Tag: Tendências

  • Como a transformação digital e a economia baseada em dados estão mudando a interação e a personalização das experiências de consumo

    Como a transformação digital e a economia baseada em dados estão mudando a interação e a personalização das experiências de consumo

    A experiência do cliente tem passado por uma transformação radical nesta última década e, com o avanço da transformação digital, as empresas foram forçadas a repensar a forma como se relacionam e personalizam as interações com seu público. Hoje, o consumidor moderno espera respostas rápidas e personalizadas, desenhadas especificamente para seus desejos ou necessidades de consumo. Mas, apesar do investimento significativo na área, os resultados muitas vezes ficam aquém das expectativas, com clientes cada vez mais exigentes e até insatisfeitos com a experiência oferecida, uma vez que existe uma enorme fragmentação de canais de contato e formatos de comunicação, na maioria das vezes ainda pouco integrados sob a ótica do usuário.

    Em um cenário onde somos constantemente bombardeados por mensagens no WhatsApp, interações em redes sociais, como Instagram e TikTok, além de e-mails, sites e atendimento em lojas físicas, a experiência do cliente tornou-se um desafio complexo e multifacetado.  De acordo com relatório da Statista (2025), estima-se que o valor global do mercado de social commerce em 2024 haja sido de US$ 700 milhões, cerca de 17% do total de e-commerce do mundo, impulsionado principalmente pela adoção de redes sociais como Instagram, Facebook, TikTok e Pinterest. No Brasil, especificamente, o cenário é igualmente estimulante: pesquisa da PwC aponta que cerca de 78% dos consumidores brasileiros já compraram algum produto ou serviço após vê-lo nas redes sociais.

    O ambiente híbrido e acelerado exige que as empresas estejam presentes e atuantes em diversos canais (inclusive nas plataformas sociais), oferecendo uma experiência fluida e contínua. A omnicanalidade — a capacidade de oferecer a experiência integrada em múltiplos pontos de contato — tornou-se requisito mínimo para atender às demandas do consumidor atual. Porém, ela só se tornou viável graças à transformação digital e à integração no uso de dados dos clientes. No passado, as interações limitavam-se a lojas físicas e atendimento telefônico; hoje, aplicativos, chats e redes sociais são essenciais na jornada de um consumidor com cada vez menos tempo (e paciência).

    O aumento exponencial dos canais de contato traz um desafio: como integrar esses pontos para que o cliente se sinta reconhecido e valorizado, independentemente do meio pelo qual entra em contato com a marca? As empresas precisam investir em sistemas e plataformas que promovam experiência unificada e coesa, reduzindo o risco de que o cliente tenha que repetir informações ou entenda ser “apenas mais um” no meio da multidão digital.

    Por exemplo: estamos na iminência da chegada ao Brasil do TikTok Shop, um novo formato de social commerce que promete trazer uma revolução para as compras online de usuários de segmentos como moda, estilo, saúde e cuidados pessoais. Recentemente, foi a Temu quem chegou ao Brasil, transformando bastante o cenário do comércio eletrônico em geral. Como integrar sua marca, no ritmo frenético das novidades tecnológicas diárias, às necessidades mencionadas do consumidor, em prol de uma experiência sem fricção?

    Personalização por meio do uso de dados

    Nessa jornada, a personalização é um pilar essencial para a evolução da experiência do cliente. Com o volume massivo de dados gerados a cada interação digital, as empresas podem compreender melhor o comportamento, as preferências e as necessidades de seus clientes. Plataformas de CRM (Customer Relationship Management) e tecnologias de análise de dados em grandes volumes, suportadas por IA cada vez mais poderosas e assertivas, permitem que as empresas construam uma visão 360º do consumidor, antecipando suas necessidades e personalizando ofertas de maneira mais precisa.

    Porém, a coleta e o uso de dados trazem questões éticas e de privacidade. É fundamental que as empresas respeitem a privacidade dos dados e sejam transparentes sobre como esses dados são utilizados. A confiança do cliente pode ser facilmente quebrada se ele perceber que suas informações são usadas de forma invasiva ou sem consentimento claro.

    Além disso, a personalização deve ser equilibrada para que o cliente se sinta valorizado, mas não “vigiado”. Por exemplo, o uso de Inteligência Artificial (IA) para sugerir produtos pode ser útil, mas precisa ser de forma sutil para que o cliente não se sinta invadido. Além disso, o uso de bots e automação no atendimento ao cliente tem sido um grande aliado na transformação digital, permitindo que empresas lidem com grandes volumes de interações de forma rápida e eficiente. No entanto, a automação traz um paradoxo: ao mesmo tempo em que torna o atendimento mais acessível, ela pode desumanizar a experiência. E também aqui a IA poderá ser um potencializador de experiências incríveis, ou uma destruidora de reputações e valor.

    Enquanto os bots podem resolver problemas simples, muitas vezes falham em casos mais complexos, gerando frustração no cliente. O ideal é que as empresas utilizem a automação para resolver questões rotineiras, liberando o atendimento humano para casos que demandem mais atenção e empatia. Isso não só aumenta a eficiência como também melhora a satisfação do cliente, que se sente ouvido e valorizado.

    NPS e os desafios de medir a satisfação do cliente

    Para avaliar a satisfação dos clientes, muitas empresas utilizam o NPS (Net Promoter Score), métrica que indica a probabilidade do cliente recomendar a marca. Embora seja um indicador valioso, o NPS não deve ser utilizado de forma isolada em relação a outros fatores. Entretanto, ele pode dar indícios valiosos para revelar oportunidades de melhoria da experiência do cliente. Estudos mostram que, apesar dos investimentos, muitos clientes ainda se sentem insatisfeitos com as experiências de relacionamento providas pelas empresas, o que evidencia a crescente demanda por experiências mais personalizadas e atendimento mais atencioso. Nesse contexto, o NPS, além de ser uma ferramenta quantitativa, também traz dados qualitativos que indicam a necessidade de ajustes. Ele não apenas mede a satisfação, mas revela pontos críticos onde o atendimento falha em atender às expectativas dos consumidores modernos.

    Portanto, a transformação digital não deve apenas automatizar e personalizar a experiência do cliente, mas também humanizá-la, com o apoio de ferramentas e indicadores de gestão. Em um mundo onde a automação é predominante, o atendimento humano é ainda mais valioso, pois o cliente busca empatia e eficiência, principalmente em questões e problemas mais complexos.

    Dessa forma, as empresas que conseguirem unir dados, automação e atendimento humano em um ecossistema coeso, proporcionando uma experiência mais humana e personalizada, sairão na frente. A chave para o sucesso é equilibrar tecnologia e humanização, mostrando ao cliente que ele é mais do que uma sequência de dados — ele é um indivíduo com necessidades e desejos únicos. O futuro da experiência do cliente dependerá de como as empresas conseguirão humanizar suas interações digitais, transformando cada contato em oportunidade de fortalecer o relacionamento e criar valor para o cliente. A verdadeira inovação estará na capacidade de fazer o cliente sentir-se único e valorizado em cada interação.

    E esse, não à toa, é um dos temas mais “quentes” em discussão no SxSw de 2025. Pois reside aí a próxima fronteira de diferenciação dos negócios.

  • Como a transformação digital e a economia baseada em dados estão mudando a interação e a personalização das experiências de consumo

    Como a transformação digital e a economia baseada em dados estão mudando a interação e a personalização das experiências de consumo

    A experiência do cliente tem passado por uma transformação radical nesta última década e, com o avanço da transformação digital, as empresas foram forçadas a repensar a forma como se relacionam e personalizam as interações com seu público. Hoje, o consumidor moderno espera respostas rápidas e personalizadas, desenhadas especificamente para seus desejos ou necessidades de consumo. Mas, apesar do investimento significativo na área, os resultados muitas vezes ficam aquém das expectativas, com clientes cada vez mais exigentes e até insatisfeitos com a experiência oferecida, uma vez que existe uma enorme fragmentação de canais de contato e formatos de comunicação, na maioria das vezes ainda pouco integrados sob a ótica do usuário.

    Em um cenário onde somos constantemente bombardeados por mensagens no WhatsApp, interações em redes sociais, como Instagram e TikTok, além de e-mails, sites e atendimento em lojas físicas, a experiência do cliente tornou-se um desafio complexo e multifacetado.  De acordo com relatório da Statista (2025), estima-se que o valor global do mercado de social commerce em 2024 haja sido de US$ 700 milhões, cerca de 17% do total de e-commerce do mundo, impulsionado principalmente pela adoção de redes sociais como Instagram, Facebook, TikTok e Pinterest. No Brasil, especificamente, o cenário é igualmente estimulante: pesquisa da PwC aponta que cerca de 78% dos consumidores brasileiros já compraram algum produto ou serviço após vê-lo nas redes sociais.

    O ambiente híbrido e acelerado exige que as empresas estejam presentes e atuantes em diversos canais (inclusive nas plataformas sociais), oferecendo uma experiência fluida e contínua. A omnicanalidade — a capacidade de oferecer a experiência integrada em múltiplos pontos de contato — tornou-se requisito mínimo para atender às demandas do consumidor atual. Porém, ela só se tornou viável graças à transformação digital e à integração no uso de dados dos clientes. No passado, as interações limitavam-se a lojas físicas e atendimento telefônico; hoje, aplicativos, chats e redes sociais são essenciais na jornada de um consumidor com cada vez menos tempo (e paciência).

    O aumento exponencial dos canais de contato traz um desafio: como integrar esses pontos para que o cliente se sinta reconhecido e valorizado, independentemente do meio pelo qual entra em contato com a marca? As empresas precisam investir em sistemas e plataformas que promovam experiência unificada e coesa, reduzindo o risco de que o cliente tenha que repetir informações ou entenda ser “apenas mais um” no meio da multidão digital.

    Por exemplo: estamos na iminência da chegada ao Brasil do TikTok Shop, um novo formato de social commerce que promete trazer uma revolução para as compras online de usuários de segmentos como moda, estilo, saúde e cuidados pessoais. Recentemente, foi a Temu quem chegou ao Brasil, transformando bastante o cenário do comércio eletrônico em geral. Como integrar sua marca, no ritmo frenético das novidades tecnológicas diárias, às necessidades mencionadas do consumidor, em prol de uma experiência sem fricção?

    Personalização por meio do uso de dados

    Nessa jornada, a personalização é um pilar essencial para a evolução da experiência do cliente. Com o volume massivo de dados gerados a cada interação digital, as empresas podem compreender melhor o comportamento, as preferências e as necessidades de seus clientes. Plataformas de CRM (Customer Relationship Management) e tecnologias de análise de dados em grandes volumes, suportadas por IA cada vez mais poderosas e assertivas, permitem que as empresas construam uma visão 360º do consumidor, antecipando suas necessidades e personalizando ofertas de maneira mais precisa.

    Porém, a coleta e o uso de dados trazem questões éticas e de privacidade. É fundamental que as empresas respeitem a privacidade dos dados e sejam transparentes sobre como esses dados são utilizados. A confiança do cliente pode ser facilmente quebrada se ele perceber que suas informações são usadas de forma invasiva ou sem consentimento claro.

    Além disso, a personalização deve ser equilibrada para que o cliente se sinta valorizado, mas não “vigiado”. Por exemplo, o uso de Inteligência Artificial (IA) para sugerir produtos pode ser útil, mas precisa ser de forma sutil para que o cliente não se sinta invadido. Além disso, o uso de bots e automação no atendimento ao cliente tem sido um grande aliado na transformação digital, permitindo que empresas lidem com grandes volumes de interações de forma rápida e eficiente. No entanto, a automação traz um paradoxo: ao mesmo tempo em que torna o atendimento mais acessível, ela pode desumanizar a experiência. E também aqui a IA poderá ser um potencializador de experiências incríveis, ou uma destruidora de reputações e valor.

    Enquanto os bots podem resolver problemas simples, muitas vezes falham em casos mais complexos, gerando frustração no cliente. O ideal é que as empresas utilizem a automação para resolver questões rotineiras, liberando o atendimento humano para casos que demandem mais atenção e empatia. Isso não só aumenta a eficiência como também melhora a satisfação do cliente, que se sente ouvido e valorizado.

    NPS e os desafios de medir a satisfação do cliente

    Para avaliar a satisfação dos clientes, muitas empresas utilizam o NPS (Net Promoter Score), métrica que indica a probabilidade do cliente recomendar a marca. Embora seja um indicador valioso, o NPS não deve ser utilizado de forma isolada em relação a outros fatores. Entretanto, ele pode dar indícios valiosos para revelar oportunidades de melhoria da experiência do cliente. Estudos mostram que, apesar dos investimentos, muitos clientes ainda se sentem insatisfeitos com as experiências de relacionamento providas pelas empresas, o que evidencia a crescente demanda por experiências mais personalizadas e atendimento mais atencioso. Nesse contexto, o NPS, além de ser uma ferramenta quantitativa, também traz dados qualitativos que indicam a necessidade de ajustes. Ele não apenas mede a satisfação, mas revela pontos críticos onde o atendimento falha em atender às expectativas dos consumidores modernos.

    Portanto, a transformação digital não deve apenas automatizar e personalizar a experiência do cliente, mas também humanizá-la, com o apoio de ferramentas e indicadores de gestão. Em um mundo onde a automação é predominante, o atendimento humano é ainda mais valioso, pois o cliente busca empatia e eficiência, principalmente em questões e problemas mais complexos.

    Dessa forma, as empresas que conseguirem unir dados, automação e atendimento humano em um ecossistema coeso, proporcionando uma experiência mais humana e personalizada, sairão na frente. A chave para o sucesso é equilibrar tecnologia e humanização, mostrando ao cliente que ele é mais do que uma sequência de dados — ele é um indivíduo com necessidades e desejos únicos. O futuro da experiência do cliente dependerá de como as empresas conseguirão humanizar suas interações digitais, transformando cada contato em oportunidade de fortalecer o relacionamento e criar valor para o cliente. A verdadeira inovação estará na capacidade de fazer o cliente sentir-se único e valorizado em cada interação.

    E esse, não à toa, é um dos temas mais “quentes” em discussão no SxSw de 2025. Pois reside aí a próxima fronteira de diferenciação dos negócios.

  • Chief Happiness Officer: As empresas brasileiras estão prontas para esse cargo?

    Chief Happiness Officer: As empresas brasileiras estão prontas para esse cargo?

    Nos últimos anos, o bem-estar dos funcionários se tornou uma prioridade estratégica para empresas ao redor do mundo. Em alguns mercados, esse movimento deu origem a um novo cargo executivo: o Chief Happiness Officer (CHO), responsável por promover um ambiente de trabalho mais saudável, produtivo e satisfatório. Mas essa tendência faz sentido para o Brasil?

    O conceito de CHO surgiu em grandes corporações no exterior, especialmente em empresas de tecnologia e startups, que perceberam que a felicidade no trabalho impacta diretamente na retenção de talentos, engajamento e, consequentemente, nos resultados. O profissional atua na implementação de políticas de qualidade de vida, iniciativas de bem-estar mental e emocional, cultura organizacional e até benefícios que ampliam a satisfação dos colaboradores.

    De acordo com a ABRH-SP, a crescente valorização do bem-estar corporativo no Brasil indica que essa tendência pode ganhar força por aqui. “As empresas brasileiras estão cada vez mais atentas à importância do ambiente de trabalho na produtividade e na atração de talentos. No entanto, a criação de um cargo específico para essa função ainda é um tema de debate”, afirma Eliane Aere, Presidente da ABRH-SP.

    No Brasil, muitas companhias já investem em estratégias para o bem-estar dos funcionários, mas a função de Chief Happiness Officer ainda não é amplamente adotada. Em sua maioria, as iniciativas estão atreladas a áreas como RH, cultura organizacional e saúde corporativa, com programas voltados para equilíbrio entre vida pessoal e profissional, jornadas de trabalho mais flexíveis, benefícios de saúde mental e espaços de descompressão.

    Para a presidente, o desafio está na adaptação desse conceito à realidade brasileira. “Cada empresa precisa avaliar sua cultura e necessidades antes de criar um cargo como o CHO. Em muitos casos, pode fazer mais sentido fortalecer a área de RH com profissionais focados no bem-estar dos colaboradores”, complementa Aere.

    Independentemente da nomenclatura, a tendência de priorizar o bem-estar corporativo é uma realidade. Com a crescente competitividade no mercado e a nova geração de profissionais exigindo mais equilíbrio entre vida e trabalho, empresas que investirem em felicidade organizacional podem ter uma vantagem significativa.

  • Chief Happiness Officer: As empresas brasileiras estão prontas para esse cargo?

    Chief Happiness Officer: As empresas brasileiras estão prontas para esse cargo?

    Nos últimos anos, o bem-estar dos funcionários se tornou uma prioridade estratégica para empresas ao redor do mundo. Em alguns mercados, esse movimento deu origem a um novo cargo executivo: o Chief Happiness Officer (CHO), responsável por promover um ambiente de trabalho mais saudável, produtivo e satisfatório. Mas essa tendência faz sentido para o Brasil?

    O conceito de CHO surgiu em grandes corporações no exterior, especialmente em empresas de tecnologia e startups, que perceberam que a felicidade no trabalho impacta diretamente na retenção de talentos, engajamento e, consequentemente, nos resultados. O profissional atua na implementação de políticas de qualidade de vida, iniciativas de bem-estar mental e emocional, cultura organizacional e até benefícios que ampliam a satisfação dos colaboradores.

    De acordo com a ABRH-SP, a crescente valorização do bem-estar corporativo no Brasil indica que essa tendência pode ganhar força por aqui. “As empresas brasileiras estão cada vez mais atentas à importância do ambiente de trabalho na produtividade e na atração de talentos. No entanto, a criação de um cargo específico para essa função ainda é um tema de debate”, afirma Eliane Aere, Presidente da ABRH-SP.

    No Brasil, muitas companhias já investem em estratégias para o bem-estar dos funcionários, mas a função de Chief Happiness Officer ainda não é amplamente adotada. Em sua maioria, as iniciativas estão atreladas a áreas como RH, cultura organizacional e saúde corporativa, com programas voltados para equilíbrio entre vida pessoal e profissional, jornadas de trabalho mais flexíveis, benefícios de saúde mental e espaços de descompressão.

    Para a presidente, o desafio está na adaptação desse conceito à realidade brasileira. “Cada empresa precisa avaliar sua cultura e necessidades antes de criar um cargo como o CHO. Em muitos casos, pode fazer mais sentido fortalecer a área de RH com profissionais focados no bem-estar dos colaboradores”, complementa Aere.

    Independentemente da nomenclatura, a tendência de priorizar o bem-estar corporativo é uma realidade. Com a crescente competitividade no mercado e a nova geração de profissionais exigindo mais equilíbrio entre vida e trabalho, empresas que investirem em felicidade organizacional podem ter uma vantagem significativa.

  • Poder da realidade virtual em proporcionar experiência imersiva à clientes

    Poder da realidade virtual em proporcionar experiência imersiva à clientes

    Empresas dos mais diversos setores têm explorado as possibilidades da realidade virtual como um diferencial para suas operações. No setor de foodservice e facilities, a Sodexo conta a inovação para impulsionar seus negócios no Brasil, criando uma jornada mais interativa e envolvente nas apresentações de todo seu portfólio de serviços.

    O Sodexo Realities é a nova plataforma da Sodexo que combina realidade virtual, ambientes tridimensionais e gamificação, proporcionando uma experiência imersiva durante processos de apresentação dos produtos e serviços de alimentação corporativa e facility management. Desenvolvida em parceria com a startup Dive, a ferramenta permite que múltiplos usuários utilizem seus avatares e naveguem, via computador, tabletsmartphone ou óculos de realidade virtual, explorando as soluções oferecidas pela Sodexo de forma interativa.

    Mesmo em fase inicial, a solução, que conquistou o 1º lugar na categoria ‘Canais & Experiências para Conversão’ no Prêmio Inovativos, promovido pela Accenture e FGV, já impulsionou nove agendas comerciais fechadas em pouco mais de oito meses de uso. “A realidade virtual deixou de ser uma novidade, mas encontramos nela uma forma poderosa de apresentar nosso portfólio. O Realities substitui apresentações estáticas e visitas presenciais por uma jornada imersiva que coloca os clientes dentro da nossa operação e permite até que, após conhecer os ambientes, seja realizada uma reunião virtual em 3D para uma negociação ou compra de serviços ali mesmo. Os resultados têm sido tão positivos que estamos ampliando as funcionalidades para suportar mais interações e explorar novas aplicações”, diz Cinthia Lira, diretora de Marketing da Sodexo.

  • Poder da realidade virtual em proporcionar experiência imersiva à clientes

    Poder da realidade virtual em proporcionar experiência imersiva à clientes

    Empresas dos mais diversos setores têm explorado as possibilidades da realidade virtual como um diferencial para suas operações. No setor de foodservice e facilities, a Sodexo conta a inovação para impulsionar seus negócios no Brasil, criando uma jornada mais interativa e envolvente nas apresentações de todo seu portfólio de serviços.

    O Sodexo Realities é a nova plataforma da Sodexo que combina realidade virtual, ambientes tridimensionais e gamificação, proporcionando uma experiência imersiva durante processos de apresentação dos produtos e serviços de alimentação corporativa e facility management. Desenvolvida em parceria com a startup Dive, a ferramenta permite que múltiplos usuários utilizem seus avatares e naveguem, via computador, tabletsmartphone ou óculos de realidade virtual, explorando as soluções oferecidas pela Sodexo de forma interativa.

    Mesmo em fase inicial, a solução, que conquistou o 1º lugar na categoria ‘Canais & Experiências para Conversão’ no Prêmio Inovativos, promovido pela Accenture e FGV, já impulsionou nove agendas comerciais fechadas em pouco mais de oito meses de uso. “A realidade virtual deixou de ser uma novidade, mas encontramos nela uma forma poderosa de apresentar nosso portfólio. O Realities substitui apresentações estáticas e visitas presenciais por uma jornada imersiva que coloca os clientes dentro da nossa operação e permite até que, após conhecer os ambientes, seja realizada uma reunião virtual em 3D para uma negociação ou compra de serviços ali mesmo. Os resultados têm sido tão positivos que estamos ampliando as funcionalidades para suportar mais interações e explorar novas aplicações”, diz Cinthia Lira, diretora de Marketing da Sodexo.

  • Com destaque para tecnologia e meio ambiente, investimento de impacto ganha destaque no Web Summit Qatar

    Com destaque para tecnologia e meio ambiente, investimento de impacto ganha destaque no Web Summit Qatar

    Como um grande polo de tecnologia na região, o Oriente Médio continua fortalecendo o setor de tecnologia – mesmo com as temperaturas baixando até os 4 graus Celsius. O Web Summit Qatar, que aconteceu entre 23 e 26 de fevereiro. A versão local desse importante evento de inovação e startups trouxe número recorde, com 25 mil participantes de todos os cantos do mundo, sendo um testemunho do esforço local de promover o empreendedorismo tech e trazer, claro, pessoas, investimentos e diversificação econômica para a região.

    A agenda de conteúdo não diferiu das outras edições do Web Summit, o foco nos desafios das startups, interesses dos investidores, inteligência artificial, blockchain, SaaS e B2B continuaram sendo pauta. A ênfase, claro, mudou: em IA, por exemplo, as discussões foram voltadas para capacidades locais e IA soberana. Os temas de impacto na parte de conteúdo, no entanto, ficaram a desejar, como o meetup de investidores de impacto que contou apenas com três participantes: além de mim, um venture builder canadense, e uma investidora suíça.

    Entre as startups expositoras no Web Summit Qatar, destacaram-se uma empresa local, que apresentou uma solução escalável para captura de CO₂ usando sistemas fotobiorreatores que cultivam algas, reduzindo significativamente as emissões industriais enquanto melhora a qualidade do ar e uma startup da Bósnia que criou uma tecnologia inovadora para reciclagem de resíduos químicos CO₂ zero emissões, transformando resíduos perigosos em materiais químicos reutilizáveis de alta pureza, atendendo a indústrias como farmacêuticas e eletrônicas.

    Um fato interessante é de que a maioria das startups selecionadas para a semifinal da competição de pitch do evento eram de impacto: uma startup que desenvolveu uma inteligência de temperatura apoiada por IA para fornecer mapas de hiper locais e análises inteligentes de dados de calor urbano, oferecendo uma solução poderosa para planejamento urbano e gestão ambiental; uma fintech/edtech que tem por missão promover o letramento financeiro entre crianças e adolescentes por meio de experiências, jogos, e soluções de pagamentos utilizando pulseiras NFC; e outra empresa que desenvolveu aditivos nanotecnológicos antimicrobianos para “embalagens ativas” que estendem a vida útil e reduzem a necessidade de conservantes e antibióticos nos produtos – esta, por sinal, foi a solução ganhadora da competição.

    Com essa competição, a banca avaliadora, composta por investidores de alto calibre de várias partes do mundo, deixou uma mensagem clara: queremos startups de impacto. Em particular, para as startups que conseguiram demonstrar serem capazes de combinar impacto, inovação, alta tecnologia e escalabilidade, então, não faltou, em Doha, interesse em discutir investimentos, parcerias, contratos e provas de conceito.

    O próprio governo do Qatar e as empresas locais estavam excepcionalmente abertos para falar de negócios; se, no Brasil, os tomadores de decisão nos stands das grandes empresas em feiras de negócios são escoltados e conseguir um espacinho na sua agenda é tarefa hercúlea, lá havia uma abertura impressionante para sentar-se com executivos C-level. Mesmo fora dos eventos de descontração e networking, não faltou calor humano para os estrangeiros com bons negócios.

    Assim, o Web Summit Qatar 2025 serviu, sim, como locuspara investidores – inclusive os de impacto – identificarem oportunidades em startups promissoras, e foi, sem dúvida, um espaço privilegiado para startups e founders com negócios escaláveis e inovadores buscarem parceiros.

  • Com destaque para tecnologia e meio ambiente, investimento de impacto ganha destaque no Web Summit Qatar

    Com destaque para tecnologia e meio ambiente, investimento de impacto ganha destaque no Web Summit Qatar

    Como um grande polo de tecnologia na região, o Oriente Médio continua fortalecendo o setor de tecnologia – mesmo com as temperaturas baixando até os 4 graus Celsius. O Web Summit Qatar, que aconteceu entre 23 e 26 de fevereiro. A versão local desse importante evento de inovação e startups trouxe número recorde, com 25 mil participantes de todos os cantos do mundo, sendo um testemunho do esforço local de promover o empreendedorismo tech e trazer, claro, pessoas, investimentos e diversificação econômica para a região.

    A agenda de conteúdo não diferiu das outras edições do Web Summit, o foco nos desafios das startups, interesses dos investidores, inteligência artificial, blockchain, SaaS e B2B continuaram sendo pauta. A ênfase, claro, mudou: em IA, por exemplo, as discussões foram voltadas para capacidades locais e IA soberana. Os temas de impacto na parte de conteúdo, no entanto, ficaram a desejar, como o meetup de investidores de impacto que contou apenas com três participantes: além de mim, um venture builder canadense, e uma investidora suíça.

    Entre as startups expositoras no Web Summit Qatar, destacaram-se uma empresa local, que apresentou uma solução escalável para captura de CO₂ usando sistemas fotobiorreatores que cultivam algas, reduzindo significativamente as emissões industriais enquanto melhora a qualidade do ar e uma startup da Bósnia que criou uma tecnologia inovadora para reciclagem de resíduos químicos CO₂ zero emissões, transformando resíduos perigosos em materiais químicos reutilizáveis de alta pureza, atendendo a indústrias como farmacêuticas e eletrônicas.

    Um fato interessante é de que a maioria das startups selecionadas para a semifinal da competição de pitch do evento eram de impacto: uma startup que desenvolveu uma inteligência de temperatura apoiada por IA para fornecer mapas de hiper locais e análises inteligentes de dados de calor urbano, oferecendo uma solução poderosa para planejamento urbano e gestão ambiental; uma fintech/edtech que tem por missão promover o letramento financeiro entre crianças e adolescentes por meio de experiências, jogos, e soluções de pagamentos utilizando pulseiras NFC; e outra empresa que desenvolveu aditivos nanotecnológicos antimicrobianos para “embalagens ativas” que estendem a vida útil e reduzem a necessidade de conservantes e antibióticos nos produtos – esta, por sinal, foi a solução ganhadora da competição.

    Com essa competição, a banca avaliadora, composta por investidores de alto calibre de várias partes do mundo, deixou uma mensagem clara: queremos startups de impacto. Em particular, para as startups que conseguiram demonstrar serem capazes de combinar impacto, inovação, alta tecnologia e escalabilidade, então, não faltou, em Doha, interesse em discutir investimentos, parcerias, contratos e provas de conceito.

    O próprio governo do Qatar e as empresas locais estavam excepcionalmente abertos para falar de negócios; se, no Brasil, os tomadores de decisão nos stands das grandes empresas em feiras de negócios são escoltados e conseguir um espacinho na sua agenda é tarefa hercúlea, lá havia uma abertura impressionante para sentar-se com executivos C-level. Mesmo fora dos eventos de descontração e networking, não faltou calor humano para os estrangeiros com bons negócios.

    Assim, o Web Summit Qatar 2025 serviu, sim, como locuspara investidores – inclusive os de impacto – identificarem oportunidades em startups promissoras, e foi, sem dúvida, um espaço privilegiado para startups e founders com negócios escaláveis e inovadores buscarem parceiros.

  • A evolução das Dark Kitchens no mercado brasileiro

    A evolução das Dark Kitchens no mercado brasileiro

    Nos últimos anos, o mercado de alimentação no Brasil tem testemunhado uma transformação significativa com a ascensão das dark kitchens, também conhecidas como cozinhas fantasmas. Esses estabelecimentos operam exclusivamente para entregas, sem atendimento presencial ao público, permitindo uma redução considerável nos custos operacionais. Dados da Coherent Market Insights apontam que o segmento deve crescer a uma taxa anual de 12%, alcançando uma movimentação de US$ 157,2 bilhões até 2030, evidenciando sua relevância no cenário atual.

    A ATW Delivery Brands destaca-se nesse contexto como a maior holding de dark kitchens do mundo. Fundada em 2017, a empresa cresceu exponencialmente, contando atualmente com 180 franquias operando sob 15 marcas de “restaurantes digitais”, dentre elas a N1 Chicken, O que comer, Fernando?, Brasileirinho Delivery e Zé Coxinha. Em 2024, a receita da ATW ultrapassou R$ 180 milhões, refletindo o sucesso do modelo de negócio adotado.

    Victor Abreu, CEO da marca, enfatiza a importância das franquias virtuais no cenário atual: “A integração entre dark kitchens e plataformas de delivery não apenas otimiza os processos logísticos, mas também amplia as oportunidades de negócio, permitindo que novas marcas surjam e se consolidem no mercado com maior rapidez e eficiência.”

    A adoção das dark kitchens oferece diversas vantagens aos empreendedores, como menor necessidade de investimento inicial, operação simplificada e alta lucratividade. Além disso, esse modelo permite uma rápida adaptação às demandas do mercado, possibilitando a criação de marcas inovadoras e focadas em nichos específicos.

    Contudo, a expansão das dark kitchens também apresenta desafios. A ausência de um espaço físico de interação com os clientes requer estratégias diferenciadas de marketing e fidelização, utilizando principalmente as redes sociais e avaliações nos apps de delivery para construir uma reputação sólida.

    Em suma, as cozinhas fantasmas estão redefinindo o mercado de alimentação no Brasil, oferecendo aos consumidores mais conveniência e variedade, enquanto proporcionam aos empreendedores oportunidades de negócio adaptadas às novas realidades do consumo. Observa-se uma tendência de crescimento contínuo desse modelo, que promete influenciar de forma significativa os rumos do setor gastronômico nos próximos anos.

  • A evolução das Dark Kitchens no mercado brasileiro

    A evolução das Dark Kitchens no mercado brasileiro

    Nos últimos anos, o mercado de alimentação no Brasil tem testemunhado uma transformação significativa com a ascensão das dark kitchens, também conhecidas como cozinhas fantasmas. Esses estabelecimentos operam exclusivamente para entregas, sem atendimento presencial ao público, permitindo uma redução considerável nos custos operacionais. Dados da Coherent Market Insights apontam que o segmento deve crescer a uma taxa anual de 12%, alcançando uma movimentação de US$ 157,2 bilhões até 2030, evidenciando sua relevância no cenário atual.

    A ATW Delivery Brands destaca-se nesse contexto como a maior holding de dark kitchens do mundo. Fundada em 2017, a empresa cresceu exponencialmente, contando atualmente com 180 franquias operando sob 15 marcas de “restaurantes digitais”, dentre elas a N1 Chicken, O que comer, Fernando?, Brasileirinho Delivery e Zé Coxinha. Em 2024, a receita da ATW ultrapassou R$ 180 milhões, refletindo o sucesso do modelo de negócio adotado.

    Victor Abreu, CEO da marca, enfatiza a importância das franquias virtuais no cenário atual: “A integração entre dark kitchens e plataformas de delivery não apenas otimiza os processos logísticos, mas também amplia as oportunidades de negócio, permitindo que novas marcas surjam e se consolidem no mercado com maior rapidez e eficiência.”

    A adoção das dark kitchens oferece diversas vantagens aos empreendedores, como menor necessidade de investimento inicial, operação simplificada e alta lucratividade. Além disso, esse modelo permite uma rápida adaptação às demandas do mercado, possibilitando a criação de marcas inovadoras e focadas em nichos específicos.

    Contudo, a expansão das dark kitchens também apresenta desafios. A ausência de um espaço físico de interação com os clientes requer estratégias diferenciadas de marketing e fidelização, utilizando principalmente as redes sociais e avaliações nos apps de delivery para construir uma reputação sólida.

    Em suma, as cozinhas fantasmas estão redefinindo o mercado de alimentação no Brasil, oferecendo aos consumidores mais conveniência e variedade, enquanto proporcionam aos empreendedores oportunidades de negócio adaptadas às novas realidades do consumo. Observa-se uma tendência de crescimento contínuo desse modelo, que promete influenciar de forma significativa os rumos do setor gastronômico nos próximos anos.