Tag: Tendências

  • Clubes de assinatura: aliados do cotidiano moderno

    Clubes de assinatura: aliados do cotidiano moderno

    Atualmente, vivemos num momento em que a praticidade e a otimização do tempo são valores cada vez mais prezados e exigidos. Com a rotina acelerada, encontrar maneiras de simplificar tarefas e garantir que atividades básicas sejam atendidas de forma eficiente se torna um diferencial.

    Os clubes de assinatura, por sua vez, surgem como uma solução inteligente, oferecendo não apenas conveniência, mas também a oportunidade de personalizar a experiência de consumo. Ao eliminar a necessidade de compras frequentes e planejamento contínuo, estes serviços proporcionam mais tempo para outras demandas importantes do cotidiano.

    O crescimento desse setor é significativo, pois segundo dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico, cresceu 1000% na última década no Brasil. Hoje em dia, há 4 mil clubes de assinatura de serviços e produtos em operação.

    A principal vantagem é a eliminação da preocupação com reabastecimentos e a redução significativa do tempo gasto em atividades de compra. Em vez de reservar parte do dia ou da semana para planejar idas ao supermercado, à farmácia, à livraria ou outros estabelecimentos, o assinante pode contar com a regularidade das entregas, garantindo que os itens essenciais estejam sempre disponíveis.

    Além da automação do abastecimento, a personalização é outro aspecto fundamental do modelo. Ao se cadastrar em um serviço desse tipo, o consumidor tem a oportunidade de ajustar suas preferências, indicando, por exemplo, o tipo de café que mais aprecia, o tamanho das roupas que veste, os gêneros literários que mais lhe interessam ou as restrições alimentares que precisa respeitar.

    Ao receber apenas o que realmente será utilizado e apreciado, pode-se evitar o acúmulo de itens desnecessários, o que é especialmente relevante em um contexto de preocupações ambientais e sustentabilidade. A chance de experimentar novas marcas, sabores e estilos por meio das assinaturas também é capaz de ampliar o repertório do consumidor, apresentando-lhe opções que talvez não fossem consideradas em uma compra pontual.

    Com diferentes propostas, preços e modelos de negócio, os serviços dos clubes de assinatura oferecem alternativas para atender a uma ampla gama de interesses e gostos. Isso significa que, independentemente do estilo de vida ou do orçamento, é possível encontrar uma opção que se encaixe com cada perfil.

    Ao simplificar a gestão de itens essenciais, reduzir o tempo gasto em compras e oferecer a personalização, atendem às necessidades de assinantes diversos e refletem uma abordagem inovadora para o varejo e o consumo. O setor se tornou uma evolução do formato tradicional de compra, adaptando-se às demandas de uma sociedade em constante movimento.

  • Marketing e eSports: como as marcas estão aproveitando o mercado gamer

    Marketing e eSports: como as marcas estão aproveitando o mercado gamer

    A indústria de jogos eletrônicos está cada vez mais competitiva, visto que houve um crescimento exponencial, nos últimos anos, de pessoas ativas nas plataformas online de games. Os eSports, como são conhecidos, tiveram sua popularidade aumentada devido aos eventos transmitidos ao vivo e simultaneamente para diversos países, com milhares de competidores em todo o mundo. 

    Esse público é conhecido por ser tech-savvy – termo em inglês que se refere às pessoas que possuem alto conhecimento e são habilidosas no uso de tecnologia e dispositivos digitais –, por isso, é engajado e leal às suas marcas favoritas de jogos e equipes. A diversidade de interesses, e de jogadores internacionais, torna o público dos eSports um mercado atraente e dinâmico. 

    De acordo com a Pesquisa Game Brasil (PGB), 81,2% dos entrevistados revelaram que costumam jogar no universo de eSports, e 88,3% das pessoas assistem a partidas e campeonatos de jogos eletrônicos. O tempo investido na atividade dura entre 1 e 3 horas para 50,8% dos gamers que responderam à pesquisa. 

    Com tamanha expressividade no mercado, as empresas perceberam o potencial que o setor traz para as marcas e estão começando a utilizar estratégias de marketing para aumentar a visibilidade, engajar novos públicos e explorar novas oportunidades de negócios. 

    Ainda segundo o estudo da PGB, 55,5% dos entrevistados afirmam utilizar notebooks e computadores para jogar games eletrônicos. Por isso, a comercialização de hardwares que melhoram o desempenho dos jogos, além de equipamentos e acessórios tecnológicos para PC, tende a ter muitos adeptos no mercado gamer. 

    Dispositivos de armazenamento e memórias para PC de alta qualidade, como HDs e SSDs internos e externos, por exemplo, influenciam diretamente na execução dos jogos eletrônicos, trazendo mais dinamismo, velocidade, processamento de dados e alto desempenho durante as partidas e torneios. Gabinetes e teclados de design inovador também podem ser atrativos para o público gamer, que deseja itens mais personalizados para a atividade. 

    Não podemos esquecer da importância de ter uma fonte de alimentação confiável, como as da XPG, por exemplo, que garantem um fluxo de energia contínuo e otimizado, maior economia de energia e a segurança de jogar por horas ininterruptas, sem surpresas. 

    Além de estratégias de vendas de hardware, campanhas publicitárias nas plataformas de jogos, conteúdo de influenciadores e patrocínios estão entre as possibilidades de marketing que as empresas podem investir dentro deste cenário. 

    As marcas podem aproveitar a popularidade dos eSports patrocinando eventos, equipes ou streamers. Anúncios em transmissões ao vivo, banners digitais e campanhas direcionadas dentro dos jogos também são formas eficazes de alcançar o público dos jogos eletrônicos. Além disso, os influenciadores têm uma relação íntima com suas audiências e podem promover produtos e serviços de maneira autêntica e convincente. 

    Uma dica importante para quem está planejando fazer ações de marketing nesta área é procurar as organizações, equipes ou jogadores que estão preparados para produzir conteúdo de qualidade e ter entregas profissionais e satisfatórias para o cliente. Dessa forma, é possível conquistar o retorno sobre o investimento tão almejado no mundo do marketing e estabelecer uma parceria duradoura e benéfica para ambos os lados. 

    Portanto, entrar no mercado de eSports pode ser desafiador devido à necessidade de entender a cultura e as dinâmicas da comunidade. As empresas precisam investir tempo em pesquisa e estabelecer conexões autênticas com o público, seja para estratégias de comercialização de peças para PC ou para visibilidade de marca. 

    *Thiago Tieri é Gerente de Marketing da ADATA/XPG no Brasil.

  • Vale do Silício discute: como os CEOs podem equilibrar inovação e crescimento?

    Vale do Silício discute: como os CEOs podem equilibrar inovação e crescimento?

    No dinâmico cenário do Vale do Silício, onde a inovação e o crescimento acelerado são prioridades absolutas, uma nova tendência de gestão tem despertado discussões entre fundadores e CEOs: o contraste entre o “Founder Mode” e o “Manager Mode”.

    Inspirado por Steve Jobs, o executivo Brian Chesky, cofundador e CEO do Airbnb, recentemente reacendeu o debate ao compartilhar sua experiência pessoal sobre como os líderes devem se posicionar dentro de suas empresas, principalmente em momentos de expansão. Chesky escolheu um caminho mais envolvido na operação diária, o que ele chama de “Founder Mode”, em oposição ao modelo mais tradicional, o “Manager Mode”, amplamente adotado por grandes corporações.

    Afinal, qual desses dois modos de gestão é o mais adequado para as empresas de tecnologia que enfrentam o desafio de manter a inovação em ritmo acelerado ao mesmo tempo que se expandem para novos mercados? E até que ponto um fundador pode ou deve manter o controle sobre os mínimos detalhes da operação?

    No “Founder Mode”, o fundador se posiciona como peça central, diretamente envolvido em decisões estratégicas e operacionais. Chesky, por exemplo, destacou que esse envolvimento contínuo foi crucial para preservar a essência inovadora do Airbnb, mesmo com seu crescimento exponencial. Uma das práticas recorrentes nesse modelo é a realização de “skip-level meetings”, onde o CEO se conecta diretamente com níveis operacionais, o que facilita decisões ágeis e alinhadas à visão original da empresa.

    Por outro lado, no “Manager Mode”, o CEO delega a execução diária aos líderes de áreas específicas, focando em estratégias mais amplas, como expansão de mercado e desenvolvimento de produtos em larga escala. Embora eficiente em empresas maiores, esse modelo corre o risco de distanciar o líder da operação e comprometer a agilidade e a preservação da cultura inicial.

    A grande questão é: até quando o “Founder Mode” é sustentável em empresas em expansão? À medida que uma startup cresce, manter um envolvimento tão profundo pode se tornar inviável e desgastante para o fundador, que precisará delegar mais responsabilidades para líderes especializados. O próprio Brian Chesky e Steve Jobs conseguiram manter o “Founder Mode” em empresas de grande porte, mas adaptaram suas abordagens, garantindo um equilíbrio entre o envolvimento no produto e a confiança em suas equipes.

    Empresas como Airbnb, Tesla e Google exploram formas híbridas, onde o fundador participa das decisões-chave, mas delega a gestão operacional a líderes experientes. Esse formato equilibra inovação com crescimento escalável, sem perder a essência da empresa. Elon Musk é um exemplo de como os fundadores podem ajustar seu envolvimento conforme suas empresas se tornam mais complexas.

    No fim, o verdadeiro desafio é encontrar o equilíbrio entre o “Founder Mode” e o “Manager Mode”, dependendo do estágio de desenvolvimento da empresa. O maior erro seria insistir em apenas um modelo de gestão sem considerar as necessidades específicas do negócio.

  • Como a utilização de IA generativa pode transformar negócios

    Como a utilização de IA generativa pode transformar negócios

    A popularização de soluções baseadas em IA generativa está contribuindo expressivamente para o movimento de adoção dessa tecnologia por empresas que estão enxergando novas oportunidades. Casos de uso se multiplicam no mercado com a aplicabilidade de ferramentas para otimizar processos, reduzir custos, ganhar agilidade e escalar vendas. Abaixo seguem alguns exemplos: 

    Gerar leads para o time comercial 

    Usar IA generativa para coletar dados na web e em sistemas internos, organizá-los, categorizá-los e priorizá-los para que times de vendas possam realizar o seu trabalho com muito mais assertividade e ter, de antemão, as informações mais quentes e precisas para fazer suas apresentações de vendas. 

    Criar apresentações 

    Sentar-se na frente do computador e começar um PPT totalmente do zero já está ficando no passado. Já é possível pedir para uma IA generativa pesquisar dados, estruturar informações e gerar o arquivo para você só dar o seu toque final. Pense na possibilidade de ter uma IA criando apresentações totalmente personalizadas para cada reunião de vendas que você tiver. Isso com certeza vai aumentar suas chances de ganhar novos negócios. 

    Atender clientes 

    Imagine uma IA generativa atendendo seus clientes no WhatsApp, fazendo SAC, explicando seus produtos e serviços, enviando vídeos, coletando opiniões e permitindo que tudo isso seja feito com uma linguagem natural que seus clientes poderão até achar que estão conversando com um humano. Agora vá além e pense que tudo isso pode ser feito 24 horas por dia, o ano todo. E ainda: você poderá pedir para a sua IA resumir tudo o que aconteceu e dar inúmeras dicas de como aprimorar a sua oferta com base no que o público fala. 

    Uma agência de marketing completa 

    Uma agência de marketing totalmente feita por IA generativa é um exemplo de serviço completo que está surgindo em todas as partes do mundo. Eu mesmo criei a minha e é realmente incrível. Primeiro, nesta agência que eu criei, há uma IA fazendo o papel de estrategista, onde ela vasculha o mercado, o que meus concorrentes estão fazendo, define os objetivos de marketing, identifica o público-alvo e estabelece a estratégia geral. Outra IA faz o trabalho criativo, gerando conteúdo adaptado ao público e ao canal (blog posts, e-mails, redes sociais, etc.). E outras IAs, junto a essas duas, realizam o trabalho completo que uma agência faria. 

    O poder das IAs generativas 

    Estima-se que já existam mais de 100 mil ferramentas criadas com IA generativa disponíveis. No entanto, enquanto algumas empresas apenas se adaptam à revolução provocada pela inteligência artificial no mercado, outras apostam na tecnologia para mudar completamente o seu modo de fazer as coisas. Neste segundo grupo estão empresários que já estão entendendo que com a IA generativa vão conseguir transformar suas empresas, gerar mais receitas e aumentar o lucro. 

    Muitos ainda acham que o ChatGPT é sinônimo de inteligência artificial, quando na realidade ele é apenas a pontinha do gigantesco iceberg que já está aparecendo na superfície. Meu convite é para você pensar em quais usos práticos a IA generativa poderia entrar na sua empresa e buscar ajuda de especialistas para adotar a IA generativa de forma eficiente.

  • Como a utilização de IA generativa pode transformar negócios

    Como a utilização de IA generativa pode transformar negócios

    A popularização de soluções baseadas em IA generativa está contribuindo expressivamente para o movimento de adoção dessa tecnologia por empresas que estão enxergando novas oportunidades. Casos de uso se multiplicam no mercado com a aplicabilidade de ferramentas para otimizar processos, reduzir custos, ganhar agilidade e escalar vendas. Abaixo seguem alguns exemplos: 

    Gerar leads para o time comercial 

    Usar IA generativa para coletar dados na web e em sistemas internos, organizá-los, categorizá-los e priorizá-los para que times de vendas possam realizar o seu trabalho com muito mais assertividade e ter, de antemão, as informações mais quentes e precisas para fazer suas apresentações de vendas. 

    Criar apresentações 

    Sentar-se na frente do computador e começar um PPT totalmente do zero já está ficando no passado. Já é possível pedir para uma IA generativa pesquisar dados, estruturar informações e gerar o arquivo para você só dar o seu toque final. Pense na possibilidade de ter uma IA criando apresentações totalmente personalizadas para cada reunião de vendas que você tiver. Isso com certeza vai aumentar suas chances de ganhar novos negócios. 

    Atender clientes 

    Imagine uma IA generativa atendendo seus clientes no WhatsApp, fazendo SAC, explicando seus produtos e serviços, enviando vídeos, coletando opiniões e permitindo que tudo isso seja feito com uma linguagem natural que seus clientes poderão até achar que estão conversando com um humano. Agora vá além e pense que tudo isso pode ser feito 24 horas por dia, o ano todo. E ainda: você poderá pedir para a sua IA resumir tudo o que aconteceu e dar inúmeras dicas de como aprimorar a sua oferta com base no que o público fala. 

    Uma agência de marketing completa 

    Uma agência de marketing totalmente feita por IA generativa é um exemplo de serviço completo que está surgindo em todas as partes do mundo. Eu mesmo criei a minha e é realmente incrível. Primeiro, nesta agência que eu criei, há uma IA fazendo o papel de estrategista, onde ela vasculha o mercado, o que meus concorrentes estão fazendo, define os objetivos de marketing, identifica o público-alvo e estabelece a estratégia geral. Outra IA faz o trabalho criativo, gerando conteúdo adaptado ao público e ao canal (blog posts, e-mails, redes sociais, etc.). E outras IAs, junto a essas duas, realizam o trabalho completo que uma agência faria. 

    O poder das IAs generativas 

    Estima-se que já existam mais de 100 mil ferramentas criadas com IA generativa disponíveis. No entanto, enquanto algumas empresas apenas se adaptam à revolução provocada pela inteligência artificial no mercado, outras apostam na tecnologia para mudar completamente o seu modo de fazer as coisas. Neste segundo grupo estão empresários que já estão entendendo que com a IA generativa vão conseguir transformar suas empresas, gerar mais receitas e aumentar o lucro. 

    Muitos ainda acham que o ChatGPT é sinônimo de inteligência artificial, quando na realidade ele é apenas a pontinha do gigantesco iceberg que já está aparecendo na superfície. Meu convite é para você pensar em quais usos práticos a IA generativa poderia entrar na sua empresa e buscar ajuda de especialistas para adotar a IA generativa de forma eficiente.

  • O impacto do Blockchain no setor financeiro

    O impacto do Blockchain no setor financeiro

    Entre tantas tendências que envolvem a transformação digital, uma tecnologia tem se destacado como um farol de segurança e inovação: o blockchain. Seu surgimento no ano de 2008, não apenas despertou a curiosidade dos especialistas do segmento, mas também conquistou o interesse e a confiança de líderes empresariais em todo o mundo. Mas afinal, qual é o impacto desse mecanismo no setor financeiro? 

    Antes de tudo, é preciso entender o que de fato é essa tecnologia. O blockchain proporciona uma arquitetura descentralizada, eliminando a necessidade de intermediários. Com isso, a ferramenta reduz custos operacionais e minimiza o risco de fraudes e manipulações. Além disso, a sua capacidade de registrar transações de forma imutável e auditável é um dos principais fatores que têm levado instituições financeiras a adotarem essa tecnologia em seus processos.

    Essa tendência se alinha ao crescente foco das empresas em segurança, que se tornou um fator significativo nas decisões estratégicas. Para se ter uma ideia dessa importância, segundo a 1ª etapa da Pesquisa Febraban de Tecnologia Bancária 2024, realizada pela Deloitte, o blockchain é prioridade estratégica para 56% dos bancos brasileiros, reforçando a relevância dessa tecnologia no cenário financeiro.

    Pensando nisso, um dos exemplos mais notáveis de aplicação no setor financeiro é a transformação das operações de pagamentos e transferências internacionais. Normalmente, esses processos eram caros e demorados, exigindo a intervenção de várias corporações. Com esse sistema, as transferências podem ser realizadas quase instantaneamente e com custos reduzidos, permitindo que instituições financeiras ofereçam serviços mais competitivos e ágeis.

    Além dos pagamentos, o recurso está revolucionando o registro e a negociação de ativos financeiros. O ajuste de ações, títulos e outros ativos em plataformas baseadas em blockchain é mais rápido, seguro e econômico, eliminando intermediários e reduzindo o risco de fraude. Outro exemplo é o uso de contratos inteligentes para automatizar e assegurar acordos financeiros, oferecendo uma camada adicional de segurança e eficiência.

    Identidades digitais seguras formam outra área em que esse recurso está fazendo a diferença. A fraude de identidade é uma das maiores preocupações do setor financeiro e pensando nisso, a ferramenta oferece uma solução robusta, criando registros imutáveis e verificáveis. 

    O segredo está na criptografia, uma tecnologia que converte informações em códigos difíceis de decifrar. Cada bloco de dados funciona como um cofre digital, blindado por uma camada de criptografia que é extremamente difícil de quebrar. Isso não só assegura que os dados permaneçam confidenciais e intactos, mas também proporciona um método claro e permanente para registrar transações.

    Para se ter uma ideia desse impacto, um levantamento feito pelo Blockdata, mostrou que 44 das 100 maiores companhias do mundo com capital aberto utilizam soluções tecnológicas em processos internos, produtos e serviços. Dessas, 22 já pesquisam como integrar o blockchain em suas rotinas ou processos. Além disso, de acordo com uma pesquisa feita pela Deloitte, cerca de 70% das empresas entendem que o mecanismo pode trazer benefícios significativos nas operações. 

    Apesar dos benefícios, existem desafios na adoção do mecanismo no setor financeiro. Um dos principais obstáculos é a regulamentação. A tecnologia desafia as estruturas regulatórias tradicionais, que estão acostumadas a lidar com intermediários centralizados.  Pensando nisso, reguladores em todo o mundo estão trabalhando para criar diretrizes que permitam o uso seguro da solução tecnológica, sem comprometer a integridade do sistema financeiro. 

    Mesmo com desafios, o futuro no setor financeiro parece promissor. Com tendências surgindo a todo instante, a ferramenta tem um enorme potencial para causar um impacto profundo na sociedade. Além de reduzir custos, a tecnologia pode aumentar a inclusão financeira ao proporcionar serviços de banco para milhões de pessoas. 

    Conforme os desafios regulatórios forem superados e a tecnologia se tornar mais acessível, podemos esperar mudanças significativas na forma como o setor financeiro opera, trazendo benefícios como maior transparência e uma maior democratização dos serviços na área.

  • O impacto do Blockchain no setor financeiro

    O impacto do Blockchain no setor financeiro

    Entre tantas tendências que envolvem a transformação digital, uma tecnologia tem se destacado como um farol de segurança e inovação: o blockchain. Seu surgimento no ano de 2008, não apenas despertou a curiosidade dos especialistas do segmento, mas também conquistou o interesse e a confiança de líderes empresariais em todo o mundo. Mas afinal, qual é o impacto desse mecanismo no setor financeiro? 

    Antes de tudo, é preciso entender o que de fato é essa tecnologia. O blockchain proporciona uma arquitetura descentralizada, eliminando a necessidade de intermediários. Com isso, a ferramenta reduz custos operacionais e minimiza o risco de fraudes e manipulações. Além disso, a sua capacidade de registrar transações de forma imutável e auditável é um dos principais fatores que têm levado instituições financeiras a adotarem essa tecnologia em seus processos.

    Essa tendência se alinha ao crescente foco das empresas em segurança, que se tornou um fator significativo nas decisões estratégicas. Para se ter uma ideia dessa importância, segundo a 1ª etapa da Pesquisa Febraban de Tecnologia Bancária 2024, realizada pela Deloitte, o blockchain é prioridade estratégica para 56% dos bancos brasileiros, reforçando a relevância dessa tecnologia no cenário financeiro.

    Pensando nisso, um dos exemplos mais notáveis de aplicação no setor financeiro é a transformação das operações de pagamentos e transferências internacionais. Normalmente, esses processos eram caros e demorados, exigindo a intervenção de várias corporações. Com esse sistema, as transferências podem ser realizadas quase instantaneamente e com custos reduzidos, permitindo que instituições financeiras ofereçam serviços mais competitivos e ágeis.

    Além dos pagamentos, o recurso está revolucionando o registro e a negociação de ativos financeiros. O ajuste de ações, títulos e outros ativos em plataformas baseadas em blockchain é mais rápido, seguro e econômico, eliminando intermediários e reduzindo o risco de fraude. Outro exemplo é o uso de contratos inteligentes para automatizar e assegurar acordos financeiros, oferecendo uma camada adicional de segurança e eficiência.

    Identidades digitais seguras formam outra área em que esse recurso está fazendo a diferença. A fraude de identidade é uma das maiores preocupações do setor financeiro e pensando nisso, a ferramenta oferece uma solução robusta, criando registros imutáveis e verificáveis. 

    O segredo está na criptografia, uma tecnologia que converte informações em códigos difíceis de decifrar. Cada bloco de dados funciona como um cofre digital, blindado por uma camada de criptografia que é extremamente difícil de quebrar. Isso não só assegura que os dados permaneçam confidenciais e intactos, mas também proporciona um método claro e permanente para registrar transações.

    Para se ter uma ideia desse impacto, um levantamento feito pelo Blockdata, mostrou que 44 das 100 maiores companhias do mundo com capital aberto utilizam soluções tecnológicas em processos internos, produtos e serviços. Dessas, 22 já pesquisam como integrar o blockchain em suas rotinas ou processos. Além disso, de acordo com uma pesquisa feita pela Deloitte, cerca de 70% das empresas entendem que o mecanismo pode trazer benefícios significativos nas operações. 

    Apesar dos benefícios, existem desafios na adoção do mecanismo no setor financeiro. Um dos principais obstáculos é a regulamentação. A tecnologia desafia as estruturas regulatórias tradicionais, que estão acostumadas a lidar com intermediários centralizados.  Pensando nisso, reguladores em todo o mundo estão trabalhando para criar diretrizes que permitam o uso seguro da solução tecnológica, sem comprometer a integridade do sistema financeiro. 

    Mesmo com desafios, o futuro no setor financeiro parece promissor. Com tendências surgindo a todo instante, a ferramenta tem um enorme potencial para causar um impacto profundo na sociedade. Além de reduzir custos, a tecnologia pode aumentar a inclusão financeira ao proporcionar serviços de banco para milhões de pessoas. 

    Conforme os desafios regulatórios forem superados e a tecnologia se tornar mais acessível, podemos esperar mudanças significativas na forma como o setor financeiro opera, trazendo benefícios como maior transparência e uma maior democratização dos serviços na área.

  • Mobilidade do Futuro – Para Um Amanhã Mais Verde

    Mobilidade do Futuro – Para Um Amanhã Mais Verde

    O Brasil se prepara para implementar uma série de estratégias sustentáveis e inovadoras que prometem transformar o cenário da mobilidade no País e revolucionar o transporte brasileiro até 2030. Esse é o prazo dado pela ONU, na Agenda 2030, para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, que visam erradicar a pobreza, proteger o planeta e garantir prosperidade para todas as pessoas.

    No Brasil, o Mover 2030 (Mobilidade Verde e Inovação) é um programa do Governo Federal, desenvolvido pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), que estabelece diretrizes para a indústria automotiva que incentivam o desenvolvimento tecnológico, a competitividade e a sustentabilidade ambiental.  Entre as iniciativas, o programa promove o aumento de investimentos em eficiência energética, com limites mínimos de reciclagem na fabricação de automóveis e diminuição de impostos para empresas menos poluentes.

    Uma das principais metas do programa é a incorporação de tecnologias avançadas, que incentivem uma mobilidade mais limpa e eficiente, nos automóveis brasileiros. Entre as inovações esperadas, destacam-se os veículos autônomos, que utilizam sistemas de inteligência artificial e sensores avançados para navegar e operar sem intervenção humana, e a eletromobilidadeque prevê que até 2030 entre 10% e 30% dos novos veículos vendidos sejam elétricos ou híbridos. Para isso, são esperados a expansão da infraestrutura de recarga e incentivos governamentais para fomentar a adoção desses veículos. Além disso, a integração de tecnologias de Internet das Coisas (IoT) permitirá uma gestão mais eficiente das frotas, otimizando rotas e reduzindo o consumo de combustível.

    Para pensar o futuro da mobilidade, no entanto, é essencial entender a diferença entre tendências e ondas, pois cada uma dessas categorias representa diferentes níveis de impacto e longevidade no cenário da mobilidade.

    As tendências são mudanças de longo prazo que apontam para uma direção clara e contínua, como a crescente adoção de veículos elétricos e híbridos que acontece no Brasil, sustentada pela conscientização ambiental crescente, por avanços tecnológicos e por políticas governamentais de incentivo à redução das emissões de carbono. Já as ondas são mudanças que ganham força rapidamente e nos mostram oportunidades emergentes com potencial de transformar o mercado, sem apresentar grande durabilidade. Um exemplo é o aumento do uso de aplicativos de transporte compartilhado, que alteraram radicalmente a maneira como pensamos a mobilidade urbana e a forma como nos deslocamos na cidade.

    É importante pensarmos que o futuro da mobilidade vai além dos veículos elétricos e modais menos poluentes. Ele passa por uma visão estratégica que abrange escolhas conscientes visando um progresso sustentável e perene dos negócios. Por isso, a transformação digital não é só uma tendência, mas uma necessidade para enfrentar os desafios da mobilidade moderna. Na visão de longo prazo, também contamos com o uso de tecnologias avançadas, junto à inteligência de dados, para reduzir as emissões globais de carbono, uma vez que sabemos que 20% do CO2eq (dióxido de carbono equivalente) emitido na atmosfera é proveniente do transporte.

    O futuro da mobilidade não é uma especulação distante, mas sim uma jornada que já começou. E a transição para veículos elétricos e híbridos, a digitalização e automação dos processos de gestão de frotas, além da adoção de tecnologias sustentáveis, são apenas algumas das mudanças que estão redefinindo a forma como nos movemos. O futuro da mobilidade passa também por mudanças de mentalidade. Esse é o caso do Move for Good, programa de sustentabilidade da Edenred, que completou dois anos e está em linha com o compromisso do Grupo de reduzir suas emissões e alcançar o carbono net zero (equilíbrio entre a quantidade de gases de efeito estufa emitida e a quantidade removida da atmosfera, chegando o mais próximo possível ao zero) até 2050. O programa consiste em três pilares: Mensurar & Reduzir, que visa impulsionar a gestão das emissões e a adoção de melhores práticas para descarbonização de frotas; Compensar & Preservar, que tem como objetivo compensar as emissões de gases de efeito estufa que não puderam ser reduzidas ou evitadas por meio de projetos certificados e apoiar a preservação da biodiversidade; e Conscientizar, que incentiva uma cultura que promova a mobilidade sustentável impulsionando a transformação do comportamento.

    Com a Agenda 2030 da ONU e o programa Mover 2030 no Brasil estabelecendo diretrizes e incentivos para um futuro mais verde, as empresas têm expectativas claras sobre os próximos anos da mobilidade, promovendo a redução de custos e emissões de CO2e (dióxido de carbono equivalente), além de facilitar a gestão de frotas, para transformar o futuro da mobilidade no Brasil em uma realidade concreta, que incentiva práticas sustentáveis benéficas tanto às empresas, às pessoas, e ao meio ambiente. 

  • Totens carregadores transformam a publicidade e aumentam vendas

    Totens carregadores transformam a publicidade e aumentam vendas

    De acordo com uma recente pesquisa da Kantar Ibope, 89% da população brasileira é impactada por mídias externas, evidenciando o poder das campanhas publicitárias que permeiam o cotidiano das pessoas. Esta ampla exposição resulta em decisões de compra cada vez mais influenciadas por estímulos diretos no ponto de venda. Dados indicam que 69% das decisões de compra dos consumidores são feitas exatamente quando estão frente a frente com os produtos nas lojas.

    Desta forma, uma inovação vem ganhando destaque no cenário do varejo: os totens carregadores de celular instalados em pontos de venda. Estes dispositivos não apenas atendem a uma necessidade prática dos clientes, mas também têm se mostrado eficazes em impulsionar vendas e aprimorar a experiência de compra. A presença desses carregadores atrai clientes e aumenta o tempo de permanência nas lojas, criando oportunidades adicionais para conversões e fidelização.

    Neste cenário, a PubliCarga, franquia especializada em publicidade indoor por meio de totens carregadores de celular tem se destacado. A proposta da marca não é apenas uma nova forma de publicidade; é uma revolução na forma como as marcas podem se conectar com seus públicos. Ao adotar essa abordagem inovadora, empresas têm a chance de melhorar a experiência do cliente enquanto ampliam seu alcance publicitário. Para os investidores e empreendedores, a marca representa uma oportunidade de crescimento significativa em um setor que está em franca expansão.

    Com uma proposta de franquia acessível, permite que empreendedores se envolvam no setor de publicidade estratégica, aproveitando o crescente mercado de mídias externas e melhorando as estratégias de engajamento dos consumidores.

    O crescimento de iniciativas como esta reflete uma tendência mais ampla no mercado, onde a integração entre mídia e experiência do cliente se torna cada vez mais crucial para o sucesso no ponto de venda. A combinação de inovação e praticidade está moldando um novo panorama para o varejo e a publicidade, prometendo resultados positivos para negócios e consumidores.

    Raio -X

    Investimento inicial (incluindo taxa da franquia, treinamento e totem): R$ 15.990,00.

    Capital de giro necessário: R$ 2.000,00.

    Faturamento médio mensal por unidade: R$ 11.880,00.

    Lucro líquido mensal por unidade: (86%) em valor R$ 10.334,00.

    Royalties: R$ 365,00 fixo + R$ 15,00 por vídeo.

    Prazo de retorno do investimento: até 6 meses.

    Prazo do contrato: 3 anos.

  • Totens carregadores transformam a publicidade e aumentam vendas

    Totens carregadores transformam a publicidade e aumentam vendas

    De acordo com uma recente pesquisa da Kantar Ibope, 89% da população brasileira é impactada por mídias externas, evidenciando o poder das campanhas publicitárias que permeiam o cotidiano das pessoas. Esta ampla exposição resulta em decisões de compra cada vez mais influenciadas por estímulos diretos no ponto de venda. Dados indicam que 69% das decisões de compra dos consumidores são feitas exatamente quando estão frente a frente com os produtos nas lojas.

    Desta forma, uma inovação vem ganhando destaque no cenário do varejo: os totens carregadores de celular instalados em pontos de venda. Estes dispositivos não apenas atendem a uma necessidade prática dos clientes, mas também têm se mostrado eficazes em impulsionar vendas e aprimorar a experiência de compra. A presença desses carregadores atrai clientes e aumenta o tempo de permanência nas lojas, criando oportunidades adicionais para conversões e fidelização.

    Neste cenário, a PubliCarga, franquia especializada em publicidade indoor por meio de totens carregadores de celular tem se destacado. A proposta da marca não é apenas uma nova forma de publicidade; é uma revolução na forma como as marcas podem se conectar com seus públicos. Ao adotar essa abordagem inovadora, empresas têm a chance de melhorar a experiência do cliente enquanto ampliam seu alcance publicitário. Para os investidores e empreendedores, a marca representa uma oportunidade de crescimento significativa em um setor que está em franca expansão.

    Com uma proposta de franquia acessível, permite que empreendedores se envolvam no setor de publicidade estratégica, aproveitando o crescente mercado de mídias externas e melhorando as estratégias de engajamento dos consumidores.

    O crescimento de iniciativas como esta reflete uma tendência mais ampla no mercado, onde a integração entre mídia e experiência do cliente se torna cada vez mais crucial para o sucesso no ponto de venda. A combinação de inovação e praticidade está moldando um novo panorama para o varejo e a publicidade, prometendo resultados positivos para negócios e consumidores.

    Raio -X

    Investimento inicial (incluindo taxa da franquia, treinamento e totem): R$ 15.990,00.

    Capital de giro necessário: R$ 2.000,00.

    Faturamento médio mensal por unidade: R$ 11.880,00.

    Lucro líquido mensal por unidade: (86%) em valor R$ 10.334,00.

    Royalties: R$ 365,00 fixo + R$ 15,00 por vídeo.

    Prazo de retorno do investimento: até 6 meses.

    Prazo do contrato: 3 anos.