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  • Influenciador Brino integra squad de criadores de conteúdo do KaBuM!

    Influenciador Brino integra squad de criadores de conteúdo do KaBuM!

    KaBuM! anunciou que o criador de conteúdo Brino está oficialmente integrado ao squad de influenciadores da marca. O influencer de 27 anos é o mais novo criador de conteúdo parceiro do e-commerce, que também conta com nomes de peso como Gaules – atualmente o streamer mais assistido do Brasil e head de gaming do KaBuM! desde 2022 – e Alanzoka, que também figura entre os maiores do país, além de ter vencido o 7° Prêmio Canaltech como ‘Melhor Influenciador Gamer’ em 2023 e integrado a seleção brasileira de Overwatch em 2016.

    Bruno Moreira, conhecido nas redes como Brino, ganhou notoriedade com suas lives na Twitch, nas quais jogava games de role-play, e hoje foca em conteúdo de reacts. Em outras redes, como Instagram, TikTok e YouTube, os conteúdos de cortes de lives onde conta histórias de sua vida e reações carismáticas a programas de TV e memes da internet são os que mais fazem sucesso com o público. Hoje, Brino acumula 6.2 milhões de seguidores no Instagram, 5.9 milhões de seguidores no YouTube e 1.3 milhões de seguidores na Twitch

    Além de mais um gigante para somar com os grandes nomes do streaming citados acima, o squad KaBuM! também é formado por Gustavo Ferrarezi (Labz Studio)Tech GusLibertyVirtuuPC FactsBruno Semann (TecnoArt)Ste SereiaVivi HyunTay BrilhantCozy Prici e Giovanna Vlašić (Professora Autista). Esses influenciadores são responsáveis por trazer as novidades da marca nas redes sociais, além de divulgar diversas promoções e ativações para os seguidores.

    Siga as redes do KaBuM! (XInstagramTikTokDiscord) para acompanhar os conteúdos do Brino e demais criadores para a marca.

  • Como melhorar a produtividade em um ambiente multigeracional: compreender, conviver e potencializar

    Como melhorar a produtividade em um ambiente multigeracional: compreender, conviver e potencializar

    No ambiente de trabalho, é comum ouvir críticas sobre diferentes gerações:

    “Os mais velhos têm dificuldades com tecnologia.”

    “A geração do meio quer equilíbrio, mas não se compromete.”

    “Os mais jovens não têm paciência para processos e hierarquias.”

    Mas será que esse tipo de pensamento realmente contribui para a formação de um time mais produtivo?

    Cada geração tem sua própria cultura, valores e forma de atuar. E isso não é um problema. O desafio não é mudar ninguém. O desafio é entender, saber conviver e tirar o melhor de cada perfil.

    Entender as diferenças é um primeiro passo. Mas, como aplicar isso no dia a dia?

    • Respeitar os diferentes estilos de trabalho: Baby Boomers valorizam hierarquia e estabilidade. A Geração X busca autonomia e eficiência. A Geração Y quer propósito e crescimento. A Geração Z é digital, ágil e fluida. Nenhuma dessas abordagens é melhor ou pior, são apenas diferentes.
    • Ajustar a comunicação: alguns preferem reuniões presenciais, outros mensagens instantâneas. Uns valorizam e-mails detalhados, outros respostas rápidas no WhatsApp. O que funciona para um pode não fazer sentido para outro.
    • Equilibrar experiência e inovação: os mais experientes trazem visão estratégica e resiliência. Os mais jovens trazem novas abordagens e velocidade de execução. O verdadeiro diferencial está na soma dessas forças.
    • Evitar mudanças forçadas e incentivar adaptações: fazer com que todos se encaixem no mesmo molde não funciona. O caminho está na adaptação mútua, e isso exige paciência e disposição para aprender.

    Além das diferenças geracionais, um estudo publicado no Journal of Business and Psychology analisou dados de 584.000 pessoas de 113 países ao longo de 30 anos, revelando que a motivação no trabalho está mais relacionada à etapa de vida da pessoa do que à sua geração. O trabalho tende a se tornar mais central até aproximadamente os 40 anos, quando começa a perder gradualmente sua importância. 

    Esse dado eu, particularmente, já acho um pouco polêmico.

    Isso significa que muitas percepções sobre comprometimento e engajamento no trabalho podem estar mais ligadas a diferentes momentos da vida do que a uma suposta “característica geracional”.

    Na teoria, parece simples. Na prática, é um desafio diário. Mas ignorar essas diferenças só gera conflitos e reduz a produtividade.

    Preparei este explicativo para deixar mais evidente as diferenças. São muitas, mas é um fato.

    Baby Boomers (1946-1964)

    • Sobre o trabalho: valorizam a estabilidade no emprego e demonstram forte comprometimento com a organização.
    • Pressão por resultados: demonstram resiliência e dedicação, frequentemente dispostos a sacrificar tempo pessoal para atingir metas.
    • Uso de tecnologia: adaptaram-se às tecnologias ao longo da carreira, embora possam preferir métodos tradicionais de comunicação.
    • Motivação: motivados por reconhecimento formal e recompensas tangíveis, como promoções e aumentos salariais.
    • Comunicação: preferem comunicação face a face ou por telefone, valorizando interações pessoais.

    Geração X (1965-1980)

    • Sobre o trabalho: buscam equilíbrio entre vida pessoal e profissional, valorizando a adaptabilidade.
    • Pressão por resultados: tendem a ser pragmáticos, buscando eficiência e soluções práticas para alcançar objetivos.
    • Uso de tecnologia: confortáveis com tecnologia, utilizam-na como ferramenta para aumentar a produtividade.
    • Motivação: valorizam autonomia e oportunidades de desenvolvimento de habilidades.
    • Comunicação: utilizam e-mails e telefonemas, apreciando clareza e objetividade.

    Geração Y (1981-1996)

    • Sobre o trabalho: procuram propósito no trabalho e oportunidades de desenvolvimento pessoal.
    • Pressão por resultados: podem sentir-se sobrecarregados com altas demandas, valorizando feedback constante e reconhecimento.
    • Uso de tecnologiaNativos digitais, integram tecnologia em todas as áreas do trabalho e comunicação.
    • Motivação: Procuram trabalhos que alinhem com seus valores pessoais e ofereçam crescimento contínuo.
    • ComunicaçãoPreferem mensagens instantâneas e plataformas digitais, buscando comunicação rápida e eficiente.

    Geração Z (1997-2012)

    • Sobre o trabalho: preferem ambientes de trabalho flexíveis e dinâmicos, com ênfase em inovação.
    • Pressão por resultados: preferem abordagens colaborativas e podem resistir a métodos tradicionais de cobrança, buscando significado nas tarefas.
    • Uso de tecnologia: altamente proficientes em novas tecnologias, esperam que sua experiência digital seja parte integrante do ambiente de trabalho.
    • Motivação: buscam experiências diversificadas e oportunidades de aprendizado rápido, valorizando a autenticidade.
    • Comunicação: utilizam predominantemente aplicativos de mensagens e redes sociais, esperando respostas imediatas.

    Portanto, o futuro do trabalho não é sobre quem está certo ou errado, mas sobre quem sabe criar um ambiente onde todos performam melhor juntos. Concorda?

  • “Digitalizando a sustentabilidade”: livro explora como a tecnologia pode ser a chave para um futuro mais sustentável

    “Digitalizando a sustentabilidade”: livro explora como a tecnologia pode ser a chave para um futuro mais sustentável

    A importância de refletir sobre as mudanças climáticas nunca foi tão urgente. O impacto das ações humanas sobre o meio ambiente se reflete em eventos climáticos extremos, como secas prolongadas, tempestades intensas e elevação do nível do mar. “A influência humana colocou nossa espécie e nosso planeta em duas trajetórias exponenciais iguais, mas opostas – uma de crescimento exponencial em nome do avanço humano e outra de degradação exponencial em detrimento do nosso planeta. Nenhuma delas pode ser mantida se quisermos prosperar, ou mesmo sobreviver, em nossa nave espacial planetária”, explica a australiana Kathryn Sforcina no livro “Digitalizando a sustentabilidade – As cinco forças da transformação digital”, que chega ao Brasil por meio de uma tradução inédita da PUCPRESS – editora da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR).

    A obra oferece uma análise profunda sobre o fracasso dos modelos tradicionais de sustentabilidade, questionando os sistemas e processos que nos conduziram ao cenário atual. Ao invés de seguir as abordagens convencionais, Sforcina argumenta que as práticas sustentáveis adotadas até agora não têm gerado os resultados necessários para enfrentar os desafios ambientais de forma eficaz. A autora propõe que a verdadeira solução reside na inovação, destacando o poder da tecnologia como uma força transformadora capaz de impulsionar mudanças reais e duradouras.

    Sforcina introduz o conceito de “sustentabilidade digital” ao explorar as “cinco forças da transformação digital”. Essas forças, impulsionadas por tecnologias disruptivas como inteligência artificial, internet das coisas e blockchain, têm o potencial de revolucionar a forma como enfrentamos os desafios ambientais e sociais. “Digitalizando a sustentabilidade” vai além de diagnosticar problemas; o livro também oferece um guia prático para a ação. A autora traça as principais direções para que empresas, governos e indivíduos possam aproveitar o poder da tecnologia para construir um futuro mais sustentável e resiliente, destacando as prioridades essenciais para uma transformação real e eficaz. “Defendo que, idealmente, as tecnologias digitais podem nos ajudar a implantar um sistema operacional planetário capaz de equilibrar a equação lucro, pessoas e planeta”, revela.

    Com uma linguagem acessível e inspiradora, a obra é leitura indispensável para aqueles que desejam entender o papel crucial da tecnologia na construção de um futuro mais verde e justo. Sforcina oferece ferramentas valiosas para capacitar cada indivíduo a se tornar um agente de transformação, ao unir sabedoria ancestral, conhecimento científico e tecnologias de ponta, tudo em prol da criação de um futuro mais sustentável, resiliente e equilibrado.

    Sobre Kathryn Sforcina

    Com mais de duas décadas de experiência como executiva C-Level em grandes corporações, Kathryn Sforcina construiu uma trajetória sólida e inovadora como empreendedora em série. À frente da Transforming Tribes, consultoria de gestão por ela fundada, Kathryn lidera uma revolução na maneira como empresas e organizações se conectam com seus públicos e propósitos. Ao integrar sabedoria ancestral com ciência moderna, e conexão humana com tecnologias emergentes, ela orienta empresas a enfrentarem os desafios complexos do século XXI, criando soluções que promovem impacto transformador e sustentável.

    Serviço:

    Digitalizando a sustentabilidade – As cinco forças da transformação digital

    Autora: Kathryn Sforcina

    Editora: PUCPRESS

    Outras informaçõeswww.pucpress.com.br

  • ButtiniMoraes firma parceria com Microsoft para otimizar processos jurídico-tributários nacionais com IA

    ButtiniMoraes firma parceria com Microsoft para otimizar processos jurídico-tributários nacionais com IA

    ButtiniMoraes Advogados, escritório especializado em direito tributário e na oferta de soluções integradas de tax para empresas dos mais diversos setores da economia, acaba de firmar uma parceria com a Microsoft para o desenvolvimento da Intelligence BMTax Hub. Trata-se de uma plataforma que une as tecnologias mais avançadas de aprendizado de máquina, inteligência artificial generativa e análises avançadas de dados, com o objetivo de transformar a prática tributária ao oferecer resultados mais assertivos e estratégicos, redefinindo a experiência dos clientes.

    “Este projeto representa a união perfeita entre tradição e inovação, que sempre caracterizou nosso escritório. Nosso intuito é prover ao mercado uma ferramenta tecnológica tão completa, capaz e eficaz quanto as que o Fisco e os Tribunais Administrativos têm desenvolvido para fiscalização e julgamento dos contribuintes ao oferecer aos nossos clientes uma solução realmente diferenciada que pode nos posicionar como líderes de transformação no setor jurídico-tributário”, explica André Moraes, sócio e fundador do ButtiniMoraes Advogados.

    Idealizado e liderado por Paulo Silvestre, diretor de Inovação e Desenvolvimento Estratégico do ButtiniMoraes, o Intelligence BMTax Hub representa um marco na transformação digital do negócio. O projeto contou com a contribuição de um time multidisciplinar, formado por especialistas em tributação, tecnologia e inovação, resultando em uma plataforma que une soluções de ponta a uma visão estratégica, preparada para atender às demandas atuais e antecipar os desafios futuros dos nossos clientes.

    A solução terá a capacidade de integrar diferentes aplicações dessas tecnologias no contexto tributário, unificando desde análises preditivas, identificação de riscos e oportunidades, bem como automação de processos até suporte à decisão estratégica, tudo em uma plataforma inovadora e altamente escalável. Permitirá também aos clientes identificar riscos e oportunidades tributárias com agilidade e precisão, reduzir custos operacionais e otimizar o compliance tributário, trazendo uma vantagem competitiva significativa em mercados altamente regulados. “Estamos unindo o melhor da inteligência artificial e do conhecimento jurídico para transformar o setor tributário, pois esta plataforma vai além da tecnologia e possibilitará a otimização de diferentes práticas tributárias, sempre com um compromisso inegociável com a segurança da informação e a privacidade. Este projeto consolida o ButtiniMoraes como referência em inovação e inicia uma nova era no mercado”, afirma Paulo Silvestre.

    A parceria com a Microsoft é essencial para assegurar um compliance rigoroso, uma governança de dados sólida e a confiança dos clientes. Silvestre ressalta que essa colaboração une a expertise global da Microsoft em inteligência artificial e tecnologia de ponta à visão estratégica do ButtiniMoraes, resultando no desenvolvimento de uma solução completa. “O Intelligence BMTax Hub representa apenas o primeiro passo em uma jornada de transformação que já está moldando o futuro, com implementação prevista para os próximos meses,” conclui Silvestre. O ButtiniMoraes pretende continuar investindo de forma consistente e inovadora em ferramentas para aprimorar os processos tributários e jurídicos internos e de seus clientes ao longo dos próximos anos.

  • PiU Comunica anuncia nova diretora de conteúdo

    PiU Comunica anuncia nova diretora de conteúdo

    A PiU Comunica anuncia a chegada de Camila Lafratta como nova Diretora de Conteúdo, reforçando a equipe e ampliando a capacidade estratégica da agência. Com experiências anteriores como gerente de comunicação no Nubank e editora executiva na New Content (hoje parte do grupo Accenture), Camila tem uma trajetória que alia expertise em liderança de iniciativas de marketing e conteúdo com redação e edição.

    No Nubank, a executiva liderou por mais de 5 anos frentes de SEO, social media e Publisher, contribuindo para conectar estratégias de conteúdo a resultados de negócio. Na New Content, foi editora-executiva das plataformas de conteúdo da LATAM Airlines. No início da carreira, ela atuou no time de conteúdo na PiU – que agora ela passa a dirigir, com um olhar voltado à eficácia e à inovação. Camila é formada em Jornalismo pela Faculdade Cásper Líbero.

    Ela retorna à PiU Comunica e ao universo de agências com uma perspectiva ainda mais focada na entrega de resultados consistentes para os clientes. A executiva se reportará às sócias-fundadoras, Anna Angotti e Claudia Carmello, que lideram Operações e Estratégia, respectivamente.

    A chegada de Camila, mais de 12 anos após sua primeira passagem pela PiU, vai agregar robustez ao nosso time e trazer ainda mais pertinência estratégica às entregas”, conta Anna Angotti, sócia-fundadora e head de operações da agência. “Sempre tivemos uma atuação consultiva junto aos nossos clientes, criando estratégias integradas que conectam marca, presença digital e ações de marketing. A experiência da Camila nos traz ainda mais capacidade para encontrar soluções criativas e eficazes para os desafios de comunicação dos nossos clientes”, completa.

  • Empreender do zero: dicas essenciais para transformar ideias em negócios bem-sucedidos

    Empreender do zero: dicas essenciais para transformar ideias em negócios bem-sucedidos

    O Brasil é um país a cada dia mais empreendedor. Segundo a pesquisa “Empreendedorismo no Brasil 2023”, do Global Entrepreneurship Monitor (GEM), o desejo de empreender movimenta cerca de 48 milhões de pessoas no país, tornando-se o terceiro maior objetivo entre os adultos brasileiros, logo atrás de viajar pelo Brasil e comprar a casa própria. 

    A pesquisa destaca que o Brasil alcançou uma taxa de empreendedorismo potencial de 48,7% em 2024, evidenciando a força e a importância do setor no país. No entanto, o sucesso exige planejamento estratégico, gestão financeira eficiente e adoção de inovação.

    Marlon Freitas, cofundador da Agilize Contabilidade, destaca os pilares fundamentais para quem deseja começar um negócio do zero: “Empreender é construir um sonho com os pés no chão. Com dados, ferramentas e suporte adequado, é possível transformar ideias em negócios lucrativos e duradouros.”

    O empresário destaca quais são os primeiros passos para empreender:

    Validação da ideia:
    Antes de investir, é essencial validar uma proposta de negócio por meio de um Produto Mínimo Viável (MVP). Vai empreender com um produto? Teste antes com a família e os amigos, escute a opinião deles. Vai oferecer um serviço? Comece atendendo nos finais de semana a um preço menor. É uma maneira de também obter um retorno sobre o serviço e seu atendimento. “Isso permite testar o mercado com baixo custo, minimizando riscos e maximizando o aprendizado inicial”, explica Freitas.

    Planejamento financeiro:Um dos maiores desafios enfrentados por novos empreendedores é a gestão financeira. “Sem controle do fluxo de caixa, é impossível tomar decisões estratégicas, como investir em inovação ou expandir. O planejamento financeiro é essencial para manter o negócio saudável”, acrescenta.

    Formalização do negócio:

    A formalização é um passo necessário para qualquer empreendimento que busque estabilidade e crescimento. Além de garantir o cumprimento das obrigações fiscais, ela permite o acesso a benefícios como linhas de crédito, programas de incentivo e parcerias estratégicas. Freitas reforça:  “As empresas formalizadas aumentam sua competitividade e riscos associados à informalidade, como multas e impedimentos legais. Escolher o regime tributário certo e cumprir as obrigações fiscais pode economizar milhares de reais ao ano e evitar problemas legais e para isso ter uma contabilidade especializada desde o início faz toda a diferença.”

    Adoção de inovação:Inovar é um requisito para sobreviver no mercado atual. Tudo muda o tempo todo, então quem empreende precisa estar sempre de olho nas novidades do setor em que atua para oferecer novidades para os clientes, de produtos ou serviços. “Seja na adoção de novas tecnologias ou na otimização de processos. Inovar é se adaptar e se antecipar às mudanças do mercado”, afirma Freitas.

    Para Marlon Freitas, o maior erro de quem está começando é não ter um planejamento. “Empreender exige preparação, é também um processo de autoconhecimento. O planejamento é essencial desde o início do negócio  porque é ele que vai ajudar a definir as estratégias para enfrentar os problemas do dia a dia”. 

    O espírito empreendedor do brasileiro é um reflexo de sua criatividade e resiliência, características que emergem especialmente em cenários adversos. Mesmo quando o empreendedorismo nasce por necessidade, ele se transforma em uma plataforma para inovação e desenvolvimento. De pequenos negócios locais a startups tecnológicas, os brasileiros demonstram uma capacidade única de criar soluções que atendem às demandas do mercado e significativas para a construção de um futuro mais dinâmico e inclusivo.

  • Varejista online aposta no uso de feromônios em seus produtos

    Varejista online aposta no uso de feromônios em seus produtos

    A Attracione, marca de perfumaria lançada em novembro de 2024, tem se destacado como líder de vendas em grandes plataformas de e-commerce, como Mercado Livre, Shopee e Amazon. Além disso, a empresa alcançou um crescimento impressionante nas redes sociais, acumulando mais de 94 milhões de visualizações no TikTok em menos de três meses e superando o número de seguidores de marcas já consolidadas no setor.

    O sucesso da Attracione pode ser atribuído à combinação de inovação científica e estratégias de marketing digital bem planejadas. A marca aposta no uso de feromônios em seus produtos, criando experiências sensoriais que vão além do aroma. Estudos publicados na revista Nature apontam que os feromônios podem influenciar a percepção e a interação social, algo que a Attracione traduz em seus perfumes, hidratantes e maquiagens.

    Artur Ecom, sócio do Grupo, ressalta a robustez da marca: “Em pouco tempo, conseguimos liderar vendas no Brasil e expandir para mercados como Europa, Estados Unidos, Ásia e África. A ciência dos feromônios não é só um diferencial, mas a base que sustenta o crescimento da marca”.

    A Attracione também se destaca pela rápida expansão internacional. Com um faturamento de R$ 7 milhões em janeiro de 2025 e uma meta de R$ 100 milhões até o final do ano, a estratégia de exportação reforça a capacidade da marca em atender diferentes culturas e preferências. Alberto Kouty, sócio do grupo, explica que a presença em múltiplos continentes valida a proposta da marca e demonstra o alinhamento entre inovação, ciência e uma estratégia comercial bem estruturada.

    Além das vendas internacionais, a Attracione continua investindo em plataformas digitais para solidificar sua reputação. O crescimento no TikTok foi estratégico para alcançar um público jovem e engajado, enquanto o e-commerce garante acesso rápido e fácil aos produtos.

    A inovação científica, combinada com estratégias digitais bem planejadas, posiciona a Attracione como um modelo para o mercado de fragrâncias, renovando uma área que, até pouco tempo atrás, já parecia consolidada. Os produtos, que utilizam a ciência para intensificar a sensação de atração e confiança, oferecem um diferencial competitivo em um setor tradicionalmente dominado por marcas que focam apenas no aspecto olfativo.

    Para 2025, o foco da Attracione será ampliar o portfólio e explorar novos mercados, incluindo colaborações com influenciadores e campanhas internacionais. Além disso, a marca está preparando um programa exclusivo para associados, permitindo que os participantes tenham acesso a um modelo de participação nas vendas e se sintam parte do crescimento da empresa.

    Com uma combinação de inovação científica, presença internacional e estratégias de marketing digital, a Attracione está posicionada para consolidar seu espaço no mercado de fragrâncias e disputar espaço com grandes players do setor.

  • DeepSeek e Alibaba: China e os EUA na disputa pela IA

    DeepSeek e Alibaba: China e os EUA na disputa pela IA

    DeepSeek AI provou que pode incomodar gigantes do setor, como OpenAI, Anthropic e Google com o lançamento dos modelos DeepSeek R1 e v3, que combinam alto desempenho com um custo muito abaixo do padrão de mercado. O movimento gerou uma reação em cadeia, com a Alibaba lançando um modelo baseado no DeepSeek poucos dias depois, e debates sobre sanções dos EUA à exportação de chips para a China se intensificando. Segundo Fabrício Carraro, especialista em IA e Program Manager na Alura, essa mudança no cenário pode redefinir o futuro do desenvolvimento de IA:

    “O DeepSeek R1 surpreende pelo equilíbrio entre qualidade e custo. Enquanto modelos como o OpenAI o1 têm um desempenho excelente, o DeepSeek conseguiu atingir resultados comparáveis por um orçamento muito menor e ainda liberou o modelo como open-source, permitindo que qualquer empresa ou desenvolvedor faça testes, retreinamentos e implante a tecnologia conforme suas necessidades”, explica o Program Manager da Alura.

    Além disso, Carraro destaca como a dependência da China de chips estrangeiros ainda representa um desafio, mas que o investimento massivo de empresas como Meta (US$ 65 bilhões só em 2025) e do projeto Stargate nos EUA (US$ 500 bilhões em infraestrutura de IA) podem ampliar essa disputa geopolítica e tecnológica.

    Diante desse cenário, o que podemos esperar para o futuro da IA generativa? Como o avanço da DeepSeek impacta empresas, desenvolvedores e o próprio modelo de negócios das gigantes do setor?

    Para explorar essas questões, sugiro uma conversa com Fabrício Carraro, que acompanha de perto essas tendências e pode trazer insights estratégicos sobre o impacto do DeepSeek AI, a guerra dos modelos open-source e os próximos passos da OpenAI, Anthropic e Google nesta corrida pela supremacia em IA.

  • 3 principais tendências que os profissionais de CX precisam saber para 2025

    3 principais tendências que os profissionais de CX precisam saber para 2025

    Se você é responsável pela experiência do cliente em uma empresa, sabe como é desafiador montar um plano anual repleto de estratégias eficazes. É necessário considerar uma série de fatores: incertezas, novos marcos regulatórios, mudanças nos dados demográficos dos clientes, aceleração da inovação, volumes crescentes de dados, infraestrutura fragmentada e expectativas variáveis. Todos esses elementos precisam ser cuidadosamente analisados e integrados no planejamento

    À medida que as tecnologias de marketing evoluem e se expandem para além do departamento de marketing, o desafio de construir consenso interno se intensifica para os profissionais de Customer Experience (Experiência do Cliente). Agora, é essencial elaborar planos cada vez mais robustos e abrangentes, que envolvam diversas áreas do negócio.

    Além disso, é essencial possuir habilidades interpessoais para garantir que todas as partes da empresas interessadas estejam alinhadas com os objetivos e estratégias de experiência do cliente. Dentro das empresas, há muitas opiniões sobre como interpretar os dados analíticos e o que fazer com esses insights. Um cliente recentemente comentou que, quanto mais dados têm, mais incertos se sentem sobre o que fazer. Que paradoxo!

    Então, o que os líderes de CX estão pensando para se preparar melhor para 2025? 

    Aqui está a minha opinião:

    • Liberar  o valor dos dados para clientes internos e externos
    • Dê prioridade à IA nas áreas que estão sob seu controle
    • Preparar-se para a incerteza regulatória em todo o mundo

    Liberar o valor dos dados para clientes internos e externos

    O volume de dados global está crescendo exponencialmente, num fenômeno chamado de “dataverso”. De acordo com a Statista a quantidade total de dados criados, capturados, copiados e consumidos globalmente vai alcançar mais de 394 zettabytes até 2028.

    Existem inúmeras novas fontes de dados sendo coletadas em todo o mundo, provenientes de diversos dispositivos de IoT. Os profissionais de marketing estão literalmente se afogando em dados, e a grande questão é como fazer essas novas fontes de dados trabalharem juntas para criar uma visão holística e de 360. Proponho que os dados sejam pensados como a moeda para os relacionamentos da empresa.  A tendência de nos tornarmos mais “client-centric” significa que precisamos quebrar os silos de dados e criar uma visão 360 de cada pessoa. 

    Isso é válido tanto para aqueles em um modelo de negócios B2B quanto para os que atuam no espaço B2C, permitindo cercar os registros de contato com dados enriquecidos de parceiros externos.

    Quebrar silos é como tentar ferver o oceano – uma tarefa gigantesca. Mas já sabemos o segredo: os dados são valiosos. Todos, desde vendas, finanças, operações, até o atendimento ao cliente, essas áreas sempre estão buscando insights e pedindo ajuda para ativar experiências do cliente.

    Para alcançar o sucesso em iniciativas complexas de marketing e experiência do cliente, é fundamental adotar abordagens estruturadas e bem planejadas como:

    • Simplifique os processos internos: Crie sistemas de admissão que permitam às partes interessadas internas aproveitar os recursos de sua equipe. Estruture a abordagem em algumas “peças” (por exemplo, “Envolva-se com nosso conteúdo”, “Envolva-se com nosso evento”, “Envolva-se com nossas soluções”). Desenvolva modelos e planos de projeto para facilitar a execução.
    • Diversificação de casos de uso: Construa um portfólio diversificado de casos de uso e organize-os dentro de uma matriz de esforços mapeada contra o valor (em consultoria, essa ferramenta é chamada de “Matriz de Esforços para Impacto”). Isso ajudará a identificar tarefas e facilitará a ordem de execução. Essa abordagem ajuda a gerenciar expectativas e a equilibrar as demandas das partes interessadas. Considere contratar uma empresa de consultoria para navegar em áreas sensíveis.
    • Aplicação do design thinking: Utilize o design thinking para criar uma maneira repetível e escalável de construir jornadas de clientes e envolver os stakeholders. Esse método promove a colaboração e minimiza a resistência. A longo prazo, economiza tempo, pois todos se sentirão ouvidos durante o processo criativo.
    • Documentar as tarefas antes de digitalizar: Documentar antes de digitalizar é crucial para que os criadores entendam os fluxos de dados e a jornada dos clientes antes do início do desenvolvimento. Mesmo em processos ágeis, um planejamento e documentação cuidadosos geram dividendos a longo prazo.

    Ao adotar essas estratégias, as empresas podem criar processos mais robustos e integrados, proporcionando uma experiência superior aos clientes e otimizando o desempenho organizacional.

    Dê prioridade à IA nas áreas que estão sob seu controle

    Para criar experiências de cliente envolventes em diversos canais, é essencial focar no uso de IA e tecnologias emergentes, como o comércio conversacional. LLMs (Modelos de Linguagem de Longo Prazo) e RAGs (Geradores de Respostas Automatizadas) estão surgindo com interfaces “Low Code”, facilitando a implementação dessas soluções inovadoras.

    Esses recursos permitem que os profissionais de CX criem interações deslumbrantes em plataformas como WhatsApp, chatbots, web, aplicativos e e-mails. Além disso, as experiências omnichannel podem ser administradas de forma centralizada e distribuídas em todos os canais, garantindo uma abordagem coesa e integrada.

    Recomendo que os profissionais de CX voltem ao básico e concentrem-se no que podem controlar. Isso inclui segmentar e analisar os clientes profundamente, coletar dados sobre eles e utilizar ferramentas de terceiros para enriquecer esse conhecimento. Centralizar esses dados em um repositório com padrões claros para entrada de informações é crucial para se tornar a única fonte de dados para cada relacionamento com o cliente.

    Simplifique as comunicações omnichannel utilizando plataformas que permitam a criação e a publicação de uma vez só. Para acelerar a cadeia de suprimentos de conteúdo, utilize plataformas que otimizem esse processo, especialmente considerando as tendências em hiperpersonalização. Ferramentas de IA, como o Adobe Firefly, podem ajudar a gerar conteúdo inicial e depois produzir variações para diferentes canais, integrando essas ferramentas com um gerenciador de ativos digitais adequado evitando o uso de servidores compartilhados.

    Combine seus esforços de hiperpersonalização com a prontidão dos seus dados. Para garantir a eficácia, selecione casos de uso baseados no impacto que eles podem ter nos negócios e na qualidade da preparação dos dados. Essa integração contínua entre tecnologia, dados e estratégias de conteúdo, garantirá a utilização eficiente de recursos e maximizando o ROI sem investir demais em dados subutilizados. 

    Preparar-se para a incerteza regulatória em todo o mundo

    Departamento de Justiça dos EUA está pressionando o Google a vender o Chrome e desmembrar os negócios do Android, propondo a venda do navegador Chrome como parte de uma reforma para acabar com o monopólio nas buscas. Simultaneamente, a Microsoft enfrenta litígios antitruste, sendo investigada por abusar do poder de mercado em softwares de produtividade. Se as pressões regulatórias não forem suficientes para mudar a gestão dos negócios de busca do Google, a migração massiva de usuários para o SearchGPT demonstra que a natureza da busca paga está mudando.

    Reguladores europeus também estão ativamente acompanhando casos contra Google, Apple e Meta, com o “Digital Markets Act” impondo mais restrições aos gatekeepers e exigindo mais transparência. Mesmo para empresas locais, o que acontece globalmente afetará os contratos com plataformas. 

    Mesmo sendo uma empresa local, o que acontece no mundo pode impactar seus contratos com as plataformas que você utiliza. Por isso, é essencial prestar atenção às tendências globais, pensar de forma ampla e agir localmente.

    Tenha controle sobre os seus dados: A melhor forma de se preparar para incertezas regulatórias é possuir os dados de seus clientes e armazená-los em plataformas confiáveis e pelas quais você paga.

    Inove nos modelos de negócios: A incerteza não se restringe ao ambiente regulatório. Muitas empresas podem explorar novas formas de gerar receita utilizando os dados de seus clientes. Inovar nos modelos de negócios não é exclusividade das grandes corporações. Aposte em abordagens criativas de monetização. Por exemplo, a Starbucks transformou-se, na prática, em um banco não regulamentado, acumulando US$1,8 bilhão em depósitos de dinheiro não utilizados. Já a assinatura de café da Panera e o programa de influenciadores pagos da Red Bull são exemplos de inovações em menor escala.

    Amplie os limites da sua indústria: Avalie parcerias ou plataformas que possibilitem a adoção de novos modelos de negócios. As fronteiras entre fabricantes, empresas de mídia e instituições financeiras estão cada vez mais difusas, criando oportunidades para que até mesmo pequenos negócios possam inovar.

    Em um cenário de constantes mudanças globais e incertezas, é fundamental que as empresas, independentemente do tamanho, sejam proativas. Controlar seus próprios dados, inovar nos modelos de negócios e explorar parcerias estratégicas são passos essenciais para as empresas se manterem competitivas e resilientes.

    A democratização da inovação

    Uma tendência bônus, que talvez seja a maior tendência para 2025 é a democratização da inovação.  Todos os avanços em dados, plataformas de software e modelos de negócios agora estão acessíveis para empresas de todos os tamanhos para permitir que os visionários de hoje criem as experiências do cliente de amanhã.

    A inovação não é exclusividade das grandes empresas de tecnologia; pequenas empresas também podem e devem inovar, para isso é necessário pensar globalmente e agir localmente. As linhas entre diferentes setores estão se tornando cada vez mais indistintas. Considere parcerias ou plataformas que possibilitem a adoção de novos modelos de negócios. As fronteiras entre fabricantes, empresas de mídia e instituições financeiras são cada vez mais fluidas, criando oportunidades para todos.

    Em resumo, a preparação para a incerteza regulatória global e a adaptação a novas tendências tecnológicas são essenciais para qualquer empresa que deseja prosperar. Manter o controle sobre os dados dos clientes, inovar nos modelos de negócios e estar atento às mudanças regulatórias são passos cruciais. Adaptar-se rapidamente às novas realidades do mercado permitirá que as empresas mantenham sua relevância e competitividade. Portanto, investir em soluções que garantam a segurança dos dados e a inovação contínua é uma necessidade no cenário dinâmico dos  negócios.

  • Pagamento via chat se destaca como a modalidade mais eficaz do comércio eletrônico

    Pagamento via chat se destaca como a modalidade mais eficaz do comércio eletrônico

    A experiência de compra nunca foi tão simples e eficiente. O pagamento via chat está mudando a forma como empresas e consumidores realizam transações, proporcionando agilidade, segurança e praticidade. A Poli Digital, pioneira nessa transformação, já movimentou R$ 6 milhões com a sua funcionalidade Poli Pay. A solução integra e automatiza o atendimento em plataformas como WhatsApp, Instagram e Facebook, graças à parceria com o Grupo Meta, que garante acesso às APIs oficiais dessas redes.

    O Poli Pay é uma solução da Poli que permite ao consumidor efetuar o pagamento diretamente pelo chat onde está sendo atendido. Segundo Alberto Filho, CEO da Poli, a ferramenta foi pensada para otimizar o processo de pagamento de forma eficiente e integrada, promovendo uma experiência mais fluida e segura tanto para as empresas quanto para os consumidores”.

    Citando pesquisas de mercado, como dados da Opinion Box, Alberto Filho informa que seis em cada dez consumidores se comunicam com as empresas por meio de canais digitais para realizar compras. Assim, o Poli Pay facilita e, com isso, estimula a concretização de transações. “Tem se mostrado uma funcionalidade bastante atrativa”, avalia. 

    Um indicador reforça a análise. Segundo o CEO da Poli Digital, quase metade (46%) dos pedidos criados via Poli Pay se concluíram com pagamento efetuado. Esse percentual representa o dobro do registrado em modalidades tradicionais de comércio eletrônico, em que os clientes criam carrinhos de compras até efetivamente concluírem o pagamento. 

    “O Poli Pay é um meio de pagamento em que o envio e o recebimento de cobranças estão integrados ao sistema de centralização e automação de contatos da solução que oferecemos. Desse modo, desde o contato inicial que o cliente faz, passando pela escolha de produtos e chegando à efetivação do pagamento, todo esse processo é realizado pelo mesmo chat de contato”, descreve o CEO. 

    Se para os clientes significa comodidade, para as empresas as funcionalidades do Poli Pay ajudam a impulsionar as vendas. Alberto Filho explica: “A interface da ferramenta permite a criação de catálogos de produtos e serviços, com descrição, preços e ilustrados com fotos. Além disso, possibilita a criação e o envio do ‘carrinho de compras’ com a opção de link de pagamento pelo Poli Pay”. 

    A Poli Digital mantém parcerias com as marcas Mercado Pago e PagSeguro. Assim, o sistema da Poli é integrado ao das duas marcas. “Essa integração dá ao consumidor opções diversificadas de formas de pagamento — por boleto, pix, ou cartão de crédito. E a empresa que realiza as vendas recebe o valor por meio dessas instituições”, afirma o CEO. 

    A empresa acompanha e monitora todo o processamento das vendas. “É possível gerenciar as informações das vendas pelo nome do cliente, por vendedor, por método de pagamento e por status de andamento do pagamento”, exemplifica. 

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