Tag: Tendências

  • 13 de setembro- Dia do desenvolvedor de software – a profissão que só cresce

    13 de setembro- Dia do desenvolvedor de software – a profissão que só cresce

    No dia 13 de setembro, comemora-se o Dia do Programador (Desenvolvedor). Esse profissional vem ganhando cada vez mais destaque no mercado de tecnologia no Brasil e no mundo. Com o avanço da transformação digital, a demanda por profissionais qualificados na área cresce constantemente. Uma pesquisa realizada pela consultoria internacional IDC aponta que o Brasil é o terceiro país do mundo com o maior número de desenvolvedores de software, ficando atrás apenas dos Estados Unidos e da Índia. Segundo uma pesquisa da Microsoft, existem atualmente mais de 400 mil profissionais de desenvolvimento e programação no Brasil.

    Muitos desses profissionais trabalham como PJ (Pessoa Jurídica) e, em alguns casos, para empresas no exterior. É nesse momento que a tecnologia, que eles próprios ajudam a desenvolver, torna-se uma aliada na hora de o programador organizar as suas finanças.

    A contabilidade online, por exemplo, é uma maneira eficiente de o programador manter a documentação da empresa em dia, sem enfrentar muita burocracia. A Agilize, primeira empresa de contabilidade online do Brasil, atende empresas de diversos segmentos e só na área de tecnologia são mais de 7 mil empresas em todo o país.  Segundo o CEO da empresa, Rafael Caribé, desde 2019 houve um aumento significativo no número de prestadores de serviço na área de desenvolvimento, incluindo aqueles que atuam para o exterior.  

    “Entre nossos clientes estão muitos desenvolvedores de software, que adoram uma novidade. Prestamos assessoria para explicar como emitir uma nota fiscal, como receber pagamentos e quais tributos são aplicáveis para cada modalidade de atuação”, explica o CEO.

    Essa evolução no mercado de tecnologia trouxe uma demanda crescente por soluções que não apenas facilitem a emissão de notas fiscais e o recolhimento de tributos, mas que também ajudem os desenvolvedores a aproveitarem as vantagens fiscais disponíveis.

    Fernando José, contador e líder de treinamento da Agilize Contabilidade Online, reforça que é justamente nesse cenário que o planejamento tributário se torna essencial.

    Ele explica que a carga tributária sobre a Pessoa Física é bastante elevada, começando em 7,5% e podendo chegar a 27,5%, a depender do valor recebido mensalmente. Ao prestar serviços para o exterior, o desenvolvedor pode ter isenções de alguns impostos – como ISS, PIS e COFINS – e a alíquota a pagar passa a ser de 6%. “Caso haja isenção, a Pessoa Física pagará menos que isso”, acrescenta Fernando.

    “Hoje, auxiliamos desenvolvedores a empreenderem e evitarem tributar tudo na Pessoa Física devido à carga tributária elevada, facilitando a abertura do CNPJ. Uma vez constituída a empresa, fornecemos todas as orientações fiscais e tributárias necessárias para esse ramo”, complementa.

    A atividade de desenvolvimento começa com uma tributação mais alta, no Anexo V, com 15,5%. “O cliente da Agilize pode utilizar um robô chamado Fator R, que indica o regime tributário ideal para reduzir a carga de impostos. Quando ativa esse robô, ele deixa de pagar os 15,5% do Anexo V e passa a pagar a partir de 6%, que é o benefício fiscal do Anexo III”, explica o líder de treinamento.

    A empresa de contabilidade também disponibiliza uma ferramenta para geração de invoice, usada na criação de documentos para envio internacional. “Empresas do exterior não solicitam nota fiscal, mas o invoice, que é uma fatura. Então, liberamos um gerador de invoice totalmente gratuito para facilitar o contato do cliente no Brasil com seus contratantes internacionais”, esclarece o contador.

    A importância do programador

    O trabalho do programador é essencial para o desenvolvimento de novas tecnologias que transformam a nossa vida. Esses profissionais criam soluções que melhoram desde a comunicação até a gestão de negócios, ajudando empresas e indivíduos a serem mais eficientes. Além disso, o papel do programador vai além de desenvolver software. Eles inovam, solucionam problemas e colaboram diretamente com o crescimento econômico global. No caso dos programadores que trabalham como PJ, a contabilidade online é uma aliada valiosa, pois facilita o processo de regularização fiscal, permitindo que eles se concentrem no que fazem de melhor: programar e transformar o mundo com suas criações.

  • 13 de setembro- Dia do desenvolvedor de software – a profissão que só cresce

    13 de setembro- Dia do desenvolvedor de software – a profissão que só cresce

    No dia 13 de setembro, comemora-se o Dia do Programador (Desenvolvedor). Esse profissional vem ganhando cada vez mais destaque no mercado de tecnologia no Brasil e no mundo. Com o avanço da transformação digital, a demanda por profissionais qualificados na área cresce constantemente. Uma pesquisa realizada pela consultoria internacional IDC aponta que o Brasil é o terceiro país do mundo com o maior número de desenvolvedores de software, ficando atrás apenas dos Estados Unidos e da Índia. Segundo uma pesquisa da Microsoft, existem atualmente mais de 400 mil profissionais de desenvolvimento e programação no Brasil.

    Muitos desses profissionais trabalham como PJ (Pessoa Jurídica) e, em alguns casos, para empresas no exterior. É nesse momento que a tecnologia, que eles próprios ajudam a desenvolver, torna-se uma aliada na hora de o programador organizar as suas finanças.

    A contabilidade online, por exemplo, é uma maneira eficiente de o programador manter a documentação da empresa em dia, sem enfrentar muita burocracia. A Agilize, primeira empresa de contabilidade online do Brasil, atende empresas de diversos segmentos e só na área de tecnologia são mais de 7 mil empresas em todo o país.  Segundo o CEO da empresa, Rafael Caribé, desde 2019 houve um aumento significativo no número de prestadores de serviço na área de desenvolvimento, incluindo aqueles que atuam para o exterior.  

    “Entre nossos clientes estão muitos desenvolvedores de software, que adoram uma novidade. Prestamos assessoria para explicar como emitir uma nota fiscal, como receber pagamentos e quais tributos são aplicáveis para cada modalidade de atuação”, explica o CEO.

    Essa evolução no mercado de tecnologia trouxe uma demanda crescente por soluções que não apenas facilitem a emissão de notas fiscais e o recolhimento de tributos, mas que também ajudem os desenvolvedores a aproveitarem as vantagens fiscais disponíveis.

    Fernando José, contador e líder de treinamento da Agilize Contabilidade Online, reforça que é justamente nesse cenário que o planejamento tributário se torna essencial.

    Ele explica que a carga tributária sobre a Pessoa Física é bastante elevada, começando em 7,5% e podendo chegar a 27,5%, a depender do valor recebido mensalmente. Ao prestar serviços para o exterior, o desenvolvedor pode ter isenções de alguns impostos – como ISS, PIS e COFINS – e a alíquota a pagar passa a ser de 6%. “Caso haja isenção, a Pessoa Física pagará menos que isso”, acrescenta Fernando.

    “Hoje, auxiliamos desenvolvedores a empreenderem e evitarem tributar tudo na Pessoa Física devido à carga tributária elevada, facilitando a abertura do CNPJ. Uma vez constituída a empresa, fornecemos todas as orientações fiscais e tributárias necessárias para esse ramo”, complementa.

    A atividade de desenvolvimento começa com uma tributação mais alta, no Anexo V, com 15,5%. “O cliente da Agilize pode utilizar um robô chamado Fator R, que indica o regime tributário ideal para reduzir a carga de impostos. Quando ativa esse robô, ele deixa de pagar os 15,5% do Anexo V e passa a pagar a partir de 6%, que é o benefício fiscal do Anexo III”, explica o líder de treinamento.

    A empresa de contabilidade também disponibiliza uma ferramenta para geração de invoice, usada na criação de documentos para envio internacional. “Empresas do exterior não solicitam nota fiscal, mas o invoice, que é uma fatura. Então, liberamos um gerador de invoice totalmente gratuito para facilitar o contato do cliente no Brasil com seus contratantes internacionais”, esclarece o contador.

    A importância do programador

    O trabalho do programador é essencial para o desenvolvimento de novas tecnologias que transformam a nossa vida. Esses profissionais criam soluções que melhoram desde a comunicação até a gestão de negócios, ajudando empresas e indivíduos a serem mais eficientes. Além disso, o papel do programador vai além de desenvolver software. Eles inovam, solucionam problemas e colaboram diretamente com o crescimento econômico global. No caso dos programadores que trabalham como PJ, a contabilidade online é uma aliada valiosa, pois facilita o processo de regularização fiscal, permitindo que eles se concentrem no que fazem de melhor: programar e transformar o mundo com suas criações.

  • Cibersegurança: a importância de se investir em segurança da informação

    Cibersegurança: a importância de se investir em segurança da informação

    Investir em segurança da informação (SI) é a maneira mais eficaz de proteger dados e sistemas internos contra acessos não autorizados e outras ameaças cibernéticas. Com um programa de governança sólido e eficaz, as organizações podem assegurar que os três pilares da segurança da informação — integridade, disponibilidade e confidencialidade — sejam mantidos, garantindo que a empresa esteja segura contra acessos não autorizados.

    De acordo com um estudo conduzido pela Solo Iron, vertical de cibersegurança da Solo Network, os ciberataques aumentaram em 70% no Brasil apenas no segundo trimestre deste ano. Para piorar, esse cenário foi acompanhado por toda a América Latina, que registrou cerca de 53% mais ações desse tipo no mesmo período de análise, segundo outro relatório divulgado pela Check Point Research.

    Independentemente do porte ou segmento, qualquer negócio pode ser alvo desses ataques, desde um pequeno mercado com apenas dois computadores conectados à internet, até grandes indústrias com presença global. Entre os principais motivos que explicam essa ocorrência, destaca-se o fato de muitos gestores, especialmente os de pequenas e médias empresas, subestimarem a importância de investir em segurança da informação, acreditando que não estão no radar de atacantes.

    Porém, contradizendo esse pensamento, segundo a Kaspersky, as PMEs enfrentam 365 tentativas de ataque por minuto no Brasil – mas, são as que menos recorrem a algum tipo de seguro cibernético que as proteja contra essas ações criminosas. Ser relutante a esse investimento não é mais uma opção, principalmente diante de um mercado cada vez mais globalizado, onde as informações são ativos preciosos para a tomada de decisões. Nesse contexto, o roubo de dados sensíveis pode levar a perdas financeiras e outros danos de grande relevância.

    Diante de tamanho risco, investir em segurança da informação (SI) e ter um programa de governança de dados é a maneira mais eficaz de proteger dados e sistemas internos contra ataques e outras ameaças cibernéticas. Implementar boas práticas que reduzam vulnerabilidades no ambiente computacional, protejam os ativos e, assim, preservem a reputação das organizações, é essencial.

    Na prática, esse direcionamento não deve se limitar à incorporação de recursos tecnológicos favoráveis à segurança, como a inteligência artificial (IA), que é capaz de analisar grandes volumes de dados, identificar padrões de comportamento e detectar atividades suspeitas que possam representar riscos à segurança. Um programa de governança bem estruturado inclui uma política de segurança da informação clara e objetiva, além da realização de treinamentos regulares (ministrados, no mínimo, uma vez ao ano) para todos os colaboradores, uma política de senhas robusta e a implementação de controles de acesso aos sistemas e arquivos corporativos.

    Além dos itens mencionados, é de vital importância que as organizações possuam mecanismos básicos de proteção, tais como firewall, antivírus, VPN, bem como o uso exclusivo de softwares licenciados que recebem atualizações constantes, permanecendo protegidos contra as ameaças mais recentes.

    Vale ressaltar também que é essencial que todo o programa seja auditado periodicamente por auditores independentes para garantir sua eficácia e evolução contínua.

    Legalmente, existe ainda o fator da LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) de 2018 – cujo descumprimento pode resultar em multas diárias ou simples, que vão de 2% do faturamento até R$ 50 milhões por infração, além do bloqueio dos dados e eventuais suspensões das atividades corporativas. Contudo, muito além das penalidades financeiras, as empresas que não se adequarem a tais normas podem ser autuadas com uma espécie de “publicidade de infração”, que pode ser divulgada em seu site oficial ou em outros veículos de comunicação, o que certamente será um tremendo ponto negativo para sua reputação.

    Estar em compliance com a LGPD é uma obrigação das organizações no Brasil, mas isso acaba sendo uma consequência natural de um programa de governança bem estabelecido, treinamentos regulares e auditorias independentes. Dessa forma, os riscos de as empresas sofrerem com roubos ou perdas de dados são significativamente reduzidos, seja por falhas humanas ou técnicas. No final, todo cuidado sempre será pouco.

    Ramon Silva é Analista de redes na ECOVIS® BSP.

    Thyago Baruchi é Sócio e Gerente de T.I na ECOVIS® BSP.

  • Especialista em Marketing Digital Revela Estratégias para Conectar Marcas Sustentáveis a Consumidores Conscientes

    Especialista em Marketing Digital Revela Estratégias para Conectar Marcas Sustentáveis a Consumidores Conscientes

    Eduardo Rodriguez, CEO da M.SEO, empresa especializada em marketing digital, apresentou recentemente estratégias inovadoras para conectar marcas sustentáveis a consumidores conscientes, destacando a importância de campanhas que vão além da responsabilidade ambiental.

    De acordo com um relatório de 2023 do Capgemini Research Institute, 79% dos consumidores estão mudando suas preferências de compra com base em questões de sustentabilidade. Esse movimento tem levado empresas de diversos setores a reavaliar suas estratégias de marketing, alinhando suas marcas a valores ecológicos para atrair consumidores cada vez mais exigentes.

    Rodriguez enfatiza que os canais digitais desempenham um papel crucial nesse processo. “Hoje, os consumidores querem saber a história por trás das marcas e como suas escolhas de compra impactam o mundo”, afirma o CEO da M.SEO. Ele acrescenta que a sustentabilidade não é apenas um compromisso ambiental, mas uma necessidade para as empresas que desejam se manter relevantes e competitivas.

    Mais do que um Público Segmentado

    As tecnologias de personalização e segmentação permitem que as empresas enviem mensagens altamente relevantes e direcionadas para públicos específicos, promovendo ações de impacto social. “A personalização do conteúdo não só aumenta a eficácia das campanhas como reforça a conexão entre a marca e o consumidor”, explica Rodriguez.

    Marcas que utilizam seus canais digitais para divulgar boas práticas e promover transparência sobre suas ações se posicionam à frente no mercado. “Isso ajuda as marcas a criarem um vínculo mais profundo com os clientes mais engajados, que não só valorizam como ressoam as ações das empresas que confiam”, acrescenta o especialista.

    Campanhas de Impacto Socioambiental

    Rodriguez destaca que o potencial das plataformas digitais vai além da segmentação, permitindo que as empresas reforcem seu compromisso com a responsabilidade ambiental e dialoguem com o público geral. “A sustentabilidade no setor em que a empresa está inserida pode se tornar uma linha editorial consistente para conteúdos orgânicos, ajudando a construir uma narrativa autêntica e engajadora”, recomenda.

    Um exemplo prático são as marcas de moda sustentável que utilizam o marketing digital para lançar campanhas incentivando a reciclagem de roupas usadas, oferecendo descontos em novas compras em troca de peças antigas. Essas iniciativas não só atraem consumidores preocupados com a sustentabilidade, mas também ajudam a reduzir o impacto ambiental do setor da moda, um dos mais poluentes do mundo.

    Transparência e Autenticidade

    Para que as campanhas de sustentabilidade sejam eficazes, a transparência e a autenticidade são essenciais. “Com a facilidade de acesso à informação, os consumidores estão mais atentos do que nunca e rapidamente detectam práticas de greenwashing”, alerta Rodriguez.

    Ele conclui que marcas comprometidas genuinamente com a sustentabilidade e que comunicam essas iniciativas de maneira honesta e aberta ganham a confiança dos consumidores e melhoram sua reputação social. “As marcas precisam estar dispostas a não apenas falar sobre sustentabilidade, mas integrá-la em suas operações”, finaliza o CEO da M.SEO.

    Essa abordagem estratégica, segundo Rodriguez, é fundamental para conectar marcas sustentáveis a consumidores conscientes, fortalecendo a relação entre empresas e clientes e promovendo um impacto positivo no meio ambiente.

  • ‘Publicidade contextual é a maior tendência do setor publicitário para o segundo semestre de 2024’, diz CEO da US Media

    ‘Publicidade contextual é a maior tendência do setor publicitário para o segundo semestre de 2024’, diz CEO da US Media

    De acordo com um estudo produzido pela IAB Brasil em parceria com a Kantar Ibope Media, o mercado nacional investiu R$ 16,4 bilhões em publicidade digital só  nos primeiros seis meses de 2024. Dentro desta movimentação no mercado, é possível identificar quais as principais estratégias do setor na atualidade e prever possíveis tendências que devem chegar em peso no segundo semestre do ano e início de 2025. Este é o caso da publicidade contextual. 

    Segundo Bruno Almeida, CEO da US Media, hub de soluções de mídia líder na América Latina, a abordagem transformará o futuro do segmento. “Com o Google avançando para bloquear cookies de rastreamento de terceiros no Chrome, as empresas precisam encontrar formas de continuar oferecendo anúncios relevantes sem acesso aos dados coletados em sites fora de seu domínio. A publicidade contextual é a principal delas, uma vez que abre espaço para novos formatos e possibilidades”, diz.

    Como funciona a publicidade contextual?

    Os cookies são informações pessoais coletadas durante visitas a sites e compartilhadas com outras empresas, o que possibilita uma publicidade personalizada. No entanto, nos últimos quatro anos, a discussão sobre o bloqueio desses dados avançou por representar riscos à privacidade dos usuários e pelas crescentes regulamentações em torno do tema, fazendo com que muitas companhias abandonassem a abordagem.

    Por outro lado, com os avanços em Inteligência Artificial (IA), a publicidade contextual foi ganhando cada vez mais eficácia. Por meio dessa tecnologia, a solução analisa não só o conteúdo textual da página que o usuário está visitando, mas também fatores contextuais, como a localização geográfica e as condições climáticas. Isso permite a criação de perfis sólidos e anônimos para serem usados na exibição de anúncios relevantes, já que prevê intenções e comportamentos com alta precisão.

    Para Almeida, essa estrutura beneficia a todos os envolvidos. “Do lado dos anunciantes, é uma saída para aumentar as taxas de cliques e conversões, respeitando normas como o Regulamento Geral de Proteção de Dados (GDPR) e a Lei de Privacidade do Consumidor da Califórnia (CCPA). Do lado do consumidor, a confiança nas marcas que respeitam a sua privacidade é fortalecida e a sua experiência é melhorada por receber anúncios menos invasivos e mais alinhados aos seus interesses”, explica.

    Possibilidades de aplicações da publicidade contextual no mercado
    Atualmente, muitas empresas já apresentam um grande potencial de aplicação da publicidade contextual em suas estratégias de negócio. O CEO da US Media cita como exemplos o Tinder, plataforma de relacionamento baseada na localização, e o Fandom, comunidade de fãs que oferece artigos, guias e fóruns sobre filmes, séries e games.

    No primeiro caso, o executivo destaca que o aplicativo poderia coletar dados sobre as preferências de perfis dos usuários para exibir conteúdos direcionados. “Por exemplo, se a pessoa demonstra interesse em atividades ao ar livre ou menciona esportes em sua biografia, ela pode receber anúncios de roupas esportivas, equipamentos de camping ou eventos fitness”, pontua.

    Quanto ao Fandom, Almeida traz como alternativa a incorporação de anúncios nativos, que se integrem perfeitamente ao design e conteúdo da plataforma. “Estamos falando de artigos patrocinados que falem sobre os bastidores de um filme ou entrevistas exclusivas com atores, que ao mesmo tempo promovam a compra de ingressos ou assinaturas de serviços de streaming”, conclui.

  • Como mensurar a eficácia do Retail Media em um cenário de mudanças frequentes?

    Como mensurar a eficácia do Retail Media em um cenário de mudanças frequentes?

    A mensuração está no centro do marketing digital. É imprescindível que possamos mostrar a ligação direta entre um anúncio veiculado e a ação desejada, seja a captura do lead ou até mesmo a compra de um produto. É dessa forma que os profissionais de marketing demonstram o ROI alcançado.

    Atualmente, os cookies de terceiros – que permitem que os clientes sejam rastreados em diferentes sites – são a ferramenta que possibilita a medição e eficácia da publicidade online e a segmentação dos clientes. Mas este é um cenário que tem sido muito movimentado: recentemente vimos o Google voltar atrás no fim dos cookies de terceiros no Chrome, uma iniciativa que foi muito debatida nos últimos anos e estava, desde janeiro de 2024, nos testes iniciais com o mercado. 

    A proposta, agora, é não interromper o uso dos third party cookies, e sim oferecer ao usuário mais autonomia nas escolhas sobre eles. Essa é apenas uma das importantes mudanças que estão acontecendo e que tornarão mais desafiadoras para os profissionais da área não só a mensuração de campanhas como também a sua segmentação.

    A utilização da IA no Retail Media

    Recentemente li uma pesquisa com anunciantes da indústria de bens de consumo que apontou que a grande maioria dos profissionais entrevistados está pronta para adotar a IA para segmentação, veiculação de anúncios relevantes aos clientes e outros aspectos da publicidade. 

    Como o Retail Media cobre a jornada completa do cliente, incluindo o momento final de decisão, quando os compradores estão nos canais digitais do varejista ou na loja física, podemos entender que utilizar a IA para se conectar com os clientes durante esse momento crucial da jornada pode dar aos anunciantes uma grande vantagem competitiva. 

    O estudo em questão mostra que 45% dos respondentes acreditam que a IA vai ajudar na análise e alavancagem do comportamento de compra. Mas é importante lembrarmos que a análise humana continuará sendo fundamental ao longo de todo o processo. 

    Outros dados relevantes da pesquisa se referem a outros desafios enfrentados pelos anunciantes: 54% consideram a IA crucial para a integração perfeita de dados online e offline; 29% consideram a IA útil, mas não essencial, pois outras ferramentas podem fazer a integração de dados; e ainda, 15% têm preocupações com a privacidade em relação às integrações com IA.

    Dessa forma, é importante entender a complexidade de analisar e utilizar os dados dos compradores – especialmente quando há o cruzamento de dados do e-commerce e da loja física.

    O fim – e a volta – do suporte para cookies de terceiros

    Nos últimos anos, o mercado tem discutido fortemente a decisão do Google de encerrar o uso de cookies de terceiros em seu navegador, Chrome. Apesar de Firefox e Apple já terem tomado essa decisão há tempos, o impacto maior é no Chrome – no momento em que este artigo foi escrito, o navegador detém a fatia de 65% no mercado mundial. Entretanto, em julho de 2024, a empresa decidiu novamente mudar de rota: manter o suporte aos cookies, mas oferecer ao usuário mais controle sobre eles. Ainda não se tem muita clareza de como isso funcionará, mas é uma decisão que traz grande impacto à publicidade online. 

    As regulamentações como a GDPR (na Europa), a CCPA (na Califórnia) e a LGPD (aqui no Brasil), por exemplo, vieram para ficar e a pressão que estamos vendo por mais privacidade continuará a crescer nos próximos meses e anos. Isto, é claro, significa que os anunciantes precisam investir na evolução de seus processos e adotar abordagens inovadoras para manter a eficácia e monitorar o impacto das suas campanhas.

    Graças à nova parceria com o Google e seu Ads Data Hub (ADH), o mercado pode desenvolver soluções para enfrentar esses desafios, permitindo a captura de indicadores de meios publicitários e posterior medição do desempenho de vendas de uma campanha sem que seja necessário utilizar cookies de terceiros. É o que a RelevanC vem fazendo, combinando as plataformas de DSP do Google com dados transacionais e produzindo indicadores de vendas relevantes para os clientes. 

    Ao vincular o ADH em conjunto com dados próprios, agora podemos reconciliar a publicidade online com os dados first-party de vendas na loja física, possibilitando a análise de quantas pessoas viram um determinado anúncio, ao mesmo tempo em que cruzamos esse público impactado com os compradores de um produto similar ou tangencial. Com este nível de informação podemos fornecer indicadores relevantes para analisar o impacto de um anúncio nas vendas de um produto ou de categorias similares.

    Um dos pontos principais de soluções que utilizam apenas dados agregados e anonimizados é que o Google ADH garante que a privacidade do cliente e as regulamentações como o GDPR ou a LGPD sejam respeitados, impedindo a inspeção dos dados de identificação pessoal. Se um cálculo submetido à ADH não respeitar as verificações de privacidade, por exemplo, o resultado não estará acessível.  

    O ADH permite a utilização de diversas fontes de dados, como Display Video 360 (DV360) e o Google Ads, e esses dados contêm informações como quem visualizou um anúncio e quando. Assim, é possível constatar quantas pessoas visualizaram aquele anúncio específico naquele dia, mas não conseguimos identificar os indivíduos envolvidos.

    Ao fornecer aos varejistas a capacidade de conciliar a exposição publicitária com os dados de vendas, bem como a segmentação direta de clientes sem a utilização de cookies de terceiros, vale destacar que é, sim, possível ajudar os anunciantes a manterem seus investimentos em estratégias de Retail Media rentáveis e contínuos. Além de, é claro, mensurar e mostrar de forma palpável o resultado das campanhas. E é importante ressaltar: estratégias que sigam as regulamentações de uso de dados e mantenham a privacidade do consumidor protegida são uma prioridade! 

  • Como mensurar a eficácia do Retail Media em um cenário de mudanças frequentes?

    Como mensurar a eficácia do Retail Media em um cenário de mudanças frequentes?

    A mensuração está no centro do marketing digital. É imprescindível que possamos mostrar a ligação direta entre um anúncio veiculado e a ação desejada, seja a captura do lead ou até mesmo a compra de um produto. É dessa forma que os profissionais de marketing demonstram o ROI alcançado.

    Atualmente, os cookies de terceiros – que permitem que os clientes sejam rastreados em diferentes sites – são a ferramenta que possibilita a medição e eficácia da publicidade online e a segmentação dos clientes. Mas este é um cenário que tem sido muito movimentado: recentemente vimos o Google voltar atrás no fim dos cookies de terceiros no Chrome, uma iniciativa que foi muito debatida nos últimos anos e estava, desde janeiro de 2024, nos testes iniciais com o mercado. 

    A proposta, agora, é não interromper o uso dos third party cookies, e sim oferecer ao usuário mais autonomia nas escolhas sobre eles. Essa é apenas uma das importantes mudanças que estão acontecendo e que tornarão mais desafiadoras para os profissionais da área não só a mensuração de campanhas como também a sua segmentação.

    A utilização da IA no Retail Media

    Recentemente li uma pesquisa com anunciantes da indústria de bens de consumo que apontou que a grande maioria dos profissionais entrevistados está pronta para adotar a IA para segmentação, veiculação de anúncios relevantes aos clientes e outros aspectos da publicidade. 

    Como o Retail Media cobre a jornada completa do cliente, incluindo o momento final de decisão, quando os compradores estão nos canais digitais do varejista ou na loja física, podemos entender que utilizar a IA para se conectar com os clientes durante esse momento crucial da jornada pode dar aos anunciantes uma grande vantagem competitiva. 

    O estudo em questão mostra que 45% dos respondentes acreditam que a IA vai ajudar na análise e alavancagem do comportamento de compra. Mas é importante lembrarmos que a análise humana continuará sendo fundamental ao longo de todo o processo. 

    Outros dados relevantes da pesquisa se referem a outros desafios enfrentados pelos anunciantes: 54% consideram a IA crucial para a integração perfeita de dados online e offline; 29% consideram a IA útil, mas não essencial, pois outras ferramentas podem fazer a integração de dados; e ainda, 15% têm preocupações com a privacidade em relação às integrações com IA.

    Dessa forma, é importante entender a complexidade de analisar e utilizar os dados dos compradores – especialmente quando há o cruzamento de dados do e-commerce e da loja física.

    O fim – e a volta – do suporte para cookies de terceiros

    Nos últimos anos, o mercado tem discutido fortemente a decisão do Google de encerrar o uso de cookies de terceiros em seu navegador, Chrome. Apesar de Firefox e Apple já terem tomado essa decisão há tempos, o impacto maior é no Chrome – no momento em que este artigo foi escrito, o navegador detém a fatia de 65% no mercado mundial. Entretanto, em julho de 2024, a empresa decidiu novamente mudar de rota: manter o suporte aos cookies, mas oferecer ao usuário mais controle sobre eles. Ainda não se tem muita clareza de como isso funcionará, mas é uma decisão que traz grande impacto à publicidade online. 

    As regulamentações como a GDPR (na Europa), a CCPA (na Califórnia) e a LGPD (aqui no Brasil), por exemplo, vieram para ficar e a pressão que estamos vendo por mais privacidade continuará a crescer nos próximos meses e anos. Isto, é claro, significa que os anunciantes precisam investir na evolução de seus processos e adotar abordagens inovadoras para manter a eficácia e monitorar o impacto das suas campanhas.

    Graças à nova parceria com o Google e seu Ads Data Hub (ADH), o mercado pode desenvolver soluções para enfrentar esses desafios, permitindo a captura de indicadores de meios publicitários e posterior medição do desempenho de vendas de uma campanha sem que seja necessário utilizar cookies de terceiros. É o que a RelevanC vem fazendo, combinando as plataformas de DSP do Google com dados transacionais e produzindo indicadores de vendas relevantes para os clientes. 

    Ao vincular o ADH em conjunto com dados próprios, agora podemos reconciliar a publicidade online com os dados first-party de vendas na loja física, possibilitando a análise de quantas pessoas viram um determinado anúncio, ao mesmo tempo em que cruzamos esse público impactado com os compradores de um produto similar ou tangencial. Com este nível de informação podemos fornecer indicadores relevantes para analisar o impacto de um anúncio nas vendas de um produto ou de categorias similares.

    Um dos pontos principais de soluções que utilizam apenas dados agregados e anonimizados é que o Google ADH garante que a privacidade do cliente e as regulamentações como o GDPR ou a LGPD sejam respeitados, impedindo a inspeção dos dados de identificação pessoal. Se um cálculo submetido à ADH não respeitar as verificações de privacidade, por exemplo, o resultado não estará acessível.  

    O ADH permite a utilização de diversas fontes de dados, como Display Video 360 (DV360) e o Google Ads, e esses dados contêm informações como quem visualizou um anúncio e quando. Assim, é possível constatar quantas pessoas visualizaram aquele anúncio específico naquele dia, mas não conseguimos identificar os indivíduos envolvidos.

    Ao fornecer aos varejistas a capacidade de conciliar a exposição publicitária com os dados de vendas, bem como a segmentação direta de clientes sem a utilização de cookies de terceiros, vale destacar que é, sim, possível ajudar os anunciantes a manterem seus investimentos em estratégias de Retail Media rentáveis e contínuos. Além de, é claro, mensurar e mostrar de forma palpável o resultado das campanhas. E é importante ressaltar: estratégias que sigam as regulamentações de uso de dados e mantenham a privacidade do consumidor protegida são uma prioridade! 

  • Digitalização ainda é desafio no Food Service, mercado que deve movimentar R$ 35 bilhões até 2032

    Digitalização ainda é desafio no Food Service, mercado que deve movimentar R$ 35 bilhões até 2032

    O mercado global de food service atingiu um valor expressivo de US$ 2.721,5 bilhões em 2022, com projeções otimistas para os próximos anos. Segundo a pesquisa “Tendências do Mercado de Food Service” da Market Research Future, espera-se que esse segmento alcance a marca de US$ 7.249,067 bilhões até 2032 (ou seja, valor próximo a R$ 35 bilhões), com uma taxa composta de crescimento anual (CAGR) de 11,50%.

    Entre os principais impulsionadores, destacam-se as mudanças nos gostos e preferências alimentares, com uma crescente demanda por alimentos prontos para o consumo. Além disso, a busca por alternativas de refeições mais inovadoras e personalizadas tem impulsionado o setor. Diante deste cenário, o investimento em tecnologia é fundamental para acompanhar as mudanças no comportamento do consumidor, especialmente no contexto atual, onde o delivery e os aplicativos têm desempenhado um papel significativo.

    Contudo, de acordo com Carlos Drechmer, CEO da ACOM Sistemas, empresa de tecnologia para gestão em empresas do food service, muitos estabelecimentos ainda enfrentam desafios na transição para o ambiente digital, resultando em perdas financeiras e de eficiência operacional.

    “A transição para um ambiente sem papel, o paperless, é um passo essencial para a modernização do setor. Embora muitos resistam à mudança, a adoção de tecnologias digitais pode trazer benefícios significativos, como uma maior eficiência operacional e uma melhor experiência do cliente”.

    Um exemplo é o uso da tecnologia no cumprimento dos compromissos tributários e empresariais, em que muitos documentos têm prazo de entrega e demandam armazenamento. Ou ainda, o uso de plataformas omnichannel, que integram diferentes canais de comunicação e venda. Essa abordagem não apenas melhora a experiência do cliente, mas também otimiza os processos internos. “Atender o cliente de forma mais personalizada e integrando diferentes meios de contato ajuda na operação e leva à fidelização”, explica Francisco Gioielli, CEO da Atena.ai, empresa especializada em automação.

    No que tange aos estoques, o paperless é fundamental tanto para evitar desperdícios quanto para garantir um consumo consciente. Afinal, manter estoques organizados e atualizados é sinônimo de economia de tempo e dinheiro. “Com o estoque digitalizado e com informações em tempo real, é possível evitar compras desnecessárias, acabar com a depreciação de insumos não utilizados e aumentar, até mesmo, a competitividade no mercado, já que é possível negociar preços com os fornecedores na medida em que se sabe da real demanda de seu estabelecimento”, pontua Drechmer.

    Food Service Paperless: como dar o primeiro passo?

    Antes de tudo, é preciso que os proprietários de estabelecimentos food service tenham em mente que “não se pode dar um passo maior que a perna”, como diz o ditado popular. “Ou seja, trata-se de um processo gradual, e que necessitará de investimentos em boas tecnologias. Ademais, uma comunicação franca com as diferentes gerações de profissionais também será preciso, uma vez que, quanto mais jovem, maior a inclinação ao mundo tecnológico”, comenta Gioelli.

    No início, os formulários online ajudarão a substituir os impressos e oferecerão uma alternativa para o preenchimento de dados. Estes também devem estar sempre atualizados, e ainda atender às determinações da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Para que isso aconteça e para a etapa seguinte, que é a análise desses dados, é necessário um sistema de gestão.

    Drechmer afirma que um dos principais desafios do setor atualmente é, ainda, a resistência ao digital. Para ele, é essencial abraçar uma nova mudança cultural. Isso inclui envolver os colaboradores em todas as fases do processo de transformação digital, fornecendo treinamentos eficazes e suporte contínuo. Além disso, é fundamental destacar os benefícios do sistema sem papel, como maior redução de custos, diminuição do retrabalho, sustentabilidade ambiental e otimizar a operação.

    Uma novidade que será lançada em breve pela ACOM reforça o compromisso da empresa em expandir cada vez mais o meio digital. A nova solução tem como foco, apoiar no controle das movimentações do negócio, cuidar do processo de vendas e também, monitorar as despesas operacionais. No final isso reflete em uma análise mais rápida e estratégica do negócio, por ferramentas como o DRE – da contabilidade Demonstrativo de Resultado de Exercício. A solução em questão já está em fase de testes com alguns clientes.

    “Nossa meta é facilitar a análise dos pontos fortes e fracos de uma empresa, que pode beneficiar o restaurante tanto na gestão quanto nos resultados. Queremos que o cliente ganhe, seja em agilidade, seja aumentando a quantidade de clientes ou otimizando a força de trabalho, que já é escassa. O propósito é que ele se torne mais competitivo e garanta sempre resultados mais satisfatórios no final”, salienta o CEO da ACOM.

  • O impacto econômico da otimização de cargas fracionadas

    O impacto econômico da otimização de cargas fracionadas

    Nos últimos cinco anos, o setor de transporte rodoviário no Brasil passou por mudanças significativas, impulsionadas pela necessidade de otimização e eficiência diante de desafios econômicos e logísticos. A otimização de cargas fracionadas se consolidou como uma estratégia crucial, permitindo que empresas reduzam custos operacionais e aumentem sua competitividade em um mercado cada vez mais desafiador.

    De acordo com dados da Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística (NTC&Logística), o transporte rodoviário de cargas no Brasil movimenta aproximadamente 65% de toda a carga transportada no país. Nos últimos cinco anos, o setor registrou um crescimento médio de 3,34% ao ano, impulsionado pelo aumento da demanda por transporte de mercadorias, especialmente com o crescimento do e-commerce. Em 2023, o setor de logística no Brasil movimentou mais de R$ 95,8 bilhões, consolidando-se como um pilar essencial para a economia nacional.

    Esse crescimento também trouxe desafios, como o aumento dos custos operacionais devido à inflação e à volatilidade dos preços dos combustíveis. Em resposta, empresas de todos os portes têm buscado soluções para otimizar suas operações, e a consultoria em cargas fracionadas tem se destacado como uma das abordagens mais eficazes para alcançar esses objetivos.

    Redução de Custos: Um Impacto Significativo

    Estudos indicam que a adoção de práticas de otimização em cargas fracionadas pode resultar em economias de até 15%nos custos logísticos de empresas que operam no transporte rodoviário. Esses dados são suportados por análises da Confederação Nacional do Transporte (CNT), que apontam que empresas que consolidam suas cargas e otimizam suas rotas podem reduzir o consumo de combustível em até 20%, além de minimizar o desgaste dos veículos.

    Um exemplo prático é o de uma empresa, CosmeticOne, que, ao implementar a consultoria da Transvias, conseguiu reduzir seus custos operacionais em 12% ao consolidar suas remessas semanais para diversos pontos de venda em um único carregamento otimizado. Isso resultou não só na redução do número de viagens necessárias, mas também na melhoria da eficiência das entregas, permitindo à empresa oferecer melhores prazos e fortalecer sua competitividade no mercado.

    Além das economias diretas, a otimização de cargas fracionadas também contribui significativamente para o aumento da competitividade das empresas. Dados indicam que empresas que adotam essas práticas podem ver um aumento de até 8%em suas margens de lucro, resultado da redução de despesas operacionais e da melhoria na eficiência logística.

    Célio Martins, gerente de novos negócios da Transvias, comenta: “A consultoria em cargas fracionadas não só reduz custos, mas transforma a maneira como as empresas operam. Vemos uma mudança significativa na competitividade dos nossos clientes, que agora conseguem oferecer melhores prazos de entrega e preços mais atrativos, o que tem gerado um impacto direto em suas receitas.”

    Casos de Sucesso: Estratégias que Geram Resultados

    Outro exemplo é o da TechInnovations, uma empresa do setor de tecnologia que, ao adotar as estratégias da Transvias, conseguiu reduzir em 18% seus custos logísticos anuais. Implementando um sistema de monitoramento em tempo real, a empresa pôde ajustar suas rotas de forma dinâmica, evitando congestionamentos e otimizando o uso de combustíveis. Como resultado, a TechInnovations não só reduziu seus custos, mas também diminuiu suas emissões de carbono em 15%, alinhando-se a práticas de sustentabilidade.

    Perspectivas de Crescimento e Sustentabilidade

    Com a crescente demanda por eficiência e sustentabilidade, a tendência é que cada vez mais empresas adotem a otimização de cargas fracionadas como uma estratégia central. Estima-se que, até 2025, o mercado de cargas fracionadas no Brasil crescerá a uma taxa composta anual de aproximadamente 4,30%, impulsionado pela necessidade de reduzir custos e aumentar a eficiência operacional no setor de logística. Esse crescimento reflete não apenas a busca por maior eficiência nas operações, mas também a adaptação das empresas a um cenário onde a sustentabilidade e a redução de emissões de carbono se tornam cada vez mais importantes.

    Essa tendência é fortalecida por investimentos significativos em infraestrutura logística, como a privatização de rodovias e o aumento das capacidades portuárias, que estão projetados para receber cerca de BRL 205 bilhões (aproximadamente USD 36,3 bilhões) por ano até 2025.

    Esses dados demonstram que a otimização de cargas fracionadas não é apenas uma prática economicamente viável, mas também uma estratégia essencial para empresas que buscam se manter competitivas em um mercado em rápida evolução.

    “A otimização de cargas fracionadas se tornou uma peça fundamental para empresas que desejam crescer de forma sustentável,” conclui Célio Martins. “Na Transvias, estamos comprometidos em ajudar nossos clientes a navegar por essas mudanças e se posicionarem como líderes em seus setores.”

  • O impacto econômico da otimização de cargas fracionadas

    O impacto econômico da otimização de cargas fracionadas

    Nos últimos cinco anos, o setor de transporte rodoviário no Brasil passou por mudanças significativas, impulsionadas pela necessidade de otimização e eficiência diante de desafios econômicos e logísticos. A otimização de cargas fracionadas se consolidou como uma estratégia crucial, permitindo que empresas reduzam custos operacionais e aumentem sua competitividade em um mercado cada vez mais desafiador.

    De acordo com dados da Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística (NTC&Logística), o transporte rodoviário de cargas no Brasil movimenta aproximadamente 65% de toda a carga transportada no país. Nos últimos cinco anos, o setor registrou um crescimento médio de 3,34% ao ano, impulsionado pelo aumento da demanda por transporte de mercadorias, especialmente com o crescimento do e-commerce. Em 2023, o setor de logística no Brasil movimentou mais de R$ 95,8 bilhões, consolidando-se como um pilar essencial para a economia nacional.

    Esse crescimento também trouxe desafios, como o aumento dos custos operacionais devido à inflação e à volatilidade dos preços dos combustíveis. Em resposta, empresas de todos os portes têm buscado soluções para otimizar suas operações, e a consultoria em cargas fracionadas tem se destacado como uma das abordagens mais eficazes para alcançar esses objetivos.

    Redução de Custos: Um Impacto Significativo

    Estudos indicam que a adoção de práticas de otimização em cargas fracionadas pode resultar em economias de até 15%nos custos logísticos de empresas que operam no transporte rodoviário. Esses dados são suportados por análises da Confederação Nacional do Transporte (CNT), que apontam que empresas que consolidam suas cargas e otimizam suas rotas podem reduzir o consumo de combustível em até 20%, além de minimizar o desgaste dos veículos.

    Um exemplo prático é o de uma empresa, CosmeticOne, que, ao implementar a consultoria da Transvias, conseguiu reduzir seus custos operacionais em 12% ao consolidar suas remessas semanais para diversos pontos de venda em um único carregamento otimizado. Isso resultou não só na redução do número de viagens necessárias, mas também na melhoria da eficiência das entregas, permitindo à empresa oferecer melhores prazos e fortalecer sua competitividade no mercado.

    Além das economias diretas, a otimização de cargas fracionadas também contribui significativamente para o aumento da competitividade das empresas. Dados indicam que empresas que adotam essas práticas podem ver um aumento de até 8%em suas margens de lucro, resultado da redução de despesas operacionais e da melhoria na eficiência logística.

    Célio Martins, gerente de novos negócios da Transvias, comenta: “A consultoria em cargas fracionadas não só reduz custos, mas transforma a maneira como as empresas operam. Vemos uma mudança significativa na competitividade dos nossos clientes, que agora conseguem oferecer melhores prazos de entrega e preços mais atrativos, o que tem gerado um impacto direto em suas receitas.”

    Casos de Sucesso: Estratégias que Geram Resultados

    Outro exemplo é o da TechInnovations, uma empresa do setor de tecnologia que, ao adotar as estratégias da Transvias, conseguiu reduzir em 18% seus custos logísticos anuais. Implementando um sistema de monitoramento em tempo real, a empresa pôde ajustar suas rotas de forma dinâmica, evitando congestionamentos e otimizando o uso de combustíveis. Como resultado, a TechInnovations não só reduziu seus custos, mas também diminuiu suas emissões de carbono em 15%, alinhando-se a práticas de sustentabilidade.

    Perspectivas de Crescimento e Sustentabilidade

    Com a crescente demanda por eficiência e sustentabilidade, a tendência é que cada vez mais empresas adotem a otimização de cargas fracionadas como uma estratégia central. Estima-se que, até 2025, o mercado de cargas fracionadas no Brasil crescerá a uma taxa composta anual de aproximadamente 4,30%, impulsionado pela necessidade de reduzir custos e aumentar a eficiência operacional no setor de logística. Esse crescimento reflete não apenas a busca por maior eficiência nas operações, mas também a adaptação das empresas a um cenário onde a sustentabilidade e a redução de emissões de carbono se tornam cada vez mais importantes.

    Essa tendência é fortalecida por investimentos significativos em infraestrutura logística, como a privatização de rodovias e o aumento das capacidades portuárias, que estão projetados para receber cerca de BRL 205 bilhões (aproximadamente USD 36,3 bilhões) por ano até 2025.

    Esses dados demonstram que a otimização de cargas fracionadas não é apenas uma prática economicamente viável, mas também uma estratégia essencial para empresas que buscam se manter competitivas em um mercado em rápida evolução.

    “A otimização de cargas fracionadas se tornou uma peça fundamental para empresas que desejam crescer de forma sustentável,” conclui Célio Martins. “Na Transvias, estamos comprometidos em ajudar nossos clientes a navegar por essas mudanças e se posicionarem como líderes em seus setores.”