Tag: Tendências

  • Omnichannel: uma revolução na experiência do consumidor 

    Omnichannel: uma revolução na experiência do consumidor 

    Nos últimos anos, “omnichannel” tornou-se uma palavra-chave no varejo e, especialmente, no e-commerce. Mas o que essa estratégia significa e como está moldando as interações entre marcas e consumidores? Vamos aqui entender o conceito de omnichannel, suas características e ver o impacto dessa abordagem no mercado.  

    O termo “omnichannel” combina “omni,” (latim) que significa “todos” ou “universal,” e “channel,” (inglês) que significa “canal,” referindo-se à integração de todos os canais de comunicação e venda de uma empresa. Em outras palavras, é uma estratégia que unifica os canais de vendas e atendimento ao cliente. Isso permite que o consumidor transite entre loja física, aplicativo, site, redes sociais ou atendimento telefônico sem interrupções na sua jornada de compra. A experiência é fluida, independentemente de onde o cliente interage com a marca.  

    Há um bom tempo muitas empresas já implementaram vários canais para seus consumidores, no entanto canais sem ou pouca  integração. Quem não lembra de empresas que têm um preço na loja física e outro na loja virtual para o mesmo produto? Ou do cenário no qual o cliente não podia alterar o canal de contato, sem ter de reiniciar o processo do zero? São aspectos como estes, que o omnichannel resolve.  

    O objetivo do omnichannel é oferecer uma experiência consistente e personalizada, a qualquer hora e em qualquer lugar. Diferente do multicanal, onde as interações são independentes, o omnichannel busca integração total. Em um mundo onde os consumidores esperam que as marcas estejam disponíveis onde e quando desejarem, essa abordagem tornou-se vital.  

    A principal característica do omnichannel é a integração plena dos canais. Por exemplo, ao realizar uma compra online, o cliente pode retirar o produto na loja física (click-and-collect) ou optar pela entrega em domicílio. Se surgir uma dúvida, ele pode entrar em contato via chat ou redes sociais sem precisar repetir informações — a empresa já tem todos os dados da transação.  

    Essa integração exige uma infraestrutura tecnológica robusta. As empresas devem investir em sistemas de gestão que conectem estoques, plataformas de e-commerce, ferramentas de CRM (Gestão de Relacionamento com o Cliente), ERPs (sistemas de gestão integrados) e outros recursos. Tecnologias como Inteligência Artificial (IA) e Big Data ajudam a personalizar a experiência do cliente em cada ponto de contato.  

    Por sinal, a personalização é outro ponto fundamental do omnichannel. Com os dados coletados em diferentes interações, as empresas podem entender melhor o comportamento dos clientes, oferecendo recomendações de produtos e promoções direcionadas. Isso aumenta as chances de conversão e fortalece a lealdade à marca.  

    O impacto do omnichannel é evidente. Segundo a Harvard Business Review (2020), 73% dos consumidores utilizam mais de um canal durante a jornada de compra. Além disso, uma pesquisa da PwC (2023) revelou que 86% dos compradores estão dispostos a pagar mais por uma experiência superior, algo que o omnichannel proporciona. Um relatório da McKinsey & Company (2023) aponta que empresas com estratégias omnichannel bem implementadas têm 23% mais chances de adquirir novos clientes e 30% mais probabilidade de aumentar a fidelização dos clientes existentes. Esses números destacam a importância de investir em omnichannel para acompanhar e liderar as tendências de mercado.  

    Omnichannel não é uma tendência passageira no varejo e e-commerce, mas uma revolução na forma como as empresas buscam se conectar com seus clientes. Ao integrar todos os canais de interação e oferecer uma experiência personalizada e contínua, as empresas que adotam essa estratégia estarão mais bem posicionadas para atender às expectativas dos consumidores. Hoje, as pessoas buscam conveniência, rapidez e personalização nas interações com as empresas. O omnichannel responde a essas demandas de forma eficaz, criando uma jornada de contato agradável e contínua. Para as organizações que desejam se destacar, investir em uma estratégia omnichannel não é mais uma opção, mas uma necessidade.  

    Se você é comerciante e ainda não começou a implementar essa estratégia, talvez seja hora de repensar seu modelo de negócios e se preparar para o futuro do varejo, que já chegou.  

  • Omnichannel: uma revolução na experiência do consumidor 

    Omnichannel: uma revolução na experiência do consumidor 

    Nos últimos anos, “omnichannel” tornou-se uma palavra-chave no varejo e, especialmente, no e-commerce. Mas o que essa estratégia significa e como está moldando as interações entre marcas e consumidores? Vamos aqui entender o conceito de omnichannel, suas características e ver o impacto dessa abordagem no mercado.  

    O termo “omnichannel” combina “omni,” (latim) que significa “todos” ou “universal,” e “channel,” (inglês) que significa “canal,” referindo-se à integração de todos os canais de comunicação e venda de uma empresa. Em outras palavras, é uma estratégia que unifica os canais de vendas e atendimento ao cliente. Isso permite que o consumidor transite entre loja física, aplicativo, site, redes sociais ou atendimento telefônico sem interrupções na sua jornada de compra. A experiência é fluida, independentemente de onde o cliente interage com a marca.  

    Há um bom tempo muitas empresas já implementaram vários canais para seus consumidores, no entanto canais sem ou pouca  integração. Quem não lembra de empresas que têm um preço na loja física e outro na loja virtual para o mesmo produto? Ou do cenário no qual o cliente não podia alterar o canal de contato, sem ter de reiniciar o processo do zero? São aspectos como estes, que o omnichannel resolve.  

    O objetivo do omnichannel é oferecer uma experiência consistente e personalizada, a qualquer hora e em qualquer lugar. Diferente do multicanal, onde as interações são independentes, o omnichannel busca integração total. Em um mundo onde os consumidores esperam que as marcas estejam disponíveis onde e quando desejarem, essa abordagem tornou-se vital.  

    A principal característica do omnichannel é a integração plena dos canais. Por exemplo, ao realizar uma compra online, o cliente pode retirar o produto na loja física (click-and-collect) ou optar pela entrega em domicílio. Se surgir uma dúvida, ele pode entrar em contato via chat ou redes sociais sem precisar repetir informações — a empresa já tem todos os dados da transação.  

    Essa integração exige uma infraestrutura tecnológica robusta. As empresas devem investir em sistemas de gestão que conectem estoques, plataformas de e-commerce, ferramentas de CRM (Gestão de Relacionamento com o Cliente), ERPs (sistemas de gestão integrados) e outros recursos. Tecnologias como Inteligência Artificial (IA) e Big Data ajudam a personalizar a experiência do cliente em cada ponto de contato.  

    Por sinal, a personalização é outro ponto fundamental do omnichannel. Com os dados coletados em diferentes interações, as empresas podem entender melhor o comportamento dos clientes, oferecendo recomendações de produtos e promoções direcionadas. Isso aumenta as chances de conversão e fortalece a lealdade à marca.  

    O impacto do omnichannel é evidente. Segundo a Harvard Business Review (2020), 73% dos consumidores utilizam mais de um canal durante a jornada de compra. Além disso, uma pesquisa da PwC (2023) revelou que 86% dos compradores estão dispostos a pagar mais por uma experiência superior, algo que o omnichannel proporciona. Um relatório da McKinsey & Company (2023) aponta que empresas com estratégias omnichannel bem implementadas têm 23% mais chances de adquirir novos clientes e 30% mais probabilidade de aumentar a fidelização dos clientes existentes. Esses números destacam a importância de investir em omnichannel para acompanhar e liderar as tendências de mercado.  

    Omnichannel não é uma tendência passageira no varejo e e-commerce, mas uma revolução na forma como as empresas buscam se conectar com seus clientes. Ao integrar todos os canais de interação e oferecer uma experiência personalizada e contínua, as empresas que adotam essa estratégia estarão mais bem posicionadas para atender às expectativas dos consumidores. Hoje, as pessoas buscam conveniência, rapidez e personalização nas interações com as empresas. O omnichannel responde a essas demandas de forma eficaz, criando uma jornada de contato agradável e contínua. Para as organizações que desejam se destacar, investir em uma estratégia omnichannel não é mais uma opção, mas uma necessidade.  

    Se você é comerciante e ainda não começou a implementar essa estratégia, talvez seja hora de repensar seu modelo de negócios e se preparar para o futuro do varejo, que já chegou.  

  • Sustentabilidade humana: o que é e por que a sua empresa precisa colocar em prática?

    Sustentabilidade humana: o que é e por que a sua empresa precisa colocar em prática?

    O termo “sustentabilidade humana” é recente no mundo corporativo, mas seu significado não é novo. Partindo do princípio de que as pessoas — consumidores, fornecedores, parceiros, lideranças e, principalmente, colaboradores — estão no centro das organizações, uma mudança de paradigma deve acontecer para que o capital humano das organizações seja visto e valorizado.

    Segundo a empresa de consultoria global Deloitte, a sustentabilidade humana pode ser definida como a necessidade de as organizações focalizarem menos em como as pessoas podem beneficiá-las e mais em como as próprias organizações podem beneficiar essas pessoas. Ou seja, trata-se de uma nova abordagem em que as empresas passam a criar um ambiente corporativo sustentável, permitindo que os indivíduos desempenhem seus papéis da melhor forma possível. Dessa forma, essa transformação organizacional acaba por fortalecer, indiretamente, a sustentabilidade do próprio negócio.

    De acordo com os dados levantados a partir de entrevistas com lideranças, há uma lacuna entre quem reconhece a importância desse tema e quem o exerce no dia a dia. Na pesquisa, 76% dos entrevistados afirmaram considerar a sustentabilidade humana importante para o negócio, mas apenas 46% relataram estar implementando alguma medida a respeito, enquanto outros 10% já investem em ações de grande porte.

    Então, como fazer para colocar em prática? A CEO da CKZ Diversidade e autora do livro “Viés Inconsciente”, Cris Kerr, explica que a primeira e mais importante etapa é mensurar quais são os impactos de um ambiente corporativo ruim para as pessoas nos resultados da companhia e quanto custa, no final das contas, o absenteísmo, a desmotivação, a baixa produtividade, o turnover, as consultorias e os treinamentos.

    “Um dos desafios para a sustentabilidade humana é que ainda se privilegia um olhar apenas para os resultados técnicos dentro das empresas e assim as pessoas são avaliadas. Lembro-me de um treinamento que dei para um time de RH sobre como o ambiente de trabalho pode influenciar nas descargas hormonais. Logo depois, duas pessoas pediram demissão dessa empresa, e as lideranças trouxeram reclamações para mim. Minha resposta foi que o problema não era o treinamento e nem as pessoas, mas muito provavelmente a própria liderança”, comenta a especialista e pioneira em DIEP – Diversidade, Inclusão, Equidade e Pertencimento.

    Segundo Cris Kerr, é comum que pessoas cheguem a cargos de liderança por suas qualidades técnicas e, ao desempenharem esse papel, apresentarem divergências no quesito comportamental. Muitas vezes, os gestores esquecem da importância de fazer reuniões individuais, dar feedbacks constantes e de criar um ambiente acolhedor, de empatia e inclusão. Em vez disso, o enfoque se mantém apenas na pressão por resultados.

    “Em outro exemplo, uma liderança que participava de um treinamento me disse que tinha muitos problemas com as pessoas da sua equipe, tanto homens quanto mulheres não vinham performando bem. Logo perguntei: ‘você faz reuniões com elas? Tem momentos one-to-one?’. A pessoa respondeu: ‘faço reuniões uma vez com o time todo e sempre digo que, se tiverem algo urgente, podem me procurar’’, conta.

    A CEO da CKZ acrescenta que muitas vezes, erroneamente, os gestores transmitem uma ideia de que são super ocupadas, que não têm tempo para assuntos triviais. Dessa forma, os seus times acabam preferindo fazer as tarefas erradas do que falar e tirar suas dúvidas. “Essa liderança não fazia isso por ser alguém ruim, mas por hábito e porque a organização nunca olhou para o perfil comportamental dela. Por isso, é fundamental trazer treinamentos para liderança inclusiva, além de incluir nas avaliações de desempenho, o feedback 360, em que todas as pessoas são avaliadas por todos os níveis da hierarquia, de forma igualitária”, completa Cris.

    “Além disso, envolve diárias como usar mais expressões como ‘parabéns pela entrega’ e ‘obrigado pelo trabalho’. Ou, caso a tarefa precise de ajustes, falar que ‘precisamos corrigir um pouco a rota, vamos trabalhar em conjunto nisso’. A cultura de uma empresa é, principalmente, a maneira como as pessoas se comportam. Por isso, a sustentabilidade humana deve ser medida e colocada como uma meta a fim de garantir um ambiente saudável para que as pessoas possam voltar para a casa melhores do que quando chegaram ao trabalho”, finaliza a especialista.

    Portanto, a sustentabilidade humana está diretamente relacionada à maneira com que as empresas tratam as pessoas do seu negócio. Isso passa por um olhar profundo de reavaliação das métricas de desempenho comportamental das lideranças e dos impactos do turnover e absenteísmo para as finanças da empresa.

  • Vídeo da Kate Middleton, IA da Meta e outras novas: um panorama da Inteligência Artificial no 1º semestre de 2024

    Vídeo da Kate Middleton, IA da Meta e outras novas: um panorama da Inteligência Artificial no 1º semestre de 2024

    O entendimento sobre o uso de IA Generativa para produtos tem mudado a relação das pessoas com a tecnologia, trazendo conscientização sobre o potencial da Inteligência Artificial no mercado para além da geração de textos, como proporcionado pelo Chat GPT. O que está diante dos nossos olhos é a inovação da forma como usamos a IA e a compreensão de como isso irá impactar todas as áreas das nossas vidas: seja nas relações interpessoais, na vida profissional ou no nosso comportamento.

    No primeiro semestre de 2024 algumas das principais notícias que rodaram o mundo envolviam uso de IA, lançamento de novas funcionalidades ou aumento da aceitação da tecnologia. Apenas nesse período, 72% das empresas no mundo adotaram a Inteligência Artificial, representando um avanço significativo em comparação aos 55% em 2023 – segundo a pesquisa “The state of AI in early 2024: Gen AI adoption spikes and starts to generate value”, realizada pela McKinsey.

    O avanço da GenIA em modelos de imagem e vídeo – como a Sora e a Gemini IA –, mostram a capacidade da Inteligência Artificial em gerar conteúdos com uma qualidade visual altíssima. Tão alta que, muitas vezes, é difícil distinguir o real do digital. Foi o caso do vídeo de pronunciamento de Kate Middleton sobre seu estado de saúde, que viralizou nas redes sociais e dividiu opiniões sobre ter sido feito ou não por IA Generativa – uma vez que a Princesa confessou que manipulou uma foto publicada por ela no Dia das Mães do ano passado.

    As polêmicas com deepfakes levantaram a bandeira de preocupação do mercado sobre a eficácia e segurança de usar modelos de linguagem para criação dentro das empresas. Além disso, também trouxeram à tona a discussão sobre a necessidade de uma regulamentação para manutenção ética na criação e uso de conteúdos gerados por IA. 

    Por um lado, é importante trazer normas para a utilização das ferramentas, mas, por outro lado, o estreitamento dessas regras, além de limitar a criatividade dos usuários que usam a tecnologia de maneira íntegra, não impede aqueles que querem usá-la de maneira antiética. É a mesma lógica da clonagem de cartão, por exemplo. Por mais que os bancos desempenhem um sistema de segurança e conscientização sobre uso, sempre haverá quem use a tecnologia para o mal. 

    O paradoxo da regulamentação, entretanto, não dita se a IA Generativa pode ou não perder credibilidade no mercado. A credibilidade deve ser sempre atrelada à qualidade do resultado. Se um vídeo, imagem ou texto criado pela IA é um conteúdo bem feito, ele traz boa reputação, se for mal feito, será descredibilizado. 

    Até o momento, vemos que essa tecnologia tem sido muito bem aceita pelas empresas e proporcionado ótimos resultados nas aplicações. Isso vem trazendo para o mercado um leque de possibilidades de novos negócios e novas criações de produtos. Um exemplo disso é a criação dos novos óculos da Apple, o Apple Vision, que misturam a realidade aumentada com o mundo real e colocam em prática a hiperconectividade: trabalho, vida pessoal, lazer, comportamento. Um outro caso é a nova IA da Meta, projetada para auxiliar na customização e eficácia das campanhas publicitárias em plataformas como Facebook e Instagram, ou seja, é com base no que o usuário vê nas telas que as campanhas oferecerão os produtos, trazendo mais assertividade para o marketing.

    Hoje, tudo o que as empresas pensarem em fazer, elas pensarão em como usar a  IA para melhorar o processo e proporcionar uma melhor experiência para o usuário. Isso vai desde estratégias de vendas até a inserção dentro do próprio produto, como novos apps e funcionalidades para smartphones – quando a tecnologia é usada para convencer o usuário a comprar o produto, para criar o produto e para desenvolver todas as funções que o aparelho pode oferecer para que aquele usuário continue conectado na rede para que esse ciclo se repita.

    É certo que a IA está ditando o futuro. Cabe saber quais serão as empresas que aproveitarão essa onda de oportunidade de inovação. Quem não se adaptar, certamente ficará para trás nessa corrida tecnológica.

  • IA na edição de imagens: benefícios e desafios para profissionais e amadores

    IA na edição de imagens: benefícios e desafios para profissionais e amadores

    Nos últimos anos, a inteligência artificial (IA) transformou a maneira como interagimos com a tecnologia em muitas áreas. Entre 2020 e 2023, a adoção da IA pelas empresas latino-americanas aumentou de 58% para 71%, de acordo com o estudo Explorando a IA como um impulsionador da mudança na fronteira digital latino-americana, realizado pela NTT Data e pela MIT Technology Review. 

    A IA está sendo integrada a uma variedade de processos comerciais, incluindo a edição de imagens, com resultados impressionantes. A automação de tarefas repetitivas e complexas, como a remoção de fundos de fotos, a correção de cores e a aplicação de filtros, se traduz em maior eficiência e qualidade nas edições. As ferramentas de edição de imagens com IA tornam-se mais acessíveis a um público mais amplo, democratizando o acesso a técnicas avançadas de edição. 

    Além disso, permite novas formas de criatividade, oferecendo recursos como a geração de fundos realistas, o aprimoramento automático de imagens e a criação de efeitos especiais que seriam difíceis de fazer manualmente. A automação desses processos também pode reduzir significativamente os custos operacionais, tornando a edição de imagens mais econômica para profissionais e amadores. Isso é especialmente relevante no marketing digital e nas mídias sociais, em que imagens poderosas são cruciais. 

    A IA oferece inúmeras vantagens, especialmente para empreendedores iniciantes. Na área de criação visual, o uso de ferramentas com recursos de IA permitem transformar imagens comuns em material profissional de alta qualidade. Assim, pequenas empresas podem criar designs personalizados para suas redes sociais e materiais de vendas, economizando tempo e recursos e alcançando resultados impressionantes. 

    A aplicação de IA na edição de fotos também traz benefícios ambientais, pois a criação de planos de fundo digitais economiza recursos naturais e reduz as emissões de CO2. Um estudo publicado na revista Nature em fevereiro de 2024 revelou que a criação de imagens com IA emite entre 310 e 2.900 vezes menos dióxido de carbono em comparação com as fotos tradicionais. No entanto, é importante reconhecer que o setor de IA como um todo está exigindo cada vez mais do fornecimento de energia, o que representa um equilíbrio necessário para maximizar os benefícios ambientais dessa tecnologia. 

    No Brasil, a disposição para adotar novas tecnologias é evidente. O mercado de aplicativos de namoro, por exemplo, reflete essa tendência. Dados do Relatório de Insights sobre Segurança Cibernética 2024 da Norton, indicam que 69% dos usuários brasileiros de aplicativos de namoro estão interessados em usar IA para escrever frases de efeito e 67% para melhorar suas fotos. Essa vontade de adotar a IA em áreas tão pessoais quanto o namoro on-line indica uma abertura para explorar suas vantagens. No entanto, isso levanta importantes questões éticas e de segurança que precisam ser debatidas. 

    O uso excessivo de IA pode levar à manipulação de imagens com representações irreais e possivelmente enganosas, afetando a autoestima e a percepção de beleza das pessoas. A privacidade também é uma preocupação, pois muitos aplicativos podem coletar e armazenar dados pessoais dos usuários, tornando-os vulneráveis a ataques cibernéticos. A segurança desses dados deve ser uma prioridade, e as empresas devem garantir a proteção das informações confidenciais dos usuários. 

    Portanto, é essencial que a IA seja usada com cautela e ética. As empresas devem adotar práticas transparentes e responsáveis, garantindo que a tecnologia beneficie a sociedade como um todo. Isso inclui diretrizes claras sobre edição de imagens, proteção rigorosa da privacidade dos usuários e consideração do impacto socioeconômico da automação. 

    A IA está moldando o futuro da edição de imagens na América Latina, oferecendo ferramentas poderosas que transformam a experiência do usuário. À medida que mais empresas e indivíduos adotam essa tecnologia, podemos esperar inovações e melhorias constantes em nossa sociedade. 

  • IA na edição de imagens: benefícios e desafios para profissionais e amadores

    IA na edição de imagens: benefícios e desafios para profissionais e amadores

    Nos últimos anos, a inteligência artificial (IA) transformou a maneira como interagimos com a tecnologia em muitas áreas. Entre 2020 e 2023, a adoção da IA pelas empresas latino-americanas aumentou de 58% para 71%, de acordo com o estudo Explorando a IA como um impulsionador da mudança na fronteira digital latino-americana, realizado pela NTT Data e pela MIT Technology Review. 

    A IA está sendo integrada a uma variedade de processos comerciais, incluindo a edição de imagens, com resultados impressionantes. A automação de tarefas repetitivas e complexas, como a remoção de fundos de fotos, a correção de cores e a aplicação de filtros, se traduz em maior eficiência e qualidade nas edições. As ferramentas de edição de imagens com IA tornam-se mais acessíveis a um público mais amplo, democratizando o acesso a técnicas avançadas de edição. 

    Além disso, permite novas formas de criatividade, oferecendo recursos como a geração de fundos realistas, o aprimoramento automático de imagens e a criação de efeitos especiais que seriam difíceis de fazer manualmente. A automação desses processos também pode reduzir significativamente os custos operacionais, tornando a edição de imagens mais econômica para profissionais e amadores. Isso é especialmente relevante no marketing digital e nas mídias sociais, em que imagens poderosas são cruciais. 

    A IA oferece inúmeras vantagens, especialmente para empreendedores iniciantes. Na área de criação visual, o uso de ferramentas com recursos de IA permitem transformar imagens comuns em material profissional de alta qualidade. Assim, pequenas empresas podem criar designs personalizados para suas redes sociais e materiais de vendas, economizando tempo e recursos e alcançando resultados impressionantes. 

    A aplicação de IA na edição de fotos também traz benefícios ambientais, pois a criação de planos de fundo digitais economiza recursos naturais e reduz as emissões de CO2. Um estudo publicado na revista Nature em fevereiro de 2024 revelou que a criação de imagens com IA emite entre 310 e 2.900 vezes menos dióxido de carbono em comparação com as fotos tradicionais. No entanto, é importante reconhecer que o setor de IA como um todo está exigindo cada vez mais do fornecimento de energia, o que representa um equilíbrio necessário para maximizar os benefícios ambientais dessa tecnologia. 

    No Brasil, a disposição para adotar novas tecnologias é evidente. O mercado de aplicativos de namoro, por exemplo, reflete essa tendência. Dados do Relatório de Insights sobre Segurança Cibernética 2024 da Norton, indicam que 69% dos usuários brasileiros de aplicativos de namoro estão interessados em usar IA para escrever frases de efeito e 67% para melhorar suas fotos. Essa vontade de adotar a IA em áreas tão pessoais quanto o namoro on-line indica uma abertura para explorar suas vantagens. No entanto, isso levanta importantes questões éticas e de segurança que precisam ser debatidas. 

    O uso excessivo de IA pode levar à manipulação de imagens com representações irreais e possivelmente enganosas, afetando a autoestima e a percepção de beleza das pessoas. A privacidade também é uma preocupação, pois muitos aplicativos podem coletar e armazenar dados pessoais dos usuários, tornando-os vulneráveis a ataques cibernéticos. A segurança desses dados deve ser uma prioridade, e as empresas devem garantir a proteção das informações confidenciais dos usuários. 

    Portanto, é essencial que a IA seja usada com cautela e ética. As empresas devem adotar práticas transparentes e responsáveis, garantindo que a tecnologia beneficie a sociedade como um todo. Isso inclui diretrizes claras sobre edição de imagens, proteção rigorosa da privacidade dos usuários e consideração do impacto socioeconômico da automação. 

    A IA está moldando o futuro da edição de imagens na América Latina, oferecendo ferramentas poderosas que transformam a experiência do usuário. À medida que mais empresas e indivíduos adotam essa tecnologia, podemos esperar inovações e melhorias constantes em nossa sociedade. 

  • Mercado de Assinatura de Carros Enfrenta Desafios e Adaptações em 2024

    O primeiro semestre de 2024 foi marcado por importantes movimentações no mercado de assinatura de veículos, que vem se consolidando como uma alternativa viável e atrativa para quem busca comodidade e flexibilidade na posse de um carro. De acordo com Milton, CEO da byecar, essas mudanças refletem tanto as oscilações nas estratégias das locadoras quanto às novas demandas dos consumidores.

    Crescimento e Desafios no Mercado de Assinatura

    Após um início de ano promissor, com recordes de vendas e um mercado aquecido, o setor enfrentou desafios inesperados. Um dos principais pontos de inflexão foi a alteração nos critérios de aprovação de crédito pelas locadoras. No final de 2023, as locadoras começaram a afrouxar as regras de aprovação para atrair clientes anteriormente rejeitados. Essa estratégia, combinada com a introdução de novas formas de pagamento, como boleto e Pix, resultou em um aumento significativo na inadimplência.

    De acordo com dados da byecar, a taxa de aprovação de crédito passou de 33% no terceiro trimestre de 2023 para 54% no primeiro trimestre de 2024. No entanto, a alta inadimplência obrigou as locadoras a reverem suas políticas, retornando a critérios de crédito mais rígidos e reavaliando as opções de pagamento oferecidas.

    Mudanças nas Ofertas de Contratos

    Outra tendência observada foi a mudança nas durações dos contratos de assinatura. Tradicionalmente focadas em contratos de longo prazo, as locadoras começaram a incentivar planos mais curtos, entre 12 e 24 meses, para atender a um novo perfil de cliente. Essa mudança visa atrair assinantes de primeira viagem, que preferem testar o modelo antes de se comprometerem com um contrato mais longo.

    Milton destaca que essa flexibilidade nos planos reflete uma adaptação das locadoras às necessidades dos consumidores, que buscam cada vez mais personalização e opções que se alinhem ao seu estilo de vida. “Essa mudança oferece uma oportunidade para que mais pessoas experimentem o modelo de assinatura, tornando-o mais acessível e atrativo”, afirma.

    Perspectivas para o Segundo Semestre 

    Com a chegada dos modelos de veículos 2025 no segundo semestre, o mercado de assinatura deve continuar evoluindo. A expectativa é que novas tecnologias e inovações, como veículos híbridos e elétricos mais acessíveis, se tornem protagonistas, atraindo consumidores que buscam não apenas praticidade, mas também sustentabilidade. 

    O mercado de assinatura de veículos está em constante evolução, adaptando-se às novas realidades econômicas e às demandas dos consumidores. O primeiro semestre de 2024 trouxe lições importantes para o setor, que agora se prepara para um segundo semestre promissor. Para quem deseja saber mais sobre as tendências e desafios do setor, a byecar disponibiliza um vídeo completo no YouTube.

  • Comunidade para empreendedores: como a união pode impulsionar o seu negócio

    Comunidade para empreendedores: como a união pode impulsionar o seu negócio

    Segundo informações divulgadas recentemente pelo Sebrae em parceria com a Associação Nacional de Estudos em Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas (Anegepe), o Brasil ocupa a 8ª posição no ranking de países com o maior número de empreendedores. Ao todo, são ao menos 42 milhões de profissionais autônomos, sendo que esse índice tende a dobrar nos próximos três anos por conta dos brasileiros que indicaram interesse em iniciar um negócio nesse período. Apesar deste ser um caminho que apresenta inúmeros benefícios como flexibilidade e independência financeira, o que muito pouco se diz é sobre empreender ser uma jornada solitária.

    Principalmente na sociedade atual, que passou por um isolamento social durante o período da Covid-19, tendo a sua habilidade de interação afetada, em conjunto com o advento das redes sociais, que torna as pessoas cada vez mais individualistas, o ato de ser dono do próprio negócio é caracterizado por uma concorrência excessiva e poucas oportunidades de trocas. Diante desse contexto, ingressar em uma comunidade para empreendedores pode ser a virada de chave na vida de qualquer empresário.

    Se pararmos para refletir sobre a história da humanidade, as comunidades exercem um papel imprescindível desde os primórdios quando a sobrevivência humana dependia do trabalho em equipe. Séculos depois, percebemos que os grupos familiares, de amizades e até mesmo em nosso bairro fazem toda a diferença na rotina. E, no universo dos negócios não seria diferente. Basta olharmos para o Vale do Silício, na Califórnia, nos Estados Unidos, que nada mais é do que uma união de empresas que resultou no principal polo de inovação do mundo. 

    Na prática, o segredo da comunidade de empreendedores está em reunir pessoas que compartilham de objetivos e experiências profissionais semelhantes, contribuindo assim para a construção de um ambiente favorável a trocas e networking. Dessa maneira, projetos já consolidados conseguem se reinventar para se manterem competitivos, enquanto que aqueles que estão começando uma operação são capazes de encurtar o seu período de aprendizagem e otimizar os seus resultados.

    Além desse impulsionamento do empreendimento por meio do compartilhamento de vivências e da geração de novas oportunidades de negócios, vale ressaltar que esses espaços frequentemente oferecem acesso a mentores, o que permite com que os empreendedores contem com discussões estratégicas e feedbacks construtivos para o aprimoramento de suas atividades. Aqui, ocorre também a ampliação de habilidades, já que essas iniciativas são ricas em recursos como workshops, palestras, parcerias com faculdades e programas de desenvolvimento. 

    Outro ponto positivo de fazer parte de uma comunidade é a certeza de sair da caixa. Afinal, ao estar rodeado por indivíduos que constantemente buscam novas maneiras de solucionar problemas e gerar valor para o mercado, é possível ser naturalmente incentivado a pensar de forma criativa e explorar novas ideias. Por fim, e não menos importante o benefício do crescimento pessoal. Os desafios apresentados no grupo e as diferentes realidades dos membros te convidam a evoluir não só profissionalmente como também no âmbito pessoal. 

    A verdade é que uma comunidade de empreendedores pode transformar toda a sua jornada. Desde o acesso a recursos e mentoria até a criação de um ambiente de suporte e inovação, as vantagens são claras. E, em um mundo competitivo, onde inovar é essencial para o sucesso, esses grupos proporcionam a rede de apoio e as oportunidades necessárias para o alcance de seus objetivos e a maximização de seu potencial. Pense nisso: a união pode e faz a força!

  • Transações em Pix alinhadas às práticas ESG (Pix Verde)

    Transações em Pix alinhadas às práticas ESG (Pix Verde)

    Em sua constante busca por inovação e melhoria nas operações, a Matera, empresa de tecnologia, especializada em soluções e produtos para serviços financeiros, divulgou  uma importante atualização no sistema da Matera para Pix, que passa a ser processado em Software Verde. O objetivo do chamado “Pix Verde” é garantir a eficiência e a escalabilidade já conhecida do produto, minimizando impactos ambientais.

    Para viabilizar o foco no desenvolvimento alinhado às práticas de ESG (do inglês, Ambiental, Sustentabilidade e Governança),  a empresa migrou o sistema para a nova família de processadores Graviton. Com a mudança, a Matera estima uma redução de aproximadamente 20% na infraestrutura em cloud, além de diminuir a emissão de carbono durante todo o processo. 

    Isso acontece porque os processadores possuem eficiência energética, ou seja, são mais eficientes em termos de consumo de energia. Além desse aspecto, é uma tecnologia mais competitiva, com melhor performance e redução de custos operacionais. Outro ponto importante são os ganhos em processamento, que apresentam um incremento de até 30% na velocidade.

    “A Matera atua com o foco constante em desenvolver produtos  pensando em ofertar as melhores soluções aos nossos clientes, alinhando eficiência operacional e consciência socioambiental, que é um dos nossos pilares. A adoção do Pix Verde é mais uma prova desse propósito, visto que essa arquitetura de processamento permite transações via Pix com a menor emissão de carbono do Brasil”, explica o diretor de Produtos da Matera, Bruno Samora.

    Samora destaca, ainda, a prioridade da Matera em estar atenta às novas tendências de mercado e acontecimentos globais. “A Matera possui um espaço bastante relevante nesse cenário, sendo responsável por processar cerca de 10% de todas as transações Pix do Brasil, o que gira em torno de 270 milhões de transações. É nosso compromisso e dever, considerando nossa posição estratégica entre os demais players, evoluir as nossas soluções sempre garantindo a mais alta performance”, ressalta.

  • Publicidade contextual é a maior tendência do setor publicitário para o segundo semestre de 2024′, diz CEO da US Media

    Publicidade contextual é a maior tendência do setor publicitário para o segundo semestre de 2024′, diz CEO da US Media

    De acordo com um estudo produzido pela IAB Brasil em parceria com a Kantar Ibope Media, o mercado nacional investiu R$ 16,4 bilhões em publicidade digital só  nos primeiros seis meses de 2024. Dentro desta movimentação no mercado, é possível identificar quais as principais estratégias do setor na atualidade e prever possíveis tendências que devem chegar em peso no segundo semestre do ano e início de 2025. Este é o caso da publicidade contextual. 

    Segundo Bruno Almeida, CEO da US Media, hub de soluções de mídia líder na América Latina, a abordagem transformará o futuro do segmento. “Com o Google avançando para bloquear cookies de rastreamento de terceiros no Chrome, as empresas precisam encontrar formas de continuar oferecendo anúncios relevantes sem acesso aos dados coletados em sites fora de seu domínio. A publicidade contextual é a principal delas, uma vez que abre espaço para novos formatos e possibilidades”, diz.

    Como funciona a publicidade contextual?

    Os cookies são informações pessoais coletadas durante visitas a sites e compartilhadas com outras empresas, o que possibilita uma publicidade personalizada. No entanto, nos últimos quatro anos, a discussão sobre o bloqueio desses dados avançou por representar riscos à privacidade dos usuários e pelas crescentes regulamentações em torno do tema, fazendo com que muitas companhias abandonassem a abordagem.

    Por outro lado, com os avanços em Inteligência Artificial (IA), a publicidade contextual foi ganhando cada vez mais eficácia. Por meio dessa tecnologia, a solução analisa não só o conteúdo textual da página que o usuário está visitando, mas também fatores contextuais, como a localização geográfica e as condições climáticas. Isso permite a criação de perfis sólidos e anônimos para serem usados na exibição de anúncios relevantes, já que prevê intenções e comportamentos com alta precisão.

    Para Almeida, essa estrutura beneficia a todos os envolvidos. “Do lado dos anunciantes, é uma saída para aumentar as taxas de cliques e conversões, respeitando normas como o Regulamento Geral de Proteção de Dados (GDPR) e a Lei de Privacidade do Consumidor da Califórnia (CCPA). Do lado do consumidor, a confiança nas marcas que respeitam a sua privacidade é fortalecida e a sua experiência é melhorada por receber anúncios menos invasivos e mais alinhados aos seus interesses”, explica.

    Possibilidades de aplicações da publicidade contextual no mercadoAtualmente, muitas empresas já apresentam um grande potencial de aplicação da publicidade contextual em suas estratégias de negócio. O CEO da US Media cita como exemplos o Tinder, plataforma de relacionamento baseada na localização, e o Fandom, comunidade de fãs que oferece artigos, guias e fóruns sobre filmes, séries e games.

    No primeiro caso, o executivo destaca que o aplicativo poderia coletar dados sobre as preferências de perfis dos usuários para exibir conteúdos direcionados. “Por exemplo, se a pessoa demonstra interesse em atividades ao ar livre ou menciona esportes em sua biografia, ela pode receber anúncios de roupas esportivas, equipamentos de camping ou eventos fitness”, pontua.

    Quanto ao Fandom, Almeida traz como alternativa a incorporação de anúncios nativos, que se integrem perfeitamente ao design e conteúdo da plataforma. “Estamos falando de artigos patrocinados que falem sobre os bastidores de um filme ou entrevistas exclusivas com atores, que ao mesmo tempo promovam a compra de ingressos ou assinaturas de serviços de streaming”, conclui.