Tag: Tendências

  • Projeções positivas para o segundo semestre fazem varejo se preparar para contratações temporárias de vendedores

    Projeções positivas para o segundo semestre fazem varejo se preparar para contratações temporárias de vendedores

    No último dia 12, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou o resultado da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) com dados que demonstram o crescimento do setor varejista brasileiro no mês de julho, totalizando 5,1% no acumulado de janeiro a julho de 2024. O número é maior do que o registrado para o acumulado nos últimos 12 meses, que foi de 3,7%. O comércio contribuiu com 368 mil novos postos de trabalho a mais dos que foram ofertados no trimestre anterior.  

    Além dos dados animadores, o comércio conta ainda com festividades que movimentam o país no segundo semestre, demandando mão de obra extra e qualificada para atender o aumento de público que vai às compras. Um levantamento feito pela Associação Brasileira do Trabalho Temporário (Asserttem) projeta um aumento de 6% nas contratações até setembro, em comparação com o mesmo período de 2023, o que significa a abertura de cerca de 645 mil vagas temporárias. O comércio representa 15% desse total.

    Segundo Flavia Mardegan, especialista em vendas e planejamento estratégico comercial, engana-se quem acredita que um bom vendedor já nasce pronto. E também quem acha que contratações temporárias não precisam de critérios no processo seletivo.”Vender não é um dom inato, como muitos pensam. É necessário muito preparo e treinamento adequados para que uma pessoa se torne um vendedor de sucesso e conquiste clientes”, afirma. Flavia, inclusive, acaba de lançar o seu mais novo livro, “Vendas: Ciência ou Intuição?”, pela Editora Gente, que considera como um verdadeiro guia para vendedores, gestores e empresários. “Criei e testei uma metodologia que foi aprovada por milhares dos meus mentorados.  Falo de conceitos estratégicos e dou dicas valiosas para o alcance da excelência no setor”.

    Para Mardegan, o verdadeiro vendedor precisa de estudos e capacitações para conseguir se destacar na área. E que mesmo que a contratação seja temporária, alguns cuidados devem ser tomados, para que o efeito não seja o contrário do esperado. “Não adianta achar que a pessoa por ser extrovertida e simpática vai saber vender. Não é sobre isso. É sobre ela entender o que significa o processo de vendas, o seu papel neste processo, o que ele precisa entregar para o cliente. E, muitas vezes, é nas contratações temporárias que encontramos pessoas com essa disposição para aprender e crescer”.

    No Brasil, a força de vendas é composta por aproximadamente 3,5 milhões de vendedores, conforme dados da ABEVD – Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas. Dados de uma pesquisa feita pela Sales Force em 2023 mostram que 69% dos vendedores brasileiros afirmam que vender está mais desafiador do que nunca.

    “Esse ambiente desafiador exige múltiplas habilidades, desde a construção de processos eficazes até a aplicação de técnicas de marketing de indicação e a compreensão de padrões biológicos que influenciam o comportamento do consumidor. Ou seja, é necessário ter conhecimento não somente do produto que se está vendendo, mas também da concorrência e de como se relacionar com colegas e clientes. Com investimento em aprendizado, qualquer pessoa pode se tornar um vendedor de sucesso”, conclui Flavia.  

    Os insights e estratégias práticas de especialistas como Mardegan, ajudam a impulsionar resultados, deixando varejistas e vendedores mais preparados no enfrentamento dos desafios e no aproveitamento das oportunidades no mundo das vendas.

  • Além da sobrevivência: gestão de TI está moldando o futuro das empresas

    Além da sobrevivência: gestão de TI está moldando o futuro das empresas

    A revolução digital está em pleno curso, transformando a maneira como vivemos, trabalhamos e nos relacionamos. Nas corporações, o cenário não é diferente: a gestão eficiente da infraestrutura de TI deixou de ser vista apenas como suporte operacional, tornando-se um propulsor essencial de inovação e crescimento. Hoje, quem não prioriza a otimização de estratégias corre o risco de ficar para trás em um mercado que valoriza a agilidade, a segurança e a adaptabilidade.

    Um levantamento da Mordor Intelligence aponta que, até o final deste ano, o mercado global de serviços de infraestrutura de TI gerenciados poderá valer US$ 117,57 bilhões, crescendo a uma taxa composta de 9,32% ao ano, até 2029. Esse crescimento não é por acaso, pois a migração e a inevitável preocupação com a segurança impulsionam o investimento em governança. No Brasil, segundo pesquisa da Capterra, pelo menos 71% das empresas já planejam investir em soluções tecnológicas em 2024.

    A infraestrutura de TI é o alicerce de aplicações que impulsionam o crescimento sustentável dos negócios. Desde a manutenção de servidores e redes até a confidencialidade da informação, ela é essencial para garantir o desempenho de todos os sistemas. No entanto, muitas empresas ainda enfrentam dificuldades para manter a equipe e os recursos necessários para administrar uma base complexa em constante evolução. E é aí que entram os serviços gerenciados de TI, que permitem acessar uma expertise especializada, tecnologias de ponta e práticas recomendadas de governança sem a necessidade de manter uma estrutura interna onerosa e custosa.

    Por exemplo, uma empresa de varejo que precisa lidar com picos sazonais de demanda, como Black Friday e Natal, ao invés de investir pesadamente em um suporte próprio, ocioso na maior parte do ano, pode optar por serviços gerenciados de TI parceiros para apoiá-la em todas as datas comemorativas e significativas para o setor, por meio da abordagem de nuvem híbrida – ou seja, que combina nuvens pública e privada para ajustar a capacidade de processamento conforme o necessário e reduzir custos operacionais.

    Neste caso, além da economia, a segurança cibernética também é um benefício central. À medida que o ambiente digital ganha popularidade, o acesso a informações sigilosas se torna vulnerável a uma gama maior de ameaças. Por isso, provedores de serviços gerenciados estão preparados para oferecer soluções avançadas contra violações e interrupções, garantindo conformidade e recuperação de desastres que poderiam ser devastadores para o negócio.

    E, é claro, há um impacto valioso da automação e da inteligência artificial (IA) aplicados à gestão de TI, em prol da flexibilidade. Com algoritmos avançados e análises preditivas, essas ferramentas podem identificar padrões, detectar anomalias, prever falhas e recomendar ações corretivas. Uma empresa que adota IA para monitorar a infraestrutura de TI, ao identificar um comportamento anômalo no sistema de controle de qualidade, pode usar a tecnologia para alertar a equipe antes que o problema afete a produção, evitando atrasos e perdas financeiras significativas. Essa abordagem proativa, baseada em dados, proporciona uma vantagem competitiva inestimável.

    Os serviços gerenciados de TI não são apenas uma solução para otimização de custos; eles representam uma estratégia para maximizar a eficiência, a segurança e o desempenho dos sistemas de toda a empresa, criando uma base sólida para inovação. Negócios que adotam essas práticas estão garantindo a sobrevivência e, principalmente, abrindo portas para novos patamares de crescimento sustentável para o mercado.

  • Influenciadores: protagonistas da comunicação moderna 

    Influenciadores: protagonistas da comunicação moderna 

    O impacto dos influenciadores digitais no Brasil não pode mais ser ignorado. O Brasil, com milhões de usuários em redes como Instagram e TikTok, reflete claramente essa realidade. Segundo a plataforma influency.me, 66,7% das marcas devem ampliar seus investimentos em marketing de influência em 2024. 

    Esses criadores de conteúdo emergiram como figuras centrais no marketing e na comunicação, transformando a forma como marcas e consumidores interagem.  

    Atualmente, a influência digital vai além da publicidade convencional. Influenciadores são vistos como figuras autênticas e próximas, cujas recomendações são altamente valorizadas. Essa proximidade, muitas vezes inexistente com celebridades tradicionais, permite que os influenciadores moldem tendências, promovam produtos e mobilizem comunidades. Desde nano a mega-influenciadores, existem as diferenciações, como o tamanho do público e como isso afeta o engajamento. Nano e micro-influenciadores, apesar de terem menos seguidores, costumam gerar maior confiança e proximidade, tornando-se alternativas estratégicas para campanhas mais autênticas e eficazes. 

    Além de impulsionar o mercado, os influenciadores desempenham um papel essencial na democratização da informação. Muitos abordam temas relevantes como saúde mental, sustentabilidade e diversidade, usando suas plataformas para promover a conscientização social. Durante a pandemia, influenciadores brasileiros mobilizaram seus seguidores para ações solidárias, reforçando seu papel como agentes de mudança. Dessa forma, eles ampliam vozes antes marginalizadas e criam diálogos importantes para a sociedade. 

    Variadas estratégias podem ser aplicadas em campanhas personalizadas para diferentes tipos de influenciadores, considerando métricas de engajamento e alcance. Esse exercício demonstra o poder do marketing de influência em conectar marcas e públicos de forma genuína, oferecendo algo que o marketing tradicional não pode: autenticidade. 

    Portanto, influenciadores são mais do que formadores de opinião; são protagonistas da comunicação moderna. Com sua capacidade de engajar e transformar, eles moldam o futuro do marketing e da sociedade, conectando pessoas e promovendo mudanças. 

    Saiba mais sobre o assunto no podcast Midiatize, em que abordamos a evolução desse fenômeno, desde a “arqueologia do termo” até o papel dos influenciadores na economia digital e nas mudanças sociais.

  • Influenciadores: protagonistas da comunicação moderna 

    Influenciadores: protagonistas da comunicação moderna 

    O impacto dos influenciadores digitais no Brasil não pode mais ser ignorado. O Brasil, com milhões de usuários em redes como Instagram e TikTok, reflete claramente essa realidade. Segundo a plataforma influency.me, 66,7% das marcas devem ampliar seus investimentos em marketing de influência em 2024. 

    Esses criadores de conteúdo emergiram como figuras centrais no marketing e na comunicação, transformando a forma como marcas e consumidores interagem.  

    Atualmente, a influência digital vai além da publicidade convencional. Influenciadores são vistos como figuras autênticas e próximas, cujas recomendações são altamente valorizadas. Essa proximidade, muitas vezes inexistente com celebridades tradicionais, permite que os influenciadores moldem tendências, promovam produtos e mobilizem comunidades. Desde nano a mega-influenciadores, existem as diferenciações, como o tamanho do público e como isso afeta o engajamento. Nano e micro-influenciadores, apesar de terem menos seguidores, costumam gerar maior confiança e proximidade, tornando-se alternativas estratégicas para campanhas mais autênticas e eficazes. 

    Além de impulsionar o mercado, os influenciadores desempenham um papel essencial na democratização da informação. Muitos abordam temas relevantes como saúde mental, sustentabilidade e diversidade, usando suas plataformas para promover a conscientização social. Durante a pandemia, influenciadores brasileiros mobilizaram seus seguidores para ações solidárias, reforçando seu papel como agentes de mudança. Dessa forma, eles ampliam vozes antes marginalizadas e criam diálogos importantes para a sociedade. 

    Variadas estratégias podem ser aplicadas em campanhas personalizadas para diferentes tipos de influenciadores, considerando métricas de engajamento e alcance. Esse exercício demonstra o poder do marketing de influência em conectar marcas e públicos de forma genuína, oferecendo algo que o marketing tradicional não pode: autenticidade. 

    Portanto, influenciadores são mais do que formadores de opinião; são protagonistas da comunicação moderna. Com sua capacidade de engajar e transformar, eles moldam o futuro do marketing e da sociedade, conectando pessoas e promovendo mudanças. 

    Saiba mais sobre o assunto no podcast Midiatize, em que abordamos a evolução desse fenômeno, desde a “arqueologia do termo” até o papel dos influenciadores na economia digital e nas mudanças sociais.

  • Black Friday e IA: o que esperar do comércio este ano?

    Black Friday e IA: o que esperar do comércio este ano?

    Segundo o estudo da Wake/ Opinion Box, sobre Intenção de Compra na Black Friday, feito com 1.076 consumidores brasileiros entre 24 e 30 de julho deste ano, 66% pretendem comprar na próxima Black Friday. E a maior data do comércio eletrônico deve ser moldada pela crescente adoção de tecnologias, especialmente de Inteligência Artificial (IA).

    Segundo o estudo Inteligência Artificial no Varejo, da Central do Varejo, feito entre abril e junho deste ano com 307 varejistas brasileiros, 47% já utilizam IA, principalmente em marketing e vendas. Entre os benefícios percebidos, estão aumento de eficiência (84%), redução de custos (42%), melhorias na satisfação do cliente (39%) e aumento nas vendas (36%). A tecnologia ajuda a personalizar a experiência do consumidor e otimizar processos operacionais.

    André Maia, co-fundador da startup Armazenaí, destaca que “a IA está revolucionando a forma como os consumidores interagem com as marcas. Com a capacidade de analisar grandes volumes de dados, a IA permite uma personalização sem precedentes, ajustando ofertas e recomendações em tempo real para atender às necessidades individuais dos clientes. Na Black Friday 2024, esperamos ver um aumento significativo nas vendas impulsionadas por essas tecnologias.”

    A IA está permitindo que as empresas ofereçam experiências de compra altamente personalizadas, desde recomendações de produtos até ofertas exclusivas baseadas no comportamento de compra do consumidor. 

    Logística como diferencial competitivo

    “Os serviços logísticos têm se tornado, cada vez mais, um diferencial competitivo para as empresas. Elas não veem mais a Logística como centro de custos, passando a avaliá-la pelo nível de serviço e como um centro de receita. Isso ocorre porque, sendo bem feita, ela garante a satisfação e a recorrência da compra pelos consumidores. Eles preferem comprar de empresas das quais sabem que terão garantia da entrega, bom atendimento, velocidade e segurança”, diz Gustavo Barbosa, cofundador da Armazenaí.

    Automação 

    A automação de processos, como a gestão de estoque e logística, está tornando as operações mais ágeis e precisas, reduzindo erros e melhorando a eficiência operacional.

    Phygital – junção do físico com o digital

    A integração de experiências físicas e online está se tornando cada vez mais comum, proporcionando aos consumidores uma jornada de compra fluida e conveniente. 

    Em resumo, a revolução está apenas começando, assim como o impacto no varejo e no e-commerce.

  • Black Friday e IA: o que esperar do comércio este ano?

    Black Friday e IA: o que esperar do comércio este ano?

    Segundo o estudo da Wake/ Opinion Box, sobre Intenção de Compra na Black Friday, feito com 1.076 consumidores brasileiros entre 24 e 30 de julho deste ano, 66% pretendem comprar na próxima Black Friday. E a maior data do comércio eletrônico deve ser moldada pela crescente adoção de tecnologias, especialmente de Inteligência Artificial (IA).

    Segundo o estudo Inteligência Artificial no Varejo, da Central do Varejo, feito entre abril e junho deste ano com 307 varejistas brasileiros, 47% já utilizam IA, principalmente em marketing e vendas. Entre os benefícios percebidos, estão aumento de eficiência (84%), redução de custos (42%), melhorias na satisfação do cliente (39%) e aumento nas vendas (36%). A tecnologia ajuda a personalizar a experiência do consumidor e otimizar processos operacionais.

    André Maia, co-fundador da startup Armazenaí, destaca que “a IA está revolucionando a forma como os consumidores interagem com as marcas. Com a capacidade de analisar grandes volumes de dados, a IA permite uma personalização sem precedentes, ajustando ofertas e recomendações em tempo real para atender às necessidades individuais dos clientes. Na Black Friday 2024, esperamos ver um aumento significativo nas vendas impulsionadas por essas tecnologias.”

    A IA está permitindo que as empresas ofereçam experiências de compra altamente personalizadas, desde recomendações de produtos até ofertas exclusivas baseadas no comportamento de compra do consumidor. 

    Logística como diferencial competitivo

    “Os serviços logísticos têm se tornado, cada vez mais, um diferencial competitivo para as empresas. Elas não veem mais a Logística como centro de custos, passando a avaliá-la pelo nível de serviço e como um centro de receita. Isso ocorre porque, sendo bem feita, ela garante a satisfação e a recorrência da compra pelos consumidores. Eles preferem comprar de empresas das quais sabem que terão garantia da entrega, bom atendimento, velocidade e segurança”, diz Gustavo Barbosa, cofundador da Armazenaí.

    Automação 

    A automação de processos, como a gestão de estoque e logística, está tornando as operações mais ágeis e precisas, reduzindo erros e melhorando a eficiência operacional.

    Phygital – junção do físico com o digital

    A integração de experiências físicas e online está se tornando cada vez mais comum, proporcionando aos consumidores uma jornada de compra fluida e conveniente. 

    Em resumo, a revolução está apenas começando, assim como o impacto no varejo e no e-commerce.

  • DREX: o que não te contaram sobre a nova moeda digital brasileira

    DREX: o que não te contaram sobre a nova moeda digital brasileira

    Allan Augusto Gallo Antonio, professor de Economia e Direito da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM) e Pesquisador do Centro Mackenzie de Liberdade Econômica (CMLE).

    Jhonathan Augusto Gallo Antonio, advogado e mestrando em Economia e Mercados pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM).

    O DREX, a nova e primeira moeda digital do Brasil, será lançado em breve e tem sido apresentado como uma inovação promissora para o sistema financeiro nacional, mas nem todos os impactos previstos são necessariamente benéficos para a população. Embora o discurso oficial aponte apenas vantagens, como maior eficiência e redução de custos de transação, o DREX também pode gerar consequências que afetam negativamente parte dos cidadãos, especialmente em termos de privacidade e exclusão digital.

    Um argumento fortemente utilizado para a respectiva defesa do uso do DREX em solo nacional é a redução dos custos de transação, que, de acordo com a teoria dos custos de transação, pode aumentar a eficiência das trocas econômicas.

    Ocorre que, no contexto brasileiro, essa eficiência não é garantida, dado que uma porcentagem significativa da população não possui fácil acesso a dispositivos digitais e à internet. Assim, a potencial imposição tecnológica que será trazida pela primeira moeda digital do Brasil pode, ao aumentar a dependência da população em tecnologias que não são acessíveis a todos, corroborar para uma intensificação de desigualdades sociais, principalmente no que tange as regiões mais pobres e periféricas.

    Há ainda outro aspecto que causa preocupação: a privacidade. O DREX será baseado em tecnologia blockchain, isso, em termos simples, significa dizer que haverá rastreabilidade e transparência em todas as transações, o que acaba por levantar sérias preocupações quanto à proteção de dados pessoais.

    Nessa linha, em consonância com a teoria das externalidades, enquanto essa tecnologia será benéfica ao governo no combate a fraudes e crimes financeiros, o constante rastreamento das transações poderá expor informações pessoais e dados sensíveis dos indivíduos, criando uma atmosfera de vigilância contínua e permanente. A partir disso, pode-se levantar a seguinte questão ética: até que medida a população brasileira estaria disposta a abrir mão de sua privacidade em troca de uma suposta maior eficiência no sistema financeiro?

    Por fim, pela ótica da política monetária, o DREX tem o potencial de conferir ao BACEN um controle ainda maior sobre a oferta de moeda e a consequente inflação. Ainda que muitos acreditem que esse tipo de intervenção pode, de alguma forma, ser positiva em termos econômicos, a verdade é que esse potencial controle mais rígido pode acabar resultando em uma maior interferência estatal na vida financeira das pessoas e tornar o sistema monetário mais suscetível a eventuais manipulações e pressões políticas. Toda essa centralização, longe de ser um benefício universal, pode gerar riscos de governança e acabar criando formas de restrições econômicas.

    Embora o DREX seja constantemente apresentado como uma inovação moderna e eficiente ao sistema financeiro brasileiro, os benefícios prometidos podem não fazer sentido se comparados aos potenciais malefícios que os acompanharão. Desse modo, desigualdades digitais, ameaças à privacidade e maior concentração de poder em questões monetárias podem acabar criando mais desafios do que soluções, particularmente quando se trata das camadas mais vulneráveis da sociedade. Portanto, é imprescindível que haja muita cautela ao se adotar a perspectiva de que a nova moeda digital significará um avanço inegável à economia.

  • Economia de tempo e dinheiro garantem preferência dos brasileiros por compras de supermercado online

    Economia de tempo e dinheiro garantem preferência dos brasileiros por compras de supermercado online

    Fazer compras de supermercado online é uma realidade cada vez mais presente no dia a dia de muitas pessoas. Somente neste ano, segundo pesquisa da Apas, cerca de 66% dos brasileiros passaram a fazer supermercado de maneira remota. Entre as principais razões, está o fato de a modalidade oferecer praticidade, se mostrando uma forma de economizar tempo e dinheiro, permitindo aos consumidores acessar ofertas e comparar preços de forma simples e rápida, sem sair de casa.

    A modalidade ganhou popularidade e têm refletido o comportamento de uma sociedade que busca crescentemente por soluções mais práticas e ágeis. A frequência dessas compras são variadas. De acordo com dados da Neogrid, 5% dos consumidores fazem supermercado online diariamente, 18% semanalmente e 41% mensalmente. 

    Essa procura diversificada mostra que os consumidores têm cada vez mais valorizado a facilidade e eficiência. Além disso, a disponibilidade de produtos frescos e hortifruti online se tornou um fator importante para garantir uma maior experiência de compra. Isso porque o setor do varejo online vem se destacando por sua capacidade de manter a qualidade dos alimentos e, consequentemente, reduzir o desperdício.

    Para Henrique Falcão, Diretor de Marketing da Daki, aplicativo de mercado completo 100% digital, com entregas em minutos, a praticidade do supermercado online já se tornou um hábito.  “Na Daki, percebemos que o supermercado online vai além da simples praticidade – ele está redefinindo a relação das pessoas com o consumo diário. Ao permitir que os clientes atendam suas necessidades no momento exato em que surgem, estamos eliminando a linha entre o planejamento e a ação. Isso não apenas otimiza o tempo em um mundo onde a rapidez é essencial, mas também transforma a experiência de compra em algo mais intuitivo e integrado ao estilo de vida moderno.”, comenta.

    Além disso, a tecnologia surge como uma importante ferramenta para a evolução do setor. Soluções como inteligência artificial e análise de dados estão transformando a forma como os consumidores interagem com as plataformas de compra. Essas tecnologias permitem uma personalização mais precisa da experiência de compra, melhorando as recomendações e eficiência do atendimento. Com isso, os  supermercados online estão cada vez mais alinhados com as expectativas dos clientes, proporcionando uma experiência de compra única.

    Nesse contexto, a Daki tem se destacado como um exemplo de evolução para atender às necessidades dos clientes. A plataforma oferece uma ampla variedade de produtos (são mais de 5 mil SKUs) além de valorizar a experiência do usuário. Referência em entregas rápidas, a empresa tem apresentado um crescimento expressivo do negócio e se tornou um dos principais players do setor no país ao realizar as entregas em poucos minutos.   

    “As expectativas para este setor são altas. A cada dia que passa, estamos mais presentes na rotina do brasileiro. Buscamos sempre entender as necessidades dos nossos clientes e inovar cada vez mais. Para isso, utilizamos tecnologias que transformam a experiência de compra, oferecendo promoções e descontos desenhados para cada cliente, e uma experiência mais eficiente e personalizada”, finaliza Henrique.

  • Economia de tempo e dinheiro garantem preferência dos brasileiros por compras de supermercado online

    Economia de tempo e dinheiro garantem preferência dos brasileiros por compras de supermercado online

    Fazer compras de supermercado online é uma realidade cada vez mais presente no dia a dia de muitas pessoas. Somente neste ano, segundo pesquisa da Apas, cerca de 66% dos brasileiros passaram a fazer supermercado de maneira remota. Entre as principais razões, está o fato de a modalidade oferecer praticidade, se mostrando uma forma de economizar tempo e dinheiro, permitindo aos consumidores acessar ofertas e comparar preços de forma simples e rápida, sem sair de casa.

    A modalidade ganhou popularidade e têm refletido o comportamento de uma sociedade que busca crescentemente por soluções mais práticas e ágeis. A frequência dessas compras são variadas. De acordo com dados da Neogrid, 5% dos consumidores fazem supermercado online diariamente, 18% semanalmente e 41% mensalmente. 

    Essa procura diversificada mostra que os consumidores têm cada vez mais valorizado a facilidade e eficiência. Além disso, a disponibilidade de produtos frescos e hortifruti online se tornou um fator importante para garantir uma maior experiência de compra. Isso porque o setor do varejo online vem se destacando por sua capacidade de manter a qualidade dos alimentos e, consequentemente, reduzir o desperdício.

    Para Henrique Falcão, Diretor de Marketing da Daki, aplicativo de mercado completo 100% digital, com entregas em minutos, a praticidade do supermercado online já se tornou um hábito.  “Na Daki, percebemos que o supermercado online vai além da simples praticidade – ele está redefinindo a relação das pessoas com o consumo diário. Ao permitir que os clientes atendam suas necessidades no momento exato em que surgem, estamos eliminando a linha entre o planejamento e a ação. Isso não apenas otimiza o tempo em um mundo onde a rapidez é essencial, mas também transforma a experiência de compra em algo mais intuitivo e integrado ao estilo de vida moderno.”, comenta.

    Além disso, a tecnologia surge como uma importante ferramenta para a evolução do setor. Soluções como inteligência artificial e análise de dados estão transformando a forma como os consumidores interagem com as plataformas de compra. Essas tecnologias permitem uma personalização mais precisa da experiência de compra, melhorando as recomendações e eficiência do atendimento. Com isso, os  supermercados online estão cada vez mais alinhados com as expectativas dos clientes, proporcionando uma experiência de compra única.

    Nesse contexto, a Daki tem se destacado como um exemplo de evolução para atender às necessidades dos clientes. A plataforma oferece uma ampla variedade de produtos (são mais de 5 mil SKUs) além de valorizar a experiência do usuário. Referência em entregas rápidas, a empresa tem apresentado um crescimento expressivo do negócio e se tornou um dos principais players do setor no país ao realizar as entregas em poucos minutos.   

    “As expectativas para este setor são altas. A cada dia que passa, estamos mais presentes na rotina do brasileiro. Buscamos sempre entender as necessidades dos nossos clientes e inovar cada vez mais. Para isso, utilizamos tecnologias que transformam a experiência de compra, oferecendo promoções e descontos desenhados para cada cliente, e uma experiência mais eficiente e personalizada”, finaliza Henrique.

  • Assinatura digital é solução para escalabilidade no setor financeiroAs

    Assinatura digital é solução para escalabilidade no setor financeiroAs

    A busca por escalabilidade é constante e indispensável, e para o setor financeiro não é diferente. Em um ambiente em que a agilidade e a segurança são fundamentais, a assinatura digital desponta como uma solução estratégica para atender às demandas crescentes do mercado. Esta tecnologia não apenas automatiza processos, mas também contribui para a otimização dos recursos e a redução de custos.

    De acordo com a ZapSign, solução de assinatura eletrônica, houve um aumento de mais de 140% no número de títulos autenticados mensalmente em 2023. Além disso, a companhia ainda estima que o mercado deva atingir mais de R$ 300 milhões até 2030. Um estudo da Distrito corrobora essa visão, ao apontar que uma das principais áreas de investimento foram as soluções de pagamento, que em 2023 receberam um aporte de US$1,8 bilhão, valor que representa  46% do total.

    “Com a assinatura digital, instituições financeiras podem processar contratos e documentos de maneira mais rápida e segura, o que é essencial em um setor que lida com um grande volume de transações diariamente”, afirma Getúlio Santos, fundador e CEO da ZapSign. Ele acrescenta que a tecnologia permite que as empresas financeiras alcancem novos patamares de eficiência e compliance, além de facilitar a integração com outras soluções tecnológicas.

    E engana-se quem acredita que o movimento de mercado começou agora. Uma pesquisa feita pela Febraban englobando o setor bancário apontou que, em 2022, foi investido um total de R$ 34,9 bilhões na área de tecnologia da informação (TI). Para o ano de 2024, a entidade aponta que o investimento total deve chegar em R$ 47 bilhões. 

    O impacto prático da assinatura digital no setor financeiro é evidente em várias frentes, como, por exemplo, para os processos como abertura de contas, concessão de empréstimos e investimentos podem ser realizados de forma mais ágil, eliminando a necessidade de documentos físicos. Além disso, a redução de burocracia e o aumento da segurança nos procedimentos são benefícios que reverberam na satisfação do cliente. De acordo com um estudo publicado pela McKinsey, empresas que estão à frente na adoção dos elementos da chamada Indústria 4.0 melhoram em até 30% a sua produtividade. Esse ganho de tempo permite que os profissionais se dediquem a atividades de maior valor agregado, como análise de mercado e estratégias de investimento.

    Além de promover eficiência, a assinatura digital oferece um nível aprimorado de segurança. Cada assinatura é criptografada e protegida contra adulteração, garantindo a integridade dos documentos e a conformidade com regulamentos como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) no Brasil. Para ampliar a segurança, algumas empresas como a ZapSign disponibilizam uso de reconhecimento facial para aumentar ainda mais a proteção dos dados.

    A adoção de soluções digitais no setor financeiro é uma tendência irreversível. A assinatura digital não apenas melhora a eficiência interna das organizações, mas também contribui para um relacionamento mais transparente e confiável com os clientes. “A confiança do usuário é um ativo inestimável, e a assinatura digital fortalece isso ao garantir a autenticidade e a integridade dos documentos”, conclui Getúlio.

    Em suma, a assinatura digital é mais do que uma ferramenta; é uma aliada indispensável na jornada de escalabilidade do setor financeiro. À medida que as instituições buscam se adaptar às mudanças tecnológicas e regulatórias, investir em soluções digitais como essa é um passo estratégico para se manter competitivo e relevante no mercado atual.