Tag: Tendências

  • Tendências: como será a gestão de dados nas empresas em 2025?

    Tendências: como será a gestão de dados nas empresas em 2025?

    Em 2025, novas tendências devem revolucionar a forma como as organizações coletam e processam dados. Com o mercado cada vez mais exigente, elas devem buscar estratégias para agilizarem os processos e se tornarem mais competitivas. De acordo com a consultoria McKinsey, empresas que se baseiam em dados para a tomada de decisões podem ter crescimento de 15% a 25% acima da média. 

    O conceito de Business Intelligence (BI) se apresenta como uma forte tendência, já que representa a capacidade de processar grandes fluxos de informações para a tomada de decisões estratégicas.

    O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) explica que a gestão de dados possibilita que as empresas entendam melhor seus clientes, otimizem as operações e detectem fraudes. Ao usar ferramentas avançadas de análise, o BI permite uma compreensão mais profunda de desempenho, identificando padrões e oportunidades que podem impulsionar o crescimento e a eficiência operacional. 

    Um exemplo é o Google Analytics, plataforma que monitora o tráfego do site, o comportamento e as conversões dos seus visitantes. Além de saber quantas pessoas acessaram, é possível entender de onde elas vieram, quanto tempo permaneceram e quais páginas acessaram.

    As informações são importantes, pois podem indicar a necessidade de otimização e melhorias na experiência do usuário. Por meio delas, também é possível medir o retorno sobre o investimento e definir estratégias para aumentar as vendas.

    Estudos também indicam que a adoção da Inteligência Artificial (IA) será ainda maior entre as práticas de BI. De acordo com pesquisa da Gartner, até o próximo ano, 75% das empresas irão utilizar, pelo menos, uma ferramenta com esse tipo de tecnologia para auxiliar na coleta e análise de dados.

    A IA permite processar grandes volumes de dados com uma velocidade muito maior do que os métodos tradicionais, com algoritmos de aprendizado de máquina que detectam padrões complexos que podem não ser evidentes através de análises manuais.

    Em alta: integração de dados e armazenamento em nuvem 

    Outro levantamento realizado pela Gartner apontou a integração de aplicativos como uma tendência que auxilia no crescimento do BI. Atualizados em tempo real, os gestores conseguem ter acesso aos dados da empresa com agilidade, em qualquer lugar e dispositivo.

    A conectividade de dados de várias origens, incluindo mídias sociais, dispositivos IoT, sistemas ERP e CRM, facilita uma visão abrangente das operações e permite a criação de painéis de controle mais completos e precisos. 

    Google Sheets Dashboard é um exemplo de ferramenta de integração que fornece um resumo gerencial de informações, facilitando a compreensão e a análise. Dessa forma, é possível importar, para uma única planilha, dados de diversos canais e redes, como Instagram, Meta Ads, Google Ads, TikTok, LinkedIn e RD Station, criando relatórios completos de marketing digital e vendas.

    As planilhas do Google podem ser compartilhadas com outras pessoas que colaboram com a análise. A funcionalidade reforça outra tendência destacada pela pesquisa: o armazenamento em nuvem, que proporciona maior agilidade, escalabilidade e segurança na hora do compartilhamento de informações e de acesso aos dados.

    Maior atenção à segurança das informações

    De acordo com a ROQT Group, a segurança de dados também está entre as tendências emergentes em BI para 2025. Com o aumento da coleta e do armazenamento de dados, ela se torna uma prioridade.

    As empresas precisarão investir, cada vez mais, em soluções de segurança para proteger informações sensíveis contra ameaças cibernéticas. Pesquisa realizada em dezembro, pela TIC Provedores, revelou que 40% das empresas no Brasil têm setor exclusivo para proteger dados.

    O cuidado passou a se fazer ainda mais necessário com a promulgação da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais – LGPD (lei nº 13.709/2018) no Brasil, que estabelece regras e diretrizes para a coleta, o armazenamento e o tratamento de dados pessoais pelas organizações públicas e privadas. A multa para quem descumpre as determinações pode chegar a 2% do faturamento, limitada a R$ 50 milhões. 

  • Oferecer pagamento parcelado permite dobrar faturamento de infoprodutores

    Oferecer pagamento parcelado permite dobrar faturamento de infoprodutores

    Muitos empreendedores digitais optam pelo oferecimento de boleto parcelado para ampliar os ganhos relacionados aos lançamentos.  A alternativa, que é complementar ao cartão de crédito, permite que sejam ampliadas as formas de receita e, consequentemente, o crescimento do negócio. Porém, ainda há um temor comum referente à inadimplência que pode vir dos boletos parcelados. 

    No caso dos infoprodutores, oferecer esse tipo de solução pode ajudar a dobrar o faturamento, mas é preciso garantir segurança nas transações e diminuir os riscos de falta de pagamento. “O problema não está em vender no boleto parcelado, e sim na forma como você aplica ele em suas vendas”, afirma Reinaldo Boesso, especialista financeiro e CEO da TMBfintech especialista em pagamento através de boleto parcelado.

    De acordo com o executivo, cerca de 70% da população brasileira tem dívidas e dificuldades de acesso ao crédito, por isso oferecer alternativas de pagamento, como o boleto parcelado, é fundamental no país. “Muitos brasileiros não possuem limites em seus cartões de crédito , sendo que boa parte é destinada para pagar as despesas do seu cotidiano. O boleto parcelado pode ser a única oportunidade que as pessoas têm para mudar de vida, mas o infoprodutor precisa se precaver antes de oferecê-la”, explica. 

    Segundo Reinaldo Boesso, algumas etapas são necessárias antes dos empreendedores digitais passarem a oferecer boleto parcelado. São elas: 

    1. Análise de crédito e documentação: É preciso fazer uma análise financeira da pessoa que está comprando o produto para reduzir o risco de inadimplência, além de comprovar a autenticidade de documentos.
    2. Assinatura de contrato: Exigir assinatura de um contrato em uma compra por boleto parcelado reforça o compromisso do cliente com o pagamento e oferece mais segurança jurídica para realizar cobranças.
    3. Gestão dos pagamentos, cobrança e renegociação: Após garantir a segurança dos dados é preciso cobrar uma parcela de entrada, enviar boletos de pagamento todos os meses, cobrar o cliente para que os pagamentos sejam feitos no prazo e renegociar dívidas para evitar inadimplência.

    O CEO da TMB ressalta que são muitos processos, entretanto, todos são necessários para garantir ao máximo que o pagamento será realizado. “Na TMB, por exemplo, realizamos todas essas etapas de forma automática, com 98% de aprovação, por isso o infoprodutor ganha facilidade e rapidez”, afirma. 

    Para o executivo, outra forma de garantir segurança para o infoprodutor é o trabalho com a antecipação de recebíveis. “No nosso caso, oferecemos a possibilidade de antecipar as parcelas antes do cliente terminar de pagar o produto. Ou seja, buscamos diminuir muito os riscos e até oferecer uma alternativa sem risco para quem trabalha com lançamentos”, explica Reinaldo Boesso.

  • Como o fim do X impacta marcas e fãs em festivais de música

    Como o fim do X impacta marcas e fãs em festivais de música

    A suspensão do X no Brasil ativou preocupações em diversos setores, com a indústria do entretenimento sendo particularmente afetada — em especial, na divulgação de festivais de música e manutenção de comunidades de fãs.

    Para os anunciantes, o X proporcionava um ambiente único para campanhas virais e interativas durante festivais de música. Estratégias como hashtags personalizadas, concursos e interações diretas com os consumidores agora precisarão ser repensadas. Grandes eventos como Rock in Rio, Lollapalooza Brasil e João Rock utilizavam a plataforma para amplificar sua presença online e manter o engajamento antes, durante e após os festivais.

    Além disso, o X era berço de inúmeras comunidades de fãs com alcance global. O fenômeno “Come to Brazil”, que se tornou um meme internacional, originou-se nessa rede. Os fãs brasileiros eram reconhecidos por sua capacidade de revitalizar o interesse em programas de TV, filmes, músicas e celebridades por meio de campanhas virais.

    Isso acontece porque o antigo Twitter desempenhava um papel singular no ecossistema cultural do país, com os brasileiros fortemente adeptos à rede. Segundo a Statista, eram mais de 20 milhões de usuários no país, o quinto maior público global da plataforma.

    Segundo o Washington Post, mesmo antes da suspensão da rede no Brasil, profissionais da indústria musical já analisavam o impacto potencial nas estratégias de divulgação e vendas. O Brasil, sendo um mercado expressivo para a cultura pop e eventos musicais, sofre um golpe significativo com a perda dessa plataforma que facilitava a interação direta entre fãs e artistas. O tweet “Brazil, I’m devastated” de Lady Gaga, após o cancelamento de sua apresentação no Rock in Rio de 2017, exemplifica o poder dessa conexão.

    Em uma conversa que tive com Ronaldo Fonseca, CEO da A-Lab, ele ressaltou a relevância da plataforma por sua capacidade de gerar discussões instantâneas e feedback imediato. Essa característica era fundamental para marcas patrocinadoras e organizadores de eventos que buscavam responder prontamente às reações do público durante os festivais. A ausência dessa fonte de informação cria um desafio na gestão de crises e no aproveitamento de oportunidades de marketing durante os eventos.

    As hashtags no X também tinham um papel importante na criação de narrativas em torno dos festivais. Marcas como Heineken, Doritos e Coca-Cola, frequentes patrocinadoras de eventos musicais no Brasil, as utilizavam para criar campanhas integradas, conectando suas ativações no local do evento com o público online.

    Enquanto o X enfrenta seu banimento, outras plataformas como Instagram, TikTok, Threads e Bluesky ganham espaço. A mudança pode representar uma oportunidade para marcas e organizadores explorarem novas formas de engajamento e cobertura de festivais. Para compensar a perda da rede de Elon Musk, algumas empresas estão investindo mais em conteúdo gerado por usuários no Instagram e TikTok, enquanto outras desenvolvem aplicativos próprios para criar comunidades em torno de seus eventos. Plataformas de streaming como Spotify e YouTube também estão sendo cada vez mais utilizadas não apenas para distribuição de música, mas como canais de marketing e engajamento para festivais.

    A proximidade do Rock in Rio oferece uma oportunidade para encontrar novas formas de manter viva a cultura de fãs que sempre caracterizou o Brasil no cenário global do entretenimento. As marcas que conseguirem inovar na criação de repercussão, engajamento do público e mensuração do sucesso das campanhas de marketing em festivais de música estarão bem posicionadas para navegar por essa transição.

  • Como o fim do X impacta marcas e fãs em festivais de música

    Como o fim do X impacta marcas e fãs em festivais de música

    A suspensão do X no Brasil ativou preocupações em diversos setores, com a indústria do entretenimento sendo particularmente afetada — em especial, na divulgação de festivais de música e manutenção de comunidades de fãs.

    Para os anunciantes, o X proporcionava um ambiente único para campanhas virais e interativas durante festivais de música. Estratégias como hashtags personalizadas, concursos e interações diretas com os consumidores agora precisarão ser repensadas. Grandes eventos como Rock in Rio, Lollapalooza Brasil e João Rock utilizavam a plataforma para amplificar sua presença online e manter o engajamento antes, durante e após os festivais.

    Além disso, o X era berço de inúmeras comunidades de fãs com alcance global. O fenômeno “Come to Brazil”, que se tornou um meme internacional, originou-se nessa rede. Os fãs brasileiros eram reconhecidos por sua capacidade de revitalizar o interesse em programas de TV, filmes, músicas e celebridades por meio de campanhas virais.

    Isso acontece porque o antigo Twitter desempenhava um papel singular no ecossistema cultural do país, com os brasileiros fortemente adeptos à rede. Segundo a Statista, eram mais de 20 milhões de usuários no país, o quinto maior público global da plataforma.

    Segundo o Washington Post, mesmo antes da suspensão da rede no Brasil, profissionais da indústria musical já analisavam o impacto potencial nas estratégias de divulgação e vendas. O Brasil, sendo um mercado expressivo para a cultura pop e eventos musicais, sofre um golpe significativo com a perda dessa plataforma que facilitava a interação direta entre fãs e artistas. O tweet “Brazil, I’m devastated” de Lady Gaga, após o cancelamento de sua apresentação no Rock in Rio de 2017, exemplifica o poder dessa conexão.

    Em uma conversa que tive com Ronaldo Fonseca, CEO da A-Lab, ele ressaltou a relevância da plataforma por sua capacidade de gerar discussões instantâneas e feedback imediato. Essa característica era fundamental para marcas patrocinadoras e organizadores de eventos que buscavam responder prontamente às reações do público durante os festivais. A ausência dessa fonte de informação cria um desafio na gestão de crises e no aproveitamento de oportunidades de marketing durante os eventos.

    As hashtags no X também tinham um papel importante na criação de narrativas em torno dos festivais. Marcas como Heineken, Doritos e Coca-Cola, frequentes patrocinadoras de eventos musicais no Brasil, as utilizavam para criar campanhas integradas, conectando suas ativações no local do evento com o público online.

    Enquanto o X enfrenta seu banimento, outras plataformas como Instagram, TikTok, Threads e Bluesky ganham espaço. A mudança pode representar uma oportunidade para marcas e organizadores explorarem novas formas de engajamento e cobertura de festivais. Para compensar a perda da rede de Elon Musk, algumas empresas estão investindo mais em conteúdo gerado por usuários no Instagram e TikTok, enquanto outras desenvolvem aplicativos próprios para criar comunidades em torno de seus eventos. Plataformas de streaming como Spotify e YouTube também estão sendo cada vez mais utilizadas não apenas para distribuição de música, mas como canais de marketing e engajamento para festivais.

    A proximidade do Rock in Rio oferece uma oportunidade para encontrar novas formas de manter viva a cultura de fãs que sempre caracterizou o Brasil no cenário global do entretenimento. As marcas que conseguirem inovar na criação de repercussão, engajamento do público e mensuração do sucesso das campanhas de marketing em festivais de música estarão bem posicionadas para navegar por essa transição.

  • Brasil está no caminho para adotar opções de entrega mais sustentáveis

    Brasil está no caminho para adotar opções de entrega mais sustentáveis

    No momento em que o mundo comemora o Dia Mundial dos Veículos Elétricos (VEs), o Brasil também mostra que está seguindo o mesmo caminho que outras potências mundiais, investindo em políticas e incentivos para impulsionar o mercado de VEs, como a isenção do IPVA para VEs em diversos estados e subsídios para empresas que adotam frotas elétricas. Recentemente, o governo brasileiro também anunciou um plano para expandir a infraestrutura de recarga nas rodovias, um passo essencial para aumentar a confiança dos consumidores e acelerar a adoção de veículos comerciais elétricos.

    Geotab Inc, (“Geotab”), líder global em soluções de transporte conectado, lançou em julho o relatório “Liderando a jornada: acelerando o ROI por meio de insights orientados por dados”, que mostra que entre 2022 e 2023, a adoção de VEs aumentou globalmente em sua plataforma, com crescimento maior na África do Sul (796%); Peru (289%); México (248%) e Brasil (173%), indicando um forte estímulo para a adoção de VEs nessas regiões.

    Além disso, a companhia conta com Centro de Inovação e Pesquisa, em High Wycombe, Inglaterra, desde 2020, onde se dedica ao avanço da inteligência de dados necessária para apoiar a eletrificação do setor de transportes em escala. O centro é o lar de algumas das mentes mais brilhantes da indústria, pioneiras no desenvolvimento de tecnologias de ponta para apoiar veículos conectados de todos os tipos. Com foco no fornecimento de soluções inovadoras, este espaço está na liderança da iniciativa de um futuro mais limpo e sustentável para o transporte.

    A colaboração da indústria promove mudanças sustentáveis  

    A descarbonização do transporte rodoviário por meio de uma maior adoção de VEs comerciais é fundamental para o cumprimento das metas climáticas. O transporte rodoviário é responsável por mais de 75% das emissões globais de CO2 provenientes do transporte, mais do que o transporte marítimo e a aviação, e o frete rodoviário pode emitir mais de 100 vezes mais CO2 do que os navios para transportar a mesma carga. Nos EUA, os veículos médios e pesados (MHDVs) representam apenas 5% de todos os veículos e produzem quase 25% das emissões de gases de efeito estufa do país.

    O tema do Dia Mundial dos Veículos Elétricos deste ano, “Vamos conduzir a mudança, juntos” (em inglês, Let’s drive change, together), enfatiza o papel da colaboração e dos dados na aceleração da transição para os veículos elétricos (VEs) e na promoção de soluções de transporte sustentáveis.

    “Atingir as metas de sustentabilidade é um esforço enorme que exige a colaboração de todo o setor”, comenta o fundador e CEO da Geotab, Neil Cawse. “Os avanços em insights de dados de veículos conectados e IA estão ajudando as organizações a atingir metas ambiciosas. Trabalhar em conjunto ajudará a acelerar o progresso à medida que compartilhamos conhecimento e experiências do mundo real.”

    No Brasil, empresas como PepsiCo, Mercado Livre e No Carbon contam as soluções da Geotab no processo de eletrificação de suas frotas. “Quando a tecnologia certa encontra a motivação certa, a eletrificação das frotas comerciais deixa de ser um sonho distante. Pode parecer que estamos apenas no início, cada pequena vitória na adoção de VEs se soma a algo muito maior, trazendo benefícios reais para o transporte global e impulsionando o desenvolvimento econômico em uma direção mais sustentável e inovadora”, reflete Eduardo Canicoba, vice-presidente da Geotab no Brasil.

    As empresas simplificam a tomada de decisões sobre VEs com insights de dados: Avaliação de Migração para Frota Elétrica (EVSA) da Geotab

    Fazer a transição para veículos elétricos pode ser uma decisão complexa para as frotas, envolvendo questões sobre custo, carregamento e mudanças nas operações. A ferramenta de Avaliação de Migração para Frota Elétrica (EVSA) da Geotab simplifica o processo de planejamento para a adoção de veículos elétricos, oferecendo um plano de eletrificação personalizado com base em requisitos de desempenho, preferência de veículo e disponibilidade de carregamento. Ela usa dados de desempenho de VEs do mundo real para determinar quais veículos da frota têm um substituto elétrico adequado, fornecendo recomendações personalizadas, impacto ambiental e previsões financeiras para criar um caso de negócios sólido.

    Um relatório da Geotab sobre eletrificação de frotas (em inglês) constatou que 41% dos veículos leves a gasolina e a diesel analisados foram considerados “adequados para migração para VE”, sendo econômicos e com capacidade de alcance, e que a mudança para veículos elétricos poderia economizar cerca de US$ 16.000 por veículo ao longo de sete anos, em média. O impacto ambiental da conversão de todos esses veículos poderia economizar aproximadamente 19 milhões de toneladas métricas de emissões de CO2.

  • Brasil está no caminho para adotar opções de entrega mais sustentáveis

    Brasil está no caminho para adotar opções de entrega mais sustentáveis

    No momento em que o mundo comemora o Dia Mundial dos Veículos Elétricos (VEs), o Brasil também mostra que está seguindo o mesmo caminho que outras potências mundiais, investindo em políticas e incentivos para impulsionar o mercado de VEs, como a isenção do IPVA para VEs em diversos estados e subsídios para empresas que adotam frotas elétricas. Recentemente, o governo brasileiro também anunciou um plano para expandir a infraestrutura de recarga nas rodovias, um passo essencial para aumentar a confiança dos consumidores e acelerar a adoção de veículos comerciais elétricos.

    Geotab Inc, (“Geotab”), líder global em soluções de transporte conectado, lançou em julho o relatório “Liderando a jornada: acelerando o ROI por meio de insights orientados por dados”, que mostra que entre 2022 e 2023, a adoção de VEs aumentou globalmente em sua plataforma, com crescimento maior na África do Sul (796%); Peru (289%); México (248%) e Brasil (173%), indicando um forte estímulo para a adoção de VEs nessas regiões.

    Além disso, a companhia conta com Centro de Inovação e Pesquisa, em High Wycombe, Inglaterra, desde 2020, onde se dedica ao avanço da inteligência de dados necessária para apoiar a eletrificação do setor de transportes em escala. O centro é o lar de algumas das mentes mais brilhantes da indústria, pioneiras no desenvolvimento de tecnologias de ponta para apoiar veículos conectados de todos os tipos. Com foco no fornecimento de soluções inovadoras, este espaço está na liderança da iniciativa de um futuro mais limpo e sustentável para o transporte.

    A colaboração da indústria promove mudanças sustentáveis  

    A descarbonização do transporte rodoviário por meio de uma maior adoção de VEs comerciais é fundamental para o cumprimento das metas climáticas. O transporte rodoviário é responsável por mais de 75% das emissões globais de CO2 provenientes do transporte, mais do que o transporte marítimo e a aviação, e o frete rodoviário pode emitir mais de 100 vezes mais CO2 do que os navios para transportar a mesma carga. Nos EUA, os veículos médios e pesados (MHDVs) representam apenas 5% de todos os veículos e produzem quase 25% das emissões de gases de efeito estufa do país.

    O tema do Dia Mundial dos Veículos Elétricos deste ano, “Vamos conduzir a mudança, juntos” (em inglês, Let’s drive change, together), enfatiza o papel da colaboração e dos dados na aceleração da transição para os veículos elétricos (VEs) e na promoção de soluções de transporte sustentáveis.

    “Atingir as metas de sustentabilidade é um esforço enorme que exige a colaboração de todo o setor”, comenta o fundador e CEO da Geotab, Neil Cawse. “Os avanços em insights de dados de veículos conectados e IA estão ajudando as organizações a atingir metas ambiciosas. Trabalhar em conjunto ajudará a acelerar o progresso à medida que compartilhamos conhecimento e experiências do mundo real.”

    No Brasil, empresas como PepsiCo, Mercado Livre e No Carbon contam as soluções da Geotab no processo de eletrificação de suas frotas. “Quando a tecnologia certa encontra a motivação certa, a eletrificação das frotas comerciais deixa de ser um sonho distante. Pode parecer que estamos apenas no início, cada pequena vitória na adoção de VEs se soma a algo muito maior, trazendo benefícios reais para o transporte global e impulsionando o desenvolvimento econômico em uma direção mais sustentável e inovadora”, reflete Eduardo Canicoba, vice-presidente da Geotab no Brasil.

    As empresas simplificam a tomada de decisões sobre VEs com insights de dados: Avaliação de Migração para Frota Elétrica (EVSA) da Geotab

    Fazer a transição para veículos elétricos pode ser uma decisão complexa para as frotas, envolvendo questões sobre custo, carregamento e mudanças nas operações. A ferramenta de Avaliação de Migração para Frota Elétrica (EVSA) da Geotab simplifica o processo de planejamento para a adoção de veículos elétricos, oferecendo um plano de eletrificação personalizado com base em requisitos de desempenho, preferência de veículo e disponibilidade de carregamento. Ela usa dados de desempenho de VEs do mundo real para determinar quais veículos da frota têm um substituto elétrico adequado, fornecendo recomendações personalizadas, impacto ambiental e previsões financeiras para criar um caso de negócios sólido.

    Um relatório da Geotab sobre eletrificação de frotas (em inglês) constatou que 41% dos veículos leves a gasolina e a diesel analisados foram considerados “adequados para migração para VE”, sendo econômicos e com capacidade de alcance, e que a mudança para veículos elétricos poderia economizar cerca de US$ 16.000 por veículo ao longo de sete anos, em média. O impacto ambiental da conversão de todos esses veículos poderia economizar aproximadamente 19 milhões de toneladas métricas de emissões de CO2.

  • App sem código? Conheça 6 aplicativos desenvolvidos a partir de ferramentas no-code

    App sem código? Conheça 6 aplicativos desenvolvidos a partir de ferramentas no-code

    A NoCode é uma startup de ensino dedicada a capacitar indivíduos na criação de aplicativos sem a necessidade de escrever códigos. O foco do negócio não é o desenvolvimento das plataformas em si, mas a formação de pessoas que possam criar seus próprios projetos.

    Existem atualmente mais de 5 milhões de apps  disponíveis na Play Store, para aparelhos Android, e na App Store, para iOS. O que poucas pessoas sabem, é que alguns destes sistemas foram criados sem a necessidade de nenhum código. Dito isso, a NoCode Startup vem se destacando no mercado digital, oferecendo métodos de ensino democráticos e acessíveis para empreendedores e corporações que desejam criar seus próprios sistemas, sem depender de programadores.

    “Com o no-code, qualquer pessoa pode transformar uma ideia em um aplicativo funcional, sem depender de equipes especializadas ou investir grandes quantias de dinheiro. Estamos comprometidos em democratizar o acesso, oferecendo soluções acessíveis para empresas de todos os portes”, reforça Matheus Castelo Branco, fundador da NoCode Startup e embaixador da FlutterFlow.

    Confira abaixo alguns aplicativos criados a partir de recursos no-code:

    1. A.B Money Mediation: plataforma que disponibiliza sons para meditação, leitura de cartas de tarô e outras funcionalidades focadas no bem-estar. 

    2. Atlas:
     app de gestão de crédito focado, principalmente, na região dos Estados Unidos. 

    3. Tagalong: responsável por conectar atletas a coaches e treinadores para melhora no rendimento.

    4. Player Finder: aplicativo que realiza conexões entre jogadores para competições online. 

    5. Coin App: 
    plataforma focada no controle e gestão das finanças pessoais. 

    6. Smart Watch: 
    app exclusivamente desenvolvido para a conexão com smartwatches, visando controlar a saúde do usuário.

  • Avanços recentes em IA Generativa prometem revolucionar o atendimento ao cliente

    Avanços recentes em IA Generativa prometem revolucionar o atendimento ao cliente

    Atualmente, estamos vivenciando uma nova onda de transformação tecnológica acelerada, e os avanços vertiginosos em Inteligência Artificial (IA) Generativa prometem transformar praticamente todas as indústrias. A gestão da Experiência do Cliente (CX) é hoje uma área crucial para qualquer negócio e não escapa a essa transformação.

    Como as empresas podem tirar proveito da IA Generativa?
    Segundo a Gartner, consultoria especializada em CX, até 2026, a IA Generativa ajudará a reduzir o custo com mão de obra e agentes de atendimento em 80 bilhões de dólares globalmente, aumentando para 240 bilhões até 2031. Porém, essa tecnologia não promete apenas a otimização de custos, como também outras vantagens. Para os consumidores, há a redução do esforço para autogerenciamento, por exemplo, com resolução de problemas pontuais com um serviço que utiliza assistentes virtuais via WhatsApp, redes sociais ou simplesmente por telefone.

    Já para as empresas, além de gerar o aumento na retenção de clientes, também proporciona a aceleração do go-to-market, com lançamentos de novos produtos e serviços, agilidade e personalização das estratégias de marketing. Adicionalmente, tem a redução de custos operacionais, que diminui o tempo utilizado por cada pessoa e permite a realocação de operadores para tarefas de maior valor agregado, o que aumenta os níveis de satisfação do cliente. Ou seja: deixamos o repetitivo para a IA, e os colaboradores são realocados para tarefas mais complexas, somando valor humano. Além do aumento das vendas graças às previsões que podem ser alcançadas com esse tipo de tecnologia, também há a oferta de produtos e serviços personalizados para cada cliente, antecipando-se às necessidades dos consumidores.

    Pensando no atendimento que utiliza IA Generativa, a título de exemplo, temos assistentes virtuais de linguagem natural por meio de diversos canais, como WhatsApp, redes sociais, aplicativos móveis, sites e chamadas telefônicas, a assistência em tempo real aos agentes de atendimento enquanto estão conectados com um cliente, seja por telefone ou canais digitais, e a análise avançada de gravações de conversas de voz e texto e a curadoria de dados.

    Recomendações para as empresas
    Aconselho que, antes de implementar a IA na companhia, alguns pontos importantes sejam levados em consideração. Primeiramente, é importante que seja muito bem-definido qual é o propósito, o porquê de trazer essa tecnologia para a empresa. Além disso, identifique em quais casos deseja implementar, avançando passo a passo para alcançar pequenos êxitos. Não embarque em um projeto de inteligência artificial apenas por querer “usar a nova tecnologia”.

    Calcule qual será o retorno sobre o seu investimento, quais benefícios essa nova tecnologia trará e em quanto tempo. Inove sem disrupção, ou seja, tente adicionar novas funcionalidades aos sistemas existentes, sem descartar os sistemas atuais, se for possível, com isso, se pode evitar uma disrupção em detrimento da satisfação do cliente.

    Evite soluções do tipo “caixa preta”: “…Toda a conversa com o cliente deve passar pela IA, de ponta a ponta…”. Isso, provavelmente, trará custos elevados e reduzirá a flexibilidade no futuro da empresa. O melhor cenário é poder “orquestrar”, tomando decisões sobre quando e para que utilizar a IA, podendo, inclusive utilizar múltiplas tecnologias de IA em uma mesma conversa.

    Por fim, não “se prenda” a um único fornecedor de inteligência artificial. Tente utilizar uma arquitetura aberta que te permita evoluir e, eventualmente, mudar de fornecedor de IA Generativa.

    Sem dúvida, as empresas têm um grande desafio pela frente. Será que essa nova tecnologia trará o salto quântico na qualidade de atendimento que os consumidores vêm esperando? O tempo dirá.

  • Boa performance de PMEs com Inteligência Artificial depende de estratégia e planejamento

    Boa performance de PMEs com Inteligência Artificial depende de estratégia e planejamento

    Pesquisa realizada pela IntelliGente Consult revela o impacto da inteligência artificial (IA) nas organizações. Entre os dados obtidos no levantamento da empresa de consultoria e mentoria especializada em estratégias, programas e projetos empresariais, 57% dos respondentes afirmam que a partir da utilização da IA não houve mudanças em suas atividades, o que demonstra que mesmo diante de toda a transformação tecnológica, o capital humano se sobressai em importância para o desenvolvimento dos negócios. O levantamento, cujo perfil majoritário dos participantes é composto por profissionais com boas qualificações, atuando em empresas consolidadas no mercado, destaca também não haver registro de demissões com a implantação da IA.

    A pesquisa IntelliGente Consult mostra ainda que 37% dos respondentes afirmam que a partir do uso das ferramentas de IA, suas tarefas tiveram “outros desdobramentos” e 7% passaram a assumir outra função.

    “A maioria dos respondentes da pesquisa não observou impacto negativo em suas atividades pelo uso da IA”, afirma Fernanda Toledo, CEO da IntelliGente Consult. De acordo com a executiva, ao apontar a utilização de ferramentas de inteligência artificial, os profissionais têm elencado benefícios na execução de trabalhos, “que incluem evoluir de tarefas operacionais para atividades mais estratégicas e analíticas”.

    Longe de ser um conceito futurista, a inteligência artificial tem remodelado o mercado de trabalho em ritmo acelerado. Embora na pesquisa IntelliGente Consult não haja indicativo de demissões a partir da utilização de ferramentas de IA, algumas atividades e funções passam por grandes transformações. “Um exemplo está no setor de atendimento ao cliente, dominado por chatbots e assistentes virtuais impulsionados por IA”, observa Aline Oliveira, sócia-diretora na Intelligente Consult. Caixas de varejo, funções analíticas básicas, aplicadas a finanças simples e relatórios, integram esta lista.

    A percepção de que grandes empresas são mais aderentes à IA não se confirma no relatório anual “State of Sales and Marketing Report 2023/2024” realizado pela Pipedrive. De acordo com o levantamento, 42% das pequenas empresas menores (até 10 funcionários) utilizam IA contra 37% das médias empresas (11 a 100 trabalhadores) e 23% das grandes empresas (mais de 100 colaboradores).

    Outro estudo “IA em micro, pequenas e médias empresas: Tendências, desafios e oportunidades”, desta vez divulgado pela Microsoft, indica que no topo das principais motivações das PMEs está a melhoria do atendimento e a satisfação do cliente. Alinhar-se aos concorrentes, garantir eficiência, produtividade e agilidade, assim como impulsionar a criatividade e o trabalho relevante também aparecem como prioridades.

    O levantamento também aponta que a IA contribui positivamente na empresa para qualidade do trabalho (91%), satisfação do cliente (90%) e motivação e engajamento dos funcionários (88%).

    No levantamento Intelligente Consut, as executivas ressaltam a importância do capital humano. “É fato que as operações nos mais diversos segmentos são bastante favorecidas pela inteligência artificial. No entanto, o desenvolvimento das organizações e a forma como são reconhecidas no mercado são ainda mais efetivos quando o trabalho valoriza as pessoas em todas as suas potencialidades”, afirma Aline Oliveira.

    Em se tratando da disposição de pequenas e médias empresas no uso de IA, Fernanda Toledo observa ser fundamental para o gestor “ponderar sempre sobre a contratação de uma ferramenta mais barata, considerando que a inteligência artificial aplicada ao negócio não se desenvolve sozinha e depende de análise humana.

    As executivas enfatizam também o papel das organizações no treinamento e na preparação dos profissionais. “Somente com conhecimento e o pleno desenvolvimento técnico as pessoas terão condições de usar as ferramentas de IA a favor de suas competências e, consequentemente, dos negócios”, diz a CEO.

    Mesmo sendo um recurso cada vez mais utilizado, segundo Aline Oliveira a incorporação da inteligência artificial é um desafio enfrentado pelas PMEs. “Para melhor performar os negócios, sem que isso impacte em diminuição de postos de trabalho, a contratação de uma consultoria que faça um planejamento inteligente é estratégica para estas empresas”, diz.

    Para as executivas da IntelliGente Consult, da mesma forma que a inteligência artificial abre oportunidades para setores que demandam complexas tomadas de decisão, os pequenos e médios empresários precisam considerar a inteligência emocional e as habilidades criativas. “Nenhuma máquina pode replicar estes atributos, e compreender peculiaridades aplicadas em cada ramo é crucial para a manutenção e o futuro do negócio”, conclui Fernanda Toledo.

  • Inteligência artificial como catalisador da criatividade humana

    Inteligência artificial como catalisador da criatividade humana

    Nos últimos anos, testemunhamos uma revolução no mercado tecnológico, impulsionada pelas ferramentas de Inteligência Artificial, com destaque para os Modelos de Linguagem (LLMs). Estes sistemas, capazes de compreender e gerar textos com uma precisão cada vez maior, têm sido aclamados como a nova fronteira da inovação, prometendo transformar a forma como trabalhamos, nos comunicamos e até pensamos. No entanto, em meio ao entusiasmo, é chave que não percamos de vista o verdadeiro potencial dessas ferramentas: elas não existem para criar ou decidir em nosso lugar, mas, sim, para servir como catalisador da criatividade humana.

    Mas o que é um catalisador? Na química, um catalisador é uma substância que acelera uma reação sem ser consumida por ela. Ele não cria a reação, nem a altera, simplesmente a torna mais rápida e eficiente, ajudando os reagentes a alcançar o resultado desejado com menos esforço e em menos tempo. Trazendo esse conceito para o campo da tecnologia e da criatividade, podemos afirmar que as LLMs desempenham um papel semelhante. Elas não são a fonte da criatividade, mas sim ferramentas que potencializam e aceleram o processo criativo humano.

    Um Novo Horizonte para a Criatividade

    Imagine que uma empresa precisa criar uma campanha de marketing bem-sucedida. Muito além dos dados e algoritmos, é necessário um toque humano, uma compreensão profunda das nuances culturais, emocionais e psicológicas do público-alvo. É aqui que as LLMs entram como catalisadores: ao fornecer insights rápidos, gerar esboços de textos e sugerir ideias, elas liberam o tempo e a energia dos profissionais para que possam focar no que realmente importa — a criação de algo único e significativo.

    Além disso, as LLMs permitem que as equipes criativas explorem uma gama mais ampla de ideias em um curto espaço de tempo. Elas funcionam como um brainstorming contínuo, oferecendo sugestões que, embora possam não ser perfeitas, servem como trampolins para o desenvolvimento de conceitos mais refinados. Esse processo de refinamento, por sua vez, depende inteiramente da visão e do julgamento humanos, que filtram, ajustam e aprimoram as ideias geradas pela IA até que estas se tornem soluções viáveis e inovadoras.

    Desafios e Responsabilidades

    Embora o potencial das LLMs como catalisadores da criatividade seja inegável, há desafios significativos que precisam ser enfrentados. Um dos principais é garantir que a dependência dessas ferramentas não leve à complacência criativa. É crucial que os profissionais mantenham um senso crítico aguçado e continuem a questionar e desafiar as sugestões geradas pela IA. Caso contrário, corremos o risco de padronizar nossas soluções e sufocar a inovação genuína.

    Outro desafio reside na ética e na responsabilidade. As LLMs são alimentadas por grandes volumes de dados, que nem sempre refletem a diversidade e a complexidade da experiência humana. Isso significa que, sem uma supervisão adequada, essas ferramentas podem perpetuar vieses e reforçar estereótipos prejudiciais. Portanto, é essencial que os criadores e usuários de LLMs se comprometam a treinar esses sistemas de maneira ética, garantindo que eles contribuam para uma criatividade inclusiva e responsável.

    As LLMs não substituem o processo criativo. Elas não são o motor que impulsiona a inovação, mas sim a engrenagem que ajuda a manter esse motor em alta velocidade. O valor real dessas ferramentas está na sua capacidade de acelerar o que já está organicamente pronto para ocorrer. A criatividade humana, com toda a sua complexidade e sutileza, continua sendo o núcleo do processo, e as LLMs, ao catalisar esse processo, nos permitem alcançar novos patamares de inovação e excelência.

    Uma Perspectiva de Futuro

    As plataformas de IA não são substitutas da mente humana, mas aliadas poderosas que potencializam nossa capacidade de criar, inovar e resolver problemas. Elas nos permitem ir além do óbvio, explorando possibilidades que talvez não tivéssemos considerado antes, mas sempre a partir de uma base humana. Em última análise, o verdadeiro valor das LLMs não está em sua capacidade de gerar textos ou tomar decisões, mas em como elas nos ajudam a desbloquear o nosso próprio potencial criativo.

    Conforme incorporamos mais IA em nosso trabalho diário, é vital manter essa perspectiva. Devemos reconhecer as conquistas tecnológicas e aproveitar ao máximo as ferramentas que temos à disposição, mas sempre com a consciência de que a criatividade, a inovação e a capacidade de pensar criticamente são habilidades exclusivamente humanas. As LLMs podem acelerar e amplificar essas habilidades, mas nunca as substituirão. Em vez de ver a IA como um fim em si mesma, devemos encará-la como um meio para alcançarmos um novo nível de realização e expressão criativa.

    A Conexão Entre Tecnologia e Humanidade

    A combinação entre a inspiração, conhecimento e intuição humana que as LLMs catalisam nos permite atingir resultados incríveis mais rapidamente. Mas lembre-se: apesar de toda tecnologia, a intuição humana ainda é irreplicável. Por mais avançadas que sejam as ferramentas de IA, elas ainda dependem do toque humano para alcançar o verdadeiro brilho criativo. A capacidade de perceber nuances, interpretar emoções e adaptar-se a contextos em constante mudança é algo que, até o momento, só os seres humanos possuem. Assim, enquanto as LLMs podem ser vistas como parceiras valiosas, o verdadeiro poder criativo reside em nossa capacidade de usá-las de maneira consciente e deliberada, mantendo sempre em mente que somos nós, humanos, os autores finais de nossas criações.

    A Importância da Educação e do Desenvolvimento Contínuo

    Para maximizar o potencial das LLMs como catalisadores da criatividade, é crucial que as empresas e os profissionais invistam em educação e desenvolvimento contínuo. As habilidades tecnológicas precisam ser complementadas por uma sólida base em pensamento crítico, resolução de problemas e ética. Só assim poderemos garantir que as ferramentas de IA sejam usadas de maneira que realmente impulsione a criatividade e a inovação, em vez de limitá-las.

    Além disso, à medida que as LLMs evoluem e se tornam mais sofisticadas, será cada vez mais importante que os profissionais se mantenham atualizados sobre as últimas tendências e desenvolvimentos. Isso não só permitirá que eles aproveitem ao máximo as novas tecnologias, mas também os capacitará a lidar com os desafios e dilemas éticos que inevitavelmente surgirão.

    Estamos apenas no começo de nossa jornada com as LLMs e outras formas de IA. À medida que essas tecnologias continuam a evoluir, teremos a oportunidade de explorar novos horizontes de criatividade e inovação. No entanto, é essencial que mantenhamos uma abordagem equilibrada, reconhecendo tanto as oportunidades quanto os desafios que essas ferramentas trazem.

    Ao usar as LLMs como catalisadores da criatividade, podemos abrir caminho para um futuro em que a tecnologia e a humanidade trabalham juntas em harmonia, criando soluções que são não apenas eficientes, mas também profundamente significativas e impactantes.