Tag: Tendências

  • Soluções digitais oferecem alternativas à poupança, proporcionando mais rentabilidade e segurança

    Soluções digitais oferecem alternativas à poupança, proporcionando mais rentabilidade e segurança

    Para muitos brasileiros, o dinheiro guardado na poupança significa segurança, mas limita o potencial de ganhos em comparação com outras opções de investimento. Com o avanço de soluções digitais, novas ferramentas que combinam segurança e rentabilidade surgem como alternativa a esse modelo. O Smart Save surge como uma plataforma que permite investimentos automáticos, sem complicações, e acessível a quem ainda se sente inseguro em arriscar em aplicações mais voláteis.

    Segundo um estudo da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), 65% dos brasileiros ainda mantêm a poupança como principal aplicação financeira. Porém, essa escolha frequentemente pode resultar em perdas quando o rendimento fica abaixo da inflação. Plataformas como o Smart Save trazem uma nova forma de rentabilizar o capital sem exigir conhecimento técnico, usando tecnologia para transformar pequenos valores em oportunidades de rendimento.

    Marilucia Silva Pertile, mentora de startups e cofundadora da Start Growth, empresa que investiu na Smart Save para impulsionar seu crescimento no mercado, acredita que a plataforma é uma alternativa prática e moderna para o público mais inseguro em relação a finanças. “A plataforma resgata o hábito de guardar pequenas quantias, mas com um diferencial de rentabilidade e sem a complexidade de outros investimentos. Com o arredondamento automático de valores, ela adapta o conceito do cofrinho ao dia a dia, promovendo uma forma segura e eficiente de poupar e investir”, afirma.

    Soluções que facilitam o hábito de investir

    Uma das maiores contribuições das plataformas digitais está em ajudar os usuários a criar o hábito de investir. Aplicativos como o Smart Save possibilitam que o usuário comece a investir de forma simples e sem pressões, permitindo que ele compreenda melhor seu potencial financeiro e se sinta mais confiante para explorar novas oportunidades de rendimento.

    Marilucia destaca que as alternativas ajudam as pessoas a formarem uma relação mais saudável com o dinheiro. “Essas ferramentas são importantes para incentivar a recorrência, essencial para qualquer construção de patrimônio. O investidor que usa o Smart Save sente que, mesmo sem saber todos os detalhes do mercado, ele pode, sim, fazer o dinheiro crescer. O aprendizado financeiro vem de forma orgânica, com o usuário ganhando confiança em seus resultados”, comenta a especialista.

    Ela observa que o diferencial do Smart Save está na combinação de tecnologia com a simplicidade de uso, incentivando a população a construir um futuro financeiro com uma abordagem mais prática.

    Transformando a visão da poupança no Brasil

    A 7ª edição do Raio X do Investidor Brasileiro, realizada pela Anbima, mostrou que 37% da população investe em produtos financeiros. A segurança é apontada como a principal vantagem para aplicações financeiras, mencionada por 44% dos investidores, seguida pelo retorno financeiro (28%) e pela liquidez (6%). Esses dados evidenciam que, embora a poupança ainda seja a escolha mais comum entre os brasileiros, há uma tendência crescente de diversificação dos investimentos, com maior interesse em alternativas que ofereçam melhores retornos.

    Com o crescimento de fintechs e ferramentas digitais, Mara acredita que o brasileiro comece a explorar novas maneiras de fazer o dinheiro render. A integração de plataformas como o Smart Save com bancos e instituições financeiras mostra que o mercado já vê valor em simplificar o processo de investimento, atendendo ao perfil conservador do país. Marilucia acredita que, para muitos, essas ferramentas representam o primeiro passo em uma jornada de autonomia financeira.

    “Com o uso dessas plataformas, cada vez mais brasileiros, até mesmo aqueles que se limitavam à poupança, passam a adquirir o hábito de guardar dinheiro de forma prática e segura, abrindo espaço para novas formas de economia,” comenta. Para ela, o Smart Save e outras soluções digitais são o ponto de partida para um investimento acessível e gradual, sem deixar de lado a segurança.

  • Pouco utilizada no varejo, Inteligência Artificial pode revolucionar o segmento

    Pouco utilizada no varejo, Inteligência Artificial pode revolucionar o segmento

    De acordo com a pesquisa “The State of AI in Early 2024: Gen AI Adoption Spikes and Starts to Generate Value”, realizada pela McKinsey, em 2024, 72% das corporações em todo o mundo já adotaram o uso da Inteligência Artificial (IA). No entanto, a realidade no setor varejista é bem diferente. Conforme o relatório “Perspectivas da Agenda CIO para a Indústria e o Varejo”, elaborado pelo Gartner, revela que atualmente menos de 5% das empresas desse segmento utilizam soluções de IA para criar dados sintéticos de clientes, que simulam dados reais.

    Nesse contexto, é animador saber que, conforme o relatório do Gartner, até o final de 2025, nove em cada dez varejistas planejam implementar a IA para transformar a jornada do cliente de maneira mais personalizada e eficiente. Além de aprimorar a experiência de compra do consumidor, a tecnologia em questão é capaz de revolucionar a forma como é feito o gerenciamento das operações do comércio, possibilitando análises precisas  e estratégicas.

    Dentre os muitos benefícios que a IA pode acarretar para o varejo, podemos destacar a possibilidade de coletar, armazenar e explorar dados para a identificação de padrões de compra dos clientes, compreensão dos produtos com maior saída e previsão da necessidade de reposição de mercadorias. Tal recurso auxilia na redução de custos com estoque desnecessário, desperdício de produtos e preparação para picos de demanda devido à sazonalidade. 

    Com um banco de dados estruturado pela IA, os varejistas podem desenvolver estratégias de marketing direcionadas, promoções segmentadas, ofertas especiais e recomendações individualizadas. Dessa forma, além de impulsionar as vendas, a tecnologia contribui para a fidelização do cliente.

    É uma relação de ganho dos dois lados, afinal o varejista deve ter resultados melhores, enquanto os clientes terão seus produtos e marcas favoritas sempre disponíveis e, muitas vezes, com promoções.

    A IA também promete ajudar muito o varejista no gerenciamento operacional e financeiro das suas lojas, auxiliando a controlar melhor o estoque, evitando perdas. Um exemplo disso, é a “pick list”, que seria a “lista de compras de estoque” do varejista para aquele momento. A IA já consideraria o estoque atual, dinheiro em caixa, previsão de vendas para os próximos dias ou semanas (considerando sazonalidade) e datas de vencimento dos produtos, para gerar uma lista de compras certeira. Um procedimento de compras mais assertivo diminui prejuízos e auxilia no fluxo de caixa do varejista, que pode repassar esse ganho no preço do produto final para o consumidor, fazendo a máquina de vendas girar mais e melhor.

    Em resumo, a IA está disponível para os varejistas e pode capacitá-los a tomar decisões mais informadas, otimizar suas operações e proporcionar uma experiência mais personalizada aos consumidores. Ao adotar essa tecnologia, os empreendedores podem competir de forma mais eficaz em um mercado que se apresenta altamente dinâmico e competitivo. Nesse cenário, espera-se que o mercado global de ferramentas de IA no varejo cresça exponencialmente, alcançando, segundo projeções da Statista, US$ 31 bilhões até 2028. Com essas inovações, a IA não apenas vem para ajudar, mas também para transformar radicalmente suas vendas, tornando-as mais ágeis, eficientes e centradas nos clientes.

  • Pouco utilizada no varejo, Inteligência Artificial pode revolucionar o segmento

    Pouco utilizada no varejo, Inteligência Artificial pode revolucionar o segmento

    De acordo com a pesquisa “The State of AI in Early 2024: Gen AI Adoption Spikes and Starts to Generate Value”, realizada pela McKinsey, em 2024, 72% das corporações em todo o mundo já adotaram o uso da Inteligência Artificial (IA). No entanto, a realidade no setor varejista é bem diferente. Conforme o relatório “Perspectivas da Agenda CIO para a Indústria e o Varejo”, elaborado pelo Gartner, revela que atualmente menos de 5% das empresas desse segmento utilizam soluções de IA para criar dados sintéticos de clientes, que simulam dados reais.

    Nesse contexto, é animador saber que, conforme o relatório do Gartner, até o final de 2025, nove em cada dez varejistas planejam implementar a IA para transformar a jornada do cliente de maneira mais personalizada e eficiente. Além de aprimorar a experiência de compra do consumidor, a tecnologia em questão é capaz de revolucionar a forma como é feito o gerenciamento das operações do comércio, possibilitando análises precisas  e estratégicas.

    Dentre os muitos benefícios que a IA pode acarretar para o varejo, podemos destacar a possibilidade de coletar, armazenar e explorar dados para a identificação de padrões de compra dos clientes, compreensão dos produtos com maior saída e previsão da necessidade de reposição de mercadorias. Tal recurso auxilia na redução de custos com estoque desnecessário, desperdício de produtos e preparação para picos de demanda devido à sazonalidade. 

    Com um banco de dados estruturado pela IA, os varejistas podem desenvolver estratégias de marketing direcionadas, promoções segmentadas, ofertas especiais e recomendações individualizadas. Dessa forma, além de impulsionar as vendas, a tecnologia contribui para a fidelização do cliente.

    É uma relação de ganho dos dois lados, afinal o varejista deve ter resultados melhores, enquanto os clientes terão seus produtos e marcas favoritas sempre disponíveis e, muitas vezes, com promoções.

    A IA também promete ajudar muito o varejista no gerenciamento operacional e financeiro das suas lojas, auxiliando a controlar melhor o estoque, evitando perdas. Um exemplo disso, é a “pick list”, que seria a “lista de compras de estoque” do varejista para aquele momento. A IA já consideraria o estoque atual, dinheiro em caixa, previsão de vendas para os próximos dias ou semanas (considerando sazonalidade) e datas de vencimento dos produtos, para gerar uma lista de compras certeira. Um procedimento de compras mais assertivo diminui prejuízos e auxilia no fluxo de caixa do varejista, que pode repassar esse ganho no preço do produto final para o consumidor, fazendo a máquina de vendas girar mais e melhor.

    Em resumo, a IA está disponível para os varejistas e pode capacitá-los a tomar decisões mais informadas, otimizar suas operações e proporcionar uma experiência mais personalizada aos consumidores. Ao adotar essa tecnologia, os empreendedores podem competir de forma mais eficaz em um mercado que se apresenta altamente dinâmico e competitivo. Nesse cenário, espera-se que o mercado global de ferramentas de IA no varejo cresça exponencialmente, alcançando, segundo projeções da Statista, US$ 31 bilhões até 2028. Com essas inovações, a IA não apenas vem para ajudar, mas também para transformar radicalmente suas vendas, tornando-as mais ágeis, eficientes e centradas nos clientes.

  • Cyber Week 2024: insights e melhores práticas para o sucesso do varejo

    Cyber Week 2024: insights e melhores práticas para o sucesso do varejo

    O período de vendas mais intenso do varejo está chegando, a Cyber Week, que inclui a Black Friday e a Cyber Monday. Com a pressão para maximizar as vendas durante este período, é vital que as empresas se preparem para oferecer experiências personalizadas e de alta qualidade aos clientes. Recentemente, organizamos um webinar de preparação para a Cyber Week 2024 com especialistas da Twilio, Shopify e Klaviyo, a fim de discutir as melhores práticas para ter sucesso durante este período de pico de vendas.

    Poder conversar com um dos nossos clientes mais inovadores quando se fala de engajamento ao cliente e suas estratégias de comunicação durante  a Cyber Week foi um prazer, e é por isso que resumimos aqui alguns dos principais insights e dicas de engajamento digital e investimentos estratégicos que descobrimos durante este webinar. Os palestrantes enfatizaram a escala surpreendente de comunicação que aconteceu durante a Cyber Week 2023, mostrando como plataformas como a Twilio, Shopify e Klaviyo suportam grandes volumes de interações nessa época. No ano passado, a  Twilio enviou 68 bilhões de e-mails e mensagens, enquanto os usuários do Klaviyo enviaram mais de 11,6 milhões de mensagens por minuto durante horários de pico, gerando quase US$60 milhões de valor atribuído ao Klaviyo por hora.

    A Shopify, que representa mais de 10% do comércio eletrônico total dos EUA, registrou  61 milhões de consumidores em todo o mundo comprando das lojas hospedadas no Shopify durante a Cyber Week 2023. Esses números impressionantes ressaltam a importância de estratégias de comunicação robustas durante esse período.

    Melhores práticas para uma Cyber Week para o sucesso

    Dada a escala dos volumes enviados durante a Cyber Week, a preparação é a chave para o sucesso. Aqui estão algumas práticas recomendadas a serem consideradas:

    1. Comece a se preparar cedo – O sucesso da Cyber Week depende da preparação durante todo o ano. Como disse Kiersti Esparza, de Klaviyo: “A preparação para a próxima Cyber Week começará no dia seguinte ao término desta.” Para ter certeza de que está pronto, comece a planejar suas estratégias, campanhas e processos operacionais o mais cedo possível;
    2. Garanta a capacidade de entrega – A capacidade de entrega é crucial para a Cyber Week. Altos volumes de mensagens tornam os problemas de entrega ainda mais arriscados, com o potencial de aparecer em listas de bloqueio de spam ou de limitar as mensagens. Certifique-se de enviar apenas para clientes engajados que deram consentimento explícito para receber suas comunicações. Chris Borgia, do Shopify, destacou a importância de manter a higiene das listas e validá-las usando ferramentas como a API de validação de e-mail do SendGrid;
    3. Segmentar públicos – A personalização é a chave para impulsionar o sucesso. Na última Cyber Week, quase 47% das compras feitas pelos clientes da Klaviyo vieram de compradores recorrentes. Aproveitar a segmentação e o direcionamento com base no comportamento do cliente – como frequência de pedidos, gasto médio ou métricas de engajamento – pode ajudar a aumentar as compras repetidas e fortalecer a fidelidade do cliente. Direcionar o público certo com mensagens personalizadas nos canais preferidos garante que suas campanhas sejam relevantes e envolventes;
    4. Mantenha a conformidade e monitore as métricas – Os requisitos de conformidade evoluíram e as melhores práticas são agora padrões necessários. Para evitar listas de bloqueio e penalidades, mantenha suas taxas de reclamação abaixo de 0,1% e, para mensagens (por exemplo, SMS), sempre obtenha consentimento documentado. Shopify enfatizou o uso de métricas como taxa de entrega, taxa de abertura e taxas de conversão para avaliar o desempenho. A chave não é apenas o volume de mensagens enviadas, mas a eficácia dessas mensagens em impulsionar a ação.

    Superando desafios: estabilidade, capacidade de entrega e expectativas do cliente

    O webinar também abordou desafios comuns durante a Cyber Week, como a estabilidade da plataforma, problemas de capacidade de entrega e o aumento das expectativas dos consumidores. Tanto Klaviyo quanto Shopify enfatizaram a importância da “observabilidade”, ou monitoramento constante de sistemas e métricas de comunicação para garantir que tudo corra bem.

    Chris Borgia, do Shopify, observou que, embora as preocupações com a capacidade de entrega da Cyber Week sejam semelhantes às de qualquer outra época do ano, os riscos são muito maiores. Com mais riscos, há menos espaço para erros. Portanto as empresas precisam monitorar consistentemente as métricas de desempenho, como o posicionamento na caixa de entrada e as taxas de reclamação, para mitigar os problemas antes que eles aumentem.

    A importância das estratégias multicanais

    Outro ponto importante discutido foi o poder do uso de estratégias de comunicação multicanal. Pelo menos 75% dos consumidores estão abertos a receber mensagens de texto de marcas que lhes interessam e 91% dos consumidores esperam que as marcas comuniquem através dos seus canais preferidos. Isto destaca uma oportunidade significativa para os retalhistas aumentarem a satisfação, aumentarem a fidelidade à marca e, em última análise, gerarem mais conversões por meio do uso integrado de canais, como e-mail, SMS e notificações push.

    Principais recomendações para o sucesso da Cyber Week

    1. Concentre-se na qualidade em vez da quantidade – Por mais tentador que seja aumentar o volume de mensagens durante a Cyber Week, os palestrantes reiteraram que o sucesso reside na eficácia da sua comunicação – e não apenas na quantidade que você envia. Muitas vezes, menos pode significar mais se as mensagens forem personalizadas e relevantes;
    2. Monitore o engajamento – Fique de olho nas métricas de engajamento, como taxas de cliques, taxas de abertura e taxas de conversão. Essas métricas indicam se suas mensagens estão alcançando e repercutindo em seu público;
    3. A conformidade não é negociável – Seguir os regulamentos de conformidade é fundamental, independentemente do canal de comunicação que você está usando. Certifique-se de ter o consentimento documentado e de cumprir os requisitos de conformidade federais, regionais ou do fornecedor relevantes. 
  • Embalagens eco-friendly transformam o mercado pet com proposta sustentável

    Embalagens eco-friendly transformam o mercado pet com proposta sustentável

    Alternativas sustentáveis estão cada vez mais presentes no mercado pet, com embalagens eco-friendly ganhando espaço entre as marcas preocupadas em reduzir o impacto ambiental. Feitas com materiais biodegradáveis, recicláveis ou renováveis, essas embalagens atendem a uma demanda crescente por produtos que respeitam o meio ambiente e incentivam um ciclo mais sustentável.

    Pesquisas sobre o mercado de embalagens mostram que a demanda por alternativas eco-friendly no setor pet tem aumentado. Nos Estados Unidos, por exemplo, mais de 20% dos consumidores têm preferido pacotes sustentáveis em produtos para seus animais, de acordo com dados da Euromonitor e da PetfoodIndustry. Esse crescimento é impulsionado por uma mudança de comportamento dos compradores, especialmente entre os millennials, que estão cada vez mais conscientes do impacto ambiental dos produtos que adquirem.

    Furest Pet, criada inicialmente nos Estados Unidos em 2022 e com operações no Brasil desde 2023, é uma dessas marcas que adotaram o conceito de sustentabilidade em suas operações. “Nosso objetivo é oferecer ao cão ou gato uma vida mais saudável e duradoura, onde ele e seu tutor possam compartilhar mais tempo de qualidade juntos. Queríamos uma embalagem que refletisse nosso respeito pela natureza, especialmente pela Floresta Amazônica, que inspira nossa linha de produtos”, explica Gilberto Novaes, fundador e CEO da Furest Pet. 

    Inovação até na embalagem

    A produção de embalagens sustentáveis tem se tornado cada vez mais diversificada e inovadora, buscando reduzir ao máximo o impacto ambiental. Materiais biodegradáveis, feitos a partir de compostos naturais que se decompõem rapidamente no meio ambiente, e embalagens compostáveis, que podem ser transformadas em adubo após o uso, estão entre algumas das opções mais procuradas. Outra alternativa é o uso de plásticos reciclados, que evitam o descarte de resíduos e minimizam a necessidade de extração de novos recursos. 

    Um exemplo de inovação nesse setor é o stand-up pouch feito com resina de cana-de-açúcar, material que substitui o plástico convencional e reduz a emissão de carbono no processo produtivo. Essa embalagem, além de ser renovável, possui o selo I’m Green, que garante a origem sustentável do material e incentiva o uso de fontes renováveis. A Furest Pet adotou esse modelo para sua linha de produtos naturais, oferecendo aos consumidores uma embalagem que conserva a qualidade dos itens e, ao mesmo tempo, respeita o meio ambiente. 

    Para Gilberto Novaes, o cuidado com o impacto ambiental das embalagens não é uma escolha, mas uma responsabilidade de todas as empresas que utilizam recursos naturais em suas produções. “Optar por embalagens sustentáveis vai além de uma questão de mercado; é um compromisso com a responsabilidade ambiental. Quem utiliza recursos naturais para produzir precisa devolver algo de positivo para o planeta, e queremos que nossos produtos reflitam essa postura de respeito e cuidado com o meio ambiente”, resume o CEO.

    O impacto das embalagens ecologicamente corretas no setor pet

    Essa abordagem eco-friendly está criando novas oportunidades no setor, tanto para o mercado interno quanto para exportação, onde as exigências por produtos sustentáveis são ainda mais rigorosas. As embalagens da Furest Pet, por exemplo, também são certificadas com o selo Eu Reciclo, assegurando que os produtos vendidos no Brasil contribuam para um sistema de reciclagem efetivo e responsável.

    A inovação no design e nos materiais das embalagens traz benefícios não só ao consumidor final, mas também ao meio ambiente, ao reduzir o descarte de materiais nocivos e apoiar práticas de logística reversa. No Brasil, onde a conscientização ambiental avança a passos largos, essa transformação no setor pet é mais um reflexo do novo perfil do consumidor.

    Gilberto Novaes aponta que este é um caminho sem volta. “A pressão por soluções sustentáveis não vem apenas das regulamentações. Essa responsabilidade vai além do produto final; é sobre toda a cadeia de produção, desde a origem dos materiais até o descarte. Em um mercado que exige transparência e compromisso ambiental, as embalagens sustentáveis são um avanço necessário, refletindo escolhas que contribuem para um ciclo mais equilibrado e menos nocivo ao meio ambiente”, conclui.

  • Embalagens eco-friendly transformam o mercado pet com proposta sustentável

    Embalagens eco-friendly transformam o mercado pet com proposta sustentável

    Alternativas sustentáveis estão cada vez mais presentes no mercado pet, com embalagens eco-friendly ganhando espaço entre as marcas preocupadas em reduzir o impacto ambiental. Feitas com materiais biodegradáveis, recicláveis ou renováveis, essas embalagens atendem a uma demanda crescente por produtos que respeitam o meio ambiente e incentivam um ciclo mais sustentável.

    Pesquisas sobre o mercado de embalagens mostram que a demanda por alternativas eco-friendly no setor pet tem aumentado. Nos Estados Unidos, por exemplo, mais de 20% dos consumidores têm preferido pacotes sustentáveis em produtos para seus animais, de acordo com dados da Euromonitor e da PetfoodIndustry. Esse crescimento é impulsionado por uma mudança de comportamento dos compradores, especialmente entre os millennials, que estão cada vez mais conscientes do impacto ambiental dos produtos que adquirem.

    Furest Pet, criada inicialmente nos Estados Unidos em 2022 e com operações no Brasil desde 2023, é uma dessas marcas que adotaram o conceito de sustentabilidade em suas operações. “Nosso objetivo é oferecer ao cão ou gato uma vida mais saudável e duradoura, onde ele e seu tutor possam compartilhar mais tempo de qualidade juntos. Queríamos uma embalagem que refletisse nosso respeito pela natureza, especialmente pela Floresta Amazônica, que inspira nossa linha de produtos”, explica Gilberto Novaes, fundador e CEO da Furest Pet. 

    Inovação até na embalagem

    A produção de embalagens sustentáveis tem se tornado cada vez mais diversificada e inovadora, buscando reduzir ao máximo o impacto ambiental. Materiais biodegradáveis, feitos a partir de compostos naturais que se decompõem rapidamente no meio ambiente, e embalagens compostáveis, que podem ser transformadas em adubo após o uso, estão entre algumas das opções mais procuradas. Outra alternativa é o uso de plásticos reciclados, que evitam o descarte de resíduos e minimizam a necessidade de extração de novos recursos. 

    Um exemplo de inovação nesse setor é o stand-up pouch feito com resina de cana-de-açúcar, material que substitui o plástico convencional e reduz a emissão de carbono no processo produtivo. Essa embalagem, além de ser renovável, possui o selo I’m Green, que garante a origem sustentável do material e incentiva o uso de fontes renováveis. A Furest Pet adotou esse modelo para sua linha de produtos naturais, oferecendo aos consumidores uma embalagem que conserva a qualidade dos itens e, ao mesmo tempo, respeita o meio ambiente. 

    Para Gilberto Novaes, o cuidado com o impacto ambiental das embalagens não é uma escolha, mas uma responsabilidade de todas as empresas que utilizam recursos naturais em suas produções. “Optar por embalagens sustentáveis vai além de uma questão de mercado; é um compromisso com a responsabilidade ambiental. Quem utiliza recursos naturais para produzir precisa devolver algo de positivo para o planeta, e queremos que nossos produtos reflitam essa postura de respeito e cuidado com o meio ambiente”, resume o CEO.

    O impacto das embalagens ecologicamente corretas no setor pet

    Essa abordagem eco-friendly está criando novas oportunidades no setor, tanto para o mercado interno quanto para exportação, onde as exigências por produtos sustentáveis são ainda mais rigorosas. As embalagens da Furest Pet, por exemplo, também são certificadas com o selo Eu Reciclo, assegurando que os produtos vendidos no Brasil contribuam para um sistema de reciclagem efetivo e responsável.

    A inovação no design e nos materiais das embalagens traz benefícios não só ao consumidor final, mas também ao meio ambiente, ao reduzir o descarte de materiais nocivos e apoiar práticas de logística reversa. No Brasil, onde a conscientização ambiental avança a passos largos, essa transformação no setor pet é mais um reflexo do novo perfil do consumidor.

    Gilberto Novaes aponta que este é um caminho sem volta. “A pressão por soluções sustentáveis não vem apenas das regulamentações. Essa responsabilidade vai além do produto final; é sobre toda a cadeia de produção, desde a origem dos materiais até o descarte. Em um mercado que exige transparência e compromisso ambiental, as embalagens sustentáveis são um avanço necessário, refletindo escolhas que contribuem para um ciclo mais equilibrado e menos nocivo ao meio ambiente”, conclui.

  • 5 impactos da publicidade digital na América Latina

    5 impactos da publicidade digital na América Latina

    De acordo com um estudo do Cenp, foram investidos R$ 57,5 bilhões em mídia em 2023, aumento de 10% em comparação ao ano anterior. Principalmente por conta da publicidade digital, o dado mostra que a área está sendo olhada cada vez mais de perto pelas empresas brasileiras. E, na América Latina como um todo, a tendência vem sendo a mesma.

    Bruno Almeida, CEO da US Media, hub de soluções de mídia, ressalta que essa aceleração passou a ocorrer após a pandemia de Covid-19. “Quando o digital se consolidou como o principal canal de comunicação e marketing, muitas companhias locais começaram a se adaptar rapidamente para sustentar um crescimento contínuo e inovar em suas estratégias”, diz.

    Olhando para esse cenário, o executivo listou os 5 maiores impactos da publicidade digital na América Latina. Confira:

    • Adaptação cultural e flexibilidade

    A diversidade cultural da América Latina exige que as campanhas de publicidade digital sejam culturalmente relevantes e adaptadas às preferências locais. Por essa razão, a adaptação de mensagens, imagens e até mesmo plataformas para refletir as nuances de cada país começou a se intensificar, inclusive com o trabalho junto a parceiros e equipes regionais.

    “Toda estratégia publicitária bem-sucedida depende da compreensão dos valores culturais de cada país”, ressalta Almeida. “Muitas marcas latino-americanas perceberam que só poderiam atingir esse objetivo se fossem flexíveis, permitindo ajustes rápidos em resposta às mudanças nos hábitos dos consumidores e no ambiente em que estão inseridos”, completa.

    • Retornos expressivos em diversos setores

    Vários setores diferentes têm se beneficiado significativamente da publicidade digital no território latino-americano. O CEO cita alguns exemplos: “O e-commerce experimentou um crescimento explosivo, impulsionado pela capacidade dos anúncios digitais de conectar consumidores a produtos e serviços de forma rápida e personalizada.  Já o mercado de entretenimento, como música, filmes e séries, se vê aquecido também pelo boom dos formatos de vídeo digital  e CTV. Ou ainda podemos falar do turismo e do varejo, que otimizam o retorno de suas campanhas com a segmentação de públicos específicos”, afirma.

    • Crescimento de PMES

    Outra característica da publicidade digital é a democratização do acesso ao mercado, permitindo que Pequenas e Médias Empresas (PMEs) concorram de igual para igual com grandes corporações. Isso vem impactando positivamente o crescimento econômico latino-americano, melhorando PIBs inteiros.

    “À medida que as PMEs adotam estratégias digitais, elas conseguem otimizar seus recursos e atingir consumidores que, em teoria, estariam fora de seu alcance”, pontua o executivo. 

    • Digital multimídia

    Digital  multimídia, ou seja, todos os canais são de uma forma ou de outra digital, combinando publicidade digital com mídias tradicionais. Essa integração ajuda as marcas a obterem uma presença mais forte e consistente. 

    Almeida exemplifica: “Uma campanha digital pode ser complementada por anúncios em TV ou rádio digitais, ou ainda por outdoors / OOH digitais estrategicamente posicionados, amplificando o impacto e o engajamento do público-alvo.”

    • Desenvolvimento de novas tecnologias

    Segundo o relatório State of Marketing Report 2024, mais de 60% dos profissionais de marketing pretendem aumentar seus investimentos em inteligência artificial. O número ressalta que o aprimoramento de novas tecnologias deve continuar acontecendo no mercado publicitário, inclusive na América Latina. 

    “Novos formatos estão surgindo a todo momento, desde aplicativos globais como Uber e Netflix até plataformas regionais, então a inovação só tende a crescer”, conclui Almeida.

  • Carteiras digitais são tendência na América Latina e apontam a necessidade por mais digitalização no comércio

    Carteiras digitais são tendência na América Latina e apontam a necessidade por mais digitalização no comércio

    Podendo ser acessadas por smartphones, computadores e até mesmo smartwatches, as carteiras digitais já caíram no gosto do brasileiro. De acordo com estudo recente da consultoria Pymnts, mais de 80% da população nacional já utiliza esse método de pagamento, em que o consumidor adiciona fundos a um ambiente virtual e pode acessá-lo em poucos cliques. Em um panorama global, dados da Juniper Research mostram que as transações utilizando essa opção podem ultrapassar US$ 16 trilhões em 2028. 

    De acordo com Walter Campos, gerente geral da Yuno, orquestradora global de pagamentos, o motivo por trás do sucesso das carteiras digitais se dá por conta da praticidade de seu uso, que facilita a vida do consumidor nas plataformas de comércio virtual. “Alguns outros métodos exigem que o cliente mude constantemente de telas ou então acesse separadamente o app do banco, o que atrapalha a sua experiência”, pontua.

    Enquanto isso, por meio das carteiras digitais, o usuário faz tudo o que precisa em poucos minutos e sem precisar sair da plataforma. “Isso o faz ganhar tempo e aumenta as chances de sua compra ser efetivada, pois a mudança constante de ferramentas deixa o cliente suscetível a desistir da compra. Além disso, um estudo da Yampi nos traz que processos de checkout complicados são responsáveis por 27% dos casos de abandono de carrinho no e-commerce, que é quando o consumidor chega até a etapa final e desiste da compra”, explica Walter Campos.

    O executivo também pontua que a digitalização tem sido a tônica do comércio. “Um outro levantamento também da Pymnts aponta que a América Latina é destaque na revolução das transações digitais. Isso, em parte, se dá por conta da grande importância do e-commerce por aqui. O estudo eMarketer/Insider Intelligence mostra que as vendas por meio dessa categoria devem atingir US$ 200 bilhões na região até 2026”, explica.

    Com isso, para manter seus negócios em relevância, Walter Campos recomenda que os varejistas estejam atentos às tendências digitais, já que o consumidor está cada vez mais imerso no ambiente virtual para fazer suas compras. “Em um país onde existem 480 milhões de dispositivos em uso, segundo a FGV, é natural que as plataformas eletrônicas sejam priorizadas pelas pessoas que desejam fazer uma aquisição. Por isso, uma recomendação aos players do e-commerce é contratar plataformas que facilitem e permitam a contratação de vários métodos de pagamento de uma só vez, promovendo a inclusão financeira e permitindo a sua expansão territorial”, finaliza.

  • Pix por Aproximação pode incentivar Open Finance, afirma especialista

    Pix por Aproximação pode incentivar Open Finance, afirma especialista

    Lançado nesta segunda-feira, dia 4, o Pix por Aproximação vai facilitar a vida dos consumidores de duas formas: de maneira direta, nos pagamentos do dia a dia; e de maneira indireta, por incentivar o consumidor a aderir ao Open Finance. É o que explica o sócio na área de Meios de Pagamento do Barcellos Tucunduva Advogados (BTLAW), Thiago Amaral.

    Para o especialista, o consumidor vai perceber dois benefícios imediatamente em suas compras do dia a dia. “A primeira vantagem é não precisar abrir o aplicativo do banco, que era um dos receios do uso do Pix em lugares públicos. Basta encostar o celular na máquina de pagamento para efetuar a compra”.

    O segundo benefício seria mais voltado aos clientes de e-commerce. “Para compras online, é possível vincular sua conta na loja virtual e fazer o pagamento diretamente na loja, sem ter de ir para uma página do banco. É uma vantagem também para as lojas de comércio eletrônico, já que evita com que esse consumidor abandone o ‘carrinho de compras’” 

    Open Finance – o benefício indireto será o cadastramento automático no Open Finance e os benefícios atrelados a ele.

    “O Pix por Aproximação vai começar a funcionar por meio de carteiras digitais. O consumidor cadastra a chave no aplicativo para usar só o smartphone durante o pagamento. Mas, para isso, ele precisa autorizar o Open Finance na instituição em que é correntista. Pois o aplicativo terá de verificar a compra e obter permissão de pagamento junto a bancos e outras instituições. Na prática, vai acabar cadastrando novos clientes no Open Finance”

    Segundo Thiago Amaral, o compartilhamento das informações junto às instituições financeiras “tende a trazer soluções mais personalizadas, melhores condições de empréstimo ou financiamento, maior saúde financeira, além de melhor controle de seus próprios dados, requerendo, claro, aprovações a cada compartilhamento”.

  • Pix por Aproximação pode incentivar Open Finance, afirma especialista

    Pix por Aproximação pode incentivar Open Finance, afirma especialista

    Lançado nesta segunda-feira, dia 4, o Pix por Aproximação vai facilitar a vida dos consumidores de duas formas: de maneira direta, nos pagamentos do dia a dia; e de maneira indireta, por incentivar o consumidor a aderir ao Open Finance. É o que explica o sócio na área de Meios de Pagamento do Barcellos Tucunduva Advogados (BTLAW), Thiago Amaral.

    Para o especialista, o consumidor vai perceber dois benefícios imediatamente em suas compras do dia a dia. “A primeira vantagem é não precisar abrir o aplicativo do banco, que era um dos receios do uso do Pix em lugares públicos. Basta encostar o celular na máquina de pagamento para efetuar a compra”.

    O segundo benefício seria mais voltado aos clientes de e-commerce. “Para compras online, é possível vincular sua conta na loja virtual e fazer o pagamento diretamente na loja, sem ter de ir para uma página do banco. É uma vantagem também para as lojas de comércio eletrônico, já que evita com que esse consumidor abandone o ‘carrinho de compras’” 

    Open Finance – o benefício indireto será o cadastramento automático no Open Finance e os benefícios atrelados a ele.

    “O Pix por Aproximação vai começar a funcionar por meio de carteiras digitais. O consumidor cadastra a chave no aplicativo para usar só o smartphone durante o pagamento. Mas, para isso, ele precisa autorizar o Open Finance na instituição em que é correntista. Pois o aplicativo terá de verificar a compra e obter permissão de pagamento junto a bancos e outras instituições. Na prática, vai acabar cadastrando novos clientes no Open Finance”

    Segundo Thiago Amaral, o compartilhamento das informações junto às instituições financeiras “tende a trazer soluções mais personalizadas, melhores condições de empréstimo ou financiamento, maior saúde financeira, além de melhor controle de seus próprios dados, requerendo, claro, aprovações a cada compartilhamento”.