Tag: Tendências

  • Inteligência artificial transforma o design de UX/UI ao melhorar experiências digitais

    Inteligência artificial transforma o design de UX/UI ao melhorar experiências digitais

    A adoção da inteligência artificial (IA) no design de interfaces está revolucionando a maneira como as marcas interagem com seus usuários. O uso de algoritmos inteligentes possibilita a personalização de elementos de design e a adaptação em tempo real com base no comportamento dos clientes, melhorando a navegabilidade e a satisfação.

    De acordo com um estudo da Adobe, 80% das empresas que investem em tecnologias de IA para personalização veem um aumento nas interações com seus consumidores. A pesquisa também revela que a IA é capaz de identificar padrões de uso e ajustar a disposição da tela de acordo com as preferências do usuário, promovendo uma experiência fluida e engajante. Embora a empresa tenha focado os esforços no seu próprio produto, o Adobe Experience Cloud, a análise mostra que essas tecnologias, movidas pelo motor de inteligência artificial, têm um grande potencial para aumentar as taxas de conversão.

    Alan Nicolas, especialista em IA para negócios e fundador da Academia Lendár[IA], explica que a IA tem a capacidade de refinar a forma como as ferramentas digitais são concebidas. “O grande diferencial da IA no design de UX/UI é sua capacidade de analisar dados em tempo real, permitindo ajustes imediatos que elevam a experiência do usuário a outro patamar. As empresas estão cada vez mais reconhecendo o valor de oferecer interfaces personalizadas e intuitivas”, destaca.

    A personalização no centro do design digital

    O uso da IA permite que as plataformas digitais se tornem mais responsivas às necessidades dos usuários. Analisando dados de navegação, preferências e comportamentos, os algoritmos são capazes de ajustar cores, fontes, layouts e até a disposição de informações em tempo real. Isso garante uma experiência mais personalizada, sem que o usuário precise fornecer informações ativamente.

    Além disso, empresas de setores variados, como e-commerce e entretenimento, já utilizam IA para criar experiências sob medida. A Amazon, por exemplo, utiliza a inteligência artificial para adaptar a exibição de produtos com base nas preferências e no histórico de navegação dos consumidores, aumentando as chances de conversão.

    Outro exemplo presente na vida de muitos é o Spotify. A plataforma de streaming de música usa IA para criar playlists personalizadas como Descobertas da Semana e Radar de Novidades. Além disso, as funcionalidades do app se adaptam para sugerir conteúdos baseados nos gostos musicais e na localização geográfica dos usuários, melhorando a navegação e engajamento.

    O futuro do design voltado para o usuário

    À medida que a IA se torna mais sofisticada, seu impacto no design de UX/UI tende a se expandir. Ferramentas que combinam machine learning e inteligência artificial permitem que designers criem usabilidades cada vez mais inclusivas, integrando elementos acessíveis para diferentes perfis de usuários, como pessoas com deficiências visuais ou motoras.

    Alan Nicolas reforça que as mudanças ainda estão em um estágio inicial, mas as possibilidades são imensas. “Estamos apenas arranhando a superfície do que a IA pode fazer pelo design de interfaces. A personalização é apenas uma peça do quebra-cabeça. Em breve, veremos a IA projetando espaços e ferramentas capazes de se adaptar de forma dinâmica ao humor, às emoções e até às condições físicas dos usuários”, explica.

    Para o especialista, a IA no design de experiência promete transformar a relação entre marcas e consumidores. “O futuro do design será definido pela capacidade de criar experiências únicas para cada indivíduo. A IA trará uma personalização sem precedentes, gerando apps que entendem o que o usuário precisa antes mesmo de ele se manifestar”, conclui.

  • IA em cena: de que forma essa tecnologia pode melhorar a experiência do cliente

    IA em cena: de que forma essa tecnologia pode melhorar a experiência do cliente

    A inteligência artificial (IA) vem transformando profundamente a maneira como as empresas interagem com seus clientes, aprimorando a experiência de consumo e atendimento. Segundo o Relatório da Zendesk, 60% das pessoas decidem realizar uma compra com base no atendimento que recebem, e 86% dos consumidores estão dispostos a pagar mais por uma experiência melhor, de acordo com estudo da PwC. Para alcançar essa satisfação, a IA pode ser uma aliada, uma vez que sua capacidade de processar grandes volumes de dados em tempo real permite personalizar serviços e otimizar o atendimento, fazendo com que as interações sejam mais rápidas e precisas. 

    Além de automatizar processos, ela também consegue antecipar as necessidades e adaptar-se ao comportamento dos consumidores, aprendendo com cada troca realizada. Com isso, é possível criar um relacionamento mais próximo com o cliente, aumentando a probabilidade de satisfação e fidelidade a longo prazo.

    Dessa forma, a personalização é um dos maiores benefícios da IA. Hoje, já é possível vê-la aplicada em vários nichos. No setor de turismo, por exemplo, plataformas utilizam essa tecnologia para sugerir destinos e pacotes personalizados com base no histórico de viagens e preferências dos usuários. Na área da saúde, a IA permite que aplicativos recomendem tratamentos e práticas de bem-estar conforme o perfil e antecedentes médicos dos pacientes. Ao criar uma experiência customizada, as empresas conseguem tornar a jornada mais fluida e relevante, proporcionando um certo encantamento para o consumidor. 

    Outro ponto de destaque é o potencial da IA para gerar interações mais inclusivas e acessíveis. Ferramentas que utilizam essa tecnologia podem adaptar interfaces para pessoas com deficiências visuais ou auditivas, criar legendas automáticas e fornecer suporte em diferentes idiomas. Além disso, são capazes de aprender com dados culturais e linguísticos diversos, evitando vieses e garantindo que todos os usuários, independentemente de suas necessidades, tenham acesso igualitário a serviços e produtos.

    Contudo, apesar dos benefícios, a integração da IA em estratégias de experiência do cliente pode enfrentar alguns desafios. A coleta e análise de dados de qualidade, a privacidade e a segurança são algumas das questões sensíveis nesse processo. Fora isso, é fundamental contar com uma infraestrutura tecnológica robusta e garantir o engajamento das equipes na adaptação aos novos processos para viabilizar a implementação.

    A capacitação do time e o investimento em treinamento é o que irá garantir que a IA seja utilizada de maneira eficiente. Inclusive, é essencial encontrar o equilíbrio certo entre a tecnologia e a humanização, garantindo que as interações automatizadas complementem a empatia no atendimento. A IA deve ser vista como uma ferramenta para melhorar a experiência, e não substituir o calor humano nas relações.

    Trata-se de um trabalho em equipe, entre homens e máquinas. E na otimização desta troca, pensando nos benefícios para o negócio, a IA tem demonstrado uma capacidade impressionante de prever comportamentos e antecipar problemas, um aspecto que pode revolucionar o atendimento ao cliente e os resultados. 

    Ao analisar dados e identificar padrões sutis, a tecnologia é capaz de detectar sinais de insatisfação ou possíveis falhas antes mesmo que o consumidor perceba. Isso permite que as empresas atuem de forma proativa, oferecendo soluções ou recomendações personalizadas em momentos críticos, evitando potenciais problemas e, consequentemente, melhorando a satisfação geral do público. 

    No setor bancário, por exemplo, a IA pode detectar atividades suspeitas em contas e alertar os clientes sobre possíveis fraudes, ou em serviços de assinatura, prever quando um consumidor está prestes a cancelar, oferecendo incentivos para evitar essa perda. Dessa forma, temos como bônus a fidelização. 

    Clientes que sentem que suas necessidades estão sendo antecipadas e atendidas de modo eficiente são mais propensos a permanecerem leais à marca. Ao otimizar o atendimento, a IA contribui para uma experiência mais envolvente e significativa. Isso gera uma conexão emocional com o consumidor, que se sente valorizado e compreendido, pontos fundamentais para construir relacionamentos duradouros.

    Com o rápido avanço da IA, o futuro das experiências de compra promete ser ainda mais imersivo e eficiente. O aprendizado de máquina permitirá uma personalização em tempo real, criando interações quase intuitivas entre empresas e clientes. A IA, então, se torna o elo entre a eficiência tecnológica e a construção de relações mais humanas, nas quais a inovação fortalece o vínculo emocional com a marca.

    A provocação que fica é: qual será o impacto na decisão do consumidor quando as marcas, por meio da IA, começarem a prever e atender desejos antes mesmo de serem expressos?

  • IA em cena: de que forma essa tecnologia pode melhorar a experiência do cliente

    IA em cena: de que forma essa tecnologia pode melhorar a experiência do cliente

    A inteligência artificial (IA) vem transformando profundamente a maneira como as empresas interagem com seus clientes, aprimorando a experiência de consumo e atendimento. Segundo o Relatório da Zendesk, 60% das pessoas decidem realizar uma compra com base no atendimento que recebem, e 86% dos consumidores estão dispostos a pagar mais por uma experiência melhor, de acordo com estudo da PwC. Para alcançar essa satisfação, a IA pode ser uma aliada, uma vez que sua capacidade de processar grandes volumes de dados em tempo real permite personalizar serviços e otimizar o atendimento, fazendo com que as interações sejam mais rápidas e precisas. 

    Além de automatizar processos, ela também consegue antecipar as necessidades e adaptar-se ao comportamento dos consumidores, aprendendo com cada troca realizada. Com isso, é possível criar um relacionamento mais próximo com o cliente, aumentando a probabilidade de satisfação e fidelidade a longo prazo.

    Dessa forma, a personalização é um dos maiores benefícios da IA. Hoje, já é possível vê-la aplicada em vários nichos. No setor de turismo, por exemplo, plataformas utilizam essa tecnologia para sugerir destinos e pacotes personalizados com base no histórico de viagens e preferências dos usuários. Na área da saúde, a IA permite que aplicativos recomendem tratamentos e práticas de bem-estar conforme o perfil e antecedentes médicos dos pacientes. Ao criar uma experiência customizada, as empresas conseguem tornar a jornada mais fluida e relevante, proporcionando um certo encantamento para o consumidor. 

    Outro ponto de destaque é o potencial da IA para gerar interações mais inclusivas e acessíveis. Ferramentas que utilizam essa tecnologia podem adaptar interfaces para pessoas com deficiências visuais ou auditivas, criar legendas automáticas e fornecer suporte em diferentes idiomas. Além disso, são capazes de aprender com dados culturais e linguísticos diversos, evitando vieses e garantindo que todos os usuários, independentemente de suas necessidades, tenham acesso igualitário a serviços e produtos.

    Contudo, apesar dos benefícios, a integração da IA em estratégias de experiência do cliente pode enfrentar alguns desafios. A coleta e análise de dados de qualidade, a privacidade e a segurança são algumas das questões sensíveis nesse processo. Fora isso, é fundamental contar com uma infraestrutura tecnológica robusta e garantir o engajamento das equipes na adaptação aos novos processos para viabilizar a implementação.

    A capacitação do time e o investimento em treinamento é o que irá garantir que a IA seja utilizada de maneira eficiente. Inclusive, é essencial encontrar o equilíbrio certo entre a tecnologia e a humanização, garantindo que as interações automatizadas complementem a empatia no atendimento. A IA deve ser vista como uma ferramenta para melhorar a experiência, e não substituir o calor humano nas relações.

    Trata-se de um trabalho em equipe, entre homens e máquinas. E na otimização desta troca, pensando nos benefícios para o negócio, a IA tem demonstrado uma capacidade impressionante de prever comportamentos e antecipar problemas, um aspecto que pode revolucionar o atendimento ao cliente e os resultados. 

    Ao analisar dados e identificar padrões sutis, a tecnologia é capaz de detectar sinais de insatisfação ou possíveis falhas antes mesmo que o consumidor perceba. Isso permite que as empresas atuem de forma proativa, oferecendo soluções ou recomendações personalizadas em momentos críticos, evitando potenciais problemas e, consequentemente, melhorando a satisfação geral do público. 

    No setor bancário, por exemplo, a IA pode detectar atividades suspeitas em contas e alertar os clientes sobre possíveis fraudes, ou em serviços de assinatura, prever quando um consumidor está prestes a cancelar, oferecendo incentivos para evitar essa perda. Dessa forma, temos como bônus a fidelização. 

    Clientes que sentem que suas necessidades estão sendo antecipadas e atendidas de modo eficiente são mais propensos a permanecerem leais à marca. Ao otimizar o atendimento, a IA contribui para uma experiência mais envolvente e significativa. Isso gera uma conexão emocional com o consumidor, que se sente valorizado e compreendido, pontos fundamentais para construir relacionamentos duradouros.

    Com o rápido avanço da IA, o futuro das experiências de compra promete ser ainda mais imersivo e eficiente. O aprendizado de máquina permitirá uma personalização em tempo real, criando interações quase intuitivas entre empresas e clientes. A IA, então, se torna o elo entre a eficiência tecnológica e a construção de relações mais humanas, nas quais a inovação fortalece o vínculo emocional com a marca.

    A provocação que fica é: qual será o impacto na decisão do consumidor quando as marcas, por meio da IA, começarem a prever e atender desejos antes mesmo de serem expressos?

  • Mês da mobilidade: como os coworkings redefinem a relação entre a locomoção e o trabalho

    Mês da mobilidade: como os coworkings redefinem a relação entre a locomoção e o trabalho

    De acordo com uma pesquisa realizada pela Arval, oito em cada dez empresas brasileiras já trazem ao menos uma alternativa de mobilidade para seus colaboradores em relação ao carro corporativo ou transporte público. Esse novo olhar para o tema é uma consequência das diversas mudanças recentes no mundo do trabalho, especialmente com o crescimento dos coworkings.

    Segundo Daniel Moral, CEO e cofundador da Eureka Coworking, uma das principais redes globais do setor, esses espaços transformam a forma como as pessoas se locomovem pelas cidades, já que possuem horários de funcionamento flexíveis e localização próxima a estações de metrô, ciclovias e até das casas dos trabalhadores. “São ambientes voltados para quem quer otimizar tempo e reduzir o estresse do deslocamento”, diz.

    O executivo ainda reforça que esse segmento é fundamental não apenas para alavancar carreiras, mas também os negócios das empresas. “Os funcionários conseguem organizar o seu dia a dia com tranquilidade, se dedicando tanto às suas vidas pessoais quanto profissionais. Isso gera uma satisfação maior com os seus contratantes, que, além de pouparem os custos do transporte, ganham em produtividade”, complementa. 

    Importância das bicicletasA Eureka Coworking é um exemplo de como os coworkings impactam a relação entre trabalho e mobilidade, principalmente por enfatizar o papel relevante das bicicletas. Além de possuir unidades localizadas em pontos estratégicos da cidade, como a Avenida Paulista, em frente à Praça do Ciclista, os prédios da empresa estimulam que os coworkers se desloquem com o meio de transporte em suas próprias decorações, que simulam ciclovias.

    Parte disso também se deve ao fato de Moral ser co-criador do projeto Bike Tour SP, iniciativa que promove passeios de bicicleta por diferentes roteiros na capital paulista. O projeto já impactou mais de 80 mil pessoas e arrecada mais de 1 tonelada de alimentos por mês.

    “A bicicleta, para mim, sempre foi sinônimo de liberdade, acessibilidade, sustentabilidade e bem-estar”, ressalta o executivo. “É um dos meios de transporte que mais acompanha um estilo de vida dinâmico e conectado ao ambiente urbano, então vamos continuar motivando os nossos coworkers a incorporar essa prática em seus trajetos”, completa.

    O coworking também é equipado com toda infraestrutura necessária para os ciclistas, como bicicletários gratuitos. Além disso, a Eureka apoia iniciativas como Ciclocidade, Pedale-se e Cheguei de Bike, bem como Shimano Fest, maior evento do setor das duas rodas.

    Dia Mundial Sem CarroAinda no Mês da Mobilidade, foi celebrado o Dia Mundial Sem Carro, em 22 de setembro. Por isso, a Eureka Coworking promoveu uma ação especial no dia, levando 15 membros para conhecerem a cidade de SP por meio do Bike Tour SP, o que incluiu recepção com café da manhã na Eureka localizada dentro do Shopping Top Center, ponto de partida de saída da tour pela cidade paulista.

    A ação ainda se estendeu à unidade Eureka Lisboa, em Portugal. Na Semana Europeia da Mobilidade 2024, que ocorreu entre os dias 16 a 22 de setembro, a empresa organizou uma tour a pé em Lisboa para as empresas instaladas na cidade.

    Um dos principais objetivos da iniciativa é estimular uma mobilidade menos poluente, já que esses automóveis emitem uma grande quantidade de gás carbônico na atmosfera. A própria Organização das Nações Unidas (ONU) estima que viver sem carro pode reduzir a pegada de carbono anual em cerca de 3,6 toneladas.

    Moral ainda acrescenta que as ações podem contribuir para que outras pessoas e empresas repensem suas relações com a cidade. “Mais do que poupar o tempo perdido em filas e no trânsito, deixar o carro em casa cria uma lógica de pensamento mais coletivo e voltada para o bem da sociedade e do meio ambiente”, conclui.

  • Mês da mobilidade: como os coworkings redefinem a relação entre a locomoção e o trabalho

    Mês da mobilidade: como os coworkings redefinem a relação entre a locomoção e o trabalho

    De acordo com uma pesquisa realizada pela Arval, oito em cada dez empresas brasileiras já trazem ao menos uma alternativa de mobilidade para seus colaboradores em relação ao carro corporativo ou transporte público. Esse novo olhar para o tema é uma consequência das diversas mudanças recentes no mundo do trabalho, especialmente com o crescimento dos coworkings.

    Segundo Daniel Moral, CEO e cofundador da Eureka Coworking, uma das principais redes globais do setor, esses espaços transformam a forma como as pessoas se locomovem pelas cidades, já que possuem horários de funcionamento flexíveis e localização próxima a estações de metrô, ciclovias e até das casas dos trabalhadores. “São ambientes voltados para quem quer otimizar tempo e reduzir o estresse do deslocamento”, diz.

    O executivo ainda reforça que esse segmento é fundamental não apenas para alavancar carreiras, mas também os negócios das empresas. “Os funcionários conseguem organizar o seu dia a dia com tranquilidade, se dedicando tanto às suas vidas pessoais quanto profissionais. Isso gera uma satisfação maior com os seus contratantes, que, além de pouparem os custos do transporte, ganham em produtividade”, complementa. 

    Importância das bicicletasA Eureka Coworking é um exemplo de como os coworkings impactam a relação entre trabalho e mobilidade, principalmente por enfatizar o papel relevante das bicicletas. Além de possuir unidades localizadas em pontos estratégicos da cidade, como a Avenida Paulista, em frente à Praça do Ciclista, os prédios da empresa estimulam que os coworkers se desloquem com o meio de transporte em suas próprias decorações, que simulam ciclovias.

    Parte disso também se deve ao fato de Moral ser co-criador do projeto Bike Tour SP, iniciativa que promove passeios de bicicleta por diferentes roteiros na capital paulista. O projeto já impactou mais de 80 mil pessoas e arrecada mais de 1 tonelada de alimentos por mês.

    “A bicicleta, para mim, sempre foi sinônimo de liberdade, acessibilidade, sustentabilidade e bem-estar”, ressalta o executivo. “É um dos meios de transporte que mais acompanha um estilo de vida dinâmico e conectado ao ambiente urbano, então vamos continuar motivando os nossos coworkers a incorporar essa prática em seus trajetos”, completa.

    O coworking também é equipado com toda infraestrutura necessária para os ciclistas, como bicicletários gratuitos. Além disso, a Eureka apoia iniciativas como Ciclocidade, Pedale-se e Cheguei de Bike, bem como Shimano Fest, maior evento do setor das duas rodas.

    Dia Mundial Sem CarroAinda no Mês da Mobilidade, foi celebrado o Dia Mundial Sem Carro, em 22 de setembro. Por isso, a Eureka Coworking promoveu uma ação especial no dia, levando 15 membros para conhecerem a cidade de SP por meio do Bike Tour SP, o que incluiu recepção com café da manhã na Eureka localizada dentro do Shopping Top Center, ponto de partida de saída da tour pela cidade paulista.

    A ação ainda se estendeu à unidade Eureka Lisboa, em Portugal. Na Semana Europeia da Mobilidade 2024, que ocorreu entre os dias 16 a 22 de setembro, a empresa organizou uma tour a pé em Lisboa para as empresas instaladas na cidade.

    Um dos principais objetivos da iniciativa é estimular uma mobilidade menos poluente, já que esses automóveis emitem uma grande quantidade de gás carbônico na atmosfera. A própria Organização das Nações Unidas (ONU) estima que viver sem carro pode reduzir a pegada de carbono anual em cerca de 3,6 toneladas.

    Moral ainda acrescenta que as ações podem contribuir para que outras pessoas e empresas repensem suas relações com a cidade. “Mais do que poupar o tempo perdido em filas e no trânsito, deixar o carro em casa cria uma lógica de pensamento mais coletivo e voltada para o bem da sociedade e do meio ambiente”, conclui.

  • IA Confiável da Microsoft: desbloquear o potencial humano começa com confiança

    IA Confiável da Microsoft: desbloquear o potencial humano começa com confiança

    À medida que a IA avança, todos nós temos um papel a desempenhar para desbloquear o impacto positivo da IA para organizações e comunidades em todo o mundo. É por isso que estamos focados em ajudar os clientes a usar e criar IA confiável, ou seja, uma IA seguraprotegida privada.  

    Na Microsoft, temos compromissos em garantir uma IA confiável e estamos criando tecnologia de suporte de ponta. Nossos compromissos e recursos andam de mãos dadas para garantir que nossos clientes e desenvolvedores estejam protegidos em todas as camadas.

    Com base em nossos compromissos, estamos anunciando hoje novos recursos de produtos para fortalecer a segurança, proteção e privacidade dos sistemas de IA.

    Segurança. A segurança é nossa principal prioridade na Microsoft, e nossa Iniciativa Futuro Seguro (SFI, em inglês) expandida ressalta os compromissos de toda a empresa e a responsabilidade que sentimos de tornar nossos clientes mais seguros. Esta semana, anunciamos nosso primeiro Relatório de Progresso da SFI, destacando atualizações que abrangem cultura, governança, tecnologia e operações. Isso cumpre nossa promessa de priorizar a segurança acima de tudo e é guiado por três princípios: seguro por design, seguro por padrão e operações seguras. Além de nossas ofertas primárias, Microsoft Defender e Purview, nossos serviços de IA possuem controles de segurança básicos, como funções internas para ajudar a evitar injeções imediatas e violações de direitos autorais. Com base neles, hoje estamos anunciando dois novos recursos: Além de nossas ofertas primárias, Microsoft Defender e Purview, nossos serviços de IA possuem controles de segurança básicos, como funções internas para ajudar a evitar injeções imediatas e violações de direitos autorais. Com base neles, hoje estamos anunciando dois novos recursos:

    • Avaliações no Azure AI Studio para dar suporte a análises de risco proativas.
    • O Microsoft 365 Copilot fornecerá transparência nas consultas da Web para ajudar administradores e usuários a entender melhor como a pesquisa na Web aprimora a resposta do Copilot. Disponível em breve.

    Nossos recursos de segurança já estão sendo usados pelos clientes. A Cummins, uma empresa de 105 anos conhecida por sua fabricação de motores e desenvolvimento de tecnologias de energia limpa, recorreu ao Microsoft Purview para fortalecer sua segurança e governança de dados, automatizando a classificação, marcação e rotulagem de dados. A EPAM Systems, uma empresa de engenharia de software e consultoria de negócios, implantou  o Microsoft 365 Copilot para 300 usuários por causa da proteção de dados que eles recebem da Microsoft. J.T. Sodano, Diretor Sênior de TI, compartilhou que “estávamos muito mais confiantes com o Copilot para Microsoft 365, em comparação com outros LLMs (grandes modelos de linguagem), porque sabemos que as mesmas políticas de proteção de dados e informações que configuramos no Microsoft Purview se aplicam ao Copilot.”

    Segurança. Incluindo segurança e privacidade, os princípios mais amplos de IA responsável da Microsoft, estabelecidos em 2018, continuam a orientar como criamos e implantamos IA com segurança em toda a empresa. Na prática, isso significa construir, testar e monitorar adequadamente sistemas para evitar comportamentos indesejáveis, como conteúdo prejudicial, viés, uso indevido e outros riscos não intencionais. Ao longo dos anos, fizemos investimentos significativos na construção da estrutura de governança, políticas, ferramentas e processos necessários para defender esses princípios e construir e implantar a IA com segurança. Na Microsoft, estamos comprometidos em compartilhar nossos aprendizados nesta jornada de defesa de nossos princípios de IA Responsável com nossos clientes. Usamos nossas próprias práticas recomendadas e aprendizados para fornecer às pessoas e organizações recursos e ferramentas para criar aplicativos de IA que compartilham os mesmos altos padrões pelos quais nos esforçamos.

    Hoje, estamos compartilhando novos recursos para ajudar os clientes a buscar os benefícios da IA e, ao mesmo tempo, mitigar os riscos:

    • Um recurso de correção na funcionalidade de detecção de grounding do Microsoft Azure AI Content Safety que ajuda a corrigir problemas de alucinação em tempo real antes que os usuários os vejam.   
    • Segurança de Conteúdo Embarcado, que permite que os clientes insiram o Azure AI Content Safety em dispositivos. Isso é importante para cenários no dispositivo em que a conectividade de nuvem pode ser intermitente ou indisponível.   
    • Novas avaliações no Azure AI Studio para ajudar os clientes a avaliar a qualidade e a relevância das saídas e a frequência com que seu aplicativo de IA gera material protegido.  
    • Detecção de material protegido para programação agora está em versão prévia no Azure AI Content Safety para ajudar a detectar conteúdo e código preexistentes. Esse recurso ajuda os desenvolvedores a explorar o código-fonte público em repositórios do GitHub, promovendo colaboração e transparência, ao mesmo tempo em que permite decisões de codificação mais informadas.

    É incrível ver como os clientes de todos os setores já estão usando as soluções da Microsoft para criar aplicativos de IA mais seguros e confiáveis. Por exemplo,  a Unity, uma plataforma para jogos 3D, usou o Microsoft Azure OpenAI Service para criar o Muse Chat, um assistente de IA que facilita o desenvolvimento de jogos. O Muse Chat usa modelos de filtragem de conteúdo no Azure AI Content Safety para garantir o uso responsável do software. Além disso, a ASOS, uma varejista de moda com sede no Reino Unido com quase 900 parceiros de marca, usou os mesmos filtros de conteúdo internos no Azure AI Content Safety para dar suporte a interações de alta qualidade por meio de um aplicativo de IA que ajuda os clientes a encontrar novos looks.

    Também estamos vendo o impacto no espaço educacional. As Escolas Públicas da Cidade de Nova York fizeram parceria com a Microsoft para desenvolver um sistema de bate-papo seguro e apropriado para o contexto educacional, que agora estão testando nas escolas. O Departamento de Educação da Austrália do Sul também trouxe a IA generativa para a sala de aula com o EdChat, contando com a mesma infraestrutura para garantir o uso seguro para alunos e professores.

    Privacidade. Os dados estão na base da IA, e a prioridade da Microsoft é ajudar a garantir que os dados do cliente sejam protegidos e compatíveis por meio de nossos princípios de privacidade de longa data, que incluem controle do usuário, transparência e proteções legais e regulatórias. Para desenvolver isso, hoje estamos anunciando:

    • Inferência confidencial em versão prévia em nosso modelo Azure OpenAI Service Whisper, para que os clientes possam desenvolver aplicativos de IA generativa que dão suporte à privacidade verificável de ponta a ponta. A inferência confidencial garante que os dados confidenciais do cliente permaneçam seguros e privados durante o processo de inferência, que é quando um modelo de IA treinado faz previsões ou decisões com base em novos dados. Isso é especialmente importante para setores altamente regulamentados, como saúde, serviços financeiros, varejo, manufatura e energia.   
    • A disponibilidade geral de VMs Confidenciais do Azure com GPUs NVIDIA H100 Tensor Core, que permitem que os clientes protejam dados diretamente na GPU. Isso se baseia em nossas soluções de computação confidencial, que garantem que os dados do cliente permaneçam criptografados e protegidos em um ambiente seguro para que ninguém tenha acesso às informações ou ao sistema sem permissão.
    • Azure OpenAI Data Zones para a União Europeia e os Estados Unidos estão chegando em breve e se baseiam na residência de dados existente fornecida pelo Azure OpenAI Service, facilitando o gerenciamento do processamento e armazenamento de dados de aplicativos de IA generativa. Essa nova funcionalidade oferece aos clientes a flexibilidade de dimensionar aplicativos de IA generativa em todas as regiões do Azure dentro de uma geografia, ao mesmo tempo em que lhes dá o controle do processamento e armazenamento de dados dentro da UE ou dos EUA.

    Vimos um crescente interesse dos clientes em computação confidencial e entusiasmo por GPUs confidenciais, inclusive do provedor de segurança de aplicativos F5, que está usando VMs confidenciais do Azure com GPUs NVIDIA H100 Tensor Core para criar soluções avançadas de segurança baseadas em IA, garantindo a confidencialidade dos dados que seus modelos estão analisando. E a corporação bancária multinacional Royal Bank of Canada (RBC) integrou a computação confidencial do Azure em sua própria plataforma para analisar dados criptografados, preservando a privacidade do cliente. Com a disponibilidade geral de VMs confidenciais do Azure com GPUs NVIDIA H100 Tensor Core, o RBC agora pode usar essas ferramentas avançadas de IA para trabalhar com mais eficiência e desenvolver modelos de IA mais poderosos. 

    Alcance mais com IA confiável

    Todos nós precisamos e esperamos por uma IA em que possamos confiar. Vimos o que é possível quando as pessoas são capacitadas para usar a IA de maneira confiável, desde enriquecer as experiências dos funcionários e remodelar os processos de negócios até reinventar o envolvimento do cliente e reimaginar nossas vidas cotidianas. Com novos recursos que melhoram a segurança, a proteção e a privacidade, continuamos a permitir que os clientes usem e criem soluções de IA confiáveis que ajudam todas as pessoas e organizações do planeta a alcançar mais.  Em última análise, a IA confiável abrange tudo o que fazemos na Microsoft e é essencial para nossa missão, pois trabalhamos para expandir oportunidades, ganhar confiança, proteger direitos fundamentais e promover a sustentabilidade em tudo o que fazemos.

  • IA Confiável da Microsoft: desbloquear o potencial humano começa com confiança

    IA Confiável da Microsoft: desbloquear o potencial humano começa com confiança

    À medida que a IA avança, todos nós temos um papel a desempenhar para desbloquear o impacto positivo da IA para organizações e comunidades em todo o mundo. É por isso que estamos focados em ajudar os clientes a usar e criar IA confiável, ou seja, uma IA seguraprotegida privada.  

    Na Microsoft, temos compromissos em garantir uma IA confiável e estamos criando tecnologia de suporte de ponta. Nossos compromissos e recursos andam de mãos dadas para garantir que nossos clientes e desenvolvedores estejam protegidos em todas as camadas.

    Com base em nossos compromissos, estamos anunciando hoje novos recursos de produtos para fortalecer a segurança, proteção e privacidade dos sistemas de IA.

    Segurança. A segurança é nossa principal prioridade na Microsoft, e nossa Iniciativa Futuro Seguro (SFI, em inglês) expandida ressalta os compromissos de toda a empresa e a responsabilidade que sentimos de tornar nossos clientes mais seguros. Esta semana, anunciamos nosso primeiro Relatório de Progresso da SFI, destacando atualizações que abrangem cultura, governança, tecnologia e operações. Isso cumpre nossa promessa de priorizar a segurança acima de tudo e é guiado por três princípios: seguro por design, seguro por padrão e operações seguras. Além de nossas ofertas primárias, Microsoft Defender e Purview, nossos serviços de IA possuem controles de segurança básicos, como funções internas para ajudar a evitar injeções imediatas e violações de direitos autorais. Com base neles, hoje estamos anunciando dois novos recursos: Além de nossas ofertas primárias, Microsoft Defender e Purview, nossos serviços de IA possuem controles de segurança básicos, como funções internas para ajudar a evitar injeções imediatas e violações de direitos autorais. Com base neles, hoje estamos anunciando dois novos recursos:

    • Avaliações no Azure AI Studio para dar suporte a análises de risco proativas.
    • O Microsoft 365 Copilot fornecerá transparência nas consultas da Web para ajudar administradores e usuários a entender melhor como a pesquisa na Web aprimora a resposta do Copilot. Disponível em breve.

    Nossos recursos de segurança já estão sendo usados pelos clientes. A Cummins, uma empresa de 105 anos conhecida por sua fabricação de motores e desenvolvimento de tecnologias de energia limpa, recorreu ao Microsoft Purview para fortalecer sua segurança e governança de dados, automatizando a classificação, marcação e rotulagem de dados. A EPAM Systems, uma empresa de engenharia de software e consultoria de negócios, implantou  o Microsoft 365 Copilot para 300 usuários por causa da proteção de dados que eles recebem da Microsoft. J.T. Sodano, Diretor Sênior de TI, compartilhou que “estávamos muito mais confiantes com o Copilot para Microsoft 365, em comparação com outros LLMs (grandes modelos de linguagem), porque sabemos que as mesmas políticas de proteção de dados e informações que configuramos no Microsoft Purview se aplicam ao Copilot.”

    Segurança. Incluindo segurança e privacidade, os princípios mais amplos de IA responsável da Microsoft, estabelecidos em 2018, continuam a orientar como criamos e implantamos IA com segurança em toda a empresa. Na prática, isso significa construir, testar e monitorar adequadamente sistemas para evitar comportamentos indesejáveis, como conteúdo prejudicial, viés, uso indevido e outros riscos não intencionais. Ao longo dos anos, fizemos investimentos significativos na construção da estrutura de governança, políticas, ferramentas e processos necessários para defender esses princípios e construir e implantar a IA com segurança. Na Microsoft, estamos comprometidos em compartilhar nossos aprendizados nesta jornada de defesa de nossos princípios de IA Responsável com nossos clientes. Usamos nossas próprias práticas recomendadas e aprendizados para fornecer às pessoas e organizações recursos e ferramentas para criar aplicativos de IA que compartilham os mesmos altos padrões pelos quais nos esforçamos.

    Hoje, estamos compartilhando novos recursos para ajudar os clientes a buscar os benefícios da IA e, ao mesmo tempo, mitigar os riscos:

    • Um recurso de correção na funcionalidade de detecção de grounding do Microsoft Azure AI Content Safety que ajuda a corrigir problemas de alucinação em tempo real antes que os usuários os vejam.   
    • Segurança de Conteúdo Embarcado, que permite que os clientes insiram o Azure AI Content Safety em dispositivos. Isso é importante para cenários no dispositivo em que a conectividade de nuvem pode ser intermitente ou indisponível.   
    • Novas avaliações no Azure AI Studio para ajudar os clientes a avaliar a qualidade e a relevância das saídas e a frequência com que seu aplicativo de IA gera material protegido.  
    • Detecção de material protegido para programação agora está em versão prévia no Azure AI Content Safety para ajudar a detectar conteúdo e código preexistentes. Esse recurso ajuda os desenvolvedores a explorar o código-fonte público em repositórios do GitHub, promovendo colaboração e transparência, ao mesmo tempo em que permite decisões de codificação mais informadas.

    É incrível ver como os clientes de todos os setores já estão usando as soluções da Microsoft para criar aplicativos de IA mais seguros e confiáveis. Por exemplo,  a Unity, uma plataforma para jogos 3D, usou o Microsoft Azure OpenAI Service para criar o Muse Chat, um assistente de IA que facilita o desenvolvimento de jogos. O Muse Chat usa modelos de filtragem de conteúdo no Azure AI Content Safety para garantir o uso responsável do software. Além disso, a ASOS, uma varejista de moda com sede no Reino Unido com quase 900 parceiros de marca, usou os mesmos filtros de conteúdo internos no Azure AI Content Safety para dar suporte a interações de alta qualidade por meio de um aplicativo de IA que ajuda os clientes a encontrar novos looks.

    Também estamos vendo o impacto no espaço educacional. As Escolas Públicas da Cidade de Nova York fizeram parceria com a Microsoft para desenvolver um sistema de bate-papo seguro e apropriado para o contexto educacional, que agora estão testando nas escolas. O Departamento de Educação da Austrália do Sul também trouxe a IA generativa para a sala de aula com o EdChat, contando com a mesma infraestrutura para garantir o uso seguro para alunos e professores.

    Privacidade. Os dados estão na base da IA, e a prioridade da Microsoft é ajudar a garantir que os dados do cliente sejam protegidos e compatíveis por meio de nossos princípios de privacidade de longa data, que incluem controle do usuário, transparência e proteções legais e regulatórias. Para desenvolver isso, hoje estamos anunciando:

    • Inferência confidencial em versão prévia em nosso modelo Azure OpenAI Service Whisper, para que os clientes possam desenvolver aplicativos de IA generativa que dão suporte à privacidade verificável de ponta a ponta. A inferência confidencial garante que os dados confidenciais do cliente permaneçam seguros e privados durante o processo de inferência, que é quando um modelo de IA treinado faz previsões ou decisões com base em novos dados. Isso é especialmente importante para setores altamente regulamentados, como saúde, serviços financeiros, varejo, manufatura e energia.   
    • A disponibilidade geral de VMs Confidenciais do Azure com GPUs NVIDIA H100 Tensor Core, que permitem que os clientes protejam dados diretamente na GPU. Isso se baseia em nossas soluções de computação confidencial, que garantem que os dados do cliente permaneçam criptografados e protegidos em um ambiente seguro para que ninguém tenha acesso às informações ou ao sistema sem permissão.
    • Azure OpenAI Data Zones para a União Europeia e os Estados Unidos estão chegando em breve e se baseiam na residência de dados existente fornecida pelo Azure OpenAI Service, facilitando o gerenciamento do processamento e armazenamento de dados de aplicativos de IA generativa. Essa nova funcionalidade oferece aos clientes a flexibilidade de dimensionar aplicativos de IA generativa em todas as regiões do Azure dentro de uma geografia, ao mesmo tempo em que lhes dá o controle do processamento e armazenamento de dados dentro da UE ou dos EUA.

    Vimos um crescente interesse dos clientes em computação confidencial e entusiasmo por GPUs confidenciais, inclusive do provedor de segurança de aplicativos F5, que está usando VMs confidenciais do Azure com GPUs NVIDIA H100 Tensor Core para criar soluções avançadas de segurança baseadas em IA, garantindo a confidencialidade dos dados que seus modelos estão analisando. E a corporação bancária multinacional Royal Bank of Canada (RBC) integrou a computação confidencial do Azure em sua própria plataforma para analisar dados criptografados, preservando a privacidade do cliente. Com a disponibilidade geral de VMs confidenciais do Azure com GPUs NVIDIA H100 Tensor Core, o RBC agora pode usar essas ferramentas avançadas de IA para trabalhar com mais eficiência e desenvolver modelos de IA mais poderosos. 

    Alcance mais com IA confiável

    Todos nós precisamos e esperamos por uma IA em que possamos confiar. Vimos o que é possível quando as pessoas são capacitadas para usar a IA de maneira confiável, desde enriquecer as experiências dos funcionários e remodelar os processos de negócios até reinventar o envolvimento do cliente e reimaginar nossas vidas cotidianas. Com novos recursos que melhoram a segurança, a proteção e a privacidade, continuamos a permitir que os clientes usem e criem soluções de IA confiáveis que ajudam todas as pessoas e organizações do planeta a alcançar mais.  Em última análise, a IA confiável abrange tudo o que fazemos na Microsoft e é essencial para nossa missão, pois trabalhamos para expandir oportunidades, ganhar confiança, proteger direitos fundamentais e promover a sustentabilidade em tudo o que fazemos.

  • O impacto da inteligência artificial no crescimento das fraudes digitais no Brasil

    O impacto da inteligência artificial no crescimento das fraudes digitais no Brasil

    Imagina receber uma mensagem de voz perfeita de uma celebridade pedindo ajuda financeira para alguma causa social ou encontrar um site idêntico ao de uma loja renomada oferecendo ofertas imperdíveis. Essas, são apenas algumas das táticas sofisticadas que os criminosos estão adotando por intermédio da inteligência artificial (IA), para enganar milhões de brasileiros diariamente.

    De acordo com uma pesquisa realizada na plataforma da BrandMonitor, entre março e maio deste ano, foram identificados que 529 das 628 marcas rastreadas sofreram ataques de domínios suspeitos e em 405 casos, surgiram sites falsos aplicando golpes. As 50 marcas mais impactadas registraram uma média de 86 domínios falsos criados em um intervalo de apenas 90 dias. A tecnologia que promete transformar o futuro agora é usada para sofisticar fraudes, criando uma epidemia digital que coloca consumidores e empresas em alerta máximo.

    Um dos principais motivos para o crescimento das fraudes digitais impulsionadas por IA é a sua versatilidade, sem limites para os setores e usos que podem adotar. Apesar da versatilidade dos golpes digitais, todos seguem etapas comuns:

    1. Coleta de dados: Criminosos obtêm dados pessoais e financeiros de consumidores e empresas por meio de vazamentos, phishing e malware.
    2. Treinamento da IA: Com os dados coletados, a IA é treinada para identificar padrões de comportamento e imitar a linguagem humana de maneira convincente.
    3. Execução: A IA automatiza o golpe, criando perfis falsos, enviando mensagens personalizadas e simulando atividades online para enganar as vítimas.

    Segundo o levantamento global sobre Tendências de Fraude Digital Omnichannel realizado pela TransUnion em 2023, as tentativas de fraude digital aumentaram 80% globalmente desde 2019. Quando combinadas com IA, essas fraudes se tornam ainda mais sofisticadas e convincentes para os usuários. No Brasil, o primeiro semestre de 2024 registrou 800 mil tentativas de golpes.

    Exemplos de golpes no Brasil

    No Mercado Livre, por exemplo, criminosos criam perfis falsos com fotos e avaliações positivas geradas por robôs, induzindo compradores a realizar transações fraudulentas. Já em empresas de transporte por aplicativo, como a Uber e a 99 Táxi, a IA é utilizada para simular viagens fantasmas, gerando cobranças indevidas aos clientes e lucros ilícitos para os golpistas.

    Embora as possibilidades sejam variadas, alguns formatos de golpes digitais são mais reconhecidos pelos usuários, incluindo:

    1. Personalização de mensagens de phishing: A IA analisa dados sobre a vítima, como histórico de compras, interesses e comportamento online, para criar mensagens altamente direcionadas. Essa personalização dificulta a identificação de fraudes, pois as mensagens parecem legítimas e relevantes para o destinatário;
    2. Assistentes virtuais falsos: Chatbots falsos induzem as pessoas a fornecerem informações sensíveis, como dados bancários ou senhas. A inteligência artificial permite que esses assistentes respondam de forma natural e adaptem-se às perguntas dos usuários, tornando-os mais convincentes;
    3. Deepfakes e manipulação de voz: A IA é usada para criar deepfakes, que são vídeos ou áudios falsos que parecem autênticos. Essa tecnologia é uma preocupação crescente, especialmente em contextos como eleições, onde a disseminação de informações falsas pode ter impactos significativos. Em fevereiro deste ano, o Tribunal Superior Eleitoral decidiu restringir o uso de IA em campanhas.

    A informação e educação são essenciais para a proteção contra fraudes digitais. Os usuários precisam estar mais conscientes do modo de atuação desses fraudadores, para que possam ter mais domínio sobre suas decisões, evitando assim, o golpe e todo transtorno que vem junto dele.

    Além disso, para entender melhor a amplitude das fraudes digitais impulsionadas por inteligência artificial, é crucial analisar casos concretos que evidenciam os impactos dessas práticas. Alguns exemplos emblemáticos envolvendo grandes empresas no Brasil revelam como essas organizações foram alvo de golpes sofisticados, explorando vulnerabilidades tanto de consumidores quanto das próprias marcas:

    1. Mercado Livre: Criminosos utilizam IA para criar perfis falsos com fotos e avaliações positivas geradas por robôs, induzindo compradores a realizarem transações com vendedores inexistentes. Além disso, usam IA para criar anúncios falsos de produtos, atraindo compradores e coletando dados pessoais e financeiros.
    2. Vans: Criminosos criam sites falsos vendendo produtos da Vans com descontos irreais, usando IA para personalizar esses sites e enganar consumidores.
    3. Fleury: Fraudes de phishing usando IA enganaram funcionários do Grupo Fleury, resultando no vazamento de dados sensíveis.
    4. ENEM 2024: Um site falso imitando a Página do Participante do Enem levou diversos usuários a pagarem a taxa de inscrição para o exame, estimada em 85 reais por pessoa.
    5. Starlink: A empresa de internet via satélite da SpaceX, de Elon Musk, é constantemente vítima de golpes e fraudes. Em nosso ranking de acompanhamento diário, encontramos 523 domínios suspeitos relacionados à Starlink, 152 deles ativos. Cerca de 44% das reclamações acerca da empresa estão ligadas a sites falsos.

    IA é também uma ferramenta de defesa

    Assim como a inteligência artificial pode ser utilizada para golpes, também é uma poderosa aliada para combatê-los. É fundamental reconhecer a importância não apenas de possuir tecnologia avançada, mas também de saber aplicá-la de maneira eficaz, por meio de técnicas sofisticadas de detecção de padrões e análise de comportamento.

    A epidemia de fraudes digitais no Brasil, impulsionada pela inteligência artificial, é um desafio crescente que exige atenção constante e ação coordenada entre empresas, governo e consumidores. Somente com informação, educação e o uso inteligente da tecnologia poderemos frear essa onda de criminalidade digital e proteger nossos dados e nosso futuro.

  • O impacto da inteligência artificial no crescimento das fraudes digitais no Brasil

    O impacto da inteligência artificial no crescimento das fraudes digitais no Brasil

    Imagina receber uma mensagem de voz perfeita de uma celebridade pedindo ajuda financeira para alguma causa social ou encontrar um site idêntico ao de uma loja renomada oferecendo ofertas imperdíveis. Essas, são apenas algumas das táticas sofisticadas que os criminosos estão adotando por intermédio da inteligência artificial (IA), para enganar milhões de brasileiros diariamente.

    De acordo com uma pesquisa realizada na plataforma da BrandMonitor, entre março e maio deste ano, foram identificados que 529 das 628 marcas rastreadas sofreram ataques de domínios suspeitos e em 405 casos, surgiram sites falsos aplicando golpes. As 50 marcas mais impactadas registraram uma média de 86 domínios falsos criados em um intervalo de apenas 90 dias. A tecnologia que promete transformar o futuro agora é usada para sofisticar fraudes, criando uma epidemia digital que coloca consumidores e empresas em alerta máximo.

    Um dos principais motivos para o crescimento das fraudes digitais impulsionadas por IA é a sua versatilidade, sem limites para os setores e usos que podem adotar. Apesar da versatilidade dos golpes digitais, todos seguem etapas comuns:

    1. Coleta de dados: Criminosos obtêm dados pessoais e financeiros de consumidores e empresas por meio de vazamentos, phishing e malware.
    2. Treinamento da IA: Com os dados coletados, a IA é treinada para identificar padrões de comportamento e imitar a linguagem humana de maneira convincente.
    3. Execução: A IA automatiza o golpe, criando perfis falsos, enviando mensagens personalizadas e simulando atividades online para enganar as vítimas.

    Segundo o levantamento global sobre Tendências de Fraude Digital Omnichannel realizado pela TransUnion em 2023, as tentativas de fraude digital aumentaram 80% globalmente desde 2019. Quando combinadas com IA, essas fraudes se tornam ainda mais sofisticadas e convincentes para os usuários. No Brasil, o primeiro semestre de 2024 registrou 800 mil tentativas de golpes.

    Exemplos de golpes no Brasil

    No Mercado Livre, por exemplo, criminosos criam perfis falsos com fotos e avaliações positivas geradas por robôs, induzindo compradores a realizar transações fraudulentas. Já em empresas de transporte por aplicativo, como a Uber e a 99 Táxi, a IA é utilizada para simular viagens fantasmas, gerando cobranças indevidas aos clientes e lucros ilícitos para os golpistas.

    Embora as possibilidades sejam variadas, alguns formatos de golpes digitais são mais reconhecidos pelos usuários, incluindo:

    1. Personalização de mensagens de phishing: A IA analisa dados sobre a vítima, como histórico de compras, interesses e comportamento online, para criar mensagens altamente direcionadas. Essa personalização dificulta a identificação de fraudes, pois as mensagens parecem legítimas e relevantes para o destinatário;
    2. Assistentes virtuais falsos: Chatbots falsos induzem as pessoas a fornecerem informações sensíveis, como dados bancários ou senhas. A inteligência artificial permite que esses assistentes respondam de forma natural e adaptem-se às perguntas dos usuários, tornando-os mais convincentes;
    3. Deepfakes e manipulação de voz: A IA é usada para criar deepfakes, que são vídeos ou áudios falsos que parecem autênticos. Essa tecnologia é uma preocupação crescente, especialmente em contextos como eleições, onde a disseminação de informações falsas pode ter impactos significativos. Em fevereiro deste ano, o Tribunal Superior Eleitoral decidiu restringir o uso de IA em campanhas.

    A informação e educação são essenciais para a proteção contra fraudes digitais. Os usuários precisam estar mais conscientes do modo de atuação desses fraudadores, para que possam ter mais domínio sobre suas decisões, evitando assim, o golpe e todo transtorno que vem junto dele.

    Além disso, para entender melhor a amplitude das fraudes digitais impulsionadas por inteligência artificial, é crucial analisar casos concretos que evidenciam os impactos dessas práticas. Alguns exemplos emblemáticos envolvendo grandes empresas no Brasil revelam como essas organizações foram alvo de golpes sofisticados, explorando vulnerabilidades tanto de consumidores quanto das próprias marcas:

    1. Mercado Livre: Criminosos utilizam IA para criar perfis falsos com fotos e avaliações positivas geradas por robôs, induzindo compradores a realizarem transações com vendedores inexistentes. Além disso, usam IA para criar anúncios falsos de produtos, atraindo compradores e coletando dados pessoais e financeiros.
    2. Vans: Criminosos criam sites falsos vendendo produtos da Vans com descontos irreais, usando IA para personalizar esses sites e enganar consumidores.
    3. Fleury: Fraudes de phishing usando IA enganaram funcionários do Grupo Fleury, resultando no vazamento de dados sensíveis.
    4. ENEM 2024: Um site falso imitando a Página do Participante do Enem levou diversos usuários a pagarem a taxa de inscrição para o exame, estimada em 85 reais por pessoa.
    5. Starlink: A empresa de internet via satélite da SpaceX, de Elon Musk, é constantemente vítima de golpes e fraudes. Em nosso ranking de acompanhamento diário, encontramos 523 domínios suspeitos relacionados à Starlink, 152 deles ativos. Cerca de 44% das reclamações acerca da empresa estão ligadas a sites falsos.

    IA é também uma ferramenta de defesa

    Assim como a inteligência artificial pode ser utilizada para golpes, também é uma poderosa aliada para combatê-los. É fundamental reconhecer a importância não apenas de possuir tecnologia avançada, mas também de saber aplicá-la de maneira eficaz, por meio de técnicas sofisticadas de detecção de padrões e análise de comportamento.

    A epidemia de fraudes digitais no Brasil, impulsionada pela inteligência artificial, é um desafio crescente que exige atenção constante e ação coordenada entre empresas, governo e consumidores. Somente com informação, educação e o uso inteligente da tecnologia poderemos frear essa onda de criminalidade digital e proteger nossos dados e nosso futuro.

  • Clubes de assinatura: aliados do cotidiano moderno

    Clubes de assinatura: aliados do cotidiano moderno

    Atualmente, vivemos num momento em que a praticidade e a otimização do tempo são valores cada vez mais prezados e exigidos. Com a rotina acelerada, encontrar maneiras de simplificar tarefas e garantir que atividades básicas sejam atendidas de forma eficiente se torna um diferencial.

    Os clubes de assinatura, por sua vez, surgem como uma solução inteligente, oferecendo não apenas conveniência, mas também a oportunidade de personalizar a experiência de consumo. Ao eliminar a necessidade de compras frequentes e planejamento contínuo, estes serviços proporcionam mais tempo para outras demandas importantes do cotidiano.

    O crescimento desse setor é significativo, pois segundo dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico, cresceu 1000% na última década no Brasil. Hoje em dia, há 4 mil clubes de assinatura de serviços e produtos em operação.

    A principal vantagem é a eliminação da preocupação com reabastecimentos e a redução significativa do tempo gasto em atividades de compra. Em vez de reservar parte do dia ou da semana para planejar idas ao supermercado, à farmácia, à livraria ou outros estabelecimentos, o assinante pode contar com a regularidade das entregas, garantindo que os itens essenciais estejam sempre disponíveis.

    Além da automação do abastecimento, a personalização é outro aspecto fundamental do modelo. Ao se cadastrar em um serviço desse tipo, o consumidor tem a oportunidade de ajustar suas preferências, indicando, por exemplo, o tipo de café que mais aprecia, o tamanho das roupas que veste, os gêneros literários que mais lhe interessam ou as restrições alimentares que precisa respeitar.

    Ao receber apenas o que realmente será utilizado e apreciado, pode-se evitar o acúmulo de itens desnecessários, o que é especialmente relevante em um contexto de preocupações ambientais e sustentabilidade. A chance de experimentar novas marcas, sabores e estilos por meio das assinaturas também é capaz de ampliar o repertório do consumidor, apresentando-lhe opções que talvez não fossem consideradas em uma compra pontual.

    Com diferentes propostas, preços e modelos de negócio, os serviços dos clubes de assinatura oferecem alternativas para atender a uma ampla gama de interesses e gostos. Isso significa que, independentemente do estilo de vida ou do orçamento, é possível encontrar uma opção que se encaixe com cada perfil.

    Ao simplificar a gestão de itens essenciais, reduzir o tempo gasto em compras e oferecer a personalização, atendem às necessidades de assinantes diversos e refletem uma abordagem inovadora para o varejo e o consumo. O setor se tornou uma evolução do formato tradicional de compra, adaptando-se às demandas de uma sociedade em constante movimento.