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  • Mercado futuro de criptoativos necessita de ambiente contábil para evitar problemas fiscais

    Mercado futuro de criptoativos necessita de ambiente contábil para evitar problemas fiscais

    Quem investe em mercado futuro de criptoativos, assim como investidores do mercado futuro de ações, decide correr altos riscos de perdas com o objetivo de alcançar grandes lucros. Entretanto, em todos os casos, é preciso manter em dia os compromissos e obrigações fiscais a fim de não comprometer os ganhos. Luis Fernando Cabral, contador especialista em contabilidade de investimentos, da Contador do Trader, observa que o mercado da especulação não exime o investidor de cumprir com as obrigações tributárias.

    “O mercado futuro em criptomoedas oferece grandes oportunidades, mas, também, exige atenção à tributação. Entender como declarar corretamente os lucros dessas operações é essencial para evitar problemas com a Receita Federal”, explica o contador. De acordo com ele, investidores que compram e vendem contratos futuros, em algum momento irão precisar mensurar, registrar, arquivar, gerar o imposto, isto é, calcular e pagar o tributo e, por último declarar à Receita Federal (RF). “Esse ambiente contábil é importantíssimo para que as operações estejam em dia com o fisco.”

    Muito parecido com as negociações de ativos na Bolsa de Valores, o mercado futuro de criptoativos é um segmento em que o ativo digital é comprado ou vendido a um preço definido para uma data futura. “Os investidores tanto podem lucrar, caso o preço esteja correto, quanto ter prejuízo”, ressalta o contador. Nesse sentido, a contabilidade em dia contribui, inclusive, para a apuração correta dos preços médios de compra dos ativos, importantes para se apurar resultados. “O investidor não pode deixar a falta de conhecimento sobre impostos comprometer seus ganhos”, diz.

    Além da assessoria contábil, o investidor do mercado futuro de criptoativos pode procurar uma consultoria especializada a fim de analisar o mercado e tomar decisões. Até porque os contratos futuros de criptoativos podem ser utilizados para que o investidor se proteja de movimentos adversos nos preços ou para especulação mesmo, a fim de lucrar com as flutuações do mercado. “Existem modalidades e maneiras de se trabalhar, mas todas elas precisam de uma segurança fiscal e contábil.”

  • Agentes de IA sem código: Transformando empresas na era digital

    Agentes de IA sem código: Transformando empresas na era digital

    Na era digital, a inteligência artificial (IA) se tornou uma parte fundamental das operações empresariais. No entanto, muitas empresas enfrentam desafios ao tentar implementar soluções de IA devido à falta de conhecimento técnico ou recursos. Neste cenário, surgem os agentes de IA sem código, ferramentas que permitem que profissionais de diversas áreas construam e utilizem soluções de inteligência artificial sem a necessidade de programação, promovendo eficiência, inovação e transformando as empresas.

    Agentes de IA sem código são plataformas que oferecem interfaces intuitivas, permitindo que usuários criem aplicações de IA com pouco ou nenhum conhecimento técnico de programação. Esses sistemas são projetados para popularizar o acesso à inteligência artificial, permitindo que equipes de marketing, vendas, atendimento ao cliente e outras áreas utilizem soluções avançadas de forma simples e eficaz.

    O uso desta tecnologia é capaz de proporcionar diversos benefícios para as empresas. Ao automatizar tarefas repetitivas, as companhias podem economizar tempo e recursos. A implementação de soluções sem código permite que as equipes sejam mais ágeis, aumentando a eficiência dos colaboradores. A capacidade de experimentar e implementar novas soluções rapidamente promove uma cultura de inovação dentro da empresa, além disso as interfaces intuitivas dessas ferramentas tornam a tecnologia acessível a todos os usuários, permitindo que profissionais de diferentes áreas utilizem IA sem a necessidade de formação técnica ou experiência prévia.

    As principais aplicações dos agentes de IA sem código nas empresas, são:

    1 – Atendimento ao Cliente

    Chatbots: Empresas podem implementar chatbots para responder perguntas frequentes, resolver problemas simples e gerenciar agendamentos. Isso não só melhora a experiência do cliente, proporcionando suporte 24h por dia e 7 dias da semana, mas também libera a equipe para focar em outras questões.

    2 – Automação de marketing

    Campanhas automatizadas: Algumas ferramentas permitem integrar diferentes aplicativos e automatizar fluxos de trabalho. Por exemplo, ao receber uma nova inscrição em um formulário, é possível que um e-mail de boas-vindas seja enviado automaticamente, aumentando a eficiência das campanhas de marketing.

    3 – Análise de Dados

    Visualização e relatórios: As empresas podem analisar grandes volumes de dados e criar dashboards interativos que facilitam a tomada de decisões, por meio de plataformas com soluções sem código. Essas ferramentas ajudam as empresas a identificar tendências, entender o comportamento do cliente e otimizar operações.

    4 – Gerenciamento de projetos

    Automação de tarefas: Utilizar plataformas para automatizar processos administrativos, como o envio de lembretes e relatórios, contribui para um gerenciamento de projetos mais eficiente e organizado.

    5 – Desenvolvimento de aplicativos internos

    Apps personalizados: Agentes de IA sem código permitem que equipes desenvolvam aplicativos personalizados para atender às suas necessidades específicas, como controle de inventário, gerenciamento de projetos ou qualquer outro tipo de tarefa, sem depender da equipe de TI.

    6 – Feedback e pesquisa de satisfação

    Formulários automáticos: As companhias podem utilizar ferramentas de coleta de dados para criar pesquisas e analisar feedback, ajudando a compreender melhor as necessidades dos clientes e ajustar suas estratégias, fazendo com que o seu Customer Experience (CX) seja mais eficiente.

    Agentes de IA sem código estão mudando a forma como as empresas operam, permitindo que soluções de inteligência artificial sejam facilmente integradas ao dia a dia das organizações. Essa popularização da tecnologia não só melhora a eficiência e reduz custos, mas também incentiva a inovação e a agilidade nas operações empresariais. À medida que mais empresas adotam essas ferramentas, o potencial para transformar a experiência do cliente e otimizar processos internos fica ainda mais claro.

    A adoção desses agentes representa uma mudança significativa na forma como as empresas abordam a tecnologia. Com a capacidade de implementar soluções rapidamente e promover a inovação, as empresas que adotarem soluções sem código estarão melhor posicionadas para competir e crescer em um mercado em constante mudança.

  • Negócios rentáveis atraem profissionais de diversos setores ao empreendedorismo

    Negócios rentáveis atraem profissionais de diversos setores ao empreendedorismo

    O crescimento da economia e a busca por independência financeira podem ser grandes propulsores para profissionais empreenderem em suas áreas de formação. Seja por necessidade ou por uma oportunidade observada, investir em seu próprio negócio tendo uma instrução acadêmica proporciona uma base sólida de conhecimentos e pode ser um importante diferencial competitivo no mercado. É certo que a motivação destas pessoas não é balizada apenas pelo seu grau de instrução, contudo o seu nível de formação afeta a sua forma de ver o mundo e apresenta grande influência na gestão do negócio. 

    As franquias podem ser uma das portas de entrada mais seguras e estruturadas para quem deseja investir, pois possuem modelos já testados e suporte necessário. Dessa forma, mesmo possuindo conhecimento teórico em suas áreas, os empreendedores contam  com conhecimento prático já consolidado. Essa segurança que o franchising apresenta minimiza riscos e aumenta as chances de sucesso no mercado. No entanto, Lucien Newton, vice-presidente da vertical de consultoria da 300 Ecossistema de Alto Impacto, destaca que é preciso analisar e estudar com calma as oportunidades. “O franchising é um modelo de negócio que deu certo, então para apostar no segmento ideal é preciso estar alinhado com seu estilo de vida e expectativas, ter clareza ao valor que será investido, avaliar a sua vocação, e se for um negócio dentro da sua área de atuação, as chances de sucesso aumentam”, diz o executivo. 

    Segundo os últimos dados divulgados pela da Associação Brasileira de Franchising (ABF), o faturamento do setor aumentou 12,8% em comparação com o mesmo período de 2023, passando de R$ 54,253 para R$ 61,205 bilhões.  Os segmentos que mais cresceram foram o de Saúde, Beleza e Bem-Estar, 21,7%, seguido de Alimentação – Food-Service, com 16,4% e Casa e Construção, com 15,1%. O número de operações de franquias também cresceu 2,7% com 4.273 operações. 

    Seja qual for o setor, a identificação com o negócio é um dos fatores fundamentais  de definição de sucesso da rede.  Confira opções de franquias para pessoas com afinidade com as áreas de saúde, educação, administração e agronegócio. 

    Uma dessas opções de negócio é a PróRir. Criada em 2006, a rede de clínicas odontológicas entrou para o franchising em 2017, conta atualmente com 19 unidades, todas no Rio de Janeiro, e se prepara para uma expansão em todo o território nacional. Embora não seja uma exigência, dentistas têm visto na PróRir uma oportunidade rentável de investimento. Além de empreender, o profissional consegue manter-se ativo no atendimento aos pacientes.
    Investimento inicial: R$ 300 mil (incluso taxa de franquia e instalação)
    Faturamento médio mensal: R$ R$ 150 mil 
    Prazo estimado de retorno: 18 a 24 meses

    No embalo do crescimento do setor e do aumento da expectativa de vida dos brasileiros, a Padrão Enfermagem, rede que atua com agenciamento de cuidadores e enfermeiros para atender as famílias que precisam desses cuidados, seja para atendimento domiciliar ou acompanhamento médico, é outro exemplo de negócios na área da saúde. A franquia está em expansão e conta com 58 unidades comercializadas e está presente em 14 estados brasileiros.
    Investimento inicial: a partir de R$ 50 mil (incluso taxa de franquia)
    Faturamento médio mensal: R$ 25 mil
    Prazo estimado de retorno: 18 meses

    Criada por um médico cardiologista e uma dentista, a Saúde Live Vacinas foi fundada em 2012 e é a opção ideal para profissionais da área da saúde.  A marca é uma rede de clínicas focadas no que há de mais moderno nos cuidados com a prevenção à saúde de doenças imunopreveníveis e com aproximadamente 200 unidades comercializadas pelo Brasil.
    Investimento inicial: R$ 230 mil (incluso taxa de franquia,  implantação, valor do investimento para montagem clínica entre reforma e equipamentos, insumos e estoque inicial)
    Faturamento médio mensal: R$ 90 mil
    Prazo estimado de retorno: de 18 a 24 meses

    As redes ligadas ao esporte acompanham a evolução do segmento e para professores e educadores físicos uma opção é a Fast Tennis, uma rede de academias de tênis que traz uma proposta inovadora e se dedica a transformar a prática do esporte em uma experiência única e divertida. Com foco na experiência do cliente e uma abordagem personalizada para todas as idades, a empresa oferece aulas dinâmicas e flexíveis, promovendo saúde, diversão, inclusão  e um estilo de vida saudável.
    Investimento inicial: R$250 mil (incluso construção, capital de giro, taxa de franquia e taxa de implantação)
    Faturamento médio mensal: entre R$60 e R$70 mil
    Prazo estimado de retorno: 21 meses

    Outra preferência dos profissionais de educação física e de médicos são os estúdios de treinamento. Essa é a proposta da DoctorFit, uma franquia de estúdios de treinamento personalizado, com uma metodologia inovadora, que une o melhor da medicina e da prática esportiva para oferecer uma experiência única de treinamento. A empresa entrou para o franchising quando os sócios perceberam que ela era um modelo de negócio ideal para professores de educação física, médicos e profissionais da área da saúde, como é o caso da sócia-fundadora Clarissa Rios, que é médica do esporte, professora de educação física e diretora técnica da Franquia DoctorFit. Eles atendem desde gestantes até idosos com comprometimentos severos, crianças e atletas de alto rendimento. A marca foi fundada em Santa Catarina, tem 53 unidades comercializadas pelo país e oferece modelo de negócio para cidades a partir de 8 mil habitantes.
    Investimento inicial: R$ 90 mil (equipamentos, custo de infraestrutura, taxa de franquia inicial)
    Faturamento médio mensal: R$ 30.000,00 a R$ 40.000,00
    Prazo estimado de retorno: de 16 a 24 meses

    Voltado para profissionais da educação e empreendedores com afinidade no segmento, a Jumper! Profissões e Idiomas foi criada em 2003 e é o negócio ideal para quem é professor. É uma rede de ensino que conta com mais de 40 cursos profissionalizantes e de língua estrangeira, para crianças e adultos. Com mais de 600 mil alunos formados pela instituição, a empresa tem 60 unidades espalhadas pelo país e faturou R$35 milhões em 2023.
    Investimento inicial: R$197 mil (Modelo Smart- taxa de franquia, adequação do ponto e mobiliário)
    Faturamento médio mensal: R$100.000
    Prazo estimado de retorno: 12 meses

    Já para quem deseja empreender com administração de empresas, a Anjos Colchões & Sofás, rede que envolve demandas  de compra, venda e logística, é uma boa alternativa. Atuando no mercado há mais de 30 anos, possui mais de 300 unidades comercializadas em 22 estados brasileiros e unidades no exterior. Além do profissional de administração, que  possui subsídio para gerenciar diferentes tipos de negócios, a Anjos Colchões & Sofás também oferece excelentes oportunidades para arquitetos, já que a rede atua com produção de colchões e estofados, e ele pode utilizar a sua habilidade criando composições dos produtos expostos nas lojas.
    Investimento inicial: R$ 450 mil (incluso taxa de franquia)
    Faturamento médio mensal: R$ 150 mil
    Prazo estimado de retorno: 8 a 18 meses

    Ainda na área administrativa, envolvendo ainda o contábil e comercial, uma franquia da Vaapty pode ser a ideia de negócio ideal para estes profissionais. Líder do franchising no segmento de intermediação de venda de veículos do Brasil, a Vaapty foi fundada em 2020 no Paraná e busca inovar no setor automotivo, tornando a negociação de carros mais segura, sem burocracia, sem estoque e realizando vendas em 40 minutos. Em 2021 a marca virou a chave com franquias e hoje já alcançou a marca de 250 unidades vendidas em todo o país.  A rede foi chancelada pela Associação Brasileira de Franchising (ABF) com o selo de excelência 2024 e já movimentou mais de R$ 1 bilhão em vendas de veículos.
    Investimento inicial: R$ 200 mil (incluso taxa de franquia e loja)
    Faturamento médio mensal: R$ 180.000,00
    Prazo estimado de retorno: de 9 a 12 meses

    Administradores também se encaixam no perfil de franqueado da Maria Brasileira, maior rede de limpeza residencial e empresarial do país que também foi eleita destaque como franqueadora do ano pela ABF. Com mais de 90 mil atendimentos por mês, está presente em todos os estados do Brasil com mais de 500 unidades,  oferecendo serviços de limpeza residencial, limpeza empresarial, passadeira, limpeza pós-obra e limpeza especializada em vidros. Investidores que tenham facilidade e gostam de lidar com pessoas, tenham um perfil de liderança, saibam administrar conflitos e enxerguem todas as oportunidades deste crescente setor são os que melhor se encaixam na gestão da franquia.
    Investimento inicial: a partir de R$ 47.300 (incluso taxa de franquia, kit de equipamentos para limpeza profissional e primeira compra de uniforme)
    Faturamento médio mensal: R$ 45 mil
    Prazo estimado de retorno: 14 meses

    Partindo para o campo, o agronegócio é uma das principais locomotivas da economia brasileira e representa cerca de 25% do PIB do país. Os expressivos números atraem cada vez mais os empreendedores que enxergam nesse cenário excelentes oportunidades de negócios. Criada em 2014, a Naval Fertilizantes é um destes exemplos. Para se tornar um franqueado da marca não é necessário ser agrônomo ou técnico agrícola, mas é primordial  ter vivência do campo para atuar de forma consultiva em sua microrregião. O modelo de negócio oferece um excelente retorno financeiro e é uma ótima opção, especialmente para agrônomos, já que possuem conhecimento técnico dos produtos agrícolas.

    Investimento inicial: A partir de R$ 83.100,00 (incluso taxa de franquia, instalações e capital de giro)
    Faturamento médio mensal: De R$ 1.500.000,00 a R$ 2.000.000,00
    Prazo estimado de retorno: A partir do sexto mês

    São inúmeras as oportunidades que o empreendedorismo oferece para profissionais de diversos segmentos. Por isso, Lucien Newton lembra que mesmo que seja algo relacionado às suas habilidades, as franquias têm normas e regras a serem seguidas. “Para o franqueado, é importante realizar uma pesquisa sobre o histórico da rede, e principalmente se atentar ao COF (Circular de Oferta de Franquia), tendo em mente que os valores e prazos de retorno se tratam de estimativas. Independentemente do segmento, é preciso trabalhar duro para trilhar o caminho do sucesso”, finaliza o especialista.

  • Infraestrutura como serviço estratégico de TI é o novo padrão do mercado

    Infraestrutura como serviço estratégico de TI é o novo padrão do mercado

    Em um cenário onde a transformação digital se tornou uma necessidade competitiva, a Vexia está à frente na entrega de infraestrutura de TI como serviço, transformando o modo como as empresas lidam com suas operações tecnológicas. Essa abordagem inovadora possibilita que clientes de todos os setores tenham acesso a soluções tecnológicas robustas, de forma prática, sem a necessidade de se preocupar com a complexidade e os altos custos de gestão interna.

    A Vexia está redefinindo o papel da tecnologia no ambiente corporativo. Os clientes não querem mais lidar com a complexidade da infraestrutura de TI, eles querem soluções que permitam focar em seus negócios principais, deixando a responsabilidade do gerenciamento de TI nas mãos de especialistas. E é exatamente isso que a Vexia oferece: a entrega do produto final com segurança e eficiência.

    “Ao optar pela infraestrutura como serviço, nossos clientes estão buscando mais do que servidores e armazenamento; eles querem tranquilidade. Querem ter a certeza de que, quando ligarem seus computadores pela manhã, tudo estará funcionando perfeitamente, sem surpresas”, afirma Nelson Mariano da Silva Neto, responsável pela área de infraestrutura de TI da Vexia. “Isso nos coloca como protagonistas na estratégia dos nossos clientes, ao invés de sermos apenas um suporte técnico.”

    A Vexia trabalha com uma abordagem altamente flexível e orientada ao cliente, oferecendo serviços que abrangem toda a infraestrutura necessária para suportar seus sistemas, desde servidores físicos até ambientes em nuvem. Um dos grandes diferenciais da empresa é a ausência de vínculo com marcas específicas, permitindo que a solução seja moldada de acordo com as necessidades únicas de cada cliente, sem limitações de fornecedores.

    Além disso, a Vexia garante que todas as soluções entregues estão associadas aos mais altos padrões de segurança, incluindo a mitigação de riscos, proteção contra ataques cibernéticos e conformidade com auditorias, atendendo a requisitos de mercado e superando expectativas.

    A demanda por facilidade e praticidade é crescente no mercado. Para atender a essa necessidade, a Vexia não apenas oferece a infraestrutura básica, mas também possibilita a contratação de infraestrutura como serviço. Isso permite que as empresas clientes utilizem soluções escaláveis de acordo com suas necessidades, pagando mensalmente por um serviço completo, ao invés de investir em infraestrutura própria.

    Esse modelo de negócio é similar ao que grandes players como Microsoft e Google oferecem, mas com uma abordagem diferenciada: a Vexia não impõe restrições de marca e oferece um atendimento personalizado, com suporte técnico próximo e soluções que são integradas de forma a facilitar a operação do cliente. A empresa se posiciona como parceira estratégica dos clientes, garantindo que a infraestrutura seja um facilitador do negócio e não uma preocupação adicional.

  • Como a Tecnologia IoT pode otimizar os R$ 280 bilhões em investimentos no setor de transportes do Brasil

    Como a Tecnologia IoT pode otimizar os R$ 280 bilhões em investimentos no setor de transportes do Brasil

    O Brasil tem disponível R$ 280 bilhões destinados ao setor de transportes no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), sendo que R$ 185,8 bilhões serão investidos em rodovias, abrangendo obras públicas, estudos, concessões e a manutenção da malha rodoviária do Brasil. Deste montante, R$ 73 bilhões virão de recursos públicos e R$ 112,8 bilhões de investimentos privados. Ao todo, estão planejados 113 novos projetos e 167 obras para a expansão e melhoria das estradas.

    No setor ferroviário, essencial para reequilibrar a matriz de transportes e fortalecer a competitividade do país, os investimentos somam R$ 94,2 bilhões — sendo R$ 6 bilhões em recursos públicos e R$ 88,2 bilhões de aportes privados. Com esses recursos, a demanda por tecnologias que possam otimizar essas obras se torna crucial. É aí que a transformação digital, liderada pela Worldsensing, se destaca

    A transformação da infraestrutura brasileira está em progresso, e a IoT (Internet das Coisas) se posiciona como peça-chave para essa revolução. A Worldsensing, empresa global referência em soluções IoT para monitoramento e gestão de infraestruturas críticas, traz ao  Brasil tecnologias avançadas que visam aumentar a segurança, a eficiência e a sustentabilidade das grandes obras de infraestrutura, o que inclui sistemas metro-ferroviários e hidrelétricas.

    Ferrovias: crescimento econômico sobre trilhos

    O foco do desenvolvimento logístico no Brasil voltou-se para as ferrovias. A expansão da Ferrovia Norte-Sul, por exemplo, é um dos projetos estratégicos que pretende integrar centros industriais a polos agrícolas e reduzir custos de transportes, além de aumentar a eficiência logística. A estimativa é de que  a expansão crie mais de 1 milhão de empregos até 2026.

    Aqui, a Worldsensing entra em cena com soluções de sensoriamento de infraestrutura. Com a tecnologia IoT é possível monitorar os trilhos em tempo, antecipar falhas e prevenir acidentes, o que mantém o fluxo de mercadorias e diminui o risco de interrupções. 

    Hidrelétricas: energia limpa e sustentável

    O Brasil, com quase 60% de sua eletricidade proveniente de hidrelétricas, enfrenta desafios com o envelhecimento dessas infraestruturas e a gestão eficiente dos recursos hídricos. Usinas como Belo Monte podem se beneficiar da IoT que permite o monitoramento do fluxo de água e a segurança estrutural. Isso contribui para a sustentabilidade ao otimizar os recursos e reduzir os custos operacionais.

    De acordo com o World Bank, cada dólar investido na modernização de infraestruturas críticas, como hidrelétricas e ferrovias, pode gerar um retorno econômico de quatro dólares. Esse impacto positivo na economia vem não apenas do aumento da eficiência energética e logística, mas também da redução de danos ambientais e melhorias na qualidade dos serviços prestados à população.

    Tecnologia, sustentabilidade e crescimento

    O uso de IoT nas infraestruturas brasileiras representa um grande avanço em termos de sustentabilidade e competitividade.  Além de gerar empregos, reduzir custos e melhorar a eficiência do transporte e da energia, essas soluções têm um impacto direto no dia a dia da população.

  • Afinal, a IA vai substituir os humanos no atendimento ao cliente?

    Afinal, a IA vai substituir os humanos no atendimento ao cliente?

    Não é novidade que cada vez mais as soluções voltadas para o atendimento ao cliente (Customer Experience, ou CX, na sigla em inglês) estejam integradas à Inteligência Artificial. Mas isso, necessariamente, não significa que em breve não teremos mais o atendimento humano no call center. Pelo contrário: quanto mais a área de CX se aproxima da IA, mais teremos o atendimento humano como o principal vetor de qualidade para o cliente.

    A ideia de que a IA vai substituir o atendimento humano provavelmente vem do fato de que CX foi uma das primeiras indústrias a incorporar a tecnologia na rotina de trabalho – e é fácil entender que esse movimento não aconteceu com o objetivo de substituir o atendimento das pessoas pela IA.

    A implementação da IA em CX aconteceu porque essa é uma das áreas que mais envolvem tarefas repetitivas e que podem ser facilmente automatizadas. Além disso, o grande volume de interações permite que pequenas melhorias, proporcionadas pela IA, se transformem em um diferencial significativo. Em um call center, automatizações simples podem economizar minutos preciosos, permitindo que os agentes foquem no que realmente importa: ouvir o cliente, em vez de perder tempo preenchendo telas no sistema, por exemplo.

    No que tange ao comportamento do consumidor, a pandemia acelerou a integração da IA – agentes remotos e um volume enorme de atendimentos, disparados pela mudança drástica de hábitos na época, fez com que contact centers em todo o mundo tivessem um aumento de 48% no volume de interações, segundo dados do Google, incluindo telefone, chat, e-mail, redes sociais e SMS. A saída foi agregar mais tecnologia – não só no atendimento ao cliente, como em várias outras áreas. Ademais, o uso da IA no atendimento ao cliente proporcionou uma redução nos custos de 30%, o que é extremamente relevante num mercado tão competitivo.

    E, hoje, a IA tem um valor inestimável para CX que vai além do atendimento ao cliente: a tecnologia possibilita o tratamento massivo de dados, para a descoberta de insights para o negócio que até poucos anos atrás não seriam visíveis tão facilmente.

    Os dados são a chave

    Para além da questão da automação, há um outro fator em um call center que faz com que haja um terreno fértil para o uso da Inteligência Artificial: os dados. Imagine que, além do seu histórico de interações, de informações sobre compras, um call center pode ter vários outros dados, como o lugar onde você mora, números de documento, sua idade, gênero, entre outros aspectos mais comuns.

    Também não é incomum as empresas de call center utilizarem sistemas que capturam o sentimento do cliente por telefone, ou pelo tom de mensagens escritas. A tecnologia, na realidade, existe há anos – e o problema sempre foi cruzar essas informações de maneira que fosse possível ter insights que fizessem diferença ao negócio.

    E justamente um dos grandes avanços da IA em CX tem sido a análise preditiva com base na coleta de dados, que permite um suporte proativo ao antecipar necessidades futuras dos consumidores.

    Examinando dados históricos, padrões de comportamento e feedbacks dos clientes, a IA consegue prever suas futuras demandas, possibilitando às empresas um atendimento proativo. Trata-se da tecnologia antecipando problemas e oferecendo soluções antes mesmo do cliente manifestar uma necessidade.

    Essa gestão da base de dados, feita pela IA durante o atendimento, proporciona uma jornada mais fluida do cliente, além de gerar dados que vão pautar as estratégias de marketing. E aqui, novamente, estamos falando de uma comunicação que vai ser criada por pessoas, para pessoas.

    IA versus atendimento humano

    Se a integração da IA ao call center é um caminho sem volta, também é consenso no mercado que a tecnologia continuará a ser usada sim, mas sem eliminar a interação humana.

    Uma pesquisa da consultoria Gartner, feita no fim de 2023 com 5,7 mil pessoas, evidencia que 64% dos consumidores preferem atendimento humano e 53% trocariam de empresa por uma concorrente se soubessem do uso de IA no atendimento ao cliente. Dos entrevistados, 60% declararam a dificuldade para serem atendidos por um humano como principal motivo de rejeição à IA, seguido por desemprego (46%), respostas incorretas (42%), segurança de dados (34%) e discriminação de tratamento entre diferentes consumidores (25%).

    Apesar do avanço da IA, certas habilidades humanas ainda são consideradas insubstituíveis como a empatia e a comunicação. As melhores empresas do mundo estão usando IA para tarefas repetitivas e deixando as interações mais complexas e emocionais para os humanos, resultando em clientes satisfeitos e funcionários realizados, quando este procedimento é feito corretamente.

    O grande diferencial competitivo está na responsabilidade colaborativa, ou seja, no equilíbrio entre a eficiência da IA e o contato humano. As interações humanizadas continuam sendo fundamentais para a edificação de relacionamentos de confiança com os clientes, aspecto que a IA ainda não consegue imitar.

    Em resumo, a IA agrega velocidade, eficiência e a capacidade de trazer à tona informações que somam às estratégias de atendimento ao cliente, mas estão muito distantes de substituir totalmente os humanos nessa jornada. Por mais que a máquina tenha aprendido a imitar o homem, lhe falta um componente essencial: a consciência sobre suas próprias ações, e a capacidade de tomar decisões baseadas não só em dados, mas também em emoções.

  • Afinal, a IA vai substituir os humanos no atendimento ao cliente?

    Afinal, a IA vai substituir os humanos no atendimento ao cliente?

    Não é novidade que cada vez mais as soluções voltadas para o atendimento ao cliente (Customer Experience, ou CX, na sigla em inglês) estejam integradas à Inteligência Artificial. Mas isso, necessariamente, não significa que em breve não teremos mais o atendimento humano no call center. Pelo contrário: quanto mais a área de CX se aproxima da IA, mais teremos o atendimento humano como o principal vetor de qualidade para o cliente.

    A ideia de que a IA vai substituir o atendimento humano provavelmente vem do fato de que CX foi uma das primeiras indústrias a incorporar a tecnologia na rotina de trabalho – e é fácil entender que esse movimento não aconteceu com o objetivo de substituir o atendimento das pessoas pela IA.

    A implementação da IA em CX aconteceu porque essa é uma das áreas que mais envolvem tarefas repetitivas e que podem ser facilmente automatizadas. Além disso, o grande volume de interações permite que pequenas melhorias, proporcionadas pela IA, se transformem em um diferencial significativo. Em um call center, automatizações simples podem economizar minutos preciosos, permitindo que os agentes foquem no que realmente importa: ouvir o cliente, em vez de perder tempo preenchendo telas no sistema, por exemplo.

    No que tange ao comportamento do consumidor, a pandemia acelerou a integração da IA – agentes remotos e um volume enorme de atendimentos, disparados pela mudança drástica de hábitos na época, fez com que contact centers em todo o mundo tivessem um aumento de 48% no volume de interações, segundo dados do Google, incluindo telefone, chat, e-mail, redes sociais e SMS. A saída foi agregar mais tecnologia – não só no atendimento ao cliente, como em várias outras áreas. Ademais, o uso da IA no atendimento ao cliente proporcionou uma redução nos custos de 30%, o que é extremamente relevante num mercado tão competitivo.

    E, hoje, a IA tem um valor inestimável para CX que vai além do atendimento ao cliente: a tecnologia possibilita o tratamento massivo de dados, para a descoberta de insights para o negócio que até poucos anos atrás não seriam visíveis tão facilmente.

    Os dados são a chave

    Para além da questão da automação, há um outro fator em um call center que faz com que haja um terreno fértil para o uso da Inteligência Artificial: os dados. Imagine que, além do seu histórico de interações, de informações sobre compras, um call center pode ter vários outros dados, como o lugar onde você mora, números de documento, sua idade, gênero, entre outros aspectos mais comuns.

    Também não é incomum as empresas de call center utilizarem sistemas que capturam o sentimento do cliente por telefone, ou pelo tom de mensagens escritas. A tecnologia, na realidade, existe há anos – e o problema sempre foi cruzar essas informações de maneira que fosse possível ter insights que fizessem diferença ao negócio.

    E justamente um dos grandes avanços da IA em CX tem sido a análise preditiva com base na coleta de dados, que permite um suporte proativo ao antecipar necessidades futuras dos consumidores.

    Examinando dados históricos, padrões de comportamento e feedbacks dos clientes, a IA consegue prever suas futuras demandas, possibilitando às empresas um atendimento proativo. Trata-se da tecnologia antecipando problemas e oferecendo soluções antes mesmo do cliente manifestar uma necessidade.

    Essa gestão da base de dados, feita pela IA durante o atendimento, proporciona uma jornada mais fluida do cliente, além de gerar dados que vão pautar as estratégias de marketing. E aqui, novamente, estamos falando de uma comunicação que vai ser criada por pessoas, para pessoas.

    IA versus atendimento humano

    Se a integração da IA ao call center é um caminho sem volta, também é consenso no mercado que a tecnologia continuará a ser usada sim, mas sem eliminar a interação humana.

    Uma pesquisa da consultoria Gartner, feita no fim de 2023 com 5,7 mil pessoas, evidencia que 64% dos consumidores preferem atendimento humano e 53% trocariam de empresa por uma concorrente se soubessem do uso de IA no atendimento ao cliente. Dos entrevistados, 60% declararam a dificuldade para serem atendidos por um humano como principal motivo de rejeição à IA, seguido por desemprego (46%), respostas incorretas (42%), segurança de dados (34%) e discriminação de tratamento entre diferentes consumidores (25%).

    Apesar do avanço da IA, certas habilidades humanas ainda são consideradas insubstituíveis como a empatia e a comunicação. As melhores empresas do mundo estão usando IA para tarefas repetitivas e deixando as interações mais complexas e emocionais para os humanos, resultando em clientes satisfeitos e funcionários realizados, quando este procedimento é feito corretamente.

    O grande diferencial competitivo está na responsabilidade colaborativa, ou seja, no equilíbrio entre a eficiência da IA e o contato humano. As interações humanizadas continuam sendo fundamentais para a edificação de relacionamentos de confiança com os clientes, aspecto que a IA ainda não consegue imitar.

    Em resumo, a IA agrega velocidade, eficiência e a capacidade de trazer à tona informações que somam às estratégias de atendimento ao cliente, mas estão muito distantes de substituir totalmente os humanos nessa jornada. Por mais que a máquina tenha aprendido a imitar o homem, lhe falta um componente essencial: a consciência sobre suas próprias ações, e a capacidade de tomar decisões baseadas não só em dados, mas também em emoções.

  • Celular versus vitrine? Como a evolução móvel impacta no comportamento do consumidor e no varejo

    Celular versus vitrine? Como a evolução móvel impacta no comportamento do consumidor e no varejo

    O cenário do varejo está sendo redefinido à medida que as práticas de consumo se tornam mais móveis. O uso de dispositivos não se limita apenas à compra online, mas também influencia significativamente as experiências dentro das lojas físicas. De acordo com uma pesquisa realizada pela Salesforce, que examinou o comportamento de mais de 300 milhões de consumidores em 37 nações, 72% deles fazem uso de seus dispositivos móveis durante as compras presenciais.

    O estudo aponta, ainda, que smartphones e tablets emergiram como a inovação mais disruptiva no setor varejista desde a chegada do comércio eletrônico nos anos 90. Isso evidencia que os aparelhos não só exercem influência sobre o e-commerce, mas também desempenham um papel fundamental na experiência de compra nas lojas físicas.

    Para Andrei Dias, head de vendas da Nexaas , retail tech especialista em soluções para o varejo, as práticas conhecidas como “showrooming” e “webrooming” têm se tornado comuns no setor. O showrooming envolve a ação de verificar preços, ler avaliações de produtos e até mesmo realizar compras em lojas online enquanto os clientes caminham pelos corredores da loja física.

    Por outro lado, a chamada “webrooming” ou “pesquisa pré-compra” refere-se ao comportamento de pesquisar informações e avaliações sobre os itens antes de efetivamente se deslocarem até as unidades e comprá-los. Essas tendências colocam uma pressão crescente sobre os varejistas, exigindo que proporcionem experiências excepcionais nas unidades físicas e mantenham sua competitividade diante das ofertas disponíveis online.

    “Esses dois exemplos são categóricos; talvez pouca gente os conheça pelo nome, mas certamente todo mundo já praticou. Antes da era digital, pesquisar preços e perguntar as impressões dos amigos cumpriam esse papel. Só que, agora, pode-se fazer isso de qualquer lugar, até na fila do caixa”, afirma o especialista.

    No entanto, tais fluxos também abrem portas para oportunidades de inovação. Os varejistas inteligentes estão usando tecnologias móveis para aprimorar a experiência do cliente, oferecendo aplicativos que facilitam a navegação nas lojas, oferecem ofertas personalizadas e até mesmo permitem pagamentos móveis. Essas inovações não apenas melhoram a satisfação do cliente, mas também coletam dados valiosos que podem ser usados para aprimorar ainda mais as estratégias de vendas e marketing. 

    “A chave para o sucesso no varejo do futuro será a capacidade de abraçar a mobilidade e se adaptar à mudança constante nas preferências e comportamentos dos consumidores. Há muito terreno livre para explorar e usar em favor do comércio”, conclui o executivo.

  • O futuro do delivery: cozinhas compartilhadas, marketing digital e a experiência do cliente

    O futuro do delivery: cozinhas compartilhadas, marketing digital e a experiência do cliente

    O setor de food delivery tem crescido no mundo todo e o Brasil vem acompanhando essa tendência com vigor. Uma pesquisa recente realizada pela Ticket, que entrevistou quase 10 mil pessoas, revelou que 4 em cada 10 brasileiros pedem delivery regularmente — ou seja, 40%. Entre os jovens da Geração Z, com idades entre 15 e 28 anos, esse número sobe para 51%. Mas qual é a estratégia desse setor para continuar crescendo a cada ano? Foi nesse contexto de mercado aquecido que São Paulo recebeu o Delivery Summit 2024, evento realizado pela Woovi, em parceria com WAbiz, que reuniu especialistas e empresários para compartilhar práticas, tecnologias e estratégias que prometem transformar o delivery em uma máquina de vendas.

    O evento apresentou tendências e cases de sucesso para quem deseja prosperar em um mercado em rápida evolução. A agenda foi marcada por insights sobre tecnologias emergentes, campanhas sazonais e estratégias de fidelização, com exemplos práticos que mostraram como é possível conquistar e manter clientes em um ambiente cada vez mais competitivo. Com o apoio de marcas como Heineken, Seara, OpenPix, Catupiry, Sr.Caixa e Pietro Fornos, o Delivery Summit inovou em fazer o primeiro evento focado no setor food delivery no Brasil. Segundo a organizadora Woovi, as empresas que investirem em inovação e na experiência do cliente estarão à frente na corrida por um mercado cada vez mais dinâmico e competitivo. De acordo com Rafael Turk, CEO da Woovi, outro ponto que merece atenção de empresários do setor é a “automatização das transações e uma infraestrutura que possibilita agilidade nos processamentos de pagamentos, trazendo diferenciais como eficiência operacional e satisfação do cliente, desde o momento de decisão de compra até a satisfação no pós-vendas”.

    Entre os palestrantes, Rafael Abath, fundador da Zapy Pizza, destacou o papel da inovação na construção de negócios bem-sucedidos. Ele compartilhou a experiência de sua empresa ao bater o recorde de entrega em apenas 8 minutos. “Fazer entregas em 40 minutos já não é diferencial. Quem não se adapta, fica para trás”, afirmou Rafael. O modelo de cozinhas compartilhadas é um dos segredos que garante essa eficiência, permitindo otimização de custos e aproveitamento de insumos para diferentes marcas.

    Outro destaque foi Valmor Friedrich, CEO da Kadalora Pizzaria, que apresentou sua trajetória de 44 anos no setor de alimentação, marcada pela superação de desafios e pela expansão de seu negócio para 17 unidades. Valmor contou como inovou ao manter sua pizzaria aberta em horários que seus concorrentes não operavam, conquistando assim novos públicos. “Enquanto outras pizzarias fechavam cedo, permanecemos abertos e absorvemos mais clientes”, revelou. Além das pizzarias, Valmor diversificou seus negócios, criando um ecossistema que inclui boutiques de carne e produtos de limpeza, aproveitando sinergias entre os diferentes setores. Sua estratégia não apenas aumentou o faturamento, mas também garantiu uma base de clientes fiéis e uma operação mais robusta.

    A importância do marketing estratégico foi amplamente discutida pela equipe da HS Marketing. Com base em funis de conversão otimizados, a empresa destacou que a cada 1.000 visualizações de anúncios, 100 interagem com a marca, 15 realizam compras e cinco se tornam clientes fiéis. O foco do marketing 360º está na redução da dependência de marketplaces como, por exemplo, iFood e UberEats, promovendo campanhas direcionadas para cardápios próprios e fortalecendo a fidelização do cliente. Para Rafael Turk, CEO da Woovi, “a centralização de canais próprios, além de marketplaces, permite que oportunidades sejam exploradas durante a jornada, como análise da recorrência de compra e aplicação de mecanismos de retenção, sem contar a redução de repasses para esses canais”.

    A utilização de conteúdo visual atrativo, como o ‘foodporn’, e parcerias com influenciadores locais foram apontadas como essenciais para engajar o público e converter seguidores em clientes. A HS Marketing também apresentou cases de sucesso, como o crescimento de 40% no faturamento do Vila Anália, impulsionado por estratégias de comunidade, e o aumento de 50% nas vendas do Chapéu de Couro por meio de campanhas urgentes e personalizadas.

    Jussara Calife, diretora de Trade Marketing para os canais ON e OFF do grupo Heineken, por sua vez, abordou a importância de adaptar cardápios de acordo com ocasiões específicas, como churrascos e festas, para aproveitar as oportunidades em feriados e finais de semana. Ela enfatizou que a personalização do atendimento, aliada ao uso de bots e listas organizadas pelo WhatsApp, pode aumentar a eficiência operacional e melhorar a experiência do cliente. “A criação de combos atrativos, pensados para diferentes ocasiões, é essencial para se destacar em um mercado tão competitivo”, explicou Jussara, reforçando que parcerias sólidas com fornecedores também são fundamentais para o sucesso.

    As tendências presentes no setor de food service incluem a importância de processos que proporcionem aos consumidores experiências personalizadas com estratégias de marketing digital como interação de qualidade, gestão de relacionamento entre lojas e clientes, atendimento ágil, além da parceria com marketplaces convencionais. Durante o caminho do consumidor, desde o checkout até a tomada de decisão de compra, assim como possível satisfação com o produto, fidelização e recomendação da marca, é importante facilitar os processos, simplificar as etapas e priorizar o cliente.

    Além dos cases e insights práticos, o Delivery Summit 2024 trouxe dados importantes sobre o crescimento do mercado de delivery. O setor tem registrado aumentos consistentes, especialmente em segmentos premium e em datas sazonais, mostrando que a aposta em campanhas estratégicas e fidelização pode garantir uma receita sustentável. O evento foi marcado pelo engajamento dos participantes, que saíram com um plano claro para aplicar as estratégias discutidas e transformar seus negócios. Como concluiu Valmor Friedrich: “Prosperar é sobre preparar pessoas e criar um negócio que faça sentido a longo prazo”.

  • O uso de dados ajuda no crescimento de usuários em apps de e-commerce e fintech?

    O uso de dados ajuda no crescimento de usuários em apps de e-commerce e fintech?

    A análise de dados vem desempenhando um papel fundamental no crescimento de aplicativos de e-commerce e fintechs. Por meio de insights detalhados sobre o comportamento dos usuários, as empresas conseguem segmentar seu público com precisão, personalizando interações e otimizando a experiência do cliente. Essa abordagem não apenas facilita a aquisição de novos usuários, mas também contribui para a retenção e expansão da base já existente.

    Um estudo recente da Juniper Research, *Top 10 Fintech & Payments Trends 2024*, destacou que empresas que utilizam análises avançadas experimentam melhorias significativas. A personalização baseada em dados pode aumentar as vendas em até 5% em empresas que implementam campanhas direcionadas. Além disso, a análise preditiva permite otimizar os gastos com marketing, aumentando a eficiência de aquisição de clientes e reduzindo custos.

    O impacto dessa abordagem é claro. O uso de dados nos proporciona uma visão abrangente do comportamento do usuário, permitindo ajustes em tempo real para melhorar a experiência e a satisfação. Isso se traduz em campanhas mais eficazes e em um aplicativo que evolui de acordo com as necessidades do usuário. A coleta e análise de dados em tempo real permitem identificar oportunidades e desafios de forma imediata, garantindo que as empresas estejam sempre à frente da concorrência.

    Personalização e retenção com base em dados

    A personalização é um dos maiores benefícios proporcionados pelo uso de dados. Ao analisar o comportamento dos usuários, é possível identificar padrões de navegação, compras e interações, adaptando as ofertas ao perfil de cada cliente. Essa abordagem aumenta a relevância das campanhas, resultando em maior conversão e fidelização.

    Ferramentas como Appsflyer e Adjust ajudam a monitorar campanhas de marketing, enquanto plataformas como Sensor Tower fornecem insights de mercado para comparar o desempenho com concorrentes. Ao cruzar esses dados com informações internas, as empresas conseguem tomar decisões mais embasadas para impulsionar o crescimento.

    Com dados em mãos, conseguimos oferecer a recomendação certa para o cliente certo, no momento certo, o que aumenta o engajamento e torna a experiência do usuário mais rica. Isso eleva as taxas de retenção e mantém os usuários ativos e interessados.

    Tecnologias de machine learning e IA aceleram o crescimento

    Tecnologias como machine learning (ML) e inteligência artificial (IA) estão ganhando espaço na estratégia de crescimento de apps de fintech e e-commerce. Elas possibilitam a previsão de comportamentos, a automação de marketing e até a detecção de fraudes em tempo real, resultando em maior eficiência e segurança.

    Essas ferramentas ajudam a antecipar ações dos usuários, como a probabilidade de abandono ou predisposição à compra, permitindo intervenções antes que o cliente se desengaje. Isso garante a implementação de estratégias mais eficazes, como o oferecimento de promoções ou recomendações personalizadas no momento certo. Além disso, a IA automatiza processos de marketing, otimizando campanhas e maximizando o retorno sobre investimento.

    Segurança e privacidade: desafios no uso de dados

    O uso de dados em apps de fintech e e-commerce, embora benéfico, também traz desafios relacionados à privacidade e segurança. A proteção de informações sensíveis e o cumprimento de regulamentações como a LGPD e a GDPR são essenciais para garantir a integridade dos dados e a confiança dos usuários.

    O desafio vai além de proteger os dados. As empresas também devem garantir que os usuários entendam como suas informações são utilizadas, sendo a transparência fundamental para construir essa confiança. Práticas de segurança robustas e o gerenciamento cuidadoso de consentimentos são indispensáveis para assegurar o crescimento contínuo e seguro das plataformas.

    Equilíbrio entre dados e inovação

    Apesar da importância da análise de dados, é crucial equilibrar o uso de insights quantitativos com uma abordagem qualitativa. O foco excessivo em dados pode, por vezes, sufocar a inovação, e a interpretação incorreta pode resultar em decisões equivocadas.

    Portanto, é essencial combinar a análise de dados com uma compreensão profunda das necessidades dos usuários. Isso permite decisões mais assertivas e inovadoras, garantindo que as estratégias acompanhem as tendências do mercado e se mantenham adaptáveis.

    Com esse equilíbrio, o uso de dados torna-se não apenas uma ferramenta de crescimento, mas uma base sólida para inovação e diferenciação competitiva.