Tag: Tendências

  • O uso de dados ajuda no crescimento de usuários em apps de e-commerce e fintech?

    O uso de dados ajuda no crescimento de usuários em apps de e-commerce e fintech?

    A análise de dados vem desempenhando um papel fundamental no crescimento de aplicativos de e-commerce e fintechs. Por meio de insights detalhados sobre o comportamento dos usuários, as empresas conseguem segmentar seu público com precisão, personalizando interações e otimizando a experiência do cliente. Essa abordagem não apenas facilita a aquisição de novos usuários, mas também contribui para a retenção e expansão da base já existente.

    Um estudo recente da Juniper Research, *Top 10 Fintech & Payments Trends 2024*, destacou que empresas que utilizam análises avançadas experimentam melhorias significativas. A personalização baseada em dados pode aumentar as vendas em até 5% em empresas que implementam campanhas direcionadas. Além disso, a análise preditiva permite otimizar os gastos com marketing, aumentando a eficiência de aquisição de clientes e reduzindo custos.

    O impacto dessa abordagem é claro. O uso de dados nos proporciona uma visão abrangente do comportamento do usuário, permitindo ajustes em tempo real para melhorar a experiência e a satisfação. Isso se traduz em campanhas mais eficazes e em um aplicativo que evolui de acordo com as necessidades do usuário. A coleta e análise de dados em tempo real permitem identificar oportunidades e desafios de forma imediata, garantindo que as empresas estejam sempre à frente da concorrência.

    Personalização e retenção com base em dados

    A personalização é um dos maiores benefícios proporcionados pelo uso de dados. Ao analisar o comportamento dos usuários, é possível identificar padrões de navegação, compras e interações, adaptando as ofertas ao perfil de cada cliente. Essa abordagem aumenta a relevância das campanhas, resultando em maior conversão e fidelização.

    Ferramentas como Appsflyer e Adjust ajudam a monitorar campanhas de marketing, enquanto plataformas como Sensor Tower fornecem insights de mercado para comparar o desempenho com concorrentes. Ao cruzar esses dados com informações internas, as empresas conseguem tomar decisões mais embasadas para impulsionar o crescimento.

    Com dados em mãos, conseguimos oferecer a recomendação certa para o cliente certo, no momento certo, o que aumenta o engajamento e torna a experiência do usuário mais rica. Isso eleva as taxas de retenção e mantém os usuários ativos e interessados.

    Tecnologias de machine learning e IA aceleram o crescimento

    Tecnologias como machine learning (ML) e inteligência artificial (IA) estão ganhando espaço na estratégia de crescimento de apps de fintech e e-commerce. Elas possibilitam a previsão de comportamentos, a automação de marketing e até a detecção de fraudes em tempo real, resultando em maior eficiência e segurança.

    Essas ferramentas ajudam a antecipar ações dos usuários, como a probabilidade de abandono ou predisposição à compra, permitindo intervenções antes que o cliente se desengaje. Isso garante a implementação de estratégias mais eficazes, como o oferecimento de promoções ou recomendações personalizadas no momento certo. Além disso, a IA automatiza processos de marketing, otimizando campanhas e maximizando o retorno sobre investimento.

    Segurança e privacidade: desafios no uso de dados

    O uso de dados em apps de fintech e e-commerce, embora benéfico, também traz desafios relacionados à privacidade e segurança. A proteção de informações sensíveis e o cumprimento de regulamentações como a LGPD e a GDPR são essenciais para garantir a integridade dos dados e a confiança dos usuários.

    O desafio vai além de proteger os dados. As empresas também devem garantir que os usuários entendam como suas informações são utilizadas, sendo a transparência fundamental para construir essa confiança. Práticas de segurança robustas e o gerenciamento cuidadoso de consentimentos são indispensáveis para assegurar o crescimento contínuo e seguro das plataformas.

    Equilíbrio entre dados e inovação

    Apesar da importância da análise de dados, é crucial equilibrar o uso de insights quantitativos com uma abordagem qualitativa. O foco excessivo em dados pode, por vezes, sufocar a inovação, e a interpretação incorreta pode resultar em decisões equivocadas.

    Portanto, é essencial combinar a análise de dados com uma compreensão profunda das necessidades dos usuários. Isso permite decisões mais assertivas e inovadoras, garantindo que as estratégias acompanhem as tendências do mercado e se mantenham adaptáveis.

    Com esse equilíbrio, o uso de dados torna-se não apenas uma ferramenta de crescimento, mas uma base sólida para inovação e diferenciação competitiva.

  • Por que optar pela assinatura de um celular corporativo ao invés de comprá-lo? 

    Por que optar pela assinatura de um celular corporativo ao invés de comprá-lo? 

    A adesão a um plano de assinatura de celular corporativo representa uma decisão estratégica vantajosa para as empresas, seja qual for o segmento. Nos últimos anos, houve um crescimento significativo na contratação desses planos, impulsionado pela busca por soluções mais econômicas e eficientes na gestão de dispositivos móveis.   

    Com o serviço de assinatura, o cliente pode escolher dispositivos novos ou renovados (os chamados como novos ou like new) de grandes marcas, incluindo Apple, Samsung e Xiaomi, para utilizar por no mínimo 24 meses. Durante esse período, é pago um valor mensal muito menor do que seria um investimento em um aparelho novo, podendo variar conforme o modelo e a marca.

    Redução de custos e facilidade logística  

    A assinatura de celular corporativo contribui de forma expressiva para a redução de custos operacionais das empresas, já que elimina grandes investimentos iniciais em aparelhos e proporciona custos mensais previsíveis que incluem manutenção e atualizações. Além disso, o valor da mensalidade pode ser abatido integralmente no Imposto de Renda, na modalidade Lucro Real.  

    Outra grande vantagem é a facilidade na gestão de dispositivos e o suporte técnico contínuo, isentando as companhias das complicações logísticas e técnicas relacionadas ao gerenciamento de aparelhos. Esse serviço também oferece mais flexibilidade na troca de aparelhos e a garantia de dispositivos sempre atualizados, além de ser muito mais sustentável, devido a logística circular que faz parte do modelo de negócio.  

    Maior produtividade e engajamento  

    Não apenas as empresas se beneficiam do plano de assinatura, como também os colaboradores. Essa liberdade na escolha e troca de aparelhos conforme a demanda aumenta a satisfação dos funcionários, uma vez que eles têm acesso a dispositivos mais modernos e adequados às suas necessidades, além de suporte técnico disponível a todo momento, melhorando a produtividade e o engajamento.   

    Em média, as empresas trocam de aparelhos a cada 24 a 26 meses, garantindo, assim, que os colaboradores sempre tenham à disposição tecnologias atualizadas sem sobrecarregar o orçamento com compras frequentes.  

    Desempenho e eficiência operacional  

    De forma geral, as empresas contratam um plano visando aumentar a produtividade, facilitar a comunicação interna e externa, melhorar a segurança dos dados corporativos e proporcionar aos colaboradores ferramentas adequadas para desempenharem suas funções. No quesito geográfico, as regiões metropolitanas e centros empresariais têm a maior concentração de aparelhos corporativos contratados, onde a demanda por soluções eficientes de comunicação e gestão de dispositivos é maior.  

    Para isso, elas costumam optar por modelos de smartphones que oferecem um equilíbrio entre desempenho, segurança e custo-benefício, incluindo marcas como Apple, Samsung e Motorola. Entre as funcionalidades mais buscadas estão segurança avançada, longa duração da bateria, capacidade de gestão remota, suporte para aplicativos corporativos e alta durabilidade do celular.

  • Dia do profissional de TI: especialização e vagas remotas no exterior

    Dia do profissional de TI: especialização e vagas remotas no exterior

    Entre as vagas com maior carência de talentos em plataformas de recrutamento como o Indeed, mais da metade estão ligadas à área de TI, desafio que deve afetar nove em cada dez organizações até 2026, segundo a IDC. A exemplo, 43% das posições para engenheiros de software na plataforma brasileira do Indeed permanecem abertas por 60 dias ou mais, liderando o ranking de escassez. Por outro lado, o Brasil se destaca como um polo emergente de talentos em TI e sua mão de obra especializada é procurada por empresas estrangeiras, que estão oferecendo oportunidades de remuneração em dólares, com formatos de trabalho que conciliam bem-estar profissional e vida pessoal.

    Damian Wasserman é cofundador da BEON.tech, plataforma que conecta os melhores talentos da América Latina com empresas dos Estados Unidos, oferecendo expansão de equipes de TI de forma totalmente remota. O executivo destaca que o Brasil é o país da região que mais aderiu a esse modelo de trabalho, permitindo que a companhia construísse uma equipe com quase 100 profissionais da área em apenas três anos de atuação no país, com salários que podem chegar a US$ 100.000 por ano (aproximadamente R$ 500.000).

    Atualmente, a BEON.tech está oferecendo mais de 20 oportunidades de carreira para profissionais seniores, com novas vagas sendo adicionadas toda semana. As vagas atuais incluem posições para Engenheiro Full Stack Sênior em uma startup inovadora de tecnologia de radiologia, Engenheiro Full Stack Sênior para uma empresa disruptiva de tecnologia energética, e Gerente de Projetos para um reconhecido fornecedor de soluções SaaS em gestão de documentos. Essas funções oferecem salários competitivos de até US$6.500 por mês, proporcionando a chance de trabalhar com empresas inovadoras em indústrias de alto impacto. Outras vagas estão disponíveis na seção “Most Wanted Jobs“.

    “O mercado de TI apresenta alta demanda em diversas funções, desde as mais comuns até as especializadas. Mas para quem busca por inovação, seguindo as tendências do setor, ciência de dados, inteligência artificial e aprendizado de máquina são áreas com grandes saltos, sendo excelentes opções de investimento para a carreira”, comenta o executivo. 

    No campo de dados, João Serrajordia, professor do curso de Cientista de Dados da EBAC, Escola Britânica de Artes Criativas e Tecnologia, também destaca o crescente fenômeno de migração de talentos qualificados para o exterior. “Com a globalização do mercado de trabalho, surgem inúmeras oportunidades remotas, e o mercado internacional tem uma alta demanda por mão de obra especializada do Brasil. Países como Estados Unidos e Reino Unido oferecem médias salariais significativamente maiores, variando entre US$70.000 e US$120.000 por ano”, comenta.

    TI na vanguarda da adoção de IA

    A adoção de novas tecnologias tem se tornado uma grande aliada no cenário de escassez de talentos, permitindo que as equipes alcancem alta performance sem comprometer o bem-estar dos profissionais. De acordo com uma pesquisa global da Freshworks, o departamento de TI é o que mais utiliza a IA no dia a dia do trabalho, com 89% dos profissionais utilizando a ferramenta ao menos uma vez por mês. Estão à frente de Marketing (86%), Vendas (74%), Contabilidade (74%), RH (77%), Atendimento ao cliente (64%) e Jurídico (53%), por exemplo.

    No quesito produtividade, os profissionais de TI participantes do estudo estimam que o uso de soluções de IA poderia economizar, em média, 4 horas e 55 minutos por semana, o equivalente a 30 dias úteis em um ano.

    “Vivemos em uma era em que a tecnologia de Inteligência Artificial (IA) está rapidamente remodelando todos os setores e, para os profissionais de TI, acompanhar essa evolução não é mais uma opção – é uma necessidade. A IA não apenas aumenta a eficiência operacional, mas também abre uma riqueza de novas oportunidades para inovação. Os profissionais de TI que investem em se manterem atualizados e dominarem ferramentas e processos com tecnologia de IA estarão na vanguarda da transformação digital, prontos para enfrentar os desafios e maximizar o impacto de suas organizações no futuro”, comentou Willian Pimentel, Diretor Geral da Freshworks na América Latina.

  • Por que as instituições tradicionais estão entrando no mundo das criptomoeda?

    Por que as instituições tradicionais estão entrando no mundo das criptomoeda?

    Com o avanço acelerado da transformação digital, a adoção de criptomoedas por empresas tradicionais como o PayPal e por figuras influentes como Elon Musk, está não só redesenhando o cenário financeiro global, mas também levantando importantes questões sobre segurança e confiabilidade. Por um lado, o envolvimento dessas instituições e personalidades confere credibilidade ao mercado de criptomoedas, sinalizando que os criptoativos estão se tornando uma parte integral do sistema financeiro moderno. 

    No entanto, esse movimento também gera preocupações sobre a proteção dos usuários, dado o histórico de volatilidade e ataques cibernéticos no setor. A questão central é como essas grandes corporações e influenciadores encontram um ambiente seguro e confiável para transações digitais, que ao mesmo tempo mantêm a inovação e a descentralização, que são características fundamentais das criptomoedas.

    Denise Cinelli, Chief Operating Officer (COO) da CryptoMKT, uma das maiores corretoras de negociação de criptoativos da América Latina, compartilha insights sobre por que grandes players financeiros estão se aventurando no universo cripto e o que isso significa para a segurança dos usuários.

    “Estamos testemunhando uma mudança de paradigma em que instituições financeiras estabelecidas estão abraçando os criptoativos como uma forma de diversificação e inovação. PayPal, por exemplo, lançou sua própria stablecoin, a PayPal USD (PYUSD), sinalizando uma confiança crescente nas criptomoedas como ferramenta financeira legítima e segura”, explica Cinelli.

    Ela também ressalta que a iniciativa de Elon Musk, que tem promovido uma narrativa cripto há anos, reflete o reconhecimento do poder dessas tecnologias para transformar as formas tradicionais de pagamento e transações. “Musk vê as criptomoedas como o futuro das finanças descentralizadas, e seus movimentos nesse espaço apenas confirmam essa tendência.”

    É evidente que grandes empresas e figuras influentes, como PayPal e Elon Musk, não se arriscariam a entrar no mercado de criptomoedas sem estarem confiantes na segurança dessas transações. Um dos fatores determinantes para essa confiança é a escolha de uma corretora que ofereça um ambiente seguro, com transparência nos requisitos regulatórios e robustez em termos de segurança cibernética. Além disso, aspectos como boa liquidez, alto volume de negociação, uma ampla variedade de criptomoedas disponíveis, ferramentas avançadas de análise de mercado, diferentes tipos de ordens e um suporte ágil e eficiente são essenciais para garantir a tranquilidade dos usuários ao realizarem suas transações no mercado cripto.

    Criptomoedas: um caminho para mais segurança?

    Cinelli destaca que, apesar das preocupações, as novas plataformas desenvolvidas por empresas tradicionais trazem mais camadas de segurança, devido a regulamentações e auditorias mais rigorosas. “A segurança sempre foi um ponto central nas discussões sobre criptomoedas, e o envolvimento dessas instituições ajuda a construir mais confiança no mercado. As tecnologias como blockchain e smart contracts estão evoluindo para atender às demandas de segurança, sendo uma alternativa mais transparente e ágil em comparação com os sistemas tradicionais.”

    Além disso, a participação de gander empresas e influenciadores têm desempenhado um papel crucial na quebra de barreiras e na educação do público sobre o potencial das criptomoedas. A CryptoMKT segue essa mesma direção, investindo não apenas em segurança e regulamentação, mas também no compromisso com a educação financeira, ajudando a desmistificar o mercado cripto. A empresa busca capacitar os usuários para que tomem decisões informadas, promovendo uma adoção mais ampla e segura dos criptoativos, facilitando assim a popularização desse novo modelo econômico.

  • Inteligência artificial humanizada revoluciona a eficiência empresarial

    Inteligência artificial humanizada revoluciona a eficiência empresarial

    A inteligência artificial (IA) humanizada está promovendo uma transformação nas empresas ao integrar automação com uma abordagem mais próxima ao comportamento humano. Esse modelo de IA permite interações mais naturais com os clientes, ao mesmo tempo que melhora a eficiência e reduz custos operacionais, sem comprometer a experiência do consumidor.

    A pesquisa mais recente da Deloitte, “State of AI in the Enterprise” (5ª edição), revelou que 94% dos líderes empresariais acreditam que a inteligência artificial será essencial para o sucesso nos próximos cinco anos. O estudo também mostra que a automação inteligente, como é o caso dos chatbots, quando implementada com foco em melhorar a experiência do cliente, pode aumentar a eficiência operacional e reduzir custos de maneira significativa, sem sacrificar a qualidade do atendimento.

    Alan Nicolas, especialista em IA para negócios e fundador da Academia Lendár[IA], ressalta que essa nova visão transforma a maneira como as empresas interagem com seus públicos. “A IA humanizada vai além da automação tradicional, criando diálogos e experiências que se aproximam da forma como as pessoas realmente se comunicam. Isso gera mais confiança e empatia nas relações de consumo, o que é fundamental para o sucesso das empresas”, afirma.

    Integração da IA em diferentes setores

    Diversos setores estão experimentando os benefícios da IA humanizada, desde o varejo até a saúde. No comércio eletrônico, por exemplo, empresas como a Amazon implementaram assistentes virtuais capazes de oferecer recomendações personalizadas baseadas em dados de comportamento de compra, aumentando a taxa de conversão e melhorando a experiência do usuário. Isso resulta em uma jornada de compra mais eficiente, com sugestões mais relevantes e uma navegação fluida. 

    Já na área da saúde, startups como a Babylon Health utilizam IA para realizar triagens iniciais, permitindo que pacientes sejam atendidos rapidamente em plataformas digitais, o que ajuda a reduzir filas em clínicas e acelerar o diagnóstico, oferecendo um cuidado mais acessível.

    De acordo com Alan Nicolas, a tendência é que essa tecnologia se torne cada vez mais comum. “Empresas que não adotarem IA humanizada em seus processos correm o risco de ficar para trás. O mercado está em constante evolução, e quem não se adapta às necessidades do consumidor moderno está fadado a perder relevância”, pontua.

    Além disso, a IA humanizada tem o potencial de otimizar processos internos nas organizações. Ferramentas de automação com capacidade de aprendizado adaptativo podem resolver problemas rapidamente e aprimorar a tomada de decisão com base em dados em tempo real, sem que os processos percam o toque humano nas interações externas.

    Benefícios a longo prazo para as empresas

    Os benefícios da IA humanizada vão além da experiência do cliente. A tecnologia permite que empresas escalem suas operações de maneira eficiente, mantendo a personalização no atendimento. Dessa forma, é possível criar um relacionamento mais profundo e duradouro com os consumidores, aumentando a fidelização e o valor de vida do cliente.

    Outro ponto importante é que a IA humanizada oferece uma vantagem competitiva em mercados cada vez mais saturados. Empresas que utilizam essa tecnologia estão mais preparadas para oferecer serviços diferenciados e personalizados, o que é um diferencial importante para se destacar em meio à concorrência.

    Além de melhorar a eficiência e personalização, a IA humanizada também tem um papel fundamental na inclusão digital. Empresas como Nubank utilizam algoritmos de IA para simplificar o acesso ao sistema financeiro, permitindo que milhões de pessoas anteriormente desassistidas obtenham serviços bancários com facilidade. Esse movimento amplia o mercado das empresas e gera um impacto social.

    Alan Nicolas destaca a importância dessa transformação. “A IA humanizada tem o poder de democratizar o acesso a serviços essenciais, proporcionando a inclusão de pessoas e empresas em um cenário econômico mais justo. É uma revolução que vai muito além da tecnologia, impactando diretamente a sociedade. Não há nada mais humano que isso”, conclui.

  • Inteligência artificial como uma ferramenta de trabalho a mais para o representante comercial

    Inteligência artificial como uma ferramenta de trabalho a mais para o representante comercial

    O interesse no uso da Inteligência Artificial (IA) tem aumentando nos últimos anos e atingido não só as pessoas mas também as organizações. Em 2024, 72% das empresas do mundo já adotaram essa tecnologia, um avanço significativo comparado aos 55% em 2023. As informações são de uma pesquisa realizada pela McKinsey & Company, uma firma global de consultoria e gestão. 

    Mas não são só as empresas que estão se beneficiando da tecnologia, que vai muito além do conhecido Chat GPT. Quem trabalha com vendas já percebeu que a IA pode ser muito útil, por exemplo, para organizar rotinas e assim potencializar a eficiência de suas atividades.  Além disso, é um caminho para que os profissionais se mantenham competitivos e atualizados com o mercado.

    Essa é a avaliação do presidente do Conselho regional dos representantes comerciais do Paraná (CORE-PR), Paulo Nauiack, que destaca como a IA já está presente e influenciando positivamente o setor. “O representante comercial já está usando a inteligência artificial. Um exemplo é a roteirização, um processo essencial para a organização do trabalho diário desses profissionais. Para fazer o seu roteiro, quando você usa o aplicativo, seja o aplicativo que for o Maps, Waze, está usando a inteligência artificial”.

    Segundo Nauiack, a chave para maximizar os benefícios da IA está na familiaridade e na constância do uso. “Aproveite! Use, brinque, torne esta inteligência mais amigável para você, faça com que isso seja rotina. À medida que for usando a IA, seja ela qual for, adquirindo uma confiança maior, ela vai começar a te dar respostas melhores e você vai ser mais eficiente.”

    O presidente do CORE-PR ressalta que a IA não substitui o representante comercial, mas sim complementa suas habilidades. “Você não será substituído pela IA, você será substituído por alguém que, como você, sabe usar a inteligência artificial.” Ele enfatiza que a eficácia da IA está diretamente ligada à qualidade e quantidade de informações fornecidas. “A IA vai nos dar respostas à medida que nós a alimentarmos, então, quanto melhor for o fluxo de informações e o conhecimento, a constância de dados que possa oferecer à sua inteligência artificial, melhores serão as respostas.”

    Nauiack observa que o uso da IA já é uma realidade nas empresas e entre os clientes, sendo um diferencial competitivo entender e antecipar essas práticas. “A empresa que você representa já usa IA para mapear mercado, ter interação com seus concorrentes, para entender o que está sendo feito. Da mesma forma, seu cliente também usa, então antecipe-se, use, procure saber o que ele está fazendo, o que está usando, como está usando, e isso vai facilitar a sua vida.”

  • A importância dos programas de Compliance na Era da Inteligência Artificial

    A importância dos programas de Compliance na Era da Inteligência Artificial

    O avanço acelerado da inteligência artificial (IA) está transformando profundamente diversos setores, trazendo consigo tanto oportunidades quanto desafios éticos e legais. Neste cenário dinâmico, a relevância dos Programas de Compliance se tornou mais evidente do que nunca, pois são fundamentais para assegurar que as práticas empresariais envolvendo IA permaneçam dentro dos parâmetros éticos e regulatórios estabelecidos. Esses programas não apenas estabelecem diretrizes, políticas e controles internos, mas também funcionam como uma salvaguarda essencial, garantindo que as empresas mantenham elevados padrões éticos enquanto evitam riscos associados ao uso inadequado da tecnologia.

    A inteligência artificial, com sua capacidade de revolucionar operações, aumentar a eficiência, aprimorar a tomada de decisões e criar novas oportunidades de mercado, também traz consigo potenciais consequências adversas. Quando não utilizada com as devidas precauções, a IA pode gerar violações de privacidade, discriminação e danos à reputação, prejudicando não apenas a empresa, mas também os consumidores e a sociedade em geral. É nesse contexto que os Programas de Compliance emergem como ferramentas indispensáveis para a mitigação desses riscos, promovendo um uso responsável e ético da inteligência artificial.

    A transparência e a responsabilidade são pilares centrais dos Programas de Compliance no contexto da IA. A complexidade dos algoritmos, frequentemente envoltos em uma “caixa preta”, dificulta a compreensão dos processos decisórios e pode resultar em desfechos imprevisíveis ou até mesmo injustos. Por exemplo, sistemas de IA aplicados em decisões de crédito ou recrutamento podem, inadvertidamente, reproduzir preconceitos históricos presentes nos dados utilizados para seu treinamento, gerando discriminação contra determinados grupos. Para mitigar esse risco, os Programas de Compliance efetivos exigem que as empresas realizem auditorias regulares de seus sistemas de IA, com o objetivo de assegurar a imparcialidade das decisões e garantir que estas possam ser explicadas de maneira clara e acessível a todas as partes interessadas.

    Outro aspecto crucial dos Programas de Compliance no uso da inteligência artificial é a proteção da privacidade e dos dados pessoais. Com a crescente integração da IA em processos que envolvem grandes volumes de dados – como o monitoramento de clientes e a análise de comportamentos – a necessidade de proteger essas informações contra uso indevido ou vazamentos se torna ainda mais premente. Regulamentações como o Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados (GDPR), na Europa, impõem requisitos rigorosos sobre a coleta, armazenamento e processamento de dados pessoais. Neste contexto, um Programa de Compliance robusto, em sinergia com um Programa de Proteção de Dados, pode ajudar as empresas a garantir que suas práticas de IA estejam em conformidade com a legislação vigente, evitando multas significativas e danos à reputação.

    A gestão de riscos relacionados à segurança cibernética é outro componente vital dos Programas de Compliance voltados para a inteligência artificial. Sistemas de IA que operam em infraestruturas críticas ou processam informações sensíveis são alvos atraentes para cibercriminosos, o que torna a implementação de protocolos de segurança rigorosos uma necessidade. Ao combinar os esforços de Programas de Compliance e Programas de Proteção de Dados, as empresas podem fortalecer suas defesas contra ciberataques, garantindo que as operações de IA permaneçam seguras e confiáveis, protegendo tanto a integridade dos dados quanto a confiança dos consumidores.

    Além de proteger contra riscos, os Programas de Compliance desempenham um papel vital na promoção da ética no desenvolvimento e implementação da inteligência artificial. Definir padrões claros sobre o que é considerado aceitável no uso da IA é essencial para evitar que a busca desenfreada por lucro comprometa valores fundamentais. Neste contexto, a criação de Comitês de Ética dentro das empresas está se tornando uma prática cada vez mais comum, com o objetivo de monitorar o uso e as decisões dos sistemas de IA assegurando que estejam alinhados com princípios éticos.

    A existência de legislações específicas sobre inteligência artificial é certamente importante, mas não suficiente. As empresas precisam assumir responsabilidade sobre as ferramentas que desenvolvem e comercializam, bem como sobre os impactos dessas tecnologias na sociedade. Os Programas de Compliance, portanto, surgem como parceiros ideais nessa missão, ajudando as empresas a navegar por um cenário de autorregulamentação que, infelizmente, muitas vezes coloca o lucro acima da ética. Um ambiente regulatório mais robusto, apoiado por Programas de Compliance eficazes, tem o potencial de minimizar os efeitos negativos do uso inadequado da IA promovendo um desenvolvimento mais responsável e benéfico da tecnologia.

    Neste contexto, a atuação dos Programas de Compliance vai além de apenas assegurar conformidade com leis e regulamentos; trata-se de construir uma cultura corporativa fundamentada em princípios éticos, onde a inovação tecnológica é conduzida com responsabilidade e respeito pelos direitos individuais. Com o rápido avanço da IA e seu impacto crescente em todos os aspectos da vida, a importância de Programas de Compliance robustos e eficazes nunca foi tão evidente. Eles são essenciais para garantir que a transformação digital impulsionada pela IA ocorra de maneira ética e sustentável, beneficiando tanto as empresas quanto a sociedade como um todo.

    A jornada para um uso mais ético e responsável da inteligência artificial não é simples e requer o compromisso contínuo de todos os envolvidos. Empresas, reguladores e a sociedade precisam trabalhar juntos para estabelecer um equilíbrio entre inovação e responsabilidade, garantindo que os benefícios da IA sejam amplamente compartilhados, enquanto os riscos são cuidadosamente gerenciados. Os Programas de Compliance, com sua capacidade de fornecer estrutura e orientação, desempenham um papel crucial nesse processo, ajudando a moldar o futuro da tecnologia de maneira que ela seja uma força para o bem, e não uma fonte de novos problemas éticos e legais.

    No final das contas, o sucesso de qualquer Programa de Compliance no campo da inteligência artificial dependerá de sua capacidade de evoluir junto com a tecnologia. A IA está em constante evolução, e os Programas de Compliance precisam ser igualmente dinâmicos, capazes de adaptar-se rapidamente às novas realidades e desafios que surgem. Somente assim será possível garantir que as práticas empresariais não apenas acompanhem o ritmo da inovação, mas também o façam de maneira responsável e ética, mantendo a confiança do público e a integridade das operações.

    Portanto, à medida que a inteligência artificial continua a se expandir e influenciar cada vez mais aspectos de nossas vidas, os Programas de Compliance serão mais do que nunca indispensáveis. Eles não apenas protegerão as empresas contra riscos legais e reputacionais, mas também ajudarão a construir um futuro em que a tecnologia seja usada para o benefício de todos, em conformidade com os mais altos padrões éticos e legais. A evolução contínua e o fortalecimento desses programas serão fundamentais para garantir que a revolução tecnológica em curso contribua para uma sociedade mais justa, segura e inclusiva.

  • O blockchain não é apenas uma tendência

    O blockchain não é apenas uma tendência

    Com o avanço da transformação digital impactando todos os setores da economia, o blockchain está se consolidando como uma ferramenta indispensável para empresas que buscam competitividade e segurança. Esse sistema, que permite a criação de registros imutáveis e descentralizados de transações, oferece uma proteção robusta contra fraudes e ataques cibernéticos.

    A tecnologia opera através de uma rede de participantes que validam e registram cada transação em blocos encadeados. Essa abordagem descentralizada não apenas minimiza o risco de manipulação de informações, mas também aumenta a confiança entre as partes envolvidas, o que é vital em um mundo onde a credibilidade é um ativo precioso.

    De acordo com Ariel Scaliter, CTO da Agrotoken, a infraestrutura também promove maior eficiência operacional. “Processos burocráticos, como auditorias e verificação de contratos, são simplificados, economizando tempo e recursos. Em um cenário onde a agilidade é um atributo fundamental, o blockchain garante a otimização das operações e a redução de custos.

    “Além disso, organizações que adotam a solução também estão na vanguarda da inovação, criando uma imagem de modernidade e confiabilidade no mercado. Ao integrar essa tecnologia aos seus processos, as organizações conseguem melhorar a experiência de seus clientes e garantir maior conformidade regulatória e proteção contra violações de dados”.

    Isso porque a conformidade com regulamentações e a proteção contra violações de dados são aspectos críticos no ambiente empresarial. O blockchain oferece uma solução robusta para essas necessidades. A transparência e a segurança inerentes ajudam as companhias a atender aos requisitos legais e proteger informações sensíveis, reduzindo riscos e fortalecendo a confiança dos stakeholders.

    Atentos a este potente mercado, Eduardo Novillo Astrada e Ariel Scaliter lançaram em julho deste ano a Justoken, uma empresa de infraestrutura global de blockchain. A Justoken oferece soluções para transformar ativos reais e digitais em diversos setores, promovendo uma economia mais ágil, transparente e segura.

    Presente no Brasil e na Argentina, a marca se diferencia ao reunir um conjunto de empresas que oferecem soluções inovadoras baseadas em ativos do mundo real (RWA – Real-World Assets), destacando-se como uma plataforma estratégica para o Mercado Global. Entre as principais iniciativas estão: Agrotoken, Landtoken, Pectoken, Enertoken e SAYKY.

    “A hora de agir é agora. Com benefícios que vão desde a segurança até a eficiência operacional, o blockchain não é apenas uma tendência; é uma estratégia que as empresas não podem ignorar. A adoção dessa tecnologia prepara as corporações para o futuro e as posiciona como líderes em seus setores”, finaliza Scaliter.

  • M-commerce: expressividade do mercado demanda especialização e análise preditiva de dados

    M-commerce: expressividade do mercado demanda especialização e análise preditiva de dados

    As compras online dominam o varejo e já deixaram de ser uma tendência. Tornou-se uma realidade palpável o fato de que, dos gastos com e-commerce, uma boa parte é feita por aplicativos de m-commerce. Acompanho de perto todos os anos o relatório Mobile App Trends, da Adjust, que reforça esse ponto. Em 2023, houve um crescimento de 43% em instalações de apps de e-commerce no mundo, 12% na América Latina. Me chama a atenção, inclusive, que a região latino-americana foi a única no período que registrou um acréscimo no tempo de uso dos apps de compras, passando de 8,4 para 8,6 minutos.

    Isso mostra que o mercado competitivo do m-commerce está passando por uma aceleração no Brasil, tornando-se uma fonte inesgotável de informações para delinear e aprimorar as estratégias dos profissionais de marketing de aplicativos.

    Datas comemorativas, como o Amazon Prime Day – realizado em julho – trazem ainda mais ensinamentos primorosos, pois são épocas em que o uso dos aplicativos se intensifica, revelando informações importantes sobre o comportamento dos consumidores com relação às marcas e suas tendências de consumo.

    No Amazon Prime Day de 2024, por exemplo, o número de instalações de apps de marketplaces aumentou 18% no Brasil e 7% globalmente, se comparado ao mesmo período do ano anterior. Já quando o assunto são as sessões – ou seja, o período em que o usuário interage com o app – cresceram 25% e 7%, respectivamente. Os dados do Brasil são particularmente impressionantes se equiparados às informações globais.

    É somente fazendo sua análise que se nota o quanto existe um potencial enorme no mercado do país, indicando que os consumidores brasileiros aproveitam eventos de grande porte, para instalarem novos aplicativos, comparando preços com os de outros apps de comércio eletrônico. Este exemplo evidencia o poder da análise de dados em tempo real para impulsionar o sucesso do m-commerce.

    Para tirar insights como estes de uma temporada de compras e estar preparado para novos grandes eventos, como Black Friday, Cyber Monday, Dia das Crianças e Natal, os profissionais de marketing de aplicativos precisam estar atentos ao que há de mais inovador em termos de inteligência de dados e planejamento de ações. Boas práticas como planejar com antecedência as ações para uma data comemorativa e diversificar gastos com publicidade para garantir tanto brand awareness como retenção e, portanto, atingir seu público em diferentes etapas do funil de vendas, são algumas das maneiras de refinar a estratégia mobile.

    A preparação é vital para estes momentos. Por isso, é importante também contar com parceiros de mensuração mobile (os MMPs) e utilizar ferramentas de automação de campanhas que possam extrair inteligência de dados e auxiliar na análise de métricas, como: custo por instalação, custo por anúncio, duração de sessão, custo por aquisição de usuários, entre outras informações minuciosas. Estes dados tornam o marketing de aplicativos uma verdadeira ciência preditiva. E, mais que isso, auxiliam as equipes a ajustarem suas estratégias em tempo real, adaptando-se a tendências e, muitas vezes, dando a possibilidade de modificar detalhes das estratégias minuto a minuto nas semanas ou dias que precedem o evento.

    Em resumo, a análise de dados e o acompanhamento de tendências são fundamentais para o sucesso neste mercado tão competitivo. À medida que há um crescimento expressivo do comércio mobile, os profissionais de marketing devem investir na preparação meticulosa e na utilização de ferramentas avançadas de mensuração e automação. Para mim, é só assim que conseguirão se adaptar às mudanças necessárias para alcançar seus objetivos no dinâmico cenário do m-commerce.

  • M-commerce: expressividade do mercado demanda especialização e análise preditiva de dados

    M-commerce: expressividade do mercado demanda especialização e análise preditiva de dados

    As compras online dominam o varejo e já deixaram de ser uma tendência. Tornou-se uma realidade palpável o fato de que, dos gastos com e-commerce, uma boa parte é feita por aplicativos de m-commerce. Acompanho de perto todos os anos o relatório Mobile App Trends, da Adjust, que reforça esse ponto. Em 2023, houve um crescimento de 43% em instalações de apps de e-commerce no mundo, 12% na América Latina. Me chama a atenção, inclusive, que a região latino-americana foi a única no período que registrou um acréscimo no tempo de uso dos apps de compras, passando de 8,4 para 8,6 minutos.

    Isso mostra que o mercado competitivo do m-commerce está passando por uma aceleração no Brasil, tornando-se uma fonte inesgotável de informações para delinear e aprimorar as estratégias dos profissionais de marketing de aplicativos.

    Datas comemorativas, como o Amazon Prime Day – realizado em julho – trazem ainda mais ensinamentos primorosos, pois são épocas em que o uso dos aplicativos se intensifica, revelando informações importantes sobre o comportamento dos consumidores com relação às marcas e suas tendências de consumo.

    No Amazon Prime Day de 2024, por exemplo, o número de instalações de apps de marketplaces aumentou 18% no Brasil e 7% globalmente, se comparado ao mesmo período do ano anterior. Já quando o assunto são as sessões – ou seja, o período em que o usuário interage com o app – cresceram 25% e 7%, respectivamente. Os dados do Brasil são particularmente impressionantes se equiparados às informações globais.

    É somente fazendo sua análise que se nota o quanto existe um potencial enorme no mercado do país, indicando que os consumidores brasileiros aproveitam eventos de grande porte, para instalarem novos aplicativos, comparando preços com os de outros apps de comércio eletrônico. Este exemplo evidencia o poder da análise de dados em tempo real para impulsionar o sucesso do m-commerce.

    Para tirar insights como estes de uma temporada de compras e estar preparado para novos grandes eventos, como Black Friday, Cyber Monday, Dia das Crianças e Natal, os profissionais de marketing de aplicativos precisam estar atentos ao que há de mais inovador em termos de inteligência de dados e planejamento de ações. Boas práticas como planejar com antecedência as ações para uma data comemorativa e diversificar gastos com publicidade para garantir tanto brand awareness como retenção e, portanto, atingir seu público em diferentes etapas do funil de vendas, são algumas das maneiras de refinar a estratégia mobile.

    A preparação é vital para estes momentos. Por isso, é importante também contar com parceiros de mensuração mobile (os MMPs) e utilizar ferramentas de automação de campanhas que possam extrair inteligência de dados e auxiliar na análise de métricas, como: custo por instalação, custo por anúncio, duração de sessão, custo por aquisição de usuários, entre outras informações minuciosas. Estes dados tornam o marketing de aplicativos uma verdadeira ciência preditiva. E, mais que isso, auxiliam as equipes a ajustarem suas estratégias em tempo real, adaptando-se a tendências e, muitas vezes, dando a possibilidade de modificar detalhes das estratégias minuto a minuto nas semanas ou dias que precedem o evento.

    Em resumo, a análise de dados e o acompanhamento de tendências são fundamentais para o sucesso neste mercado tão competitivo. À medida que há um crescimento expressivo do comércio mobile, os profissionais de marketing devem investir na preparação meticulosa e na utilização de ferramentas avançadas de mensuração e automação. Para mim, é só assim que conseguirão se adaptar às mudanças necessárias para alcançar seus objetivos no dinâmico cenário do m-commerce.