Tag: Tendências

  • O poder do franchising 4.0 para o futuro

    O poder do franchising 4.0 para o futuro

    O franchising 4.0 está revolucionando o setor de franquias, incorporando princípios que têm impulsionado o sucesso na China e no Vale do Silício. A velocidade na execução é uma característica fundamental, um verdadeiro mantra dessa nova era. No mundo das franquias, isso se traduz em lançar rapidamente novas iniciativas, testar conceitos no mercado e ajustar conforme necessário. Essa abordagem ágil permite que as franquias se adaptem rapidamente às mudanças nas preferências dos consumidores e às novas tendências de mercado, mantendo-se sempre um passo à frente da concorrência.

    Experimentação
    A experimentação rápida como a alma da inovação é outro pilar essencial do Franchising 4.0. No Vale do Silício, “testar hipóteses rapidamente” é uma prática comum. Aplicada ao franchising, isso significa testar novos modelos de negócios, estratégias de marketing e produtos em pequenas escalas antes de expandi-los. Essa metodologia ágil permite validar ideias rapidamente e ajustar estratégias com base em feedback real do mercado, minimizando riscos e maximizando oportunidades.

    Solução
    No Franchising 4.0, há uma obsessão pelo problema, não apenas pela solução. Isso implica uma pesquisa de mercado detalhada e um entendimento profundo das necessidades e desafios dos consumidores. Franquias que compreendem profundamente os problemas de seus clientes podem desenvolver soluções que realmente agreguem valor, garantindo sucesso a longo prazo. 

    Eficiência
    A inteligência artificial (IA) já é uma realidade presente no setor. Franquias que adotam IA para otimizar operações, personalizar experiências do cliente e tomar decisões baseadas em dados estão se destacando no mercado. Desde chatbots para atendimento ao cliente, algoritmos de recomendação, ferramentas para otimização logística, até redução do custo dos insumos, a IA está transformando a maneira como as franquias operam e interagem com seus clientes. 

    Inclusão
    A diversidade é vista como crucial para a criatividade e a resolução de problemas. Isso  significa construir equipes diversas e inclusivas que tragam uma ampla gama de perspectivas e experiências. Essa diversidade pode levar a soluções mais inovadoras e eficazes, além de criar um ambiente de trabalho mais dinâmico e produtivo. 

    Cultura
    A cultura organizacional é um diferencial competitivo, pois empresas inovadoras priorizam a construção de uma cultura forte tanto quanto a estratégia de negócios. Franquias com culturas fortes atraem e retêm os melhores talentos e fomentam um ambiente onde as ideias inovadoras prosperam. 

    Crescimento
    Pensar em escala global desde o início é uma mentalidade comum no Vale do Silício e também uma característica do Franchising 4.0, isso significa planejar a expansão internacional, considerando as nuances culturais e preferências locais dos mercados estrangeiros. 

    Parcerias
    A conexão entre universidades e a indústria é um dos pilares do sucesso no Vale do Silício e também no Franchising 4.0 com parcerias com instituições acadêmicas que podem trazer benefícios significativos, incluindo acesso a pesquisas de ponta, talentos emergentes e novas ideias aplicáveis ao negócio. 

    Alavancagem
    O capital abundante é uma característica marcante do Vale do Silício, com US$ 2 trilhões disponíveis para a Venture Capital. No mundo das franquias, isso se traduz em um ambiente onde há um fluxo constante de capital disponível para financiar expansão e inovação. Investidores estão cada vez mais interessados em franquias que demonstram potencial de crescimento escalável e um modelo de negócio comprovado.

    Alto Impacto 
    O foco no impacto é outra característica do Franchising 4.0, as melhores ideias são aquelas que resolvem múltiplos problemas simultaneamente. Franquias devem focar em criar soluções que tenham um impacto positivo tanto nos negócios quanto na sociedade. Iniciativas de sustentabilidade, responsabilidade social corporativa e práticas empresariais éticas são exemplos de como o franchising está moldando um futuro mais sustentável e inclusivo para o setor.

    Evolução
    O Franchising 4.0 representa uma evolução no setor de franquias, incorporando princípios de agilidade, inovação e foco no impacto. Ao adotar essas práticas, as franquias estão melhor posicionadas para enfrentar os desafios do mercado moderno e aproveitar as oportunidades emergentes, garantindo um futuro próspero e sustentável.

  • O poder do franchising 4.0 para o futuro

    O poder do franchising 4.0 para o futuro

    O franchising 4.0 está revolucionando o setor de franquias, incorporando princípios que têm impulsionado o sucesso na China e no Vale do Silício. A velocidade na execução é uma característica fundamental, um verdadeiro mantra dessa nova era. No mundo das franquias, isso se traduz em lançar rapidamente novas iniciativas, testar conceitos no mercado e ajustar conforme necessário. Essa abordagem ágil permite que as franquias se adaptem rapidamente às mudanças nas preferências dos consumidores e às novas tendências de mercado, mantendo-se sempre um passo à frente da concorrência.

    Experimentação
    A experimentação rápida como a alma da inovação é outro pilar essencial do Franchising 4.0. No Vale do Silício, “testar hipóteses rapidamente” é uma prática comum. Aplicada ao franchising, isso significa testar novos modelos de negócios, estratégias de marketing e produtos em pequenas escalas antes de expandi-los. Essa metodologia ágil permite validar ideias rapidamente e ajustar estratégias com base em feedback real do mercado, minimizando riscos e maximizando oportunidades.

    Solução
    No Franchising 4.0, há uma obsessão pelo problema, não apenas pela solução. Isso implica uma pesquisa de mercado detalhada e um entendimento profundo das necessidades e desafios dos consumidores. Franquias que compreendem profundamente os problemas de seus clientes podem desenvolver soluções que realmente agreguem valor, garantindo sucesso a longo prazo. 

    Eficiência
    A inteligência artificial (IA) já é uma realidade presente no setor. Franquias que adotam IA para otimizar operações, personalizar experiências do cliente e tomar decisões baseadas em dados estão se destacando no mercado. Desde chatbots para atendimento ao cliente, algoritmos de recomendação, ferramentas para otimização logística, até redução do custo dos insumos, a IA está transformando a maneira como as franquias operam e interagem com seus clientes. 

    Inclusão
    A diversidade é vista como crucial para a criatividade e a resolução de problemas. Isso  significa construir equipes diversas e inclusivas que tragam uma ampla gama de perspectivas e experiências. Essa diversidade pode levar a soluções mais inovadoras e eficazes, além de criar um ambiente de trabalho mais dinâmico e produtivo. 

    Cultura
    A cultura organizacional é um diferencial competitivo, pois empresas inovadoras priorizam a construção de uma cultura forte tanto quanto a estratégia de negócios. Franquias com culturas fortes atraem e retêm os melhores talentos e fomentam um ambiente onde as ideias inovadoras prosperam. 

    Crescimento
    Pensar em escala global desde o início é uma mentalidade comum no Vale do Silício e também uma característica do Franchising 4.0, isso significa planejar a expansão internacional, considerando as nuances culturais e preferências locais dos mercados estrangeiros. 

    Parcerias
    A conexão entre universidades e a indústria é um dos pilares do sucesso no Vale do Silício e também no Franchising 4.0 com parcerias com instituições acadêmicas que podem trazer benefícios significativos, incluindo acesso a pesquisas de ponta, talentos emergentes e novas ideias aplicáveis ao negócio. 

    Alavancagem
    O capital abundante é uma característica marcante do Vale do Silício, com US$ 2 trilhões disponíveis para a Venture Capital. No mundo das franquias, isso se traduz em um ambiente onde há um fluxo constante de capital disponível para financiar expansão e inovação. Investidores estão cada vez mais interessados em franquias que demonstram potencial de crescimento escalável e um modelo de negócio comprovado.

    Alto Impacto 
    O foco no impacto é outra característica do Franchising 4.0, as melhores ideias são aquelas que resolvem múltiplos problemas simultaneamente. Franquias devem focar em criar soluções que tenham um impacto positivo tanto nos negócios quanto na sociedade. Iniciativas de sustentabilidade, responsabilidade social corporativa e práticas empresariais éticas são exemplos de como o franchising está moldando um futuro mais sustentável e inclusivo para o setor.

    Evolução
    O Franchising 4.0 representa uma evolução no setor de franquias, incorporando princípios de agilidade, inovação e foco no impacto. Ao adotar essas práticas, as franquias estão melhor posicionadas para enfrentar os desafios do mercado moderno e aproveitar as oportunidades emergentes, garantindo um futuro próspero e sustentável.

  • Anúncios patrocinados: até quando vão encarecer?

    Anúncios patrocinados: até quando vão encarecer?

    Uma coisa que muitos profissionais de mídia paga estão notando nos últimos anos é o constante aumento do custo dos anúncios pagos, sejam eles Google Ads, Meta Ads, TikTok Ads, etc. Seguindo essa ideia, algumas dúvidas surgem quanto ao tema: quais os motivos do encarecimento dos anúncios e até quando eles vão continuar ficando mais caros?

    Por mais que não seja um recurso orgânico e gratuito, investir nos anúncios pagos pode trazer retornos extremamente significativos para as empresas, uma vez que eles permitem um maior alcance das publicações desenvolvidas de forma que a marca atinja um público mais abrangente e, ao mesmo tempo, segmentado conforme a persona desenhada nos serviços ou produtos ofertados. E, por esse motivo, mesmo com o crescente aumento nos preços, os investimentos continuam.

    O problema, contudo, é que houve uma percepção nítida do aumento dos preços da área nos últimos anos, desencadeado, principalmente, pela pandemia. Afinal, com a disseminação, a nível global, da Covid-19 em 2020 e 2021, vários estabelecimentos tiveram que fechar suas portas. Em resposta a esse forte impacto no mercado físico, vimos, consequentemente, um grande impulso na utilização da internet pela população, a qual passou a participar diariamente, da vida de muitas pessoas que, até antes, não tinham contato ou interesse no espaço virtual.

    Dados da OMS, como prova disso, mostram que houve um aumento de 71% para 83% no número de domicílios com acesso à internet entre 2019 e 2020, o correspondente a cerca de 61,8 milhões de casas conectadas. Neste cenário, como as lojas físicas não conseguiriam voltar a funcionar em pouco tempo, a grande ideia que muitos empreendedores tiveram foi a de começar a venda por meio da internet, onde todas as pessoas acabaram frequentando por longos horários.

    Além disso, durante o tempo de isolamento social, muitos profissionais ficaram desempregados e tiveram a necessidade de buscar algo para poder se manter financeiramente, o que também desencadeou um outro movimento de grande destaque neste período: os infoprodutos. Dentre um deles, a popularização do conteúdo da gestão de tráfego pago foi notável.

    Tivemos, então, três bases para o evento que estamos analisando, sendo eles: os empregadores (de lojas que fecharam durante a pandemia), profissionais que tiveram seus trabalhos encerrados e, por último, a venda do conhecimento necessário para que as pessoas que se encontravam desempregadas iniciassem trabalhos simples na área – o que levou à uma superpopulação tanto de lojas online quanto de gestores de tráfego. O resultado? Várias lojas do mesmo segmento disputando, no sistema de leilão, as plataformas de anúncios pelas mesmas palavras-chave.

    Em uma ideia paralela, como exemplo, quando se tem uma alta de demanda por um tipo de produto e o mercado apresenta uma falta de estoque, o que acontece? O preço aumenta. E foi isso o que aconteceu nos últimos anos. Houve a falta de público para todas essas lojas que não souberam nichar seus e-commerces.

    Este movimento de preços crescentes foi fortemente acompanhado por todo o mercado ao redor do mundo, impactando, até mesmo, uma série de produtos alimentícios populares na mesa do brasileiro, como foi demonstrado em uma matéria pelo O Globo, “Em janeiro e fevereiro, custo da comida em casa subiu 2,95%, contra 1,25% do IPCA. El Niño afetou colheita. Feijão, arroz, batata e cenoura já têm alta superior a 10% em 2024”.

    Relacionado à economia internacional, temos como exemplo os dados compartilhados na pesquisa “UK inflation rate: How quickly are prices rising?”, na qual foi constatado que, apesar de a inflação ter caído, significativamente, desde que atingiu 11,1% em outubro de 2022, que foi a taxa mais alta em 40 anos, isso não significa que os preços estão caindo – apenas que estão subindo menos rapidamente. Tudo isso indica que não só os preços de anúncios estão subindo; mas todo o custo está em uma curva crescente.

    Nesse contexto geral, fica claro o motivo do aumento dos preços de campanhas pagas, sendo eles, de modo resumido: por conta do aumento geral dos preços de modo universal (até em países de primeiro mundo); pela superpopulação de anunciantes de mesmo nicho, sem pontos diferenciais; e pela desvalorização da moeda brasileira, que acaba por piorar a situação. Diante disso, a tendência dos preços de campanhas PCP e PPI (pagamento por clique e pagamento por impressão, respectivamente) é a de contínuo aumento de custos, ou, pelo menos, essa é a visão compartilhada por parte dos profissionais da área de tráfego pago com anos de experiência no mercado.

  • Empresas de oito setores criam mais de 90 chatbots de IA generativa em dois meses

    Empresas de oito setores criam mais de 90 chatbots de IA generativa em dois meses

    Os primeiros 60 dias de comercialização do Chatbot de IA generativa da Zenvia, que habilita as empresas a criarem experiências pessoais, envolventes e fluídas em toda a jornada do cliente, já mostram o impacto da tecnologia no mercado.

    Neste período, pequenas e médias empresas dos setores agrícola, tecnológico, jurídico, imobiliário, financeiro, turismo, serviços e varejo investiram no produto e concluíram 99 chatbots de IA generativa, ou seja, mais de três a cada dois dias!  

    Dentre os principais casos de uso estão: consulta de agenda de eventos e treinamentos, triagem de atendimento, confirmação da participação em eventos, informações sobre a empresa e seus produtos, orientações sobre compra e venda, cadastros, consultas e gerenciamento de contratos. 

    A fácil criação e implementação do Chatbot de IA Generativa são as responsáveis pelos resultados, aliadas ao esforço da companhia em tornar cada vez mais ágil a habilidade de usar um robô com alta capacidade de processamento de linguagem natural e compreensão de perguntas complexas para criar conversas inteligentes e resolutivas.

    “Chatbots tradicionais demoram dias, semanas ou meses para entrarem no ar. Agora estamos falando em criar valor com IA em cerca de 5 minutos. Um marco para quem precisa de eficiência para gerar bons resultados, o que é a realidade de todas as empresas, ainda com maior impacto nas médias e pequenas”, diz Lilian Lima, CTO da Zenvia.

    Os chatbots de IA generativa já criados renderam à base de conhecimento 147 novas habilidades (as especializações que o chatbot realiza na jornada do cliente) e mais de 100 conteúdos. 

    “Com a nossa base de conhecimento mais rica, nossos clientes têm muito mais recursos para desenvolverem seus chatbots de IA generativa, o que garante um melhor entendimento do comportamento do consumidor e maior assertividade nas respostas”reforça a CTO da Zenvia.

    Esse benefício se soma às vantagens competitivas já mapeadas pela companhia, e que podem ser traduzidas em: aumento da eficiência operacional, redução de custos, melhora da satisfação dos usuários e redução do tempo de atendimento e suporte a múltiplos idiomas e contextos culturais.

    A solução

    O Chatbot de IA Generativa da Zenvia permite que os clientes configurem e personalizem seus chatbots com apenas alguns cliques, sem a necessidade de conhecimentos técnicos. Para isso, basta expressar as necessidade em um único box de texto e pronto.

    Entre os recursos destacam-se a interface amigável, a facilidade em definir o escopo em linguagem informal, a integração simplificada com os canais de comunicação disponíveis na Zenvia Customer Cloud e alinhamento de tom de voz adequado à marca. Os usuários também podem incluir habilidades a qualquer momento, aumentando a flexibilidade e utilidade do Chatbot de IA Generativa.

    Novas funcionalidades já estão sendo desenvolvidas, com foco em integração ao ecossistema dos clientes por meio de APIs, ERPs, CRMs e soluções de integração de mercado.

    “Estamos abrindo possibilidades diversas para o futuro da experiência do cliente”, completa Cassio Bobsin, CEO da Zenvia.

  • Culture-Driven Advertising: um tipo inédito e eficiente de publicidade

    Culture-Driven Advertising: um tipo inédito e eficiente de publicidade

    Não deixar passar nada em um mundo tão frenético que muda tudo a cada segundo é o maior desafio das agências e marcas. Otimizar o budget, mesmo com a publicidade cada vez mais cara, aproximar o consumidor e aproveitar para surfar em hypes orgânicos, que podem trazer mais visibilidade para um produto ou marca,  não são tarefas fáceis. 

    A cada ano fica mais caro comprar publicidade digital, por exemplo, o custo de mídia digital nos EUA aumentou 5 vezes mais que a inflação nos últimos 5 anos. Mas, infelizmente, o budget dos CMOs diminuiu a cada ano. 

    Esse movimento está tão crescente que já tem um nome, o Ad Density, ou seja, uma densidade enorme de anúncios da timeline dos usuários. Para se destacar em meio a tudo isso, é preciso se conectar às marcas pulsando cultura. Seja na cultura do dia a dia, do real time content, ou até mesmo em longo prazo. E, contornando essa realidade, a agência Live foi fundo na questão, criando ideias por meio do mapeamento de tendências com o objetivo principal de aproveitar da melhor maneira o investimento dos clientes, participando de assuntos atuais, transformando conversas e expressões culturais em oportunidades criativas e comerciais.

    Trata-se da Culture-Driven Advertising, publicidade pautada na cultura. é o resultado do mapeamento dos territórios de interesse da marca somada a uma visão analítica dos temas mapeados e uma pitada criativa de como a marca deve atuar nas conversas existentes de forma genuína e contextual. Isso permite que as marcas aproveitem eventos culturais para impulsionar suas mensagens, por exemplo. O principal instrumento para colocar tudo isso em prática é o Culture Monitor, ferramenta que monitora e aponta, diariamente, os movimentos em ascensão para cada marca, comandada pela equipe de insights da agência. 

    Com isso,  todas as equipes da Live recebem, diariamente, relatórios elaborados com a ajuda do Culture Monitor. “Com as informações em mãos, um time talentoso, tanto do lado da agência como do cliente, e o auxílio da Inteligência Artificial, é possível fazer com o que o budget das lideranças de marketing seja mais eficiente e gere mais resultados para marca mesmo em um mercado tão competitivo e cheio de ruídos”, avalia Aline Rossin, CEO da Live. 

    Marcas renomadas como Electrolux, Max, Itau, entre outras, já estão imersas nesse universo criado pela Live. Um exemplo que deu o que falar foi relacionado à Electrolux, marca que mais vende eletrodomésticos no Brasil, cliente da Live e, pela primeira vez, patrocinadora do Big Brother Brasil (BBB), reality show da TV Globo, explica como a engrenagem funciona na prática. Durante o programa, Davi Brito, participante que venceria a edição 2024, teve as roupas jogadas na piscina e logo se tornou o assunto mais comentado no Twitter. A agência entrou na jogada, dando retuíte (RT) no tweet viral de um portal de notícias que citava o caso, afirmando que “Davi não precisaria se preocupar, pois a lava e seca Electrolux cuidaria de tudo”. A informação impactou milhares de pessoas, aumentando as buscas pela máquina no Google. 

    Outro case de sucesso com a Electrolux foi transformar um tweet de uma consumidora com pouco mais de mil curtidas em uma campanha que levou a cafeteira mencionada ao 1º lugar de vendas na Amazon. A estratégia ofereceu cupons de desconto e frete grátis para interessados no produto a partir do post orgânico, gerando um aumento de mais de 66% no tráfego do site da Electrolux e mais de 360% no site da Amazon. 

    A iniciativa da Live em criar e usar ferramentas próprias de trabalho levou em conta as mudanças significativas ocorridas no mercado publicitário. Se nos anos 90 e 2000, a propaganda tinha o poder de moldar o cenário cultural, com conversas e assuntos pautados por campanhas na televisão e por jingles, atualmente a informação é passada por múltiplas vias. É um verdadeiro bombardeio de notícias e dados ao consumidor. Sem contar que a publicidade paga está cada vez mais cara. Ou seja: executivos de marketing conseguem fazer menos, mesmo com orçamento crescente e aí está o grande desafio que a Live vem tirando de letra com a criação dessa metodologia proprietária. 

    “A Live é uma culture-driven agency. Isso significa que a cultura é o ponto de partida do nosso pensamento e o ponto de chegada das nossas ideias. Aqui os insights culturais, que mapeamos diariamente, abastecem todo o nosso processo. É assim que a gente impulsiona os negócios dos nossos clientes: conectando as marcas com o pulso da cultura. Somos uma agência criativa integrada, independente e na nuvem”, finaliza Aline.

  • Culture-Driven Advertising: um tipo inédito e eficiente de publicidade

    Culture-Driven Advertising: um tipo inédito e eficiente de publicidade

    Não deixar passar nada em um mundo tão frenético que muda tudo a cada segundo é o maior desafio das agências e marcas. Otimizar o budget, mesmo com a publicidade cada vez mais cara, aproximar o consumidor e aproveitar para surfar em hypes orgânicos, que podem trazer mais visibilidade para um produto ou marca,  não são tarefas fáceis. 

    A cada ano fica mais caro comprar publicidade digital, por exemplo, o custo de mídia digital nos EUA aumentou 5 vezes mais que a inflação nos últimos 5 anos. Mas, infelizmente, o budget dos CMOs diminuiu a cada ano. 

    Esse movimento está tão crescente que já tem um nome, o Ad Density, ou seja, uma densidade enorme de anúncios da timeline dos usuários. Para se destacar em meio a tudo isso, é preciso se conectar às marcas pulsando cultura. Seja na cultura do dia a dia, do real time content, ou até mesmo em longo prazo. E, contornando essa realidade, a agência Live foi fundo na questão, criando ideias por meio do mapeamento de tendências com o objetivo principal de aproveitar da melhor maneira o investimento dos clientes, participando de assuntos atuais, transformando conversas e expressões culturais em oportunidades criativas e comerciais.

    Trata-se da Culture-Driven Advertising, publicidade pautada na cultura. é o resultado do mapeamento dos territórios de interesse da marca somada a uma visão analítica dos temas mapeados e uma pitada criativa de como a marca deve atuar nas conversas existentes de forma genuína e contextual. Isso permite que as marcas aproveitem eventos culturais para impulsionar suas mensagens, por exemplo. O principal instrumento para colocar tudo isso em prática é o Culture Monitor, ferramenta que monitora e aponta, diariamente, os movimentos em ascensão para cada marca, comandada pela equipe de insights da agência. 

    Com isso,  todas as equipes da Live recebem, diariamente, relatórios elaborados com a ajuda do Culture Monitor. “Com as informações em mãos, um time talentoso, tanto do lado da agência como do cliente, e o auxílio da Inteligência Artificial, é possível fazer com o que o budget das lideranças de marketing seja mais eficiente e gere mais resultados para marca mesmo em um mercado tão competitivo e cheio de ruídos”, avalia Aline Rossin, CEO da Live. 

    Marcas renomadas como Electrolux, Max, Itau, entre outras, já estão imersas nesse universo criado pela Live. Um exemplo que deu o que falar foi relacionado à Electrolux, marca que mais vende eletrodomésticos no Brasil, cliente da Live e, pela primeira vez, patrocinadora do Big Brother Brasil (BBB), reality show da TV Globo, explica como a engrenagem funciona na prática. Durante o programa, Davi Brito, participante que venceria a edição 2024, teve as roupas jogadas na piscina e logo se tornou o assunto mais comentado no Twitter. A agência entrou na jogada, dando retuíte (RT) no tweet viral de um portal de notícias que citava o caso, afirmando que “Davi não precisaria se preocupar, pois a lava e seca Electrolux cuidaria de tudo”. A informação impactou milhares de pessoas, aumentando as buscas pela máquina no Google. 

    Outro case de sucesso com a Electrolux foi transformar um tweet de uma consumidora com pouco mais de mil curtidas em uma campanha que levou a cafeteira mencionada ao 1º lugar de vendas na Amazon. A estratégia ofereceu cupons de desconto e frete grátis para interessados no produto a partir do post orgânico, gerando um aumento de mais de 66% no tráfego do site da Electrolux e mais de 360% no site da Amazon. 

    A iniciativa da Live em criar e usar ferramentas próprias de trabalho levou em conta as mudanças significativas ocorridas no mercado publicitário. Se nos anos 90 e 2000, a propaganda tinha o poder de moldar o cenário cultural, com conversas e assuntos pautados por campanhas na televisão e por jingles, atualmente a informação é passada por múltiplas vias. É um verdadeiro bombardeio de notícias e dados ao consumidor. Sem contar que a publicidade paga está cada vez mais cara. Ou seja: executivos de marketing conseguem fazer menos, mesmo com orçamento crescente e aí está o grande desafio que a Live vem tirando de letra com a criação dessa metodologia proprietária. 

    “A Live é uma culture-driven agency. Isso significa que a cultura é o ponto de partida do nosso pensamento e o ponto de chegada das nossas ideias. Aqui os insights culturais, que mapeamos diariamente, abastecem todo o nosso processo. É assim que a gente impulsiona os negócios dos nossos clientes: conectando as marcas com o pulso da cultura. Somos uma agência criativa integrada, independente e na nuvem”, finaliza Aline.

  • Potencial humano X tecnologia: até onde a inovação pode assumir as habilidades do talento profissional no marketing

    Potencial humano X tecnologia: até onde a inovação pode assumir as habilidades do talento profissional no marketing

    Nos últimos anos, o campo do marketing tem testemunhado uma transformação profunda impulsionada pela rápida evolução tecnológica. Ferramentas de automação, inteligência artificial e análise de big data estão revolucionando a maneira como as empresas alcançam e interagem com seus públicos-alvo. No entanto, essa revolução tecnológica levanta uma questão importante: até que ponto a inovação pode substituir as habilidades humanas no marketing?

    Segundo o especialista em marketing e estratégia de negócios, Frederico Burlamaqui, a tecnologia é uma ferramenta importante, que traz diversos benefícios para todos os setores da economia, em especial o marketing, uma vez que, por meio dela, diversas atividades rotineiras podem ser aperfeiçoadas. “A automação de tarefas rotineiras, como o processamento de pesquisas digitais (por exemplo), permite que as equipes de marketing concentrem seus esforços em estratégias mais eficazes e dependentes de raciocínio estratégico. Além disso, a inteligência artificial tem demonstrado uma capacidade impressionante de sintetizar e resumir grandes volumes de dados em tempo real, proporcionando insights valiosos para a tomada de decisões”, explica.

    Porém, Frederico afirma que, mesmo com todos os benefícios que a inovação traz, o talento humano continua a desempenhar um papel insubstituível. “A criatividade, a intuição e a capacidade de entender os nuances culturais e emocionais dos consumidores são atributos que, até o momento, a tecnologia não conseguiu replicar totalmente. Profissionais de marketing com visão estratégica e habilidades interpessoais fortes são essenciais para criar campanhas que ressoam emocionalmente com o público e que são culturalmente relevantes”, reforça.

    Equilíbrio entre o potencial humano e as ferramentas tecnológicas no marketing

    O equilíbrio entre o potencial humano e as ferramentas tecnológicas é um dos maiores desafios enfrentados pelas empresas, pois à medida que a tecnologia avança, oferecendo soluções cada vez mais sofisticadas, a tentação de confiar exclusivamente em sistemas automatizados para a tomada de decisões e execução de tarefas é grande. No entanto, esse caminho pode levar à perda de elementos fundamentais que só o talento humano pode proporcionar. “A tecnologia, por mais avançada que seja, ainda funciona com base em algoritmos e padrões pré-definidos. Ela é excelente para processar grandes quantidades de dados, identificar tendências e executar tarefas repetitivas com eficiência e precisão. No entanto, a verdadeira eficácia no marketing quase sempre surge da capacidade humana de analisar a relação entre fenômenos sociais complexos, de enxergar além dos números e de compreender as complexidades emocionais e culturais que moldam o comportamento do consumidor”, explica o especialista.

    Nesse contexto, é importante entender que o potencial humano no marketing reside em habilidades como a criatividade, a empatia, a intuição e a capacidade de contar histórias de maneira cativante. “Os melhores profissionais de marketing são capazes de criar narrativas que tocam o público em um nível profundo, que criam conexões emocionais e que inspiram lealdade à marca. Essas são qualidades que, até o momento, a tecnologia não consegue replicar. Por outro lado, a tecnologia pode amplificar essas capacidades humanas, fornecendo dados e insights que informam e orientam a criatividade. Ferramentas de análise de dados, por exemplo, podem ajudar a identificar oportunidades de mercado, personalizar mensagens para diferentes segmentos de público e medir a eficácia das campanhas em tempo real. Isso permite que os profissionais de marketing ajustem suas estratégias de maneira ágil e informada, maximizando o impacto de suas ações”, afirma Frederico.

    Como combinar o potencial humano e as ferramentas tecnológicas

    Frederico afirma que o verdadeiro valor está na combinação desses dois elementos. “Empresas que conseguem criar um ambiente onde a tecnologia complementa o talento humano, em vez de substituí-lo, são as que mais se destacam. Isso significa investir tanto em ferramentas tecnológicas quanto no desenvolvimento contínuo das habilidades de seus profissionais. Significa também incentivar uma cultura de colaboração, onde dados e insights tecnológicos são usados para inspirar e enriquecer o processo criativo”, conta.

    Nesse ponto, o equilíbrio entre o potencial humano e as ferramentas tecnológicas não é apenas uma questão de eficiência operacional, mas uma estratégia essencial para alcançar o sucesso no marketing moderno. “A sinergia entre a intuição humana e a precisão tecnológica tem o poder de criar campanhas que são não apenas eficazes, mas também memoráveis e impactantes. Certamente, o futuro do marketing reside em uma abordagem híbrida, onde a tecnologia e o talento humano trabalham juntos para criar estratégias de impacto. O desafio está em compreender os limites de cada um e explorar ao máximo suas capacidades complementares”, finaliza.

  • Open Source empresarial: caminhos para democratizar o acesso à tecnologia

    Open Source empresarial: caminhos para democratizar o acesso à tecnologia

    O painel “Open Source & Business”, realizado recentemente na Zabbix LatAm Conference, foi palco para líderes da indústria de tecnologia discutirem a importância do open source no ambiente empresarial e como a mentalidade está democratizando o acesso à tecnologia no ambiente de negócios. O debate contou com a participação de Luciano Alves, CEO, Zabbix LatAm, Brasil, Alexei Vladishev, CEO & Founder, Zabbix, Letônia, Marlon Souza, Head of Cloud Services, T-Systems do Brasil, Thiago Araki, Senior Director, Technology Sales & GTM Latin America, Red Hat, Brasil e Ricardo Pinto, Director Comercial, Imagunet, Colômbia.

    A discussão teve início com a utilização de tecnologias open source, formato que oferece suporte, estabilidade e correção de bugs essenciais para as empresas. Segundo Thiago Araki, organizações devem adotar a filosofia aberta por diversas razões, especialmente, por ser a melhor maneira de escalar processos e preparar equipes.  “Essa inovação é possível graças à contribuição contínua de comunidades multiculturais, com pessoas de diferentes áreas, regiões e habilidades que se complementam e trazem ideias inovadoras”, afirma.

    Ele também ressaltou a importância da diversidade dentro dessas comunidades, afirmando que “a melhor ideia ganha e, mais do que isso, essa riqueza de pontos de vista e experiências de mundo são capitais para impulsionar a inovação contínua e produzir escalabilidade, algo que todas as empresas buscam em suas jornadas de tecnologia.”

    Marlon Souza destacou a maturidade do open source no Brasil e em outros países onde a T-Systems atua. “Temos uma grande abertura para o Open Source e isso amadureceu bastante. Essa segurança que o Open Source traz é algo que sempre buscamos e hoje estamos no caminho certo, com muitas oportunidades.”

    Durante o painel, também foi discutido o desafio de comunicação entre fabricantes e clientes. Marlon comentou que, embora o open source seja amplamente utilizado e valorizado por analistas e arquitetos de TI, há uma lacuna de entendimento e comunicação com os níveis de gestão nas empresas. “Nos cabe, como fabricantes, conseguir ter uma interlocução com esses gestores para transmitir informações sobre o modelo de negócio do Open Source, não apenas sobre a plataforma e ferramentas em si.”

    O evento também contou com a participação de outros especialistas que discutiram como transformar a percepção do open source, não apenas como uma plataforma tecnológica, mas também como um modelo de negócio robusto. Essa transformação é crucial para garantir que tomadores de decisão nas empresas liberem verbas, projetos de suporte, treinamentos e apoio contínuo para as iniciativas de Open Source.

    “Acredito que é fundamental distinguir entre o software open source e o negócio open source. Open source não se trata de gratuidade, mas sim da liberdade de uso. O Zabbix, por exemplo, é free e open source como plataforma, mas o negócio em torno dele não o é. É crucial que haja remuneração para sustentar o desenvolvimento contínuo e oferecer suporte de qualidade. Nosso papel é educar o mercado sobre esse modelo de negócio.”, disse Luciano Alves, CEO da Zabbix LatAm.

    Durante todo o evento foi destacada a importância do Open Source no ambiente empresarial e a necessidade de uma comunicação eficaz entre fabricantes e clientes para impulsionar a adoção e a inovação contínua. 

    “Quanto mais pessoas entenderem e participarem desse ecossistema (open source), mais robusto ele se tornará. Estamos comprometidos em expandir o diálogo e em fortalecer a comunidade em torno do Zabbix.”, finaliza, Alexei Vladishev, CEO & Founder, Zabbix.

  • Pagamentos instantâneos avançam a ritmo acelerado – e isso é só o começo

    Pagamentos instantâneos avançam a ritmo acelerado – e isso é só o começo

    Nesses tempos de avanço acelerado das novas tecnologias, a agilidade nas operações deixou de ser uma escolha para se transformar em um imperativo para as empresas. Afinal, ser rápido e eficiente nos negócios pode fazer a diferença na hora de criar um produto ou serviço, atender um cliente ou gerir o próprio caixa. É nesse ponto que sistemas de pagamentos instantâneos – como o Pix brasileiro – têm muito a oferecer para as empresas, transformando o que era um processo lento e custoso em algo imediato e barato.

    E essa evolução está apenas no começo. É certo que, nos próximos anos, os pagamentos instantâneos se tornarão a norma, provavelmente incorporando tecnologias como a inteligência artificial (IA) e a internet das coisas (IoT). Permitindo transações com moedas diferentes e criando soluções que ultrapassam fronteiras, esses pagamentos turbinados com ferramentas tecnológicas vão oferecer – tanto para quem paga quanto para quem recebe – mais comodidade e eficiência. São operações ágeis, seguras e permanentes: estão disponíveis 24 horas por dia, sete dias por semana.

    Diversas indústrias são impactadas pelos pagamentos instantâneos: varejo (físico e online), serviços financeiros, cadeia de suprimentos e logística, serviços públicos, indústria de jogos e apostas, só para citar algumas. Plataformas de apostas digitais, por exemplo, aumentaram a quantidade de usuários, o montante total processado e a receitas após adoção de serviços de pagamento instantâneo.

    Tecnicamente, pagamentos instantâneos (também chamados de pagamentos imediatos ou pagamentos em tempo real) são transferências de recursos que saem de uma conta e chegam a outra em até dez segundos depois do processamento da operação. Isso independentemente de a transferência ser de conta jurídica para conta física (B2C), de conta jurídica para outra conta jurídica (B2B), de uma conta física para outra conta física (C2C) ou entre contas (A2A). Antes disso, as transferências bancárias normalmente demandavam pelo menos um dia útil de espera. Tamanha agilidade dos pagamentos instantâneos vem do fato de essas operações serem processadas sem intermediários, como câmaras de compensação ou bancos correspondentes.

    À parte a questão da agilidade, os pagamentos instantâneos têm também a vantagem da redução de custos. Nesse novo sistema, não há taxas de transação e outros custos associados a pagamentos tradicionais, como taxas de processamento de cheques e transferências entre bancos. Além disso, os pagamentos em tempo real têm impacto positivo sobre a gestão do fluxo de caixa. Isso porque, uma vez que as transações são concluídas instantaneamente, é evitada a inviabilização de um pagamento por problema de falta de fundos.

    Os pagamentos instantâneos estão hoje se desenvolvendo a pleno vapor em vários mercados ao redor do mundo, já se consolidando como o que há de mais avançado na indústria de meios de pagamento. É habitual que cada país crie modelos de transferências de recursos adaptados à sua própria realidade, legando a operação do sistema a bancos centrais ou entes privados. Exemplos já em operação e projetos não faltam, e a experiência mostra o entusiasmo dos usuários na adesão – é só ver os números do sucesso do Pix no Brasil.

    Nos Estados Unidos, há o FedNow, lançado em 2023 e que, como o próprio nome sugere, é operado pelo Banco Central do país. No Canadá, o Real-Time Rail (RTR) tem lançamento marcado para 2026, enquanto na zona do euro o SEPA Instant Credit Transfer opera desde 2017. Outras experiências são o Faster Payments, lançado em 2018 no Reino Unido; o Unified Payments Interface (UPI), em operação desde 2016 na Índia e um dos exemplos de maior sucesso e popularidade entre os pagamentos instantâneos; o Faster Payment System (FPS), lançado em 2018 em Hong Kong; o New Payments Platform (NPP), operando na Austrália há seis anos; o FAST (Fast and Secure Transfers), de Singapura, um dos primeiros meios de pagamentos instantâneos, lançado em 2014.

    É um caminho sem volta. Os próximos anos certamente vão testemunhar a consolidação dessa modalidade de pagamentos ao redor do mundo, e as empresas que não querem ficar para trás definitivamente precisam acompanhar essa evolução. Que tem ainda muito, muito a avançar.

  • E-commerce aposta em etiquetas inteligentes para ampliar eficiência operacional e segurança nas entregas

    E-commerce aposta em etiquetas inteligentes para ampliar eficiência operacional e segurança nas entregas

    O comércio eletrônico é um mercado cada vez mais competitivo, onde o preço, rapidez e precisão nas entregas são fatores decisivos para a escolha final dos consumidores. Com a crescente importância de investir em processos logísticos que agreguem também rastreabilidade, uma característica que faz toda a diferença em datas como o Natal e Black Friday, o uso de etiquetas inteligentes, como o RFID, têm permitido que diferentes negócios agreguem ainda mais eficiência operacional e segurança em seus processos de vendas online.

    É o que explica Alexsandro Franco, especialista de desenvolvimento de novos negócios para etiquetas inteligentes (RFID) da Avery Dennison. De acordo com o executivo da companhia, a rastreabilidade e a gestão precisa dos estoques estão entre os principais ganhos oferecidos pela adoção de tecnologias como RFID (identificação por radiofrequência).

    “A aplicação de RFID nas embalagens dos produtos, oferecidos pelos mais variados segmentos de e-commerce, permite que cada item tenha uma identidade digital exclusiva. Por meio dessa estratégia, é possível agregar transparência ao longo de todo o processo de compra e venda, desde o estoque e seu gerenciamento até o acompanhamento em tempo real e entrega do produto ao consumidor final. As compras se tornam mais seguras e os negócios mais eficientes”, destaca o executivo.

    Ainda de acordo com Franco, o uso de etiquetas inteligentes com RFID auxilia, sobretudo, nos processos de inventário realizados pelas empresas que efetuam vendas online, já que facilitam a automação e a precisão deste processo, reduzindo a necessidade de contagem manual e minimizando os erros humanos.

    “Com essas etiquetas reunindo informações únicas sobre cada produto, os leitores de RFID captam automaticamente esses dados e os transmitem para o sistema de gestão de estoque. A partir desse ponto, é possível fazer uma rápida comparação entre eles e os registros de movimentação do sistema, ajustar o que for necessário e obter os valores reais de contagem dos itens”, aponta.

    Soluções eficientes e sustentáveis para o e-commerce

    Alinhando eficiência e sustentabilidade às operações do e-commerce, Keyse Ramalho, gerente de desenvolvimento de negócios da Avery Dennison, destaca a demanda das empresas pela adesão de soluções eficientes e sustentáveis, que agilizam a identificação de produtos e que também tragam as premissas da economia circular.

    Nesse sentido, a nova solução autoadesiva Linerless, que dispensa o uso de liner – os protetores das etiquetas – se destaca por oferecer alta eficiência e produtividade, além de reduzir o desperdício e o descarte de materiais durante o processo de etiquetagem, em ambientes logísticos variados.

    “Nesse contexto em que o comércio eletrônico está em constante crescimento, os autoadesivos linerless são uma resposta à necessidade de reduzir os resíduos dessas operações. Com essas características, essas soluções também diminuem a pegada de carbono e de água, utilizada na produção das embalagens, e mitigam a sobrecarga dos aterros. O produto ainda garante a melhoria de produtividade a muitas indústrias que utilizam etiquetas com informação variável e que demandam nitidez para a leitura correta, especialmente o código de barras, algo bastante comum na vertente do e-commerce” conclui Keyse.