Author: E-Commerce Uptate

  • Descarbonização no comex: 5 estratégias para reduzir e compensar as emissões no setor

    Descarbonização no comex: 5 estratégias para reduzir e compensar as emissões no setor

    Considerada uma tendência irreversível em âmbito global, a descarbonização já é uma realidade adotada por diferentes setores, incluindo as companhias que atuam no comércio exterior. Vital para reduzir os impactos do aquecimento global e as consequentes mudanças climáticas, a diminuição e compensação da pegada de carbono traz benefícios às empresas e à sociedade como um todo, conforme explica Alexandre Pimenta, CEO da Asia Shipping, maior integradora logística da América Latina.

    “A descarbonização é uma demanda crescente no mercado do comércio exterior em atendimento às exigências ambientais de governos, negócios e instituições globais”, afirma o executivo. Para se ter ideia, a Organização Marítima Internacional, que já tinha estabelecido percentuais de redução dos gases estufa, definiu recentemente como meta zerar as emissões líquidas por volta de 2050.

    Para isso, um primeiro passo, importante a todo negócio, é mensurar todas as emissões inerentes às suas atividades e buscar alternativas de redução e neutralização desses poluentes. “A partir da adoção de estratégias é possível agregar mais sustentabilidade às diferentes etapas das operações do comex”, destaca Pimenta.

    1 – Mensuração das emissões de carbono

    Considerada a estratégia inicial às empresas que atuam no comex, medir emissões pode parecer um desafio, mas de acordo com o CEO da Asia Shipping, já existem tecnologias capazes de cumprir com efetividade essa demanda.

    “Há algum tempo, seguindo nossas práticas ESG, atualizamos uma de nossas plataformas de modo a facilitar essa mensuração nas operações dos nossos clientes. A AS Tracking 2.0, por exemplo, além de oferecer diferentes funcionalidades operacionais como a emissão de notas fiscais, boletos e consulta de valores, calcula automaticamente as emissões de carbono das movimentações, tanto por processo quanto às relacionadas a determinado destino e origem. Isso permite que as empresas tomem as melhores decisões

    para a compensação de seus impactos e consumo de recursos naturais”, aponta o executivo.

    2 – Uso de combustíveis de fontes renováveis

    Outro ponto importante na corrida pela descarbonização do comex é o uso de combustíveis provenientes de fontes renováveis. Nesse sentido, substituir soluções fósseis por alternativas limpas, como os biocombustíveis, hidrogênio verde, energia solar e eólica pode ajudar a reduzir em grande parte a pegada de carbono no setor. “A transição envolve tanto os modais de transporte, quanto as estruturas logísticas e de armazenagem”, complementa Alexandre.

    3 – Otimização logística e escolha de modais sustentáveis

    Assim como a transição energética, a otimização logística e a escolha de modais mais sustentáveis também trazem impactos aos negócios que visam reduzir suas emissões. O modal marítimo, que libera menos emissões quando comparado ao modal aéreo, pode ser uma escolha nesse sentido. Mas as movimentações podem ser também otimizadas a partir do uso de tecnologias inovadoras, como os sistemas de rastreamento de cargas em tempo real, que ajudam a aumentar a eficiência operacional e reduzir o consumo de energia.

    4 – Seleção de fornecedores

    Com o intuito de promover a descarbonização não somente no que diz respeito às atividades do próprio negócio, muitas companhias se mostram preocupadas em expandir as práticas sustentáveis a toda sua cadeia operacional. Para isso, a seleção de fornecedores que demonstrem as mesmas preocupações e engajamento nessa causa, passou a ser uma estratégia comum, bastante adotada por companhias que seguem padrões e certificações internacionais de sustentabilidade.

    5 – Iniciativas de neutralização de carbono

    Após mensurar e adotar uma série de iniciativas que ajudem a mitigar suas emissões de carbono, aderir a programas que permitam neutralizar o residual emitido, pode ser também parte da jornada net zero das companhias que atuam no comex.

    Isso pode ser feito de várias formas, seja por meio de projetos de reflorestamento ou da compra de créditos de carbono. Há também negócios que investem em iniciativas e projetos de geração de energia renovável.

    “O mais importante, acima de tudo, é garantir a sustentabilidade das operações, equilibrando as emissões inevitáveis e protagonizando o legado de um futuro mais limpo às próximas gerações”, conclui o CEO da Asia Shipping.

  • Governo Trump investe US$ 500 bi em IA e levanta questões sobre avanço tecnológico e controle geopolítico

    Governo Trump investe US$ 500 bi em IA e levanta questões sobre avanço tecnológico e controle geopolítico

    O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, revelou um plano ambicioso para transformar o país em referência global em inteligência artificial (IA). Durante um evento na Casa Branca, Trump anunciou a criação da Stargate, uma entidade que contará com um investimento de até US$ 500 bilhões e parcerias estratégicas com empresas de peso, como OpenAI, Oracle e SoftBank. O projeto será sediado no Texas e promete gerar 100 mil empregos nos próximos anos, além de impulsionar avanços no setor.

    Um estudo publicado pela consultoria McKinsey aponta que o mercado de IA pode adicionar até US$ 13 trilhões à economia global até 2030, com os Estados Unidos liderando os avanços na área. A pesquisa destaca que a adoção em larga escala de tecnologias de IA pode aumentar a produtividade em até 40%. 

    Segundo Alan Nicolas, especialista em inteligência artificial para negócios e fundador da Academia Lendár[IA], os números chamam atenção, mas é preciso olhar com cautela para investimentos governamentais. “Projetos como o Stargate podem se tornar um marco para o avanço tecnológico, mas também trazem desafios éticos e operacionais que exigem atenção redobrada. Se bem gerida, a IA pode democratizar o acesso a recursos e melhorar a vida de milhões, mas é importante ter mais contexto de como os dados serão geridos”, destaca.

    Estratégias para infraestrutura e energia

    A Stargate começará a construção de data centers de alta capacidade, um dos pilares do projeto, que visa atender à crescente demanda de energia computacional. Larry Ellison, cofundador da Oracle, ressaltou que o Texas foi escolhido estrategicamente devido ao acesso facilitado a recursos energéticos. 

    Outro ponto relevante é a parceria financeira do SoftBank, liderado por Masayoshi Son, que gerenciará o capital inicial do projeto. Além disso, a OpenAI, criadora do ChatGPT, ficará responsável pela operação tecnológica da Stargate. A Casa Branca anunciou também planos para expandir a geração de eletricidade em estados vizinhos, como Oklahoma, para acompanhar o crescimento da infraestrutura.

    Apesar das promessas, especialistas alertam para os riscos da automatização descontrolada. Estudos indicam que a IA tem o potencial de substituir até 25% das funções atuais no mercado de trabalho até 2035. Segundo Nicolas, esse risco deve ser enfrentado com medidas específicas. “O desafio está em criar estratégias de requalificação profissional, para que as pessoas impactadas pelas mudanças possam migrar para novos setores. A colaboração entre governo e iniciativa privada será essencial nesse processo”, explica.

    Competição global e regulamentação

    A expansão da Stargate ocorre em meio a uma intensa competição entre Estados Unidos e China no setor de inteligência artificial. Enquanto os EUA investem em infraestrutura e tecnologia, o governo chinês avança rapidamente em pesquisas aplicadas e exportação de soluções de IA.

    Ainda assim, a regulamentação permanece como um ponto de debate, especialmente considerando que as mudanças na legislação de diversos países ainda estão em estágios embrionários. O anúncio de Trump incluiu a revogação de uma medida do ex-presidente Joe Biden que regulamentava o setor, criando padrões de segurança para conteúdo gerado por IA. Críticos apontam que a ausência de regras claras pode gerar incertezas tanto para empresas quanto para usuários finais.

    Para Alan Nicolas, uma regulação adequada será indispensável para equilibrar os avanços tecnológicos com a proteção dos direitos das pessoas. “A inteligência artificial deve ser desenvolvida com transparência e responsabilidade. Sem uma base legal sólida, corremos o risco de ampliar desigualdades e concentrar ainda mais o poder em grandes corporações”, conclui.

    Com um investimento alto e apoio de gigantes da tecnologia, o projeto Stargate quer posicionar os Estados Unidos na liderança do setor de IA, mas os desafios regulatórios e sociais ainda são parte essencial dessa história.

  • Lending as a Service: crédito personalizado deve se consolidar como tendência em 2025

    Lending as a Service: crédito personalizado deve se consolidar como tendência em 2025

    Oferecer empréstimos personalizados aos clientes, integrado na jornada de consumo de forma ágil, automática, escalável e sem burocracia, parece algo do futuro, mas o serviço já existe e é chamado de Lending As a Service (LaaS). O serviço digital de crédito é uma das tendências para o próximo ano nas fintechs e no comércio eletrônico. A fundadora e CEO da Aarin, primeiro hub tech-fin especializado em Pix e embedded finance do Brasil, Ticiana Amorim, fala sobre essa e outras ferramentas que serão destaque em 2025.

    A análise e a aprovação de crédito personalizado já são uma realidade, mas somadas ao Open Finance e à Inteligência Artificial, deverão ser ampliadas e agilizadas. Não será mais necessário que um analista autorize um empréstimo para alguém que está comprando uma geladeira pela internet, por exemplo. Com o Open Finance, o compartilhamento de dados e histórico deste cliente pode ser analisado por uma IA, que pode conceder ou não o crédito de forma quase instantânea, sem o cliente sequer sair da página.

    “A oferta de crédito no varejo é bastante conhecida, mas agora ele migrou para o digital. Ele permite a obtenção de empréstimo sem sair da loja online. O uso de APIs, com Inteligência Artificial e conectados com o histórico do cliente para análise de crédito, será um grande facilitador desse processo, oferecendo aos consumidores uma experiência mais completa”, afirma a CEO.

    As APIs são ferramentas que fazem a ponte entre diferentes sistemas e softwares, permitindo a automação e a troca eficiente de dados entre eles. É por meio delas que se destacam os super apps, aplicativos que reúnem múltiplas funções e serviços no mesmo lugar. Mas essa crescente integração faz com que a segurança fique em foco, especialmente nas soluções financeiras; tecnologias como IA e autenticação multifatorial serão integradas diretamente nas APIs de pagamento para proteger os consumidores e empresas. 

    “Para os consumidores, o Embedded Finance, ou as Finanças Embarcadas, vão aprimorar e personalizar a experiência de compra com diversos serviços financeiros e não financeiros em uma única plataforma. E isso será a norma. Esses super apps consolidarão as finanças dos consumidores, oferecendo serviços como pagamentos, crédito, seguros e investimentos, tudo em um só lugar”, destaca a CEO.

    Regulação e Segurança: mais tendências para 2025

    O Brasil se prepara para novas inovações regulatórias em 2025. O foco estará na regulamentação do Banking as a Service (BaaS), da Inteligência Artificial (IA) e da tokenização de ativos. Essas iniciativas buscarão equilibrar a inovação com a proteção do consumidor, promovendo mais transparência e segurança nos serviços financeiros.

    blockchain, já presente nas finanças desde 2019, deve ganhar mais destaque, especialmente em áreas como mercado imobiliário e seguros. Com o avanço das regulamentações, seu uso se expandirá, tornando as transações mais seguras e rastreáveis, além de eliminar intermediários e reduzir custos.

    Em 2025, o sistema de pagamentos Pix será ampliado com novas funcionalidades, como o Pix Offline e o Pix Internacional, permitindo transações sem conexão à internet e pagamentos internacionais de forma rápida e eficiente. Essa inovação será especialmente vantajosa para pequenas empresas e consumidores em áreas com baixa conectividade.

    No que diz respeito à segurança, embora a digitalização traga um aumento nas tentativas de fraude, inovações como autenticação biométrica e Machine Learning ajudarão a prevenir e detectar fraudes em tempo real, proporcionando mais proteção para consumidores e empresas. O processo de Know Your Customer (KYC) também será fundamental na redução de fraudes. 

    “A inovação, junto com o avanço das regulamentações e a crescente digitalização, será a chave para o sucesso dessa nova era financeira”, destaca Ticiana.

  • Na contramão das bigtechs? Home-office ainda é diferencial de negócio e de employer branding para startups

    Na contramão das bigtechs? Home-office ainda é diferencial de negócio e de employer branding para startups

    O trabalho remoto consolidou-se como um dos maiores diferenciais competitivos no mercado, especialmente no setor de tecnologia, redefinindo a maneira como as empresas atraem e retêm talentos. Segundo um relatório da Universidade de Stanford, o número de pessoas trabalhando em home office dobrou nos últimos 15 anos.

    Apesar disso, recentemente algumas bigtechs e organizações anunciaram o retorno ao modelo 100% presencial, como no caso do governo norte-americano, que eliminou o home office para cargos públicos. O desafio para manter a cultura organizacional viva e alinhada em ambientes 100% remotos é o principal questionamento dos executivos que defendem o trabalho presencial. Alguns líderes argumentam que o trabalho remoto pode prejudicar a colaboração e a inovação.

    Porém, mesmo que pareça estar na contramão dessa tendência, para quem tem em vista uma cultura organizacional bem definida e a busca por inovações sem fronteiras, o trabalho remoto permanece como um foco estratégico para o negócio e para o employer branding.

    Employer Branding e o Trabalho Remoto

    No Brasil, a adoção do trabalho remoto apresentou variações significativas nos últimos anos. Uma pesquisa da KPMG indicou que, embora o trabalho remoto tenha se tornado uma realidade consolidada para muitas empresas, os modelos híbridos e presenciais continuam a ser amplamente adotados. Das empresas entrevistadas, 15% decidiram não retornar ao modelo presencial e 62% das empresas brasileiras planejavam adotar o trabalho híbrido de forma permanente, equilibrando a rotina entre remoto e presencial.

    No entanto, quem permanece 100% no formato home office defende a prática e considera o modelo um diferencial. Como é o caso da Lerian, startup brasileira especializada em soluções de core banking, que tem se destacado por sua abordagem inovadora e trabalho 100% remoto. Fundada por Fred Amaral, ex-Dock, e com um time visionário por trás, a empresa já promete ser um próximo unicórnio no setor. Recentemente, a Lerian levantou R$18 milhões em uma rodada de investimento, evidenciando sua crescente relevância no mercado.

    A decisão da Lerian de adotar o trabalho remoto desde o início da companhia reflete uma visão estratégica focada em inovação, inclusão e bem-estar. “Quando bem implementado, o trabalho remoto não é apenas uma tendência, mas uma realidade que fortalece o employer branding e coloca as pessoas no centro da estratégia organizacional”, afirma Camila Shimada, Head de Marketing & RH na Lerian.

    Shimada comenta que o debate sobre o trabalho remoto é amplo e repleto de perspectivas distintas. “O futuro do trabalho não deve ser encarado de forma inflexível ou unilateral. Por isso, buscamos moldar esse futuro com base na confiança, no respeito às escolhas individuais e no reconhecimento do valor único de cada colaborador. Adotamos a liberdade como um princípio fundamental de nossa cultura, acreditando que, ao permitir que cada pessoa trabalhe de onde se sente mais produtiva, todos têm a chance de contribuir com o seu melhor para o sucesso coletivo.”

    Para que essa modalidade seja bem-sucedida, a startup investe em práticas que fortalecem o senso de pertencimento e a cultura organizacional. “Boas iniciativas incluem a promoção de uma comunicação clara e aberta, uma base de cultura colaborativa no async e ferramentas digitais que aproximem as equipes”, explica Camila. Além disso, a transparência e o respeito à rotina pessoal dos colaboradores – como o uso de agendas compartilhadas com bloqueios para compromissos pessoais – são fundamentais para criar um ambiente de confiança.

    Com seu compromisso com a liberdade, inovação e bem-estar, a Lerian não apenas adota o trabalho remoto, mas também o transforma em uma vantagem estratégica, demonstrando que o futuro do trabalho pode ser moldado de forma flexível e colaborativa.

    Diversidade e Bem-estar

    Um levantamento realizado pela FIA Business School e pela Faculdade de Economia e Administração da USP revelou que 94% dos entrevistados acreditam que o trabalho remoto melhorou suas vidas, evidenciando que essa modalidade, quando bem implementada, pode oferecer benefícios tanto para profissionais quanto para empresas.

    “O trabalho remoto oferece uma série de vantagens, incluindo maior flexibilidade, equilíbrio entre vida pessoal e profissional e a possibilidade de atrair talentos independentemente da localização geográfica. Além disso, facilita a inclusão e a diversidade, colocando profissionais de diferentes origens e contextos em condições iguais de trabalho”, afirma a Head de Marketing & RH.

    Consolidar o trabalho remoto como uma vantagem estratégica exige que as empresas de tecnologia se adaptem continuamente às necessidades de seus colaboradores e do mercado. Além de atrair talentos, o modelo remoto possibilita a construção de equipes mais diversas e globais, promovendo inovação e novas perspectivas. Ao priorizar a experiência do colaborador e investir em um employer branding robusto, as organizações não apenas garantem maior engajamento e produtividade, mas também solidificam sua posição como líderes em um mercado em constante transformação.

  • E-commerce do Turismo Atinge 239 Milhões de Visitantes em Dezembro, Aponta Ranking

    E-commerce do Turismo Atinge 239 Milhões de Visitantes em Dezembro, Aponta Ranking

    O comércio eletrônico do turismo no Brasil encerrou o ano de 2024 com números expressivos, segundo dados divulgados pela Conversion, empresa especializada em análise de dados do e-commerce. Em dezembro, o setor registrou um total de 239 milhões de visitantes únicos, representando um crescimento de 4,8% em comparação com o mesmo mês do ano anterior.

    O levantamento, que considera os principais players do mercado, como Decolar, Booking.com, CVC, Submarino Viagens e Hurb, evidencia a recuperação consistente do turismo após os impactos da pandemia de Covid-19. O número de visitantes únicos em dezembro de 2024 superou em 12,3% o registrado no mesmo período de 2022, ano em que o setor ainda enfrentava desafios relacionados às restrições sanitárias.

    Dentre as empresas analisadas, a Decolar manteve a liderança no ranking, com 49,2 milhões de visitantes únicos em dezembro, um crescimento de 6,1% em relação ao ano anterior. Em seguida, aparecem Booking.com (45,7 milhões), CVC (38,4 milhões), Submarino Viagens (35,2 milhões) e Hurb (29,8 milhões).

    O estudo também revelou mudanças no comportamento dos consumidores, com um aumento na busca por destinos nacionais e viagens de curta distância. As categorias que apresentaram maior crescimento foram hospedagem e aluguel de carros, com altas de 8,3% e 7,1%, respectivamente, em comparação com dezembro de 2023.

    Para Mariana Souza, analista da Conversion, os números refletem a adaptação do setor às novas demandas dos viajantes. “As empresas têm investido em tecnologia e personalização, oferecendo experiências cada vez mais completas e convenientes para os usuários. Além disso, a valorização do turismo doméstico e das viagens de proximidade tem impulsionado o crescimento do e-commerce no setor”, afirma.

    A expectativa é de que o comércio eletrônico do turismo mantenha a tendência de crescimento ao longo de 2025, impulsionado pela retomada da confiança dos consumidores e pela consolidação de novos hábitos de consumo. Segundo projeções da Conversion, o setor deve movimentar cerca de R$ 62 bilhões este ano, um aumento de 15% em relação a 2024.

    O fortalecimento do e-commerce no turismo também tem atraído novos investidores e fomentado parcerias estratégicas entre empresas do setor. Recentemente, a CVC anunciou a aquisição da startup de viagens Guiando, com o objetivo de ampliar sua presença no mercado de viagens personalizadas e experiências locais.

    Diante desse cenário positivo, as empresas do setor seguem apostando em inovação e aprimoramento da experiência do usuário para se destacar em um mercado cada vez mais competitivo. A tendência é que o e-commerce se torne cada vez mais relevante para o turismo brasileiro, impulsionando a recuperação e o crescimento do setor nos próximos anos.

    Fonte: www.panrotas.com.br

  • Valor fixo para tarifa Pix reduz em até 50% custo de processamento para estabelecimentos

    Valor fixo para tarifa Pix reduz em até 50% custo de processamento para estabelecimentos

    Apesar da polêmica recente sobre a possibilidade de o governo criar uma taxação para o PIX, a realidade é que a cobrança da tarifa PIX já é autorizada pelo Banco Central desde 2020 (Resolução nº 30/2020) e costuma retirar percentuais significativos do lucro dos comerciantes e prestadores de serviço. Com o objetivo de reduzir este custo, relacionado ao processamento destas transações, começa a se consolidar a tendência de fixar o valor a ser pago por operação ao invés de vincular a taxa a um percentual da venda.

    Esta é a possibilidade que oferece a ‘RAPIDINHA PIX EDAN’, a maquininha (POS) composta por uma solução desenvolvida pelo EDAN Finance Group que acaba de chegar ao mercado. O equipamento criado pela fintech fixa o valor de cada transação com pagamento instantâneo em R$ 0,50, tornando o processo muito mais econômico, além de agilizar a conciliação das operações para os lojistas e prestadores de serviço.

    O Co-Founder & CEO do EDAN Finance Group, Eduardo Sgobbi, explica que ao fixar o custo por transação em somente R$ 0,50 centavos, a RAPIDINHA PIX passa a oferecer um processamento indiscutivelmente mais barato ao mercado. “Isso fica claro se imaginarmos um estabelecimento que hoje paga 1% sobre cada venda. No caso dele fazer mil vendas no mês de R$ 100,00 cada, ele pagará R$ 1.000,00 de taxa. Mas no caso dele usar a “RAPIDINHA PIX EDAN”, ele pagará R$ 500,00, ou seja, terá uma economia de 50%”, explica.

    O executivo afirma que além de avançar na direção dessa tendência, a “RAPIDINHA PIX” está posicionada na vanguarda de uma nova geração de maquininhas com soluções desenhadas com o objetivo de oferecer ao mercado a plenitude dos benefícios tornados possíveis pelas inovações trazidas pelo Pix.

    Neste sentido, ele cita outras funcionalidades do equipamento que é a possibilidade de usar o Pix para a loja viabilizar saques em dinheiro para seus clientes no caixa do estabelecimento. Para isso, basta clicar na opção ‘Pix Saque’ na maquininha. O comerciante deverá passar o valor solicitado pelo cliente sem custos adicionais conforme determina o Banco Central e entregar em dinheiro a quantia requisitada, seu ganho será pago pela Instituição Financeira do seu cliente e creditado na conta do estabelecimento. 

    “Isso representa aumento direto na receita pela prestação de serviço e da segurança do local pela retirada do numerário físico do estabelecimento”, afirma.

    Eduardo Sgobbi ressalta que em 2024 o Brasil atingiu cerca de 64 bilhões de transações em PIX que representaram cerca de R$ 26,4 trilhões. “No EDAN, com o lançamento da “RAPIDINHA PIX”, estimamos atingir em 2025 cerca de 13 milhões de operações mês, com ticket médio de R$ 50,00, ou seja, um volume mensal de R$ 650 Milhões que representarão R$ 7,8 Bilhões no ano”, diz.

    Ele acrescenta ainda a evolução que o equipamento representa em termos de usabilidade e gerenciamento para os lojistas. “O vendedor tem a confirmação do pagamento efetuado pelo cliente na hora que o dinheiro cai na conta do estabelecimento, sem precisar pedir para ele mostrar o comprovante no celular, enviá-lo por WhatsApp ou ainda aguardar a confirmação do seu Departamento Financeiro,” acentua.

    Além disso, o recebedor também consegue enxergar o extrato de todas as operações que passaram em sua “RAPIDINHA PIX EDAN”. “O financeiro da loja consegue monitorar em tempo real todos os pagamentos efetuados nas maquininhas “RAPIDINHA PIX EDAN” das diversas lojas, o crédito feito em sua conta e ainda poderá conciliar com o movimento bancário, tudo de maneira rápida, confiável e altamente tecnológica”, explica.

    De acordo com ele, existem cerca de 4,4 milhões de estabelecimentos comerciais no Brasil e a meta do EDAN Finance Group é atingir 1% dessa base nos próximos 3 anos, ou seja, cerca de 44mil estabelecimentos. “Já a longo prazo, pretendemos colocar ao menos três maquininhas por estabelecimento, ou seja, 132 Mil RAPIDINHAS PIX EDAN em circulação. Acreditamos muito no PIX como forma de liquidação, não somente no Brasil mas também para brasileiros no exterior”, conclui.

  • O futuro das fábricas inteligentes com automação elétrica avançada

    O futuro das fábricas inteligentes com automação elétrica avançada

    Entenda como a automação elétrica avançada está revolucionando as fábricas inteligentes, tornando-as mais eficientes, conectadas e preparadas para o futuro da indústria.

    A automação elétrica avançada está transformando as fábricas em ambientes altamente eficientes, conectados e sustentáveis, abrindo caminho para a era das fábricas inteligentes. Com tecnologias que otimizam operações e garantem precisão, as indústrias estão se adaptando a uma nova realidade de produção.

    A transformação digital das indústrias é uma realidade que molda o futuro das fábricas em todo o mundo. As fábricas inteligentes, ou smart factories, estão emergindo como uma resposta às demandas por mais eficiência, sustentabilidade e controle de processos.

    Com a automação elétrica avançada, essas fábricas são capazes de monitorar, analisar e ajustar operações de forma autônoma, criando uma nova era para a produção industrial. A pergunta que muitas indústrias enfrentam é: como essas inovações vão impactar o futuro da manufatura e quais serão os próximos passos?

    A revolução das fábricas inteligentes

    As fábricas inteligentes representam uma integração completa entre tecnologia digital e produção física. Nelas, a automação elétrica desempenha um papel fundamental ao garantir que máquinas, sensores e sistemas de controle operem de forma coordenada e em tempo real. Isso permite que as fábricas sejam capazes de se autoajustar com base em dados coletados durante a produção.

    A principal característica dessas fábricas é a interconectividade, onde diferentes sistemas trabalham de maneira integrada para otimizar o desempenho e evitar falhas. Isso resulta em operações mais rápidas, precisas e com menor desperdício de recursos.

    De acordo com a Festo, uma das líderes em automação industrial, a automação elétrica está no centro dessa revolução, proporcionando ganhos consideráveis de produtividade e eficiência.

    Eficiência energética e sustentabilidade

    A automação elétrica não só melhora o desempenho das fábricas, como também oferece soluções sustentáveis para os desafios ambientais enfrentados pela indústria moderna. A otimização no uso de energia é um dos benefícios diretos dessa tecnologia.

    Equipamentos automatizados podem regular seu consumo energético com base nas demandas de produção, evitando desperdícios e garantindo que as operações sejam mais verdes.

    Essa eficiência energética tem um impacto direto na sustentabilidade das operações industriais. Em um mundo onde a preocupação com o meio ambiente é cada vez maior, as fábricas inteligentes que adotam automação elétrica podem reduzir sua pegada de carbono, minimizando o impacto ecológico de suas atividades.

    O papel da inteligência artificial nas fábricas inteligentes

    A inteligência artificial (IA) está se tornando uma aliada poderosa das fábricas inteligentes. A combinação de automação elétrica com IA permite que os sistemas aprendam e ajustem operações de maneira contínua.

    Isso significa que as máquinas podem prever falhas antes que ocorram, identificar ineficiências e até mesmo sugerir melhorias nos processos de produção. Ao integrar a IA com a automação elétrica, as fábricas não apenas automatizam tarefas repetitivas, mas também ganham a capacidade de tomar decisões complexas com base em dados.

    Esse avanço traz um nível de personalização e flexibilidade para a produção que antes não era possível, permitindo que as fábricas inteligentes se adaptem rapidamente às mudanças nas demandas do mercado.

    Conectividade e a Internet das Coisas

    Uma das maiores inovações trazidas pela automação elétrica é a conectividade, facilitada pela Internet das Coisas (IoT). Com a IoT, dispositivos e máquinas podem se comunicar entre si em uma rede integrada, permitindo que as operações industriais sejam monitoradas e controladas remotamente.

    Isso é particularmente importante para a manutenção preventiva, onde os sistemas automatizados podem detectar problemas antes que eles afetem a produção, garantindo mais tempo de atividade e menos interrupções.

    Essa conectividade também melhora a transparência das operações, permitindo que gestores tenham uma visão clara e em tempo real do que está acontecendo em cada etapa da produção. Isso resulta em decisões mais rápidas e precisas, além de maior controle sobre a cadeia de produção.

    A automação elétrica e a força de trabalho

    Embora as fábricas inteligentes dependam fortemente da automação elétrica, o papel dos trabalhadores não é eliminado, mas transformado. A automação elétrica permite que os trabalhadores se concentrem em tarefas mais estratégicas e complexas, enquanto as máquinas cuidam das atividades rotineiras e repetitivas.

    Isso exige uma força de trabalho mais qualificada, capacitada para lidar com as novas tecnologias e para atuar em funções que demandam análise crítica e solução de problemas. O treinamento e o desenvolvimento contínuo dos colaboradores serão essenciais para que as indústrias possam aproveitar ao máximo as oportunidades trazidas pelas fábricas inteligentes. De acordo com a Festo, as empresas que investirem em capacitação tecnológica terão uma vantagem competitiva significativa no futuro.

    O que esperar do futuro das fábricas inteligentes?

    As fábricas inteligentes com automação elétrica avançada estão moldando o futuro da manufatura, mas esse é apenas o começo. Com o avanço contínuo da tecnologia, podemos esperar que as fábricas se tornem ainda mais autônomas, conectadas e sustentáveis.

    A automação elétrica continuará desempenhando um papel central, impulsionando inovações que transformarão as operações industriais em escala global.

    À medida que mais empresas adotam essas tecnologias, o mercado se tornará cada vez mais competitivo. As indústrias que buscarem se destacar precisarão investir em inovações tecnológicas e em estratégias de automação que garantam eficiência, segurança e sustentabilidade.

    O futuro das fábricas inteligentes é promissor, e as empresas que estiverem preparadas para abraçar essa transformação estarão prontas para liderar a nova era da manufatura

  • Crowdfunding de investimentos: como a Finme conecta investidores e empresas por meio de financiamento coletivo

    Crowdfunding de investimentos: como a Finme conecta investidores e empresas por meio de financiamento coletivo

    O Brasil abriga inúmeros empreendedores com ideias promissoras e soluções inovadoras. No entanto, muitos desses projetos, com o potencial de transformar setores inteiros, acabam ficando pelo caminho; sem o investimento necessário, elas perdem a chance de alcançar seu verdadeiro impacto, o que pode afetar o crescimento do mercado e da economia.

    Pensando em desburocratizar o acesso a recursos para projetos reais, nasceu a Finme, fundada em 2023 por Felipe Vergasta. Ela propõe uma alternativa acessível e sustentável, financiando projetos por meio do modelo de crowdfunding, ou investimento coletivo, e criando oportunidades de grande potencial rentável. A empresa passou a se posicionar no mercado como solução moderna e eficiente para conectar investidores e negócios de forma ágil, estratégica e segura.

    “Durante minhas experiências no mercado financeiro, sempre percebi que muitas operações e projetos eram recusados porque não atendiam a todos os requisitos para receber financiamentos. Isso me chamou muita atenção, pois eram bons projetos, com grande potencial de inovação, para setores e que certamente atrairiam investidores. Faltava algo que conectasse essas duas partes. A Finme nasceu quando percebi essa dor, e surgiu a ideia de trabalhar com empresas que haviam sido recusadas pelo mercado”, conta Vergasta.

    crowdfunding de investimentos é regulamentado e fiscalizado pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). O modelo se assemelha ao crowdfunding social, as famosas “vaquinhas” online, com o diferencial de trazer retorno financeiro. Nele, pessoas investem coletivamente em um projeto e, em troca, recebem contratos ou títulos que conferem direito de crédito ou participação no negócio investido. 

    A Finme coordena as ofertas públicas (para o mercado geral) e privadas (apenas para investidores selecionados) para financiar projetos com ativos reais, com custos operacionais mais baixos em comparação com os ativos tradicionais, ao mesmo tempo que oferece rendimentos potencialmente mais altos. Um dos primeiros projetos da empresa, voltado ao agronegócio, exemplifica o potencial do crowdfunding: captou R$ 640 mil em uma oferta privada, demonstrando como o modelo pode alavancar setores estratégicos com ativos reais.

    “Nossa primeira oferta privada foi um verdadeiro teste de fogo, e seu sucesso comprovou a demanda pelo que fazemos. Por se tratar de um modelo privado, a oferta só pôde ser direcionada a clientes com os quais já tínhamos algum relacionamento. Ainda assim, conseguimos reunir um grupo de investidores que aprovaram o modelo de negócio e, agora, já estão colhendo dividendos mensais”, complementa Vergasta.

    Com foco em setores estratégicos, como o imobiliário, o agronegócio e a energia renovável, a Finme vem se tornando referência no mercado. Para os empreendedores que buscam captação de recursos, a companhia faz uma análise aprofundada da estrutura financeira e a criação de estratégias personalizadas de marketing e divulgação do crowdfunding, garantindo uma abordagem eficaz na obtenção do crédito necessário.

    “O empresário que busca financiamento para seu projeto costuma ir atrás de um crédito no banco. Muitas vezes, ele nem sabe que pode ir por outros caminhos, como o crowdfunding, e acaba optando por linhas mais caras. A ideia é mostrar, tanto para quem busca investimento quanto para quem quer participar de novos negócios, que existem alternativas rentáveis e seguras”, conclui.

  • Inove em 2025: 5 dicas para aplicar a tecnologia na gestão de empresas

    Inove em 2025: 5 dicas para aplicar a tecnologia na gestão de empresas

    Empresas antenadas nas atuais tendências do mercado estão potencialmente à frente de suas concorrentes. Não é de hoje que adotar soluções tecnológicas se tornou uma necessidade essencial para a sobrevivência e o sucesso a longo prazo no atual cenário empresarial, e o grande desafio é saber como e quais setores aplicar essas soluções. Mas o diferencial seria como isso melhora a vida dos colaboradores ou clientes, ou seja, gente fazendo para gente.

    No Brasil, segundo uma pesquisa encomendada pela IBM em 2022, 41% das empresas implementaram ativamente a inteligência artificial (IA) no dia a dia corporativo, sendo que 73% dos profissionais de tecnologia da informação (TI) aceleraram os investimentos nos últimos dois anos. Para grande parte dos participantes, a IA ajuda a resolver lacunas de habilidades e escassez de mão de obra, uma vez que a segurança da informação é um grande desafio na gestão de dados.

    Porém, para Eduardo Freire, CEO e estrategista de inovação corporativa da FWK Innovation Design, é necessário ter um cuidado ao abordar este assunto. “Estamos em um cenário no qual a maior vontade competitiva para usar soluções tecnológicas é a necessidade de dados. Quando as empresas já nascem com uma implementação tecnológica, elas têm certa vantagem competitiva sobre as que não fazem uso de tecnologias”, explica.

    “A tecnologia pode otimizar processos internos e facilitar a gestão de uma empresa, melhorando assim nosso serviço educacional. Isso é fundamental. No entanto, essa abordagem é típica da administração tradicional. Quando uma empresa cresce e não usa tecnologia, é necessário incorporá-la para melhorar as operações”, complementa.

    Não basta ter a tecnologia, é preciso saber para que e como aplicá-la

    Para o CEO, apesar de ser um benefício para as empresas, deve-se estudar cuidadosamente como e em qual setor aplicar as novas tecnologias. “Temos que nos atentar a não vender tecnologia pela tecnologia”, adverte.

    Abaixo, ele aborda cinco dicas essenciais para que as empresas não cometam erros ao tentar inovar e acabem se esquecendo do mais importante: a gestão empresarial.

    1. Não aplique a tecnologia por aplicar

    “O principal diferencial da tecnologia é a possibilidade de criar um ambiente propício à inovação. Este processo envolve entender o contexto, investir em conhecimento e garantir que a tecnologia será usada de forma estratégica, e não por ser ‘da moda’. Inclusive, é imprescindível que a equipe esteja motivada e engajada a utilizar a ferramenta na gestão empresarial”, analisa.

    2. Tenha certeza de que a tecnologia esteja alinhada com os objetivos da empresa

    “Ao ficar decidido que as empresas adotarão determinada tecnologia, os gestores devem incluir os colaboradores no processo desde o início, até mesmo para promover uma cultura organizacional que valorize a inovação e o aprendizado contínuo. Um bom exemplo aqui é oferecer treinamentos para explicar como a tecnologia funciona, como ela auxiliará no dia a dia e como ela deve ser usada”, aponta.

    3. Planeje a estratégia de gestão para o futuro

    “Não adianta apenas implementar as tecnologias; deve-se ter em mente que as tendências do mercado estão sempre em constante mudança e evolução. Desse modo, as empresas precisam sempre se mostrar proativas e disponíveis para testar não apenas novas tecnologias, mas também modelos de negócios que possam impulsionar a inovação e a competitividade”, entende o CEO.

    4. Saiba em qual setor aplicar a tecnologia

    “É preciso analisar e entender que nem todos os setores de uma empresa precisam de tecnologia. Aqueles que mais se beneficiam das inovações trazidas por essa ferramenta estão relacionados ao cerne do negócio, como operações, atendimento ao cliente e desenvolvimento de produtos e serviços”, exemplifica.

    5. Saia do óbvio

    “Quando pensamos ‘fora da caixinha’, somos capazes de identificar oportunidades de inovação. Com a tecnologia, podemos transformar diversos setores, mas devemos sempre manter o foco no valor que ela pode agregar aos clientes e à empresa”, conclui Eduardo Freire.

  • RD Station promove imersão gratuita em planejamento de marketing digital e vendas no próximo dia 6

    RD Station promove imersão gratuita em planejamento de marketing digital e vendas no próximo dia 6

    Segundo o Panorama de Marketing e Vendas da RD Station, no ano passado 36% das equipes de marketing não tiveram uma definição clara das metas a serem alcançadas, o que impacta diretamente no crescimento dos negócios. Para os times que continuam com dificuldades de construir uma estratégia para esse ano e também para quem quer impulsionar ainda mais suas ações, acontece no próximo dia 6 de fevereiro o evento Imersão em Planejamento, online e gratuito.

    O evento, marcado para início às 14h, reunirá grandes nomes do mercado para compartilhar insights e estratégias práticas para impulsionar o crescimento de negócios em 2025. Com uma programação dividida em quatro blocos temáticos, a Imersão abordará desde o planejamento estratégico para geração de demanda, até as tendências mais recentes para marketing e vendas, incluindo o uso da inteligência artificial.

     Os participantes terão acesso a temas relevantes para o mercado como:

    • Planejamento para gerar demanda

    Estratégias para aumentar sua geração de Leads Qualificados e alimentar o funil de vendas

    • Como aproveitar oportunidades de vendas

    Acelere suas conversões com automações e gatilhos inteligentes

    • Planeje vendas para o ano todo

    Conquiste mais clientes com mensagens personalizadas e conversas assertivas

    • Tendências 2025 para Marketing e Vendas

    Como usar IA e estratégias multicanal para estar à frente

    “Começar o ano com um planejamento sólido é essencial para alcançar resultados consistentes. Nosso evento foi pensado para capacitar profissionais e empresas com as melhores práticas e tendências de mercado, ajudando a transformar metas em conquistas reais ao longo de 2025”, comenta Fernanda Lima, Gerente de Marketing da RD Station.

    Entre os palestrantes confirmados estão Beatriz Guarezi, Founder da Bits do Brands; Marcelo Germano, Founder da EAG; Dafna Blaschkauer, executiva global, autora e palestrante; Diana Rodrigues, CMO da TOTVS e Renato Camargo, VP de Clientes na Pague Menos, entre outros especialistas que compartilharão suas experiências e cases de sucesso.

    Além de conhecimento de alto nível, os participantes que acompanharem a transmissão até o final receberão um certificado de participação.

    Inscrições gratuitas

    As inscrições para a Imersão em Planejamento podem ser feitas por meio desse link. 

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