maiores contribuições das plataformas digitais está em ajudar os usuários a criar o hábito de investir. Aplicativos como o Smart Save possibilitam que o usuário comece a investir de forma simples e sem pressões, permitindo que ele compreenda melhor seu potencial financeiro e se sinta mais confiante para explorar novas oportunidades de rendimento.

    Marilucia destaca que as alternativas ajudam as pessoas a formarem uma relação mais saudável com o dinheiro. “Essas ferramentas são importantes para incentivar a recorrência, essencial para qualquer construção de patrimônio. O investidor que usa o Smart Save sente que, mesmo sem saber todos os detalhes do mercado, ele pode, sim, fazer o dinheiro crescer. O aprendizado financeiro vem de forma orgânica, com o usuário ganhando confiança em seus resultados”, comenta a especialista.

    Ela observa que o diferencial do Smart Save está na combinação de tecnologia com a simplicidade de uso, incentivando a população a construir um futuro financeiro com uma abordagem mais prática.

    Transformando a visão da poupança no Brasil

    A 7ª edição do Raio X do Investidor Brasileiro, realizada pela Anbima, mostrou que 37% da população investe em produtos financeiros. A segurança é apontada como a principal vantagem para aplicações financeiras, mencionada por 44% dos investidores, seguida pelo retorno financeiro (28%) e pela liquidez (6%). Esses dados evidenciam que, embora a poupança ainda seja a escolha mais comum entre os brasileiros, há uma tendência crescente de diversificação dos investimentos, com maior interesse em alternativas que ofereçam melhores retornos.

    Com o crescimento de fintechs e ferramentas digitais, Mara acredita que o brasileiro comece a explorar novas maneiras de fazer o dinheiro render. A integração de plataformas como o Smart Save com bancos e instituições financeiras mostra que o mercado já vê valor em simplificar o processo de investimento, atendendo ao perfil conservador do país. Marilucia acredita que, para muitos, essas ferramentas representam o primeiro passo em uma jornada de autonomia financeira.

    “Com o uso dessas plataformas, cada vez mais brasileiros, até mesmo aqueles que se limitavam à poupança, passam a adquirir o hábito de guardar dinheiro de forma prática e segura, abrindo espaço para novas formas de economia,” comenta. Para ela, o Smart Save e outras soluções digitais são o ponto de partida para um investimento acessível e gradual, sem deixar de lado a segurança.