Author: E-Commerce Uptate

  • Os maiores erros ao lançar um produto e como evitá-los

    Os maiores erros ao lançar um produto e como evitá-los

    Lançar um novo produto é sempre um desafio, especialmente em mercados cada vez mais competitivos. Desde a concepção até a chegada ao consumidor final, erros estratégicos podem comprometer meses de trabalho e altos investimentos. Rafael Ribas, especialista em marketing de produto, explica que falhas comuns no processo de lançamento muitas vezes estão relacionadas à falta de planejamento adequado e à desconexão com as reais necessidades do público-alvo. “O mercado está saturado de ideias promissoras que fracassam por descuidos básicos. Corrigir esses erros é essencial para garantir o sucesso de um lançamento”, afirma.

    Um dos erros mais frequentes, segundo Ribas, é minimizar a importância de pesquisas de mercado e testes com usuários. Muitos produtos chegam ao público sem uma análise concreta da demanda ou do comportamento do consumidor. “Empresas apostam em ideias que parecem brilhantes internamente, mas não têm valor percebido pelos clientes”, explica. Para evitar isso, ele recomenda estudos detalhados sobre a proposta de valor e prototipagem com feedback real dos potenciais usuários.

    Outro ponto crítico é a definição inadequada da persona, o perfil ideal do consumidor. Rafael destaca que não entender os interesses, necessidades e hábitos do público pode levar a estratégias de marketing e comunicação desconectadas. “Um posicionamento mal feito é como falar com a pessoa errada no momento errado”, alerta. A solução é construir um perfil detalhado do cliente ideal e ajustar o produto e as campanhas a essas características.

    Ribas também menciona o impacto negativo de negligenciar métricas e acompanhamento de desempenho durante e após o lançamento. Sem indicadores claros, como taxas de conversão e custo de aquisição de clientes (CAC), as decisões empresariais ficam baseadas em suposições. “Acompanhar dados em tempo real é crucial para corrigir o rumo rapidamente, caso algo saia do planejado”, reforça. Além disso, um plano de contingência ajuda a lidar com imprevistos, como vendas acima ou abaixo da expectativa.

    Outro erro comum é o medo excessivo de falhar, que muitas vezes impede o lançamento no momento ideal. Rafael explica que, em mercados ágeis, o timing é tudo. “Se você demorar demais, a concorrência pode lançar algo semelhante antes de você. Errar faz parte do processo, mas o aprendizado é o que define o sucesso futuro”, observa.

    Para Ribas, o segredo de um lançamento bem-sucedido está no equilíbrio entre planejamento estratégico, flexibilidade e adaptação. Com um mercado cada vez mais dinâmico, ele conclui: “Mais do que lançar um produto, é sobre entregar valor ao cliente e estar preparado para evoluir junto com ele”.

  • Criadores de conteúdo ganham primeira IA gratuita focada em creator economy da América Latina

    Criadores de conteúdo ganham primeira IA gratuita focada em creator economy da América Latina

    Em dezembro de 2024, a Nice House lançou a Nic, sua própria assistente virtual com foco em criadores de conteúdo, desenvolvida por meio de ferramentas de inteligência artificial. A Nic funciona 100% via WhatsApp, auxiliando creators a encontrarem oportunidades de trabalho sem a necessidade de recorrerem ao uso de outras plataformas ou ao download de aplicativos para isso, transformando-se em uma iniciativa pioneira na creator economy latino-americana.

    O desenvolvimento da Nic tem como objetivo distanciar o olhar sobre o criador de conteúdo como um mero canal de transmissão de marcas e valorizá-lo como o player fundamental que representa no mercado de influência. “A assistente virtual está disponível para toda a comunidade de creators, sem nenhum custo de acesso. Por meio da Nic, esses profissionais podem receber oportunidades de publicidades remuneradas e, uma vez com o job aceito, ela própria os auxilia na entrega do trabalho do início ao fim”, conta Mari Galindo, CEO da Nice House.

    Para além de trazer oportunidades, a Nic oferece uma série de recursos de suporte criativo e operacional, como desenvolvimento de roteiros por meio de IA, monitoramento de tendências que podem ser solicitadas pelo usuário, programas de benefícios focados nas necessidades dos criadores – como antecipação de cachês -, entre outras funcionalidades. 

    “Outra reflexão primordial sobre a Nic foi entender como poderíamos otimizar o dia a dia do criador por meio de uma ferramenta gratuita e funcional para profissionais de todas as realidades econômicas. Uma vez que 95% dos criadores de conteúdo na América Latina são mobile first, buscamos trazer nossa assistente para os smartphones e, para que ela não ocupasse espaço relevante de memória ou gerasse grandes gastos de pacotes de dados – pensando em modelos e planos de menor performance -, a trouxemos para o WhatsApp, sem que haja necessidade de baixar novos apps ou acessar plataformas via navegador”, explica a CEO.

    Impacto na creator economy da América Latina

    Desenvolvida 100% pelo time de tecnologia da Nice House, a assistente virtual está integrada à plataforma de gestão de workflow utilizada pelo time da Nice. O principal diferencial é que sua linguagem não segue um fluxo robótico; diferentemente dos chatbots de outras empresas, a Nic não oferece opções pré-definidas, mas sim se adapta à linguagem de quem a está utilizando.

    Com o lançamento da Nic, a Nice House espera reduzir a fricção no acesso a oportunidades e, assim, aumentar rapidamente sua base de criadores. A expectativa é envolver a comunidade em pesquisas de interesse e melhorar constantemente a plataforma, acelerando o desenvolvimento de novos produtos e serviços baseados nas reais necessidades dos criadores de conteúdo.

    A Nic teve investimento inicial de mais de R$ 100 mil, e a Nice House planeja investimentos contínuos para garantir que a plataforma seja cada vez mais eficiente. Além disso, segundo o relatório “Creators e Negócios” de 2024, mais de 56% dos influenciadores no Brasil possuem entre 1 a 50 mil seguidores, um público que demandará cada vez mais soluções como a Nic.

    “O objetivo é transformar os criadores de conteúdo em clientes e não mais em produtos da creator economy. Queremos que eles tenham mais autonomia e controle sobre suas oportunidades, além de uma plataforma que compreenda suas necessidades”, conclui Mari Galindo.

  • Empresas agora devem priorizar a saúde mental de seus colaboradores

    Empresas agora devem priorizar a saúde mental de seus colaboradores

    A Portaria MTE nº 1.419/2024, publicada em 27 de agosto, estabeleceu que as novas exigências da NR-01 entrarão em vigor em 25 de maio de 2025, concedendo às empresas um prazo de 270 dias para adequação. Ou seja, a partir do dia 25 de maio de 2025, as empresas precisam se adequar às novas exigências e transformar desafios legais em ações que impulsionam produtividade e bem-estar.

    “O cuidado com a saúde mental nas empresas deixou de ser um benefício e passou a ser uma obrigação. O cenário é claro, não basta apenas falar em saúde e bem-estar, agora os profissionais de Recursos Humanos e lideranças precisam agir de forma estratégica e estruturada”, afirma Neide Leite Galante, Head de Recursos Humanos, Gestão e Desenvolvimento de Pessoas no ButtiniMoraes.

    Segundo ela, a portaria é estratégica e vem ao encontro das expectativas da sociedade, especialmente ao considerar que dados do Ministério da Previdência Social apontaram que, entre 2022 e 2023, o INSS concedeu mais de 288 mil afastamentos do trabalho por transtornos mentais, o que representa um aumento de 38% em relação a 2022.

    “A ansiedade é um dos transtornos mentais que mais afastam os brasileiros do trabalho, o que já foi comprovado em diversos levantamentos, sendo que um dos mais recentes de 2023 constatou que a ansiedade foi o transtorno que mais afastou as pessoas do trabalho, seguido de depressão, estresse e síndrome de Burnout”, ressalta Neide.

    Os dados são inequívocos: o descaso com a saúde mental transcende prejuízos financeiros. Ao comprometer o bem-estar e a produtividade de seus profissionais, as empresas negligenciam seu maior ativo. Os custos ocultos, como o absenteísmo, a rotatividade e a diminuição da qualidade, revelam o verdadeiro prejuízo.

    O que muda com a NR-01?

    As Normas Regulamentadoras (NRs), estabelecidas pelo Ministério do Trabalho, visam garantir a saúde e a segurança dos trabalhadores em seus ambientes de trabalho. A NR-01, em particular, fundamenta o Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR), exigindo que as empresas identifiquem, avaliem e controlem os riscos ocupacionais, implementando medidas preventivas para proteger a saúde e a integridade física de seus colaboradores.

    “O Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) agora abrange de forma mais ampla os riscos à saúde, incluindo os fatores psicossociais. Essa nova exigência legal obriga as empresas a implementarem ações preventivas para identificar e controlar situações como sobrecarga de trabalho e assédio, garantindo a saúde física e mental dos colaboradores e promovendo um ambiente de trabalho mais seguro e humanizado”, ressalta a gestora de Recursos Humanos do ButtiniMoraes.

    É importante destacar que a NR-01, em sua versão atualizada, reconhece a complexidade dos riscos presentes nos ambientes de trabalho, ampliando o escopo do PGR para além dos riscos físicos, químicos e ergonômicos. “A inclusão dos fatores psicossociais, como sobrecarga de trabalho, assédio e conflitos interpessoais, demonstra a necessidade de uma abordagem multifacetada para a gestão da saúde e segurança do trabalho, que considere tanto os aspectos físicos quanto os psicológicos”, argumenta Neide.

    Para prevenir esses riscos e promover um ambiente de trabalho mais saudável, as empresas podem adotar diversas estratégias, como, por exemplo:

    1. Identificação e Avaliação dos Riscos:
    • Pesquisa de Clima Organizacional: Realize pesquisas periódicas para identificar os principais fatores de estresse e insatisfação no trabalho.
    • Entrevistas Individuais: Converse com os profissionais para entender suas percepções sobre o ambiente de trabalho.
    • Análise de Dados: Utilize dados de afastamentos, acidentes e indicadores de desempenho para identificar padrões e tendências.
    1. Implementação de Medidas Preventivas:
    • Gestão de Cargas de Trabalho: Equilibre a carga de trabalho, evitando sobrecarga e subutilização.
    • Comunicação Aberta e Transparente: Estabeleça canais de comunicação eficazes para que os profissionais se sintam à vontade para expressar suas opiniões e preocupações.
    • Reconhecimento e Valorização: Implemente programas de reconhecimento e valorização, como bonificações, promoções e feedbacks periódicos.
    • Treinamento e Desenvolvimento: Ofereça oportunidades de desenvolvimento profissional para que os colaboradores se sintam mais engajados e motivados.
    • Flexibilização: Adote práticas de trabalho flexíveis, como trabalho remoto, sempre que possível.
    • Programa de Qualidade de Vida: Implemente programas que promovam o bem-estar físico e mental dos profissionais, como atividades físicas, yoga e meditação.
    • Prevenção e Combate ao Assédio: Estabeleça políticas claras contra o assédio e crie canais seguros para denúncias.
    • Promoção da Diversidade e Inclusão: Crie um ambiente de trabalho inclusivo, onde todos se sintam valorizados e respeitados.
    • Apoio Psicológico: Ofereça serviços de apoio psicológico aos profissionais que necessitarem.
    1. Monitoramento Contínuo:
    • Indicadores de Saúde: Acompanhe indicadores como absenteísmo, rotatividade e índices de acidentes.
    • Pesquisas de Clima: Realize pesquisas periódicas para avaliar a efetividade das medidas implementadas.
    1. Envolvimento dos Profissionais:
    • Comitês de saúde e bem-estar: Crie comitês para discutir e propor soluções para os problemas identificados.
    • Programas de Bem-estar: Promover atividades físicas, alimentação saudável e práticas de relaxamento.
    1. Liderança:
    • Liderança Positiva: Os líderes devem servir como modelos de comportamento positivo, promovendo um ambiente de trabalho colaborativo e respeitoso.
    • Capacitação de Líderes: Ofereça treinamentos para que os líderes possam identificar e lidar com situações de estresse e conflito.

    “A prevenção dos riscos psicossociais é um processo contínuo que exige o envolvimento de todos os níveis da organização. Ao implementar essas medidas, as empresas contribuem para um ambiente de trabalho mais saudável, produtivo e humanizado”, defende a executiva.

    Lei 14.831/2024 representa um marco importante na promoção da saúde mental no ambiente de trabalho no Brasil, instituindo o Certificado Empresa Promotora da Saúde Mental, um reconhecimento oficial para empresas que demonstram um compromisso genuíno com o bem-estar psicológico de seus profissionais.

    Em resumo, a Lei 14.831/2024 incentiva as empresas a adotarem práticas que promovam a saúde mental de seus profissionais, reconhecendo que o bem-estar psicológico é fundamental para um ambiente de trabalho saudável e produtivo.

    Principais pontos da lei:

    • Certificado: As empresas que atenderem aos requisitos estabelecidos pela lei poderão obter o certificado, que serve como um selo de qualidade, demonstrando que a organização se dedica à promoção da saúde mental.
    • Requisitos para obtenção do certificado: A lei estabelece critérios que as empresas devem cumprir para receber a certificação, como a implementação de políticas e programas de promoção da saúde mental, a oferta de serviços de apoio psicológico e a criação de um ambiente de trabalho seguro e saudável.

    O fato é que o tema sobre cuidados com a saúde mental e bem-estar dos profissionais no ambiente de trabalho se torna mais relevante a cada ano, a NR-01 e a Lei 14.831/2024 representam um passo importante nessa direção.

  • Clientes fiéis salvam negócios em tempos difíceis — saiba como retê-los

    Clientes fiéis salvam negócios em tempos difíceis — saiba como retê-los

    O ano de 2025 se desenha como um período de desafios econômicos. Projeções indicam uma desaceleração do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), com expectativa de avanço de apenas 2%, após anos consecutivos de expansão superior a 3%. A inflação deve se manter perto de 5%, pressionada pelo aumento dos custos de produção e serviços, enquanto a taxa básica de juros (Selic) pode chegar a 15%, encarecendo o crédito para empresas e consumidores. O cenário também aponta para um mercado de trabalho menos aquecido e uma retração nos investimentos públicos e privados. Diante desse contexto, muitos empreendedores avaliam a necessidade de cortar custos em prol da sustentabilidade do negócio.

    Em momentos como esse, o departamento de marketing costuma ser um dos primeiros setores a sofrer reduções orçamentárias nas organizações. Contudo, especialistas alertam que essa abordagem pode ser um erro. Por exemplo, um estudo realizado em 2022 pela Nielsen, no pós-pandemia de COVID-19, mostra que empresas que continuam investindo em marketing durante crises tendem a se recuperar mais rapidamente e ampliar sua participação de mercado. Já Leonardo Oda, especialista em marketing e CEO da LEODA Inteligência de Marketing, sugere que fortalecer a base de clientes, fidelizá-los e criar estratégias de retenção são passos essenciais para a estabilidade do negócio em tempos de recessão.

    Todos esses argumentos ganham força quando se leva em consideração que, em tempos de retração econômica, a aquisição de novos clientes se torna mais onerosa. Dessa forma, a prioridade deve ser manter os compradores e/ou usuários atuais e aprofundar o relacionamento com eles. “O marketing precisa ser encarado como um investimento estratégico e não como um custo, principalmente em pequenas e médias empresas. Isso porque as organizações que mantêm uma comunicação eficaz e fortalecem o relacionamento com seus consumidores-chave são as que se destacam e sobrevivem em cenários de recessão”, defende Oda.

    Estratégias de marketing para enfrentar a crise

    Para fortalecer o relacionamento com os clientes e otimizar suas estratégias de marketing, Leonardo Oda sugere abordagens baseadas na análise detalhada da jornada do consumidor, na comunicação segmentada e no uso de programas de fidelização.

    1) Entender a jornada de compra para personalizar a comunicação

    jornada de compra de um cliente não segue um caminho linear, mas um processo que envolve pesquisa, comparação e decisão. Empreendedores que compreendem essa trajetória conseguem antecipar necessidades e oferecer soluções no momento certo.

    Para otimizar esse processo, um passo necessário é a definição da persona, um perfil detalhado do cliente ideal, baseado em dados e comportamentos reais. Quanto mais precisa for essa caracterização, mais eficazes serão as estratégias de marketing e comunicação.

    Para Oda, em um cenário de crise, entender a jornada de compra e segmentar a comunicação com base em uma persona bem definida não é apenas uma estratégia eficiente — é uma necessidade. Empresas que dominam esses conceitos conseguem otimizar seus investimentos e transformar incertezas em oportunidades, fortalecendo sua presença no mercado e criando relações mais sólidas com seus clientes.

    2) Marketing de conteúdo e comunicação segmentada

    Em tempos de crise, a comunicação precisa ser ainda mais estratégica e direcionada. Nesse contexto, o Marketing de Conteúdo é uma abordagem que permite às empresas atrair e educar clientes por meio de materiais relevantes, como blogs, e-books e webinars. Essa estratégia não apenas ajuda a construir autoridade no mercado, mas também cria uma conexão mais sólida com o consumidor ao oferecer informações úteis que o auxiliam na tomada de decisões.

    Aliada a tudo isso, está a Comunicação Segmentada, que possibilita que a mensagem certa chegue ao público certo, nos canais adequados. Além de diversificar os canais — como e-mail marketing, WhatsApp e eventos exclusivos — a mensagem precisa ser adaptada ao comportamento do consumidor para gerar valor real e fortalecer vínculos. “A proximidade gerada por uma comunicação bem direcionada impacta diretamente na lealdade dos clientes, que percebem mais valor na relação com a marca”, explica Oda.

    3) Programas de fidelização para retenção de clientes

    Para atravessar períodos de crise, não basta atrair clientes; é preciso mantê-los engajados e incentivar sua lealdade. Nesse contexto, os programas de fidelização contribuem para reforçar o vínculo entre consumidor e marca.

    Estratégias como cashback, promoções escalonadas e benefícios exclusivos criam incentivos para a recompra e fazem com que os clientes percebam maior valor na relação com a marca. “Aqueles que estruturam estratégias para valorizar seus consumidores fiéis conseguem aprimorar o fluxo de receita e o relacionamento no longo prazo”, destaca Oda.

    Além dos programas tradicionais de fidelidade, oferecer experiências personalizadas e um atendimento diferenciado também faz diferença na percepção do cliente. 

    Crise também é oportunidade

    Em resumo, os desafios econômicos previstos para 2025 não devem ser vistos apenas como um período de retração, mas como um momento para inovação e reposicionamento estratégico. “Empresas que usam esse período para refinar processos, adaptar produtos e serviços às novas necessidades do mercado e ampliar sua presença digital podem encontrar oportunidades de crescimento onde muitos enxergam apenas dificuldades”, conclui Leonardo Oda.

  • 6 motivos para se investir em influenciadores de nicho

    6 motivos para se investir em influenciadores de nicho

    Investir na divulgação de nano  e micro influenciadores tem se tornado uma estratégia popular entre marcas de diferentes setores. Essas duas categorias de influenciadores são caracterizadas por ter uma audiência menor em comparação aos grandes influenciadores, mas com um engajamento geralmente mais forte e autêntico.

    Os Nano-influenciadores são conhecidos por ter uma base de seguidores pequena, porém muito engajada. As marcas costumam escolher nano-influenciadores para campanhas mais segmentadas. 1.000 a 10.000 seguidores.

    No caso dos Micro-influenciadores, seus números variam de 10.000 a 100.000 seguidores, possuem nichos bem definidos e uma relação mais próxima com seu público, o que resulta em altas taxas de engajamento. Possuem um grande alcance e notoriedade em uma área ou nicho específico, sendo bastante visados por grandes marcas.

    “Esses tipos de gerador de conteúdo são dotados de autenticidade e mantêm uma relação mais próxima e pessoal com seus seguidores, o que leva a um engajamento mais alto e genuíno. Seus seguidores confiam nas suas opiniões e são mais propensos a interagir com suas postagens”, explica Aline Kalinoski da Sócia e co-fundadora empresa da Nowa, agência de marketing focada na impulsão de marcas no ambiente digital.

  • Empresas que utilizam cartões de crédito têm até março para implementar novas medidas de segurança digital

    Empresas que utilizam cartões de crédito têm até março para implementar novas medidas de segurança digital

    No Brasil, onde o cartão de crédito é uma das principais formas de pagamento e os dados digitais possuem um valor comparável ao do dinheiro em espécie, os riscos de fraudes online tornam-se cada vez mais presentes, exigindo atenção redobrada dos consumidores e das empresas.

    Para se ter uma ideia da dimensão do problema, quatro a cada dez brasileiros já foram vítimas de golpes e fraudes financeiras no país, o que representa 42% dos brasileiros. Os dados são do “Relatório de Identidade Digital e Fraude 2024”, um levantamento feito pelo Serasa Experian.

    Outro estudo, agora da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), em parceria com o Sebrae, mostra que cerca de 8,4 milhões de consumidores relataram fraudes em instituições financeiras nos últimos 12 meses. Entre os golpes, a clonagem de cartões de crédito e débito figura como o principal tipo de fraude. 

    Embora aproximadamente 70% dos brasileiros possuam três ou mais cartões, conforme aponta a Serasa, a percepção de risco ainda é baixa. Cerca de 69% dos brasileiros continuam subestimando o perigo de cadastrar dados financeiros em sites e aplicativos, o que deixa uma enorme parcela da população exposta a golpes digitais e ataques cibernéticos. 

    Em meio ao crescente alerta sobre segurança digital, boas notícias surgem: novas iniciativas e avanços tecnológicos estão tornando o ambiente online mais seguro a cada dia. 

    Recentemente, a PCI Security Standards Council (PCI SSC) propôs novas diretrizes para o desenvolvimento contínuo e aprimoramento dos padrões de segurança, aplicáveis a empresas que armazenam, processam ou transmitem dados de pagamento, bem como a desenvolvedores e fabricantes de software e dispositivos usados nas transações. A PCI é uma organização global, que reúne os principais atores da indústria de pagamentos para impulsionar o uso de recursos para transações seguras. 

    “À medida que as ameaças e a tecnologia evoluem, os padrões PCI DSS também se atualizam. Assim, é preciso ficar atento, agora, às novas exigências e realizar as adequações necessárias”, alerta Wagner Elias, CEO da Conviso, desenvolvedora de solução para segurança de aplicações.

    Entre as atualizações estão as do Padrão de Segurança de Dados do Setor de Cartões de Pagamento (PCI DSS), criado para proteger toda a cadeia de valor dos pagamentos com cartão. Seus requisitos de conformidade abrangem desde o armazenamento de dados dos titulares de cartão até a segurança no acesso a informações sensíveis de pagamento.

    “Resumidamente, é preciso reforçar a proteção dos dados dos clientes, implementando medidas adicionais para prevenir acessos não autorizados”, diz o especialista.

    Assim, as empresas precisarão se adaptar e investir em novas tecnologias. Para se ter uma ideia, algumas dessas soluções são capazes de fornecer uma visão completa dos riscos relacionados a cada aplicativo. “Essas ferramentas integram diferentes sistemas, centralizando informações e auxiliando na priorização das ações, tudo de forma contínua”, explica o CEO da Conviso, sobre sua plataforma Conviso Platform Application Security Posture Management (ASPM), lançada em 2010.

    Contudo, o especialista destaca que muitas empresas ainda adotam uma postura reativa em relação à segurança de seus sistemas, só priorizando o tema após sofrerem um ataque. Esse comportamento, segundo ele, é preocupante, pois falhas de segurança podem acarretar prejuízos financeiros expressivos e danos irreparáveis à reputação da organização, que poderiam ser evitados com medidas preventivas.

    Para ele, ao considerar a criação de um novo software, é essencial que a empresa incorpore a segurança em cada fase do ciclo de criação, indo desde o levantamento de requisitos (primeira fase que analisa o que o app irá realizar) até o deploy (produção e entrega final). 

    “Para evitar esses riscos, o grande diferencial é adotar práticas de Application Security (Segurança de Aplicações) desde o início do desenvolvimento do novo aplicativo. Isso garante a inserção de medidas de proteção em todas as fases do ciclo de vida do software. Além de ser significativamente mais econômico do que remediar os danos após um incidente, investir em segurança preventiva é muito mais eficaz. Isso permite prevenir ataques, proteger dados sensíveis, assegurar conformidade com legislações e diretrizes, e garantir que a aplicação seja segura e confiável para os usuários desde o começo”, diz o especialista.

    Wagner explica que a empresa desenvolve soluções que integram segurança ao DevOps, permitindo que cada linha de código seja desenvolvida com práticas de proteção, além de serviços como testes de invasão e mitigação de vulnerabilidades. “Realizar análises contínuas de segurança e automação de testes permite que as empresas atendam às normas sem comprometer a eficiência”, destaca Wagner.

    Além da implementação de tecnologias robustas, o CEO da Conviso enfatiza a importância das consultorias especializadas, que auxiliam as empresas a se adaptarem às exigências do PCI DSS 4.0 e outras regulamentações. Serviços ofensivos como Penetration Testing, Red Team e avaliações de segurança de terceiros promovem uma abordagem de segurança proativa e abrangente, identificando e corrigindo vulnerabilidades antes que elas possam ser exploradas. 

    Investimentos devem acelerar 

    Essa transformação na segurança digital não só reforça a confiança dos consumidores em um ambiente online seguro, como também acompanha o crescimento acelerado do mercado de segurança de aplicações, que deve expandir de US$ 11,62 bilhões em 2024 para US$ 25,92 bilhões até 2029, segundo a Mordor Intelligence. “Implementar tecnologia de ponta marca uma virada na proteção digital e reforça a confiança em um mercado que depende, mais do que nunca, de segurança para prosperar”, conclui Wagner. 

    Confira a lista dos 12 requisitos do PCI DSS que a verificação de conformidade 4.0 deve atender: 

    1. Instalar e manter um firewall
    2. Eliminar a configuração padrão do fornecedor
    3. Proteger os dados armazenados do titular do cartão
    4. Criptografar a transmissão de dados de pagamento
    5. Atualizar regularmente o software antivírus
    6. Implantar sistemas e aplicativos seguros
    7. Restringir o acesso aos dados do titular do cartão conforme necessário
    8. Atribuir identificação de acesso do usuário
    9. Restringir o acesso físico aos dados
    10. Rastrear e monitorar o acesso à rede
    11. Testar processos e sistemas continuamente em busca de vulnerabilidades
    12. Criar e manter uma política de infosec

    A implementação das diretrizes do PCI DSS 4.0 está sendo feita em duas fases: 

    • A primeira fase, com 13 novos requisitos, teve como prazo final 31 de março de 2024.
    • A segunda fase, com 51 requisitos adicionais, deve ser implementada até 31 de março de 2025.
  • Levantamento revela os aplicativos de maior destaque em 2024

    Levantamento revela os aplicativos de maior destaque em 2024

    A RankMyApp, especializada em otimização e gestão em mídia de performance, revelou os resultados da pesquisa sobre os aplicativos que obtiveram um maior destaque em 2024. O levantamento define os apps favoritos dos consumidores nas categorias de gastronomia, compras, educação, entretenimento, finanças, mapas e navegações, saúde e fitness e social, considerando as principais lojas de aplicativos: Google Play e App Store.

    “O ranking foi construído com base na presença dos apps no top 10 de suas categorias nas principais lojas de aplicativos. A estratégia valoriza a constância e a posição ocupada no ranking, atribuindo maior relevância para aqueles que permanecem mais tempo nas melhores colocações”, explica Leandro Scalise, CEO da RankMyApp.

    O estudo não leva em consideração downloads ou reviews, já que essas métricas fazem parte das classificações nas lojas de aplicativos. Os critérios escolhidos permitem identificar os aplicativos que realmente se destacaram e são prioridades para os usuários, servindo como referência para profissionais de marketing que desejam entender o comportamento dos públicos-alvo no ambiente mobile.

    Em alimentação, o iFood ocupa a primeira posição. Em compras, a Shopee lidera em ambas as lojas, mas a surpresa vem com a Temu, que ranqueia na quarta posição. Já em educação, o Duolingo foi Top 1 nas duas lojas de aplicativos. Aos amantes de entretenimento, Max (Google Store) e TikTok (App Store) foram os apps de destaque, com a Netflix na segunda posição.

    Na categoria de finanças, o Nubank foi o líder em ambas as lojas, a segunda posição foi ocupada pelo PicPay (Google Play) e pelo FGTS (App Store). Já em mapas e navegação, o 99 se sobressaiu na loja do Google, à frente da Uber, com o Google Maps sendo o primeiro na loja da Apple. Em saúde, o Ciclo Menstrual Flo é o líder nas duas, com o GymRats obtendo 9° posição da App Store. O Instagram (Google Store) e o WhatsApp (App Store) se complementam em social, com o Threads na segunda posição em ambas as lojas – demonstrando o domínio do Meta na categoria.

    “Essa é uma ferramenta muito valiosa para não só entender, mas utilizar como estratégia a preferência dos usuários. Assim, é possível definir os melhores caminhos para realizar campanhas, promover produtos e serviços ou firmar parcerias”, ressalta Scalise.

  • Adtech Replica revoluciona a produção de campanhas publicitárias com Inteligência Artificial

    Adtech Replica revoluciona a produção de campanhas publicitárias com Inteligência Artificial

    A Adtech Replica, parte do ecossistema Landscape, chega ao mercado com uma proposta inovadora: acelerar e automatizar a produção de campanhas digitais através da união de tecnologia e inteligência artificial. A empresa, fundada por Fernanda Geraldini, uma profissional com vasta experiência na área de Produção, promete reduzir em até 80% o tempo necessário para o desdobramento de peças de uma única campanha.

    O processo de adaptação de peças publicitárias para diferentes tamanhos, formatos e informações, que serão veiculadas em diversas praças e plataformas, é um desafio comum para os publicitários. Essa tarefa demanda muito tempo e acaba tirando a disponibilidade da equipe criativa de se dedicar à criação. É nesse contexto que a Replica se apresenta como uma solução eficiente.

    “Toda a jornada acontece dentro do site da Replica, começando pelo orçamento que o cliente monta e aprova, até o download das peças para a publicação. A partir de um key visual, a campanha é desdobrada por um software que une diversas APIs de inteligência artificial e integrações focadas nas melhores práticas e acabamento necessário para o universo digital, seja qual for o canal, a mídia ou a quantidade de peças”, explica Fernanda Geraldini.

    Ainda no período de testes da plataforma, a Replica conseguiu desdobrar uma campanha com 200 peças em apenas algumas horas, demonstrando o potencial da ferramenta em agilizar processos que normalmente levariam dias ou até semanas para serem concluídos.

    Gustavo Gripe, CEO da Landscape, ressalta a importância da tecnologia no cenário atual: “Os planos de mídia estão cada vez mais diversificados. Provavelmente, em breve chegaremos a uma personalização 1:1. Levar a tecnologia para o centro da mesa desde agora prepara a Replica para o novo contexto de escala na produção de peças”.

    A chegada da Adtech Replica ao mercado sinaliza uma nova era na produção de campanhas publicitárias, em que a inteligência artificial e a tecnologia se unem para otimizar processos, permitindo que as equipes criativas se concentrem no que realmente importa: a criatividade e a estratégia para impactar o público-alvo.

  • Red Hat lança o Red Hat OpenShift Virtualization Engine

    Red Hat lança o Red Hat OpenShift Virtualization Engine

    Uma nova atualização para o ambiente OpenShift acaba de ser lançada no mercado. A chegada do Red Hat OpenShift Virtualization Engine representa um caminho mais simples para organizações acessarem em cargas de trabalho ligadas à virtualização. A plataforma oferece permite customizar a implantação, gerenciamento e escalabilidade de máquinas virtuais (VMs), removendo recursos não relacionados ao gerenciamento dessas máquinas. Isso garante que empresas possam maximizar suas jornadas de tecnologia, à medida que alinham suas soluções com as  necessidades específicas de sua infraestrutura.

    Embora a conteinerização possa ter alterado a forma como as máquinas virtuais são usadas para determinadas aplicações, as VMs continuam sendo uma ferramenta fundamental  na infraestrutura de TI. No entanto, com o mercado de virtualização passando por mudanças significativas nos últimos anos, muitas organizações enfrentam incertezas e custos crescentes no que se trata de gerenciar sua infraestrutura.

    Para Mike Barrett, vice-presidente e general manager de plataformas de nuvem Red Hat, a falta de padronização é um dos maiores problemas para organizações implementarem a disciplina. “À medida que as organizações buscam modernizar seus ambientes virtuais para atender às demandas do cenário de TI atual, percebemos que nenhuma delas está no mesmo ponto em sua jornada de virtualização. Isso gera diversidade nas abordagens que querem adotar com as soluções fornecidas pela Red Hat. A Red Hat precisou mudar a forma como oferecia sua solução de virtualização para acomodar organizações que desejavam usar apenas os recursos do Red Hat OpenShift focados em virtualização. O Red Hat OpenShift Virtualization Engine e o Advanced Cluster Management for Virtualization permitem à Red Hat reduzir significativamente o custo da solução para atender a esses usuários em seus esforços de modernização.”, disse.  

    Redefinindo a virtualização por meio de uma abordagem simplificada

    O Red Hat OpenShift Virtualization Engine ajuda a maximizar o valor destes investimentos ao incluir apenas ferramentas OpenShift essenciais e componentes necessários para a virtualização, simplificando a operação e melhorando a eficiência. Alimentado pelo Red Hat OpenShift Virtualization e pelo hipervisor KVM usado em datacenters empresariais e na nuvem, a plataforma pode operar em hardware on-premises que dê suporte ao Red Hat Enterprise Linux, e em serviços bare metal suportados, incluindo instâncias AWS bare metal. O Red Hat OpenShift Virtualization Engine escala para atender às demandas de cargas de trabalho enquanto fornece funcionalidades de segurança embutidas e performance mais consistente por toda a nuvem híbrida. 

    Para facilitar os esforços de migração, o Red Hat OpenShift Virtualization Engine inclui uma ferramenta de migração intuitiva — o kit de ferramentas para virtualização —, o qual  ajuda as organizações a passar de outras plataformas de virtualização, simplificando o fluxo de trabalho de migração e ajudando a reduzir o tempo de inatividade enquanto gera maior continuidade operacional. A Red Hat também oferece o Virtualization Migration Assessment, um workshop interativo com especialistas da empresa que avalia os motores dos negócios de uma organização, estado atual e o caminho rumo à migração de VMs de baixo risco. 

    Além disso, o Red Hat OpenShift Virtualization Engine se integra com o Red Hat Ansible Automation Platform permitindo que as equipes de TI automatizem migrações VM em escala, junto com tarefas cotidianas de gerenciamento de VM. A partir dessa solução,  organizações podem automatizar e orquestrar em seus ambientes virtualizados e em outras áreas de TI, para operações mais eficientes, resilientes e consistentes em grande escala.

    Outro benefício para clientes é o posicionamento do ecossistema de parceiros da Red Hat para dar suporte ao Red Hat OpenShift Virtualization Engine com funcionalidades como soluções de armazenamento, amplas opções de backup e recuperação de desastres e ferramentas de rede para simplificar implantações e escalar para acompanhar as necessidades modernas da TI.

    Para unificar a gestão de VM em escala e limitar o sprawl (proliferação descontrolada), a Red Hat também está introduzindo o Red Hat Advanced Cluster Management for Virtualization. Construído com base nas mesmas funcionalidades essenciais e tecnologia que o Red Hat Advanced Cluster Management for Kubernetes, esta nova solução fornece um conjunto de ferramentas projetado para centralizar o ciclo de vida de VMs e agilizar tarefas como provisionamento de VMs, monitoramento e compliance diários, enquanto mantém maior consistência por toda a propriedade virtualizada da organização.

    Disponibilidade

    O Red Hat OpenShift Virtualization Engine e o Red Hat Advanced Cluster Management for Virtualization já estão disponíveis, mais informações sobre como começar a usá-los podem ser encontradas aqui.

  • Eitri promete transformar o mercado de e-commerce com tecnologias inovadoras 

    Eitri promete transformar o mercado de e-commerce com tecnologias inovadoras 

    A Eitri, companhia SaaS (Software as a service) fundada em 2024, tem como missão simplificar a criação de apps. Com foco em economia e qualidade, a empresa está transformando o comércio digital ao permitir que e-commerces brasileiros desenvolvam soluções móveis com três vezes mais produtividade e um terço do custo. Entre seus clientes estão varejistas de destaque, como C&A e Toymania. A empresa já alcançou mais de R$ 90 milhões em Gross Merchandise Value (GMV).

    Seus cofundadores, Guilherme Martins, Daniel Zupo e João Machado, têm vasta experiência no universo da tecnologia para o comércio digital. Os profissionais trabalharam por anos em e-commerces de empresas como Americanas, Submarino e Shoptime. Juntos, pensaram em uma alternativa inovadora, que se diferencia das suas concorrentes por permitir que a construção dos apps seja feita de forma mais simples, escalável, flexível, ágil, segura, modular e personalizada.

    O crescimento no interesse por soluções de e-commerce mobile e a necessidade de digitalização acelerada durante e após a pandemia gerou muitas oportunidades. A expectativa é que o faturamento em 2025 seja de R$ 4 milhões.

    A companhia transforma o desenvolvimento de aplicativos para e-commerces em um processo mais ágil, eficiente e acessível. Utilizando linguagens como Javascript e Typescript, a solução permite que um único código seja usado para plataformas iOS e Android, eliminando a necessidade de projetos paralelos. Com a ajuda de um design system próprio, as interfaces são criadas rapidamente, e a compilação ocorre na nuvem, garantindo o desenvolvimento sem fricções e acessível de qualquer dispositivo. Para quem precisa de integração backend a estrutura serverless é uma opção prática. Além disso, o deploy é imediato, sem passar pela aprovação tradicional de lojas de aplicativos, oferecendo aos times autonomia para gerenciar todo o ciclo de vida do app com independência e agilidade. Em termos práticos, a Eitri oferece a plataforma, enquanto o cliente implanta e customiza o aplicativo a partir de verticais pré-definidos ou começando do zero.

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