Tag: Tendências

  • A era mobile no e-commerce: por que adaptar seu site para smartphones não é mais opcional?

    A era mobile no e-commerce: por que adaptar seu site para smartphones não é mais opcional?

    As compras online por meio de dispositivos móveis cresceram significativamente nos últimos anos, transformando-se em uma das principais formas de consumo no comércio digital. De acordo com  uma pesquisa realizada pela Octadesk, em parceria com a Opinion Box, 73% dos consumidores preferem utilizar dispositivos móveis para realizar compras on-line. Nesse cenário, adaptar o e-commerce para uma experiência mobile otimizada deixou de ser uma escolha, tornando-se uma necessidade para as empresas que desejam se manter competitivas. 

    Jheniffer de Oliveira Nunes, Visual Designer Sênior da Uappi, destaca a importância de ter um site responsivo, explicando como essa adaptação pode melhorar a experiência do usuário e, consequentemente, impulsionar as vendas e aumentar a taxa de conversão: “Um erro comum é achar que basta adaptar um site desktop para mobile. São contextos diferentes, e a experiência precisa ser desenhada pensando no usuário do smartphone. Isso significa investir em uma interface flexível, que se ajuste a qualquer tela, e otimizar a velocidade de carregamento, pois, se uma página demora mais de três segundos para abrir, o consumidor pode desistir da compra”.

    Além disso, há diversos desafios técnicos, desde velocidade e garantia de design que responda bem a diferentes resoluções e dispositivos. “Utilizar tecnologias como CSS Flexbox ajuda a criar uma experiência fluida, enquanto formatos otimizados de imagem e cache reduzem o tempo de carregamento. Outro ponto essencial é a acessibilidade, com botões bem posicionados e textos adaptáveis para diferentes necessidades”, destaca a especialista.

    Riscos para quem não investe em e-commerce responsivo 

    No entanto, existem inúmeros riscos para empresas que não investem no mobile-first, como perda de clientes e oportunidades: “Além de prejudicar a experiência do usuário, um site não responsivo tem pior desempenho em buscas orgânicas, aumenta a dependência de anúncios pagos e pode até expor transações a riscos de segurança. No mercado digital, onde a concorrência é alta, não se adaptar significa ficar para trás”, alerta a Visual Designer.

    O mercado já está evoluindo para experiências ainda mais dinâmicas, como o V-Commerce (compras por comando de voz), realidade aumentada para testar produtos antes da compra e Social Commerce, que integra as compras diretamente nas redes sociais. Jheniffer, conclui que essas tendências moldam o futuro do e-commerce mobile. As empresas que não acompanham essas mudanças correm o risco de perder relevância e competitividade.

    Com a rápida evolução do comportamento do consumidor, investir em um e-commerce responsivo não é apenas uma questão de tecnologia, mas uma estratégia fundamental para garantir mais conversões, fidelização e presença digital no mercado.

  • AdTechs e suas tendências para 2025: estamos aqui e com mais força ainda

    AdTechs e suas tendências para 2025: estamos aqui e com mais força ainda

    As AdTechs seguem com um papel crucial no setor de marketing digital, impulsionadas por avanços tecnológicos e mudanças nas expectativas dos consumidores. Em 2024, especificamente, o universo das AdTechs foi palco de dois debates centrais: a descontinuação dos cookies e o uso onipresente da Inteligência Artificial. E, ao que tudo indica, eles prometem seguir seu protagonismo este ano, junto com outros desafios. 

    No âmbito dos cookies, se eles geram preocupações da sociedade quanto a privacidade dos usuários, eles também são essenciais para a personalização dos anúncios, proporcionando uma experiência mais relevante para o consumidor. Com os navegadores eliminando, gradualmente, o suporte a cookies de terceiros, cabe às AdTechs focar em soluções alternativas para rastreamento e personalização, por exemplo. 

    Já o uso das ferramentas de Inteligência Artificial voltadas para campanhas online e offline começou a revolucionar o modo como as AdTechs podem trazer resultados para seus clientes. A IA, especialmente em sua vertente generativa, já altera o panorama do setor. Com foco inicial na redução nos custos operacionais, as ferramentas se tornam ainda mais acessíveis e dominantes em 2025 para a personalização e otimização de anúncios, ajudando as empresas a oferecer campanhas mais eficientes e direcionadas 

    A monetização híbrida, estratégia que combina diferentes formatos para aumentar a receita, deve ganhar espaço além do universo dos aplicativos – e a IA aqui também será o seu motor. Afinal, a abordagem que permite unir anúncios e compras em uma mesma plataforma, tende a ser adotada por diversos segmentos e o uso da IA pode projetar cenários e auxiliar na montagem de estratégias mais eficientes. Além disso, as plataformas de AdTech que auxiliam as empresas a diversificar suas fontes de receita deverão ter destaque, já que mais anunciantes devem explorar seus próprios inventários. 

    No cenário macro, com orçamentos publicitários otimizados ao extremo, a preferência por métricas de valor direto, como CPA (Custo por aquisição), ROAS (Retorno sobre investimento publicitário) e LTV (Valor do cliente ao longo da vida), continuará crescendo, e aqui novamente a IA ajuda na montagem de reports e painéis de acompanhamento de resultados. 

    Plataformas de AdTech baseadas em IA ajudam a ajustar automaticamente os investimentos em tempo real, direcionando mais recursos para canais ou campanhas que estão apresentando melhor desempenho. Neste caso, indicadores associados a “metas de vaidade”, como CPM (Custo por mil impressões) e CPC (Custo por clique), deverão perder relevância, à medida que anunciantes buscam retornos mais assertivos para seus investimentos. 

    O mundo sem cookies? 

    Mesmo com a ascensão avassaladora das IAs, o grande objetivo para 2025 será encontrar soluções que harmonizem e equilibrem a dicotomia da privacidade e da personalização, atendendo às expectativas dos consumidores e às necessidades dos anunciantes. Paralelamente, em um mercado publicitário em constante evolução, as empresas precisarão demonstrar agilidade e diversificar suas estratégias de monetização. 

    Paralelo a isso, a mídia de varejo (ou retail media) também se apresenta como um dos destaques do marketing digital deste ano. Diante da escassez de inventários publicitários, a modalidade surge como uma solução interessante, especialmente para pequenos e médios varejistas que poderão explorar seus próprios espaços publicitários com mais facilidade. Além disso, o uso de dados primários nesses canais, sem a necessidade de compartilhar informações com terceiros, pode simplificar as questões voltadas à privacidade. 

    Com isso, os varejistas transformam os seus canais digitais em fontes secundárias de receita e valorizam o ecossistema da informação, oferecendo conteúdos publicitários relevantes e que ajudam no fortalecimento do relacionamento com consumidores. Nesse viés, com os consumidores cada vez mais inclinados a realizar compras via aplicativos em vez de navegadores, os apps se consolidam como um canal estratégico para as AdTechs. 

    Não por acaso, ferramentas oferecidas por plataformas de streaming já permitem que comerciantes alcancem públicos de aplicativos sem a necessidade de criar um app do zero, ampliando as possibilidades de aquisição de novos usuários. Além disso, os aplicativos, especialmente no setor de jogos, devem se tornar uma fonte significativa de inventário publicitário, combinando anúncios com compras dentro do app. 

    E, na medida em que os orçamentos publicitários migram de forma ainda mais acelerada da TV aberta para o digital, a criatividade na exploração de novos inventários e criação de anúncios interessantes é o grande “X” da questão atualmente. O desafio para as empresas de AdTech é grande, mas tem um caminho aberto para inúmeras oportunidades. 

    Por fim, um dos grandes desafios do setor continua sendo repensar a abordagem dos anúncios, que muitas vezes são vistos como irrelevantes ou invasivos. Para conquistar a atenção do consumidor, é fundamental que a publicidade traga valor agregado em vez de ser apenas uma fonte de incômodo para um potencial cliente. 

    *Jessé Benedito é Gerente Líder de Parcerias da Yango Ads Space no Brasil 

  • AdTechs e suas tendências para 2025: estamos aqui e com mais força ainda

    AdTechs e suas tendências para 2025: estamos aqui e com mais força ainda

    As AdTechs seguem com um papel crucial no setor de marketing digital, impulsionadas por avanços tecnológicos e mudanças nas expectativas dos consumidores. Em 2024, especificamente, o universo das AdTechs foi palco de dois debates centrais: a descontinuação dos cookies e o uso onipresente da Inteligência Artificial. E, ao que tudo indica, eles prometem seguir seu protagonismo este ano, junto com outros desafios. 

    No âmbito dos cookies, se eles geram preocupações da sociedade quanto a privacidade dos usuários, eles também são essenciais para a personalização dos anúncios, proporcionando uma experiência mais relevante para o consumidor. Com os navegadores eliminando, gradualmente, o suporte a cookies de terceiros, cabe às AdTechs focar em soluções alternativas para rastreamento e personalização, por exemplo. 

    Já o uso das ferramentas de Inteligência Artificial voltadas para campanhas online e offline começou a revolucionar o modo como as AdTechs podem trazer resultados para seus clientes. A IA, especialmente em sua vertente generativa, já altera o panorama do setor. Com foco inicial na redução nos custos operacionais, as ferramentas se tornam ainda mais acessíveis e dominantes em 2025 para a personalização e otimização de anúncios, ajudando as empresas a oferecer campanhas mais eficientes e direcionadas 

    A monetização híbrida, estratégia que combina diferentes formatos para aumentar a receita, deve ganhar espaço além do universo dos aplicativos – e a IA aqui também será o seu motor. Afinal, a abordagem que permite unir anúncios e compras em uma mesma plataforma, tende a ser adotada por diversos segmentos e o uso da IA pode projetar cenários e auxiliar na montagem de estratégias mais eficientes. Além disso, as plataformas de AdTech que auxiliam as empresas a diversificar suas fontes de receita deverão ter destaque, já que mais anunciantes devem explorar seus próprios inventários. 

    No cenário macro, com orçamentos publicitários otimizados ao extremo, a preferência por métricas de valor direto, como CPA (Custo por aquisição), ROAS (Retorno sobre investimento publicitário) e LTV (Valor do cliente ao longo da vida), continuará crescendo, e aqui novamente a IA ajuda na montagem de reports e painéis de acompanhamento de resultados. 

    Plataformas de AdTech baseadas em IA ajudam a ajustar automaticamente os investimentos em tempo real, direcionando mais recursos para canais ou campanhas que estão apresentando melhor desempenho. Neste caso, indicadores associados a “metas de vaidade”, como CPM (Custo por mil impressões) e CPC (Custo por clique), deverão perder relevância, à medida que anunciantes buscam retornos mais assertivos para seus investimentos. 

    O mundo sem cookies? 

    Mesmo com a ascensão avassaladora das IAs, o grande objetivo para 2025 será encontrar soluções que harmonizem e equilibrem a dicotomia da privacidade e da personalização, atendendo às expectativas dos consumidores e às necessidades dos anunciantes. Paralelamente, em um mercado publicitário em constante evolução, as empresas precisarão demonstrar agilidade e diversificar suas estratégias de monetização. 

    Paralelo a isso, a mídia de varejo (ou retail media) também se apresenta como um dos destaques do marketing digital deste ano. Diante da escassez de inventários publicitários, a modalidade surge como uma solução interessante, especialmente para pequenos e médios varejistas que poderão explorar seus próprios espaços publicitários com mais facilidade. Além disso, o uso de dados primários nesses canais, sem a necessidade de compartilhar informações com terceiros, pode simplificar as questões voltadas à privacidade. 

    Com isso, os varejistas transformam os seus canais digitais em fontes secundárias de receita e valorizam o ecossistema da informação, oferecendo conteúdos publicitários relevantes e que ajudam no fortalecimento do relacionamento com consumidores. Nesse viés, com os consumidores cada vez mais inclinados a realizar compras via aplicativos em vez de navegadores, os apps se consolidam como um canal estratégico para as AdTechs. 

    Não por acaso, ferramentas oferecidas por plataformas de streaming já permitem que comerciantes alcancem públicos de aplicativos sem a necessidade de criar um app do zero, ampliando as possibilidades de aquisição de novos usuários. Além disso, os aplicativos, especialmente no setor de jogos, devem se tornar uma fonte significativa de inventário publicitário, combinando anúncios com compras dentro do app. 

    E, na medida em que os orçamentos publicitários migram de forma ainda mais acelerada da TV aberta para o digital, a criatividade na exploração de novos inventários e criação de anúncios interessantes é o grande “X” da questão atualmente. O desafio para as empresas de AdTech é grande, mas tem um caminho aberto para inúmeras oportunidades. 

    Por fim, um dos grandes desafios do setor continua sendo repensar a abordagem dos anúncios, que muitas vezes são vistos como irrelevantes ou invasivos. Para conquistar a atenção do consumidor, é fundamental que a publicidade traga valor agregado em vez de ser apenas uma fonte de incômodo para um potencial cliente. 

    *Jessé Benedito é Gerente Líder de Parcerias da Yango Ads Space no Brasil 

  • O futuro do consumo: tendências que estão redefinindo a experiência do cliente

    O futuro do consumo: tendências que estão redefinindo a experiência do cliente

     O Mês do Consumidor é marcado por grandes promoções e descontos, refletindo a competitividade do varejo e as mudanças no comportamento de compra. Em um mercado cada vez mais digital e centrado na experiência, as empresas precisam ir além dos preços baixos, apostando em personalização, conveniência e inovação para conquistar e fidelizar clientes.

    O consumidor de hoje está mais exigente e espera muito mais do que apenas bons preços ou produtos. Ele valoriza marcas que entregam conveniência, personalização e um propósito claro. Nesse cenário, a tecnologia desempenha um papel fundamental, tornando as experiências mais fluidas, o atendimento mais ágil e as soluções mais alinhadas às suas necessidades. As empresas que conseguirem unir tecnologia e experiência do cliente de forma estratégica não apenas se destacarão em datas como o Mês do Consumidor, mas também construirão um relacionamento sólido e duradouro ao longo do ano”, analisa Alexandre Della Volpe, Diretor de Marketing da Rcell, uma das maiores distribuidoras de tecnologia do Brasil.

    Dentre as tendências que estão moldando não só o Mês do Consumidor, como também datas importantes, como Dia das Mães, Dia dos Namorados, Dia dos Pais e até mesmo a Black Friday, destacam-se:  

    • Phygital – integração do físico com o digital: a fusão entre o mundo físico e digital está cada vez mais forte, com lojas investindo em experiências imersivas, como realidade aumentada e provadores virtuais, para engajar consumidores.
    • IA shopping assistants: uso de inteligência artificial no atendimento ao cliente vêm crescendo a cada dia. Com isso, hoje já é possível oferecer até mesmo recomendações personalizadas e suporte 24/7 via chatbots avançados e assistentes de voz.
    • Consumo consciente e sustentável: grande parte dos clientes estão de olho nas boas práticas das empresas. Isso consiste em saber se as marcas estão de fato comprometidas com sustentabilidade, preferindo produtos de origem ética, embalagens ecológicas e práticas de ESG (Environmental, Social and Governance. Em português – Ambiental, Social e Governança) bem estabelecidas.
    • Live commerce e social shopping: impulsionada desde a pandemia, hoje as redes sociais se consolidam como grandes canais de compra. Diversas marcas utilizam estratégias como transmissões ao vivo e influenciadores, com o objetivo de impulsionar suas vendas de forma interativa e aproximá-los ainda mais de seus clientes.

    O fenômeno das compras ao vivo nas redes sociais já se consolidou como uma estratégia poderosa para impulsionar vendas e engajar consumidores. Um dos maiores exemplos desse sucesso é o de influenciadores que transformaram transmissões ao vivo em verdadeiros eventos de consumo, movimentando milhões de reais em poucas horas. Essa conexão direta e interativa cria um senso de urgência e proximidade, tornando a experiência de compra muito mais envolvente. Para as marcas, investir nesse formato significa não apenas vender mais, mas também fortalecer o relacionamento com o público de forma autêntica e eficaz”, enfatiza Alexandre.

    • Programas de fidelização baseados em experiência: os tradicionais pontos e descontos, que antes eram muito comuns, estão sendo substituídos por benefícios exclusivos, como acesso antecipado a lançamentos, eventos ou grupos VIP e personalização de produtos.
    • Pagamentos “invisíveis”: os clientes estão cada vez mais práticos e optando por métodos de pagamento cada vez mais rápidos e fluídos, com o intuito de tornar a experiência de compra mais conveniente. Dentre eles estão a biometria, carteiras digitais e parcelamento sem juros via fintechs.

    Com um consumidor cada vez mais exigente e conectado, adaptar-se às novas tendências não é mais uma opção, mas uma necessidade para as marcas que querem se manter relevantes. A personalização, a inovação tecnológica e a preocupação com a sustentabilidade são pilares fundamentais para o sucesso no mercado atual. As empresas que conseguirem unir conveniência, experiência e propósito terão um diferencial competitivo valioso, conquistando a lealdade dos clientes e impulsionando seus negócios em 2025 e além.

  • O futuro do consumo: tendências que estão redefinindo a experiência do cliente

    O futuro do consumo: tendências que estão redefinindo a experiência do cliente

     O Mês do Consumidor é marcado por grandes promoções e descontos, refletindo a competitividade do varejo e as mudanças no comportamento de compra. Em um mercado cada vez mais digital e centrado na experiência, as empresas precisam ir além dos preços baixos, apostando em personalização, conveniência e inovação para conquistar e fidelizar clientes.

    O consumidor de hoje está mais exigente e espera muito mais do que apenas bons preços ou produtos. Ele valoriza marcas que entregam conveniência, personalização e um propósito claro. Nesse cenário, a tecnologia desempenha um papel fundamental, tornando as experiências mais fluidas, o atendimento mais ágil e as soluções mais alinhadas às suas necessidades. As empresas que conseguirem unir tecnologia e experiência do cliente de forma estratégica não apenas se destacarão em datas como o Mês do Consumidor, mas também construirão um relacionamento sólido e duradouro ao longo do ano”, analisa Alexandre Della Volpe, Diretor de Marketing da Rcell, uma das maiores distribuidoras de tecnologia do Brasil.

    Dentre as tendências que estão moldando não só o Mês do Consumidor, como também datas importantes, como Dia das Mães, Dia dos Namorados, Dia dos Pais e até mesmo a Black Friday, destacam-se:  

    • Phygital – integração do físico com o digital: a fusão entre o mundo físico e digital está cada vez mais forte, com lojas investindo em experiências imersivas, como realidade aumentada e provadores virtuais, para engajar consumidores.
    • IA shopping assistants: uso de inteligência artificial no atendimento ao cliente vêm crescendo a cada dia. Com isso, hoje já é possível oferecer até mesmo recomendações personalizadas e suporte 24/7 via chatbots avançados e assistentes de voz.
    • Consumo consciente e sustentável: grande parte dos clientes estão de olho nas boas práticas das empresas. Isso consiste em saber se as marcas estão de fato comprometidas com sustentabilidade, preferindo produtos de origem ética, embalagens ecológicas e práticas de ESG (Environmental, Social and Governance. Em português – Ambiental, Social e Governança) bem estabelecidas.
    • Live commerce e social shopping: impulsionada desde a pandemia, hoje as redes sociais se consolidam como grandes canais de compra. Diversas marcas utilizam estratégias como transmissões ao vivo e influenciadores, com o objetivo de impulsionar suas vendas de forma interativa e aproximá-los ainda mais de seus clientes.

    O fenômeno das compras ao vivo nas redes sociais já se consolidou como uma estratégia poderosa para impulsionar vendas e engajar consumidores. Um dos maiores exemplos desse sucesso é o de influenciadores que transformaram transmissões ao vivo em verdadeiros eventos de consumo, movimentando milhões de reais em poucas horas. Essa conexão direta e interativa cria um senso de urgência e proximidade, tornando a experiência de compra muito mais envolvente. Para as marcas, investir nesse formato significa não apenas vender mais, mas também fortalecer o relacionamento com o público de forma autêntica e eficaz”, enfatiza Alexandre.

    • Programas de fidelização baseados em experiência: os tradicionais pontos e descontos, que antes eram muito comuns, estão sendo substituídos por benefícios exclusivos, como acesso antecipado a lançamentos, eventos ou grupos VIP e personalização de produtos.
    • Pagamentos “invisíveis”: os clientes estão cada vez mais práticos e optando por métodos de pagamento cada vez mais rápidos e fluídos, com o intuito de tornar a experiência de compra mais conveniente. Dentre eles estão a biometria, carteiras digitais e parcelamento sem juros via fintechs.

    Com um consumidor cada vez mais exigente e conectado, adaptar-se às novas tendências não é mais uma opção, mas uma necessidade para as marcas que querem se manter relevantes. A personalização, a inovação tecnológica e a preocupação com a sustentabilidade são pilares fundamentais para o sucesso no mercado atual. As empresas que conseguirem unir conveniência, experiência e propósito terão um diferencial competitivo valioso, conquistando a lealdade dos clientes e impulsionando seus negócios em 2025 e além.

  • O futuro do varejo: como a Inteligência Artificial está revolucionando a experiência de compra

    O futuro do varejo: como a Inteligência Artificial está revolucionando a experiência de compra

    A experiência de compra nunca mais será a mesma. Impulsionada pela Inteligência Artificial, a nova era do varejo digital está transformando a relação entre marcas e consumidores. Sistemas inteligentes agora são capazes de antecipar desejos, entender comportamentos e oferecer recomendações precisas em tempo real – tornando cada interação mais eficiente e personalizada. 

    A adoção da Inteligência Artificial como ferramenta de mercado nunca esteve tão em alta. Segundo pesquisa inédita recente realizada pela SAP, “Inteligência Artificial no mundo corporativo”, o Brasil é o país que mais aposta em AI: 52% das empresas nacionais tem percepção totalmente positiva sobre a utilização da IA em ambiente de trabalho e outros 27% a enxergam de forma favorável. De modo geral, 62% dos tomadores de decisões pesquisados declaram que planejam incrementar o investimento em adoção de IA com relação ao registrado em 2024. Os principais motores para adoção da IA são a busca por melhorar a experiência do cliente (64%) e a produtividade da organização (51%). 

    Especificamente no varejo, se antes o desafio era atrair a atenção do consumidor, hoje o foco está em oferecer experiências sob medida, reduzindo fricções no processo de compra e aumentando as taxas de conversão. Empresas que adotam soluções baseadas em IA já observam impactos expressivos: e-commerces que utilizam Inteligência Artificial Generativa personalizada registram, em média, um aumento de 25% na conversão de vendas e uma taxa de retenção de clientes 30% superior, de acordo com dados da ShopNext.AI. A empresa é especializada em soluções personalizadas por meio de tecnologia de Inteligência Artificial de ponta, ajudando varejistas e marketplaces a obterem resultados inéditos no mercado. 

    IA na prática: como a AD Lifestyle impulsionou vendas e atendimento com tecnologia de ponta 

    Um exemplo recente dessa transformação vem da parceria entre VTEX e ShopNext.AI para a varejista AD Lifestyle. O projeto utilizou IA Generativa para otimizar o atendimento ao cliente e personalizar recomendações, resultando em um aumento de 12% nas vendas e uma redução significativa no tempo de resposta a consumidores. A implementação combinou chatbots inteligentes, análise preditiva e uma jornada de compra mais fluida, mostrando como a IA pode ir além da personalização e gerar impacto direto no faturamento das empresas. 

    “A Inteligência Artificial está redefinindo o que significa atender bem um consumidor. Não se trata apenas de sugerir produtos, mas de criar uma jornada de compra inteligente, intuitiva e, acima de tudo, relevante. Esse é o grande diferencial da nova fase do varejo”, explica Pedro Duarte, CEO da ShopNext.AI. 

    Mais do que vendas: IA e a construção da lealdade do consumidor 

    A revolução promovida pela Inteligência Artificial não se resume a impulsionar vendas – ela muda a forma como os consumidores percebem e se conectam com as marcas. Ao criar experiências personalizadas e contextuais, a tecnologia fortalece o vínculo entre empresas e clientes, aumentando a fidelização e o valor percebido da marca. 

    “O consumidor quer conveniência e relevância. Oferecer uma experiência sob medida não é mais um diferencial, mas uma necessidade para quem deseja se manter competitivo no mercado. Estamos testemunhando uma transição definitiva para um varejo mais inteligente e centrado no usuário”, complementa Duarte. 

    O futuro já começou 

    À medida que a Inteligência Artificial evolui, o varejo caminha para um novo patamar, onde a integração entre o digital e o físico se tornará cada vez mais fluida. Soluções avançadas, como assistentes virtuais inteligentes e algoritmos preditivos, já demonstram que a tecnologia será peça-chave na construção do varejo do futuro – um varejo mais ágil, eficiente e verdadeiramente centrado no consumidor. 

    Ainda de acordo com o CEO da ShopNext.AI, a revolução está em curso. “Para marcas e varejistas, a grande questão não é mais se a Inteligência Artificial será adotada, mas quando e como ela será implementada para gerar vantagem competitiva”, finaliza o executivo. 

  • O futuro do varejo: como a Inteligência Artificial está revolucionando a experiência de compra

    O futuro do varejo: como a Inteligência Artificial está revolucionando a experiência de compra

    A experiência de compra nunca mais será a mesma. Impulsionada pela Inteligência Artificial, a nova era do varejo digital está transformando a relação entre marcas e consumidores. Sistemas inteligentes agora são capazes de antecipar desejos, entender comportamentos e oferecer recomendações precisas em tempo real – tornando cada interação mais eficiente e personalizada. 

    A adoção da Inteligência Artificial como ferramenta de mercado nunca esteve tão em alta. Segundo pesquisa inédita recente realizada pela SAP, “Inteligência Artificial no mundo corporativo”, o Brasil é o país que mais aposta em AI: 52% das empresas nacionais tem percepção totalmente positiva sobre a utilização da IA em ambiente de trabalho e outros 27% a enxergam de forma favorável. De modo geral, 62% dos tomadores de decisões pesquisados declaram que planejam incrementar o investimento em adoção de IA com relação ao registrado em 2024. Os principais motores para adoção da IA são a busca por melhorar a experiência do cliente (64%) e a produtividade da organização (51%). 

    Especificamente no varejo, se antes o desafio era atrair a atenção do consumidor, hoje o foco está em oferecer experiências sob medida, reduzindo fricções no processo de compra e aumentando as taxas de conversão. Empresas que adotam soluções baseadas em IA já observam impactos expressivos: e-commerces que utilizam Inteligência Artificial Generativa personalizada registram, em média, um aumento de 25% na conversão de vendas e uma taxa de retenção de clientes 30% superior, de acordo com dados da ShopNext.AI. A empresa é especializada em soluções personalizadas por meio de tecnologia de Inteligência Artificial de ponta, ajudando varejistas e marketplaces a obterem resultados inéditos no mercado. 

    IA na prática: como a AD Lifestyle impulsionou vendas e atendimento com tecnologia de ponta 

    Um exemplo recente dessa transformação vem da parceria entre VTEX e ShopNext.AI para a varejista AD Lifestyle. O projeto utilizou IA Generativa para otimizar o atendimento ao cliente e personalizar recomendações, resultando em um aumento de 12% nas vendas e uma redução significativa no tempo de resposta a consumidores. A implementação combinou chatbots inteligentes, análise preditiva e uma jornada de compra mais fluida, mostrando como a IA pode ir além da personalização e gerar impacto direto no faturamento das empresas. 

    “A Inteligência Artificial está redefinindo o que significa atender bem um consumidor. Não se trata apenas de sugerir produtos, mas de criar uma jornada de compra inteligente, intuitiva e, acima de tudo, relevante. Esse é o grande diferencial da nova fase do varejo”, explica Pedro Duarte, CEO da ShopNext.AI. 

    Mais do que vendas: IA e a construção da lealdade do consumidor 

    A revolução promovida pela Inteligência Artificial não se resume a impulsionar vendas – ela muda a forma como os consumidores percebem e se conectam com as marcas. Ao criar experiências personalizadas e contextuais, a tecnologia fortalece o vínculo entre empresas e clientes, aumentando a fidelização e o valor percebido da marca. 

    “O consumidor quer conveniência e relevância. Oferecer uma experiência sob medida não é mais um diferencial, mas uma necessidade para quem deseja se manter competitivo no mercado. Estamos testemunhando uma transição definitiva para um varejo mais inteligente e centrado no usuário”, complementa Duarte. 

    O futuro já começou 

    À medida que a Inteligência Artificial evolui, o varejo caminha para um novo patamar, onde a integração entre o digital e o físico se tornará cada vez mais fluida. Soluções avançadas, como assistentes virtuais inteligentes e algoritmos preditivos, já demonstram que a tecnologia será peça-chave na construção do varejo do futuro – um varejo mais ágil, eficiente e verdadeiramente centrado no consumidor. 

    Ainda de acordo com o CEO da ShopNext.AI, a revolução está em curso. “Para marcas e varejistas, a grande questão não é mais se a Inteligência Artificial será adotada, mas quando e como ela será implementada para gerar vantagem competitiva”, finaliza o executivo. 

  • O blockchain não é apenas uma tendência

    O blockchain não é apenas uma tendência

    Com o avanço da transformação digital impactando todos os setores da economia, o blockchain está se consolidando como uma ferramenta indispensável para empresas que buscam competitividade e segurança. Esse sistema, que permite a criação de registros imutáveis e descentralizados de transações, oferece uma proteção robusta contra fraudes e ataques cibernéticos.

    A tecnologia opera através de uma rede de participantes que validam e registram cada transação em blocos encadeados. Essa abordagem descentralizada não apenas minimiza o risco de manipulação de informações, mas também aumenta a confiança entre as partes envolvidas, o que é vital em um mundo onde a credibilidade é um ativo precioso.

    De acordo com Ariel Scaliter, CTO da Agrotoken, a infraestrutura também promove maior eficiência operacional. “Processos burocráticos, como auditorias e verificação de contratos, são simplificados, economizando tempo e recursos. Em um cenário onde a agilidade é um atributo fundamental, o blockchain garante a otimização das operações e a redução de custos.

    “Além disso, organizações que adotam a solução também estão na vanguarda da inovação, criando uma imagem de modernidade e confiabilidade no mercado. Ao integrar essa tecnologia aos seus processos, as organizações conseguem melhorar a experiência de seus clientes e garantir maior conformidade regulatória e proteção contra violações de dados”.

    Isso porque a conformidade com regulamentações e a proteção contra violações de dados são aspectos críticos no ambiente empresarial. O blockchain oferece uma solução robusta para essas necessidades. A transparência e a segurança inerentes ajudam as companhias a atender aos requisitos legais e proteger informações sensíveis, reduzindo riscos e fortalecendo a confiança dos stakeholders.

    Atentos a este potente mercado, Eduardo Novillo Astrada e Ariel Scaliter lançaram em julho deste ano a Justoken, uma empresa de infraestrutura global de blockchain. A Justoken oferece soluções para transformar ativos reais e digitais em diversos setores, promovendo uma economia mais ágil, transparente e segura.

    Presente no Brasil e na Argentina, a marca se diferencia ao reunir um conjunto de empresas que oferecem soluções inovadoras baseadas em ativos do mundo real (RWA – Real-World Assets), destacando-se como uma plataforma estratégica para o Mercado Global. Entre as principais iniciativas estão: Agrotoken, Landtoken, Pectoken, Enertoken e SAYKY.

    “A hora de agir é agora. Com benefícios que vão desde a segurança até a eficiência operacional, o blockchain não é apenas uma tendência; é uma estratégia que as empresas não podem ignorar. A adoção dessa tecnologia prepara as corporações para o futuro e as posiciona como líderes em seus setores”, finaliza Scaliter.

  • O blockchain não é apenas uma tendência

    O blockchain não é apenas uma tendência

    Com o avanço da transformação digital impactando todos os setores da economia, o blockchain está se consolidando como uma ferramenta indispensável para empresas que buscam competitividade e segurança. Esse sistema, que permite a criação de registros imutáveis e descentralizados de transações, oferece uma proteção robusta contra fraudes e ataques cibernéticos.

    A tecnologia opera através de uma rede de participantes que validam e registram cada transação em blocos encadeados. Essa abordagem descentralizada não apenas minimiza o risco de manipulação de informações, mas também aumenta a confiança entre as partes envolvidas, o que é vital em um mundo onde a credibilidade é um ativo precioso.

    De acordo com Ariel Scaliter, CTO da Agrotoken, a infraestrutura também promove maior eficiência operacional. “Processos burocráticos, como auditorias e verificação de contratos, são simplificados, economizando tempo e recursos. Em um cenário onde a agilidade é um atributo fundamental, o blockchain garante a otimização das operações e a redução de custos.

    “Além disso, organizações que adotam a solução também estão na vanguarda da inovação, criando uma imagem de modernidade e confiabilidade no mercado. Ao integrar essa tecnologia aos seus processos, as organizações conseguem melhorar a experiência de seus clientes e garantir maior conformidade regulatória e proteção contra violações de dados”.

    Isso porque a conformidade com regulamentações e a proteção contra violações de dados são aspectos críticos no ambiente empresarial. O blockchain oferece uma solução robusta para essas necessidades. A transparência e a segurança inerentes ajudam as companhias a atender aos requisitos legais e proteger informações sensíveis, reduzindo riscos e fortalecendo a confiança dos stakeholders.

    Atentos a este potente mercado, Eduardo Novillo Astrada e Ariel Scaliter lançaram em julho deste ano a Justoken, uma empresa de infraestrutura global de blockchain. A Justoken oferece soluções para transformar ativos reais e digitais em diversos setores, promovendo uma economia mais ágil, transparente e segura.

    Presente no Brasil e na Argentina, a marca se diferencia ao reunir um conjunto de empresas que oferecem soluções inovadoras baseadas em ativos do mundo real (RWA – Real-World Assets), destacando-se como uma plataforma estratégica para o Mercado Global. Entre as principais iniciativas estão: Agrotoken, Landtoken, Pectoken, Enertoken e SAYKY.

    “A hora de agir é agora. Com benefícios que vão desde a segurança até a eficiência operacional, o blockchain não é apenas uma tendência; é uma estratégia que as empresas não podem ignorar. A adoção dessa tecnologia prepara as corporações para o futuro e as posiciona como líderes em seus setores”, finaliza Scaliter.

  • Cibersegurança holística: o caminho para proteger empresas em um cenário de incertezas

    Cibersegurança holística: o caminho para proteger empresas em um cenário de incertezas

    A cibersegurança tem se tornado uma área cada vez mais estratégica para organizações brasileiras.  Hoje, o país ocupa a segunda posição no ranking global de ataques cibernéticos, de acordo com o Panorama de Ameaças para a América Latina 2024. Esse cenário, aliado à crescente digitalização e à disseminação de novas tecnologias, como Inteligência Artificial (IA) e computação em nuvem, tem impulsionado investimentos cada vez maiores na área. Em 2025, as empresas devem destinar US$ 212 bilhões à cibersegurança, um aumento de 15,1% em relação aos US$ 183,9 bilhões previstos para 2024, segundo dados do Gartner.

    Com o aumento nos investimentos, a implementação de medidas de segurança deve ser conduzida de forma adequada, adotando o conceito de cibersegurança holística. Isso implica em uma abordagem integrada e sistêmica da segurança da informação, que ultrapassa os aspectos técnicos, abrangendo também dimensões organizacionais, legais, mercadológicas, humanas, sociais, culturais e psicológicas, além de considerar o estágio de desenvolvimento da organização. Para facilitar o processo de implementação nas empresas, a NAVA Technology for Business, empresa especializada em serviços e soluções tecnológicas, compartilha pontos-chave para que os gestores possam aplicar esse conceito de forma eficaz.

    1. Aplicação da multidisciplinaridade: muitas organizações ainda enfrentam barreiras culturais que dificultam a colaboração entre áreas como TI, jurídico, compliance e desenvolvimento de software. A falta de integração entre os setores, que frequentemente operam de forma compartimentada, torna a implementação da cibersegurança ainda mais complexa. A alta liderança precisa promover uma transformação organizacional que alinhe os setores, permitindo uma visão integrada e fortalecendo a segurança como um todo.

    “Em resumo, ao pensarmos em cibersegurança holística, devemos considerar uma visão sistêmica e multidisciplinar, que gere aprendizados em resiliência, exercício da adaptabilidade, interconexão das ameaças e constante avaliação dos processos”, afirma Edison Fontes, Chief Information Security Officer da NAVA.

    1. Atenção aos novos paradigmas tecnológicos: o uso de IA e computação em nuvem aumenta a eficiência das organizações, mas também expande a superfície de ataque, quando criminosos empregam IA para criar ameaças mais sofisticadas. Nesse cenário, conceitos como Zero Trust tornam-se aliados, pois estabelecem que nenhuma entidade, interna ou externa, deve ser automaticamente confiável, o que é necessário em um ambiente de informações dispersas e acessíveis por múltiplos dispositivos. Além disso, a Shadow IA, que é o uso de inteligência artificial sem controle organizacional, representa um risco que deve ser mitigado dentro de uma estratégia de segurança holística.
    2. Implementação em outras áreas da tecnologia: um exemplo da aplicação da cibersegurança holística é o DevSecOps, que vai além de ser uma prática de automação e integração. O DevSecOps, como mudança cultural, melhora a eficiência e a qualidade no desenvolvimento de software, possibilitando entregas rápidas, seguras e escaláveis. Ele promove maior segurança por meio da automação de testes e compliance, gerando produtos confiáveis. O gestor de desenvolvimento deve, portanto, considerar a agilidade e segurança holística, garantindo a confiabilidade do produto ao integrar uma abordagem multidisciplinar alinhada aos objetivos corporativos.

    “A cibersegurança holística deve ser adotada por organizações que buscam uma proteção mais abrangente e sustentável”, comenta Fontes. “O aumento dos crimes cibernéticos coloca as empresas em um ambiente cada vez mais vulnerável, tornando necessário aprimorar as práticas de segurança para garantir a preservação dos dados e a confiança de outros players do mercado. É nesse contexto que a cibersegurança holística se torna uma aliada fundamental na proteção”, complementa Fabiano Oliveira, Chief Technology Officer da NAVA