Category: Artigos

  • SEO: o que muda com o crescimento da Inteligência Artificial

    SEO: o que muda com o crescimento da Inteligência Artificial

    Nos últimos anos, o cenário do SEO (Search Engine Optimization) tem testemunhado evoluções importantes, impulsionadas pelo avanço da Inteligência Artificial (IA). À medida que algoritmos complexos e o aprendizado de máquina se tornam a espinha dorsal dos mecanismos de busca, novas demandas e estratégias surgem, impulsionando os profissionais e as empresas a buscarem novas abordagens e ferramentas capazes de impactar o seus públicos-alvo. 

    Segundo o especialista em marketing e estratégia de negócios, Frederico Burlamaqui, com a integração crescente da inteligência artificial nos algoritmos dos mecanismos de busca, o futuro do SEO está intrinsecamente ligado à compreensão e adaptação a essas mudanças. “A IA não apenas está refinando a forma como os mecanismos de busca interpretam e classificam o conteúdo, mas também está moldando as expectativas dos usuários, exigindo uma abordagem mais sofisticada para a otimização de conteúdo”, explica. “A transformação mais impactante é a mudança de comportamento do usuário ao não utilizar majoritariamente o Google e começar a fazer perguntas com o mesmo objetivo para o Chat GPT, para o Gemini e afins, fenômeno é verificado principalmente entre usuários da geração Z”, completa.

    Frederico explica que um dos pontos que devem ser ressaltados é com relação à crescente automatização de tarefas e geração de insights proporcionados pela IA. “É inegável que a tecnologia tem facilitado diversas atividades, como a realização de testes – algo fundamental para o sucesso das estratégias de marketing -, ao permitir a comparação de diferentes abordagens e a otimização do conteúdo. Por exemplo, hoje é possível fazer conteúdos com títulos diferentes, ou conteúdos com abordagens diferentes, e depois verificar qual deles performa melhor”.

    A velocidade na produção de conteúdo também é algo impactado pela IA, uma vez que a tecnologia impulsiona a produtividade e promove um foco maior em aspectos estratégicos e criativos da produção de conteúdo. “Certamente a IA está transformando a criação de conteúdo ao automatizar várias tarefas anteriormente realizadas por humanos. Algoritmos de IA ajudam na organização de ideias e análise de dados, permitindo decisões orientadas por insights. Ao liberar os criadores de conteúdo dessas tarefas, a IA impulsiona a produtividade e promove um foco maior em aspectos estratégicos e criativos da produção de conteúdo”, conta o especialista.

    Tendências para os próximos anos

    Uma das principais tendências que estão moldando o futuro do SEO é a personalização da pesquisa, uma vez que com algoritmos de IA, capazes de entender o contexto e as intenções do usuário, os resultados de pesquisa devem ficar cada vez mais personalizados para atender às necessidades individuais de cada usuário. “O contexto atual demanda que os profissionais de SEO concentrem seus esforços não apenas em classificações gerais, mas também em criar estratégias que atendam a nichos específicos e criem experiências de usuário altamente relevantes”, afirma Burlamaqui

    O especialista reforça que o refinamento da busca, impulsionado pela inteligência artificial, está mudando a forma como encontramos informações online. Um exemplo é o SGE (Experiência de Pesquisa Generativa), um novo mecanismo de busca baseado em IA do Google, que promete respostas mais personalizadas e diretas, reduzindo a necessidade de clicar em vários links. “Embora isso possa diminuir o tráfego dos sites, tende a atrair usuários mais engajados, potencializando as chances de conversão. Por consequência, essa realidade leva a uma necessidade de SEO para indexar dentro dessas plataformas, de modo que as marcas possam aparecer no contexto dessas respostas. Mesmo com os alertas de especialistas que muitas vezes as respostas não são fidedignas, os usuários tendem a olhar para elas com maior credibilidade do que olham para um resultado do google”, conta.

    No entanto, Burlamaqui explica que apesar desses avanços, o futuro do SEO continuará a depender fundamentalmente da compreensão humana, uma vez que a IA pode ajudar na automação de tarefas e na análise de dados, mas é a criatividade humana e a compreensão das nuances do público-alvo que seguiram a impulsionar as estratégias de SEO bem-sucedidas. “À medida que os algoritmos se tornam mais inteligentes e os usuários mais exigentes, é preciso que empresas e agentes de marketing digital estejam preparados para se adaptar e inovar continuamente. Aqueles que abraçarem a mudança e adotarem uma abordagem holística para o SEO, combinando IA com insights humanos, estarão bem posicionados para alcançar o sucesso no cenário digital em constante evolução”, finaliza.

    Benefícios da IA para SEO

    Realização de testes

    Com a ajuda da IA, tornou-se mais fácil e eficiente realizar testes de diferentes abordagens e estratégias. Desde a criação de conteúdo com títulos variados até a segmentação de públicos-alvo, a IA permite uma análise minuciosa dos resultados, possibilitando que os profissionais identifiquem rapidamente o que funciona melhor em termos de engajamento e conversão. Dessa forma, a realização de testes impulsionada pela IA não apenas otimiza as campanhas de marketing, mas também contribui para uma tomada de decisão mais embasada e assertiva.

    Automatização de tarefas

    A IA automatiza uma variedade de tarefas essenciais para o SEO, incluindo análises de backlinks, monitoramento de palavras-chave e até mesmo a geração de conteúdo. Ao assumir essas responsabilidades, a IA libera tempo valioso para os profissionais de SEO se concentrarem em estratégias mais complexas e aprimoramentos estratégicos, aumentando assim a eficiência e a produtividade.

    Insights para otimização

    Por meio da IA, é possível obter insights detalhados que orientam as estratégias de otimização. Isso inclui a identificação de palavras-chave relevantes, a análise de estruturas de sites e a avaliação da qualidade do conteúdo. Com esses insights em mãos, os profissionais de SEO podem realizar otimizações mais precisas e eficazes, direcionando seus esforços para áreas que realmente impulsionam o desempenho do site nos mecanismos de busca.

  • SEO: o que muda com o crescimento da Inteligência Artificial

    SEO: o que muda com o crescimento da Inteligência Artificial

    Nos últimos anos, o cenário do SEO (Search Engine Optimization) tem testemunhado evoluções importantes, impulsionadas pelo avanço da Inteligência Artificial (IA). À medida que algoritmos complexos e o aprendizado de máquina se tornam a espinha dorsal dos mecanismos de busca, novas demandas e estratégias surgem, impulsionando os profissionais e as empresas a buscarem novas abordagens e ferramentas capazes de impactar o seus públicos-alvo. 

    Segundo o especialista em marketing e estratégia de negócios, Frederico Burlamaqui, com a integração crescente da inteligência artificial nos algoritmos dos mecanismos de busca, o futuro do SEO está intrinsecamente ligado à compreensão e adaptação a essas mudanças. “A IA não apenas está refinando a forma como os mecanismos de busca interpretam e classificam o conteúdo, mas também está moldando as expectativas dos usuários, exigindo uma abordagem mais sofisticada para a otimização de conteúdo”, explica. “A transformação mais impactante é a mudança de comportamento do usuário ao não utilizar majoritariamente o Google e começar a fazer perguntas com o mesmo objetivo para o Chat GPT, para o Gemini e afins, fenômeno é verificado principalmente entre usuários da geração Z”, completa.

    Frederico explica que um dos pontos que devem ser ressaltados é com relação à crescente automatização de tarefas e geração de insights proporcionados pela IA. “É inegável que a tecnologia tem facilitado diversas atividades, como a realização de testes – algo fundamental para o sucesso das estratégias de marketing -, ao permitir a comparação de diferentes abordagens e a otimização do conteúdo. Por exemplo, hoje é possível fazer conteúdos com títulos diferentes, ou conteúdos com abordagens diferentes, e depois verificar qual deles performa melhor”.

    A velocidade na produção de conteúdo também é algo impactado pela IA, uma vez que a tecnologia impulsiona a produtividade e promove um foco maior em aspectos estratégicos e criativos da produção de conteúdo. “Certamente a IA está transformando a criação de conteúdo ao automatizar várias tarefas anteriormente realizadas por humanos. Algoritmos de IA ajudam na organização de ideias e análise de dados, permitindo decisões orientadas por insights. Ao liberar os criadores de conteúdo dessas tarefas, a IA impulsiona a produtividade e promove um foco maior em aspectos estratégicos e criativos da produção de conteúdo”, conta o especialista.

    Tendências para os próximos anos

    Uma das principais tendências que estão moldando o futuro do SEO é a personalização da pesquisa, uma vez que com algoritmos de IA, capazes de entender o contexto e as intenções do usuário, os resultados de pesquisa devem ficar cada vez mais personalizados para atender às necessidades individuais de cada usuário. “O contexto atual demanda que os profissionais de SEO concentrem seus esforços não apenas em classificações gerais, mas também em criar estratégias que atendam a nichos específicos e criem experiências de usuário altamente relevantes”, afirma Burlamaqui

    O especialista reforça que o refinamento da busca, impulsionado pela inteligência artificial, está mudando a forma como encontramos informações online. Um exemplo é o SGE (Experiência de Pesquisa Generativa), um novo mecanismo de busca baseado em IA do Google, que promete respostas mais personalizadas e diretas, reduzindo a necessidade de clicar em vários links. “Embora isso possa diminuir o tráfego dos sites, tende a atrair usuários mais engajados, potencializando as chances de conversão. Por consequência, essa realidade leva a uma necessidade de SEO para indexar dentro dessas plataformas, de modo que as marcas possam aparecer no contexto dessas respostas. Mesmo com os alertas de especialistas que muitas vezes as respostas não são fidedignas, os usuários tendem a olhar para elas com maior credibilidade do que olham para um resultado do google”, conta.

    No entanto, Burlamaqui explica que apesar desses avanços, o futuro do SEO continuará a depender fundamentalmente da compreensão humana, uma vez que a IA pode ajudar na automação de tarefas e na análise de dados, mas é a criatividade humana e a compreensão das nuances do público-alvo que seguiram a impulsionar as estratégias de SEO bem-sucedidas. “À medida que os algoritmos se tornam mais inteligentes e os usuários mais exigentes, é preciso que empresas e agentes de marketing digital estejam preparados para se adaptar e inovar continuamente. Aqueles que abraçarem a mudança e adotarem uma abordagem holística para o SEO, combinando IA com insights humanos, estarão bem posicionados para alcançar o sucesso no cenário digital em constante evolução”, finaliza.

    Benefícios da IA para SEO

    Realização de testes

    Com a ajuda da IA, tornou-se mais fácil e eficiente realizar testes de diferentes abordagens e estratégias. Desde a criação de conteúdo com títulos variados até a segmentação de públicos-alvo, a IA permite uma análise minuciosa dos resultados, possibilitando que os profissionais identifiquem rapidamente o que funciona melhor em termos de engajamento e conversão. Dessa forma, a realização de testes impulsionada pela IA não apenas otimiza as campanhas de marketing, mas também contribui para uma tomada de decisão mais embasada e assertiva.

    Automatização de tarefas

    A IA automatiza uma variedade de tarefas essenciais para o SEO, incluindo análises de backlinks, monitoramento de palavras-chave e até mesmo a geração de conteúdo. Ao assumir essas responsabilidades, a IA libera tempo valioso para os profissionais de SEO se concentrarem em estratégias mais complexas e aprimoramentos estratégicos, aumentando assim a eficiência e a produtividade.

    Insights para otimização

    Por meio da IA, é possível obter insights detalhados que orientam as estratégias de otimização. Isso inclui a identificação de palavras-chave relevantes, a análise de estruturas de sites e a avaliação da qualidade do conteúdo. Com esses insights em mãos, os profissionais de SEO podem realizar otimizações mais precisas e eficazes, direcionando seus esforços para áreas que realmente impulsionam o desempenho do site nos mecanismos de busca.

  • Conheça 5 passos inovadores e estratégicos para sua empresa alavancar as vendas

    Conheça 5 passos inovadores e estratégicos para sua empresa alavancar as vendas

    Em um mercado cada vez mais dinâmico e competitivo, médias e grandes empresas enfrentam o desafio constante de otimizar suas iniciativas de vendas para garantir crescimento sustentável e superar a concorrência. A complexidade das operações e o alcance expandido dessas empresas exigem abordagens sofisticadas e bem estruturadas para alavancar as vendas de forma efetiva, ou seja, produtiva, eficiente e de qualidade. Identificar e implementar práticas testadas e comprovadas é essencial para aprimorar o desempenho comercial e maximizar o retorno sobre os investimentos. 

    Desde a análise detalhada do mercado até a capacitação da equipe de vendas e a incorporação de tecnologias avançadas, cada aspecto ou elemento  desempenha um papel crucial na construção de um pipeline de vendas robusto e na criação de uma proposta de valor diferenciada. Adotar um conjunto estratégico de ações pode transformar a maneira como uma empresa se relaciona com seus clientes e conduz suas operações de vendas.

    Por isso, Max Bavaresco, fundador e CEO da Sonne, empresa de consultoria especializada em desenvolver e implementar planejamento estratégico, destaca os 5 principais passos para alavancar as vendas de médias e grandes empresas, com foco no crescimento e relevância no mercado. Confira:

    1 – Desenvolva uma proposta de valor clara e única: a proposta de valor é ao mesmo tempo um aspecto da estratégia empresarial e o núcleo de qualquer tática de vendas efetiva. Empresas bem-sucedidas conseguem articular clara e objetivamente o que as torna únicas e como seus produtos ou serviços resolvem problemas específicos dos clientes. Em síntese: por que alguém deve comprar seu produto ou serviços ao invés do que o seu concorrente direto oferece?;

    2 – Defina um posicionamento mercadológico e mantenha a consistência: igualmente estratégico, este aspecto remonta a uma combinação de variáveis, sendo uma constante e outras podendo variar de acordo com o contexto, público, canal, ocasião, apresentação, função, entre outros atributos e/ou diferenciais. Diz respeito ao apreçamento, que deve ser consistente, ou seja, não se pode ser o mais barato, o mais caro, ou qualquer outra coisa ao mesmo tempo ou a cada dia. Assim como é preciso equalizar o apreçamento com os diferenciais de seus produtos e serviços e tudo o mais que existe no mercado”;

    3 – Integre entre Marketing, Vendas, Identidade e Gestão: sabe aquela frase em inglês “walk the talk”? Então, um dos primeiros taglines que criei na minha consultoria, e que serve para quaisquer empresas foi: “making your business walk the brand you talk.” Em bom português: “fazendo sua marca entregar aquilo que ela promete.” Comunicação, equipe, gestão e marca precisam estar operando em sinfonia. Se uma dessas disciplinas falhar, a outra não tem como compensar”;

    4 – Foque no que importa –  cliente e experiência: seja correto e assuma seus erros, resolva o problema e supere as expectativas que você mesmo gerou, ou seja, faça sua embalagem abrir, seu produto chegar, atenda o telefone, solucione a reclamação, devolva o dinheiro da venda cancelada, cobre o valor que anunciou etc. Mesmo com toda a evolução das últimas décadas em termos empresariais, nada supera as coisas básicas, bem-feitas”;

    5 – Entenda que vendas envolvem Metodologia, Mensuração e Disciplina: a execução das partes que compõem a estratégia precisa ser organizada, com processos claros para garantir que todos os envolvidos compreendam suas responsabilidades, objetivos, metas, tempos e movimentos, mecanismos de incentivo e consequências de causa e efeito. Se uma escolha resolver o curtíssimo prazo, provavelmente colocará em risco os médios e longos prazos. O que é sucesso de iniciativas, coletar dados e informações, realizar ajustes, sempre. Compreender que a cada dia, semana, mês e ano, tudo começa de novo. E que as projeções financeiras em quase nunca consideram a regressão à média”.

    Max Bavaresco diz que, alavancar as vendas em médias e grandes empresas requer uma abordagem estratégica e multifacetada que vai além das práticas convencionais. “Ao adotar uma análise aprofundada do mercado, refinar a proposta de valor, investir na capacitação da equipe, utilizar tecnologia avançada e alinhar marketing e vendas, as empresas podem criar uma base sólida para o crescimento sustentável. A capacidade de adaptar-se às mudanças e inovar constantemente também é essencial para manter a competitividade”, salienta o estrategista.

  • Conheça 5 passos inovadores e estratégicos para sua empresa alavancar as vendas

    Conheça 5 passos inovadores e estratégicos para sua empresa alavancar as vendas

    Em um mercado cada vez mais dinâmico e competitivo, médias e grandes empresas enfrentam o desafio constante de otimizar suas iniciativas de vendas para garantir crescimento sustentável e superar a concorrência. A complexidade das operações e o alcance expandido dessas empresas exigem abordagens sofisticadas e bem estruturadas para alavancar as vendas de forma efetiva, ou seja, produtiva, eficiente e de qualidade. Identificar e implementar práticas testadas e comprovadas é essencial para aprimorar o desempenho comercial e maximizar o retorno sobre os investimentos. 

    Desde a análise detalhada do mercado até a capacitação da equipe de vendas e a incorporação de tecnologias avançadas, cada aspecto ou elemento  desempenha um papel crucial na construção de um pipeline de vendas robusto e na criação de uma proposta de valor diferenciada. Adotar um conjunto estratégico de ações pode transformar a maneira como uma empresa se relaciona com seus clientes e conduz suas operações de vendas.

    Por isso, Max Bavaresco, fundador e CEO da Sonne, empresa de consultoria especializada em desenvolver e implementar planejamento estratégico, destaca os 5 principais passos para alavancar as vendas de médias e grandes empresas, com foco no crescimento e relevância no mercado. Confira:

    1 – Desenvolva uma proposta de valor clara e única: a proposta de valor é ao mesmo tempo um aspecto da estratégia empresarial e o núcleo de qualquer tática de vendas efetiva. Empresas bem-sucedidas conseguem articular clara e objetivamente o que as torna únicas e como seus produtos ou serviços resolvem problemas específicos dos clientes. Em síntese: por que alguém deve comprar seu produto ou serviços ao invés do que o seu concorrente direto oferece?;

    2 – Defina um posicionamento mercadológico e mantenha a consistência: igualmente estratégico, este aspecto remonta a uma combinação de variáveis, sendo uma constante e outras podendo variar de acordo com o contexto, público, canal, ocasião, apresentação, função, entre outros atributos e/ou diferenciais. Diz respeito ao apreçamento, que deve ser consistente, ou seja, não se pode ser o mais barato, o mais caro, ou qualquer outra coisa ao mesmo tempo ou a cada dia. Assim como é preciso equalizar o apreçamento com os diferenciais de seus produtos e serviços e tudo o mais que existe no mercado”;

    3 – Integre entre Marketing, Vendas, Identidade e Gestão: sabe aquela frase em inglês “walk the talk”? Então, um dos primeiros taglines que criei na minha consultoria, e que serve para quaisquer empresas foi: “making your business walk the brand you talk.” Em bom português: “fazendo sua marca entregar aquilo que ela promete.” Comunicação, equipe, gestão e marca precisam estar operando em sinfonia. Se uma dessas disciplinas falhar, a outra não tem como compensar”;

    4 – Foque no que importa –  cliente e experiência: seja correto e assuma seus erros, resolva o problema e supere as expectativas que você mesmo gerou, ou seja, faça sua embalagem abrir, seu produto chegar, atenda o telefone, solucione a reclamação, devolva o dinheiro da venda cancelada, cobre o valor que anunciou etc. Mesmo com toda a evolução das últimas décadas em termos empresariais, nada supera as coisas básicas, bem-feitas”;

    5 – Entenda que vendas envolvem Metodologia, Mensuração e Disciplina: a execução das partes que compõem a estratégia precisa ser organizada, com processos claros para garantir que todos os envolvidos compreendam suas responsabilidades, objetivos, metas, tempos e movimentos, mecanismos de incentivo e consequências de causa e efeito. Se uma escolha resolver o curtíssimo prazo, provavelmente colocará em risco os médios e longos prazos. O que é sucesso de iniciativas, coletar dados e informações, realizar ajustes, sempre. Compreender que a cada dia, semana, mês e ano, tudo começa de novo. E que as projeções financeiras em quase nunca consideram a regressão à média”.

    Max Bavaresco diz que, alavancar as vendas em médias e grandes empresas requer uma abordagem estratégica e multifacetada que vai além das práticas convencionais. “Ao adotar uma análise aprofundada do mercado, refinar a proposta de valor, investir na capacitação da equipe, utilizar tecnologia avançada e alinhar marketing e vendas, as empresas podem criar uma base sólida para o crescimento sustentável. A capacidade de adaptar-se às mudanças e inovar constantemente também é essencial para manter a competitividade”, salienta o estrategista.

  • 3 tendências que prometem guiar o “futuro” do trabalho

    3 tendências que prometem guiar o “futuro” do trabalho

    O mundo está em constante transformação e o mercado de trabalho não foge à regra. À medida que avançamos para o “futuro” (já bastante presente), surgem novas tecnologias, mudanças nas demandas da sociedade e evoluções nos modelos de negócios -transformações essas que estão moldando o panorama atual e por vir da geração de empregos no país. Diante desse cenário, é essencial refletir sobre como podemos nos preparar para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades trazidas pelas crescentes possibilidades que a revolução digital e social nos proporciona.

    Para se ter uma ideia mais concreta, em todo o planeta até um quarto dos empregos deve se transformar radicalmente em menos de cinco anos, na escala dos milhões de trabalhadores afetados. Essa é a principal conclusão do mais recente relatório sobre o Futuro do Trabalho, elaborado anualmente pelo Fórum Econômico Mundial, que levou em consideração as projeções e estimativas de cerca de 800 empresas pesquisadas (atuantes em 27 setores) ao redor do globo.

    Portanto, as novidades tecnológicas e a 4ª revolução industrial vão ao mesmo tempo criar e extinguir milhões de vagas, ditando o rumo para o surgimento de novas tendências e pavimentando a importância da atualização profissional recorrente e cada vez mais intensiva.

    IA impulsiona novos postos de trabalho

    Até 2027, a adoção da tecnologia será um fator-chave na transformação dos negócios. Segundo a pesquisa, big data está no topo da lista de recursos que devem criar empregos, com 65% dos entrevistados esperando crescimento em funções relacionadas. Além disso, cargos de analistas e cientistas de dados, especialistas em big data, aprendizado de máquina e IA, além de profissionais de segurança cibernética, devem crescer em média 30%.

    O comércio digital levará aos maiores ganhos absolutos em empregos: são esperadas aproximadamente 2 milhões de novas funções, como especialistas em comércio eletrônico, transformação digital e marketing e estratégia on-line.

    Por outro lado, segundo o relatório, os principais postos de trabalho que devem desaparecer são: caixas de banco e funcionários relacionados, funcionários dos Correios, caixas e cobradores, escriturários de entrada de dados, secretários administrativos e executivos, entre outros. Eu não acredito que esses cargos deixarão de existir completamente, como os ascensoristas dos elevadores que eram presença obrigatória na primeira metade do século XX e depois viraram artigo de luxo – mas sim, que são profissões que precisarão ter uma razão muito pragmática para perdurar, diferente de como são realizadas estas atividades atualmente.

    Aumento de empregos verdes, educacionais e agrícolas

    O investimento na transição verde e na mitigação das mudanças climáticas, bem como a crescente conscientização dos consumidores sobre as questões de sustentabilidade, também estão norteando a transformação do mercado de trabalho. À medida que os países buscam mais fontes de energia renovável, engenheiros de sistemas e instalação na área estarão em alta. O investimento também impulsionará o crescimento em funções mais generalistas, como especialistas em sustentabilidade e profissionais de proteção ambiental, que devem crescer 33% e 34%, respectivamente, refletindo em aproximadamente 1 milhão de empregos.

    Entretanto, os maiores ganhos absolutos virão da educação e da agricultura. O relatório conclui que as vagas na área devem crescer cerca de 10%, resultando em 3 milhões de cargos adicionais para professores. Já empregos voltados a profissionais no ramo agrícola, especialmente operadores de equipamentos, niveladores e separadores, podem aumentar entre 15% e 30%, culminando em mais de 4 milhões de postos de trabalho.

    As profundas alterações climáticas que vêm nos surpreendendo com sua abrangência, intensidade e frequência nos últimos meses (escrevo esse artigo em semana na qual grande parte do Brasil registra os piores índices históricos de qualidade do ar, graças às queimadas em todo o país e seca extrema fora de época) deverão ser um alavancador para essas profissões e atividades.

    Requalificação profissional

    Em contrapartida ao surgimento de muitas oportunidades destacadas, as empresas entrevistadas na pesquisa do Fórum Econômico Mundial alertam para lacunas expressivas entre as habilidades atuais dos trabalhadores e as necessidades futuras dos negócios. Seis em cada dez colaboradores precisarão de requalificação antes de 2027. Algumas das principais competências buscadas são a capacitação dos colaboradores para utilizar IA e big data, o pensamento analítico e também competências para desenvolver o pensamento criativo.

    Portanto, investir em educação contínua para desenvolver essas (e outras) habilidades é crucial para garantir a empregabilidade no presente/futuro. Isto é, o conceito de lifelong learning, que significa aprendizado ao longo da vida, nunca esteve tão em alta como agora.

    Em última análise, o futuro do mercado de trabalho será caracterizado por mudanças rápidas e disruptivas, mas também por oportunidades sem precedentes para aqueles que estiverem dispostos a se adaptar e aprender constantemente. Ao abraçar a transformação e cultivar competências relevantes para a economia do futuro, podemos construir um mundo mais dinâmico, inclusivo e sustentável para as gerações vindouras. E, possivelmente, mais satisfatório no exercício cotidiano das habilidades profissionais.

  • 3 tendências que prometem guiar o “futuro” do trabalho

    3 tendências que prometem guiar o “futuro” do trabalho

    O mundo está em constante transformação e o mercado de trabalho não foge à regra. À medida que avançamos para o “futuro” (já bastante presente), surgem novas tecnologias, mudanças nas demandas da sociedade e evoluções nos modelos de negócios -transformações essas que estão moldando o panorama atual e por vir da geração de empregos no país. Diante desse cenário, é essencial refletir sobre como podemos nos preparar para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades trazidas pelas crescentes possibilidades que a revolução digital e social nos proporciona.

    Para se ter uma ideia mais concreta, em todo o planeta até um quarto dos empregos deve se transformar radicalmente em menos de cinco anos, na escala dos milhões de trabalhadores afetados. Essa é a principal conclusão do mais recente relatório sobre o Futuro do Trabalho, elaborado anualmente pelo Fórum Econômico Mundial, que levou em consideração as projeções e estimativas de cerca de 800 empresas pesquisadas (atuantes em 27 setores) ao redor do globo.

    Portanto, as novidades tecnológicas e a 4ª revolução industrial vão ao mesmo tempo criar e extinguir milhões de vagas, ditando o rumo para o surgimento de novas tendências e pavimentando a importância da atualização profissional recorrente e cada vez mais intensiva.

    IA impulsiona novos postos de trabalho

    Até 2027, a adoção da tecnologia será um fator-chave na transformação dos negócios. Segundo a pesquisa, big data está no topo da lista de recursos que devem criar empregos, com 65% dos entrevistados esperando crescimento em funções relacionadas. Além disso, cargos de analistas e cientistas de dados, especialistas em big data, aprendizado de máquina e IA, além de profissionais de segurança cibernética, devem crescer em média 30%.

    O comércio digital levará aos maiores ganhos absolutos em empregos: são esperadas aproximadamente 2 milhões de novas funções, como especialistas em comércio eletrônico, transformação digital e marketing e estratégia on-line.

    Por outro lado, segundo o relatório, os principais postos de trabalho que devem desaparecer são: caixas de banco e funcionários relacionados, funcionários dos Correios, caixas e cobradores, escriturários de entrada de dados, secretários administrativos e executivos, entre outros. Eu não acredito que esses cargos deixarão de existir completamente, como os ascensoristas dos elevadores que eram presença obrigatória na primeira metade do século XX e depois viraram artigo de luxo – mas sim, que são profissões que precisarão ter uma razão muito pragmática para perdurar, diferente de como são realizadas estas atividades atualmente.

    Aumento de empregos verdes, educacionais e agrícolas

    O investimento na transição verde e na mitigação das mudanças climáticas, bem como a crescente conscientização dos consumidores sobre as questões de sustentabilidade, também estão norteando a transformação do mercado de trabalho. À medida que os países buscam mais fontes de energia renovável, engenheiros de sistemas e instalação na área estarão em alta. O investimento também impulsionará o crescimento em funções mais generalistas, como especialistas em sustentabilidade e profissionais de proteção ambiental, que devem crescer 33% e 34%, respectivamente, refletindo em aproximadamente 1 milhão de empregos.

    Entretanto, os maiores ganhos absolutos virão da educação e da agricultura. O relatório conclui que as vagas na área devem crescer cerca de 10%, resultando em 3 milhões de cargos adicionais para professores. Já empregos voltados a profissionais no ramo agrícola, especialmente operadores de equipamentos, niveladores e separadores, podem aumentar entre 15% e 30%, culminando em mais de 4 milhões de postos de trabalho.

    As profundas alterações climáticas que vêm nos surpreendendo com sua abrangência, intensidade e frequência nos últimos meses (escrevo esse artigo em semana na qual grande parte do Brasil registra os piores índices históricos de qualidade do ar, graças às queimadas em todo o país e seca extrema fora de época) deverão ser um alavancador para essas profissões e atividades.

    Requalificação profissional

    Em contrapartida ao surgimento de muitas oportunidades destacadas, as empresas entrevistadas na pesquisa do Fórum Econômico Mundial alertam para lacunas expressivas entre as habilidades atuais dos trabalhadores e as necessidades futuras dos negócios. Seis em cada dez colaboradores precisarão de requalificação antes de 2027. Algumas das principais competências buscadas são a capacitação dos colaboradores para utilizar IA e big data, o pensamento analítico e também competências para desenvolver o pensamento criativo.

    Portanto, investir em educação contínua para desenvolver essas (e outras) habilidades é crucial para garantir a empregabilidade no presente/futuro. Isto é, o conceito de lifelong learning, que significa aprendizado ao longo da vida, nunca esteve tão em alta como agora.

    Em última análise, o futuro do mercado de trabalho será caracterizado por mudanças rápidas e disruptivas, mas também por oportunidades sem precedentes para aqueles que estiverem dispostos a se adaptar e aprender constantemente. Ao abraçar a transformação e cultivar competências relevantes para a economia do futuro, podemos construir um mundo mais dinâmico, inclusivo e sustentável para as gerações vindouras. E, possivelmente, mais satisfatório no exercício cotidiano das habilidades profissionais.

  • Construindo relacionamentos com o cliente antes da Black Friday: como engajar e fidelizar consumidores de eletrônicos

    Construindo relacionamentos com o cliente antes da Black Friday: como engajar e fidelizar consumidores de eletrônicos

    A Black Friday é um dos momentos mais aguardados pelos consumidores ao longo do ano, especialmente para aqueles que buscam adquirir produtos tecnológicos com descontos. Em 2024, a expectativa não é diferente. De acordo com uma pesquisa da Nodus, encomendada pela Meta, 75% dos consumidores brasileiros pretendem usar os descontos desse evento, que ocorre em 29 de novembro, para antecipar suas compras de Natal, com eletrônicos liderando a lista dos itens mais desejados. Esses dados reforçam a importância de um planejamento estratégico para as marcas que buscam engajar e fidelizar os clientes antes da data. 

    Os consumidores de eletrônicos são, em sua maioria, informados e exigentes, e buscam o melhor custo-benefício. Para eles, a Black Friday representa uma oportunidade de adquirir produtos de alto valor com preços mais acessíveis. No entanto, conquistar esse público vai além de oferecer descontos atraentes. Em um mercado onde 81% dos consumidores consideram a pesquisa de preços fundamental, segundo dados deste ano da Globo, se destacar entre os concorrentes exige uma estratégia que agregue valor real à experiência de compra. 

    Por isso, o engajamento pré-Black Friday deve começar cedo. As redes sociais, por exemplo, são ferramentas poderosas nesse contexto. Por meio de campanhas criativas e conteúdo relevante, como guias de compra e tutoriais, é possível educar e preparar os consumidores para as melhores ofertas. Incentivar a participação ativa dos clientes nas redes, por meio de enquetes, compartilhamento de expectativas e interações diretas, pode fortalecer a conexão emocional com a marca e gerar confiança. 

    Além disso, um bom atendimento ao cliente é essencial e deve ser uma constante. Se um cliente não tem uma boa experiência antes da Black Friday, é improvável que ele compre ou indique a marca durante o evento. Também é preciso ficar atento ao feedback prévio dos clientes. Incorporar essas sugestões e mostrar que as opiniões dos consumidores foram levadas em consideração pode gerar publicidade positiva e reforçar a confiança na marca. 

    Oferecer descontos antecipados para clientes recorrentes é outra estratégia eficaz. Quando uma marca fornece cupons para recompensar a lealdade dos clientes, os consumidores sabem que vale a pena comprar os produtos daquela empresa e que os descontos são reais. Assim, quando o evento chegar, esses clientes estão mais propensos a buscar as ofertas. 

    A personalização também é uma das maneiras mais eficazes de alcançar esse objetivo. Dados de 2024 do relatório da Kinsta mostram que campanhas segmentadas têm uma taxa de cliques 100,95% maior que campanhas não segmentadas. Isso indica que os consumidores respondem positivamente a ofertas que atendem às suas necessidades e preferências específicas. Portanto, investir em uma boa plataforma de CRM pode ser um diferencial para entender melhor os clientes, personalizar ofertas e, consequentemente, aumentar a taxa de conversão quando a Black Friday finalmente chegar. 

    A criação de campanhas de e-mail marketing personalizadas também traz benefícios. Enviar ofertas e conteúdos relevantes com base no histórico de compras e nas preferências do consumidor não só melhora a experiência, mas aumenta as chances de conversão. Essa comunicação personalizada, quando bem-feita, pode transformar um comprador ocasional em um cliente fiel. 

    Com a data prometendo um crescimento de até 10% no e-commerce, ainda de acordo com a Globo, os consumidores estão cada vez mais conectados, comparando preços e procurando promoções que realmente façam a diferença. Esse cenário exige que as marcas adotem uma abordagem omnichannel, garantindo uma experiência de compra fluida e consistente, seja on-line ou offline. A integração de canais é importante para atender às expectativas dos consumidores, permitindo que eles transitem facilmente entre diferentes plataformas e pontos de contato. 

    O sucesso durante a Black Friday não depende apenas de descontos agressivos, mas de como as marcas constroem e mantêm um relacionamento sólido com seus consumidores ao longo do tempo. Ao focar em bom atendimento, personalização, omnicanalidade e engajamento contínuo, as marcas, não apenas de eletrônicos, podem aumentar suas vendas durante o evento e garantir a fidelidade dos clientes. E posso atestar, esse é o maior sucesso para qualquer marca. 

  • Construindo relacionamentos com o cliente antes da Black Friday: como engajar e fidelizar consumidores de eletrônicos

    Construindo relacionamentos com o cliente antes da Black Friday: como engajar e fidelizar consumidores de eletrônicos

    A Black Friday é um dos momentos mais aguardados pelos consumidores ao longo do ano, especialmente para aqueles que buscam adquirir produtos tecnológicos com descontos. Em 2024, a expectativa não é diferente. De acordo com uma pesquisa da Nodus, encomendada pela Meta, 75% dos consumidores brasileiros pretendem usar os descontos desse evento, que ocorre em 29 de novembro, para antecipar suas compras de Natal, com eletrônicos liderando a lista dos itens mais desejados. Esses dados reforçam a importância de um planejamento estratégico para as marcas que buscam engajar e fidelizar os clientes antes da data. 

    Os consumidores de eletrônicos são, em sua maioria, informados e exigentes, e buscam o melhor custo-benefício. Para eles, a Black Friday representa uma oportunidade de adquirir produtos de alto valor com preços mais acessíveis. No entanto, conquistar esse público vai além de oferecer descontos atraentes. Em um mercado onde 81% dos consumidores consideram a pesquisa de preços fundamental, segundo dados deste ano da Globo, se destacar entre os concorrentes exige uma estratégia que agregue valor real à experiência de compra. 

    Por isso, o engajamento pré-Black Friday deve começar cedo. As redes sociais, por exemplo, são ferramentas poderosas nesse contexto. Por meio de campanhas criativas e conteúdo relevante, como guias de compra e tutoriais, é possível educar e preparar os consumidores para as melhores ofertas. Incentivar a participação ativa dos clientes nas redes, por meio de enquetes, compartilhamento de expectativas e interações diretas, pode fortalecer a conexão emocional com a marca e gerar confiança. 

    Além disso, um bom atendimento ao cliente é essencial e deve ser uma constante. Se um cliente não tem uma boa experiência antes da Black Friday, é improvável que ele compre ou indique a marca durante o evento. Também é preciso ficar atento ao feedback prévio dos clientes. Incorporar essas sugestões e mostrar que as opiniões dos consumidores foram levadas em consideração pode gerar publicidade positiva e reforçar a confiança na marca. 

    Oferecer descontos antecipados para clientes recorrentes é outra estratégia eficaz. Quando uma marca fornece cupons para recompensar a lealdade dos clientes, os consumidores sabem que vale a pena comprar os produtos daquela empresa e que os descontos são reais. Assim, quando o evento chegar, esses clientes estão mais propensos a buscar as ofertas. 

    A personalização também é uma das maneiras mais eficazes de alcançar esse objetivo. Dados de 2024 do relatório da Kinsta mostram que campanhas segmentadas têm uma taxa de cliques 100,95% maior que campanhas não segmentadas. Isso indica que os consumidores respondem positivamente a ofertas que atendem às suas necessidades e preferências específicas. Portanto, investir em uma boa plataforma de CRM pode ser um diferencial para entender melhor os clientes, personalizar ofertas e, consequentemente, aumentar a taxa de conversão quando a Black Friday finalmente chegar. 

    A criação de campanhas de e-mail marketing personalizadas também traz benefícios. Enviar ofertas e conteúdos relevantes com base no histórico de compras e nas preferências do consumidor não só melhora a experiência, mas aumenta as chances de conversão. Essa comunicação personalizada, quando bem-feita, pode transformar um comprador ocasional em um cliente fiel. 

    Com a data prometendo um crescimento de até 10% no e-commerce, ainda de acordo com a Globo, os consumidores estão cada vez mais conectados, comparando preços e procurando promoções que realmente façam a diferença. Esse cenário exige que as marcas adotem uma abordagem omnichannel, garantindo uma experiência de compra fluida e consistente, seja on-line ou offline. A integração de canais é importante para atender às expectativas dos consumidores, permitindo que eles transitem facilmente entre diferentes plataformas e pontos de contato. 

    O sucesso durante a Black Friday não depende apenas de descontos agressivos, mas de como as marcas constroem e mantêm um relacionamento sólido com seus consumidores ao longo do tempo. Ao focar em bom atendimento, personalização, omnicanalidade e engajamento contínuo, as marcas, não apenas de eletrônicos, podem aumentar suas vendas durante o evento e garantir a fidelidade dos clientes. E posso atestar, esse é o maior sucesso para qualquer marca. 

  • Consultoria financeira é o diferencial para startups que buscam captar investimentos

    Consultoria financeira é o diferencial para startups que buscam captar investimentos

    O Brasil tem se destacado como um dos principais ecossistemas de startups na América Latina, com mais de 13 mil negócios registrados em 2021, segundo a Associação Brasileira de Startups (ABStartups). As fintechs, healthtechs e retailtechs ganharam muita popularidade no país. Em 2020 e 2021, elas impulsionaram a liderança da nação no recebimento de venture capital, com bilhões de dólares investidos, de acordo com a Associação Latino-Americana de Private Equity & Venture Capital.

    Com os investimentos a todo o vapor, não demorou muito para que o mercado de fusões e aquisições (M&A) se tornasse ativo no Brasil, com um número crescente de operações envolvendo startups. Segundo a PwC Brasil, esse setor aumentou significativamente o número de transações nos últimos anos, especialmente no setor de tecnologia. Grandes operações de M&A, como a aquisição da Linx pela StoneCo por cerca de R$ 6 bilhões em 2020, ilustram o potencial de saída para fundadores no Brasil. Conforme a presença de stakeholders estrangeiros no país o aproxima da internacionalização desse ecossistema, é preciso compreender a urgência de práticas de gestão financeira alinhadas aos padrões de investimentos.

    De acordo com Natalia Baranov, especialista em M&A, Controladoria e Gestão Tributária, Planejamento e Análise Financeira, a consultoria financeira pode atuar como um divisor de águas para o sucesso de uma startup, especialmente em fases iniciais. “Muitos negócios inéditos costumam enfrentar desafios comuns, que envolvem equilibrar operações de vendas, tomar decisões sobre novos aportes e lidar com o fluxo de entradas e saídas de clientes e colaboradores. Porém, o papel do consultor é justamente ajudá-los a definir metas a longo prazo, estabelecendo um caminho claro para alcançá-las com eficiência e, sobretudo, realismo”, explica.

    Além de auxiliar as corporações a sobreviverem, outra missão desse tipo de serviço é incentivá-las a prosperar de maneira sustentável. Quando um founder busca solidificar a posição da marca e atrair um capital mais significativo, o primeiro passo é encontrar o parceiro ideal para o planejamento estratégico, a gestão de recursos e o preparo para captação de recursos, com o objetivo de garantir que nada afete a saúde monetária do empreendimento.

    Sem o apoio necessário, os C-Levels podem facilmente perder o valor e o controle de expectativas e limitações da startup. Com a gestão financeira, por outro lado, os consultores podem utilizar métodos para estabelecer uma base de negociação justa com investidores, além de adequar às conformidades legais exigidas para cada negócio. Por fim, orientados sobre as melhores práticas, os líderes conseguem evitar penalidades e assegurar uma operação transparente dos investimentos, com as ferramentas necessárias para que as expectativas de ambas as partes sejam atendidas.

    Com mais de 20 anos de experiência no mercado, Natalia já participou de aquisições de empresas que sofreram mais de R$ 1 milhão de prejuízo pela falta de gestão, sob a liderança do antigo CEO. Portanto, ela observa que muitas startups, focadas apenas no crescimento, negligenciam a importância deste controle e descobrem pontos críticos somente após as negociações, comprometendo os resultados que poderiam ser cumpridos com a visão ampliada da consultoria e relatórios especializados, como o Demonstrativo de Resultados do Exercício (DRE), o Balanço Patrimonial e o Fluxo de Caixa.

    “Startups frequentemente operam com recursos limitados. Então, uma gestão financeira eficaz assegura que cada real seja investido de maneira a maximizar o capital, priorizando gastos que realmente agregam à empresa. Outra função também envolve preparar os C-Levels para processos de due diligence, ajudando-os a apresentar as finanças de forma transparente e atraente para os stakeholders, com a avaliação de valoração da marca e a preparação de pitch decks convincentes. São esses detalhes que garantem o crescimento de uma startup que busca não só o retorno lucrativo, mas principalmente uma responsabilidade com recursos, clientes e investidores”, acrescenta Baranov.

  • Black Friday 2024: confira 6 boas práticas em logística reversa para o sucesso da data

    Black Friday 2024: confira 6 boas práticas em logística reversa para o sucesso da data

    A Black Friday 2024, marcada para o dia 29 de novembro, promete ser uma das maiores da história. Em 2023, a data movimentou R$ 5,2 bilhões em vendas no Brasil, com 68% dos consumidores participando das promoções, de acordo com uma pesquisa da Opinion Box. Dentre esses, 43% realizaram suas compras exclusivamente online, consolidando o e-commerce como peça central para os negócios. A expectativa para 2024 é que esse número cresça ainda mais, com consumidores planejando gastar entre R$ 600 e R$ 800, em média, de acordo com o relatório da Neotrust.

    Esse aumento nas vendas traz consigo um desafio ainda maior: a logística reversa, processo de devolução e troca de mercadorias, é um ponto crítico para a satisfação do cliente no pós-venda. Em 2023, aproximadamente 7% das compras online foram devolvidas ou trocadas, segundo dados do relatório E-Shopper Barometer 2023, Jadlog. Apesar de parecer similar à logística convencional, a reversa opera com diferentes níveis de urgência, profissionais e equipamentos.

    “A logística reversa não pode ser tratada como mais do mesmo”, afirma Leandro Santoro, sócio-fundador da Conecta Cargo. “Uma analogia simples é quando comparamos médicos e tratamentos. Imagine que você tenha uma dor de cabeça — precisará de um tipo de médico, um conjunto de exames e uma urgência específica. Mas, se você estiver enfrentando um ataque cardíaco, o nível de urgência, os equipamentos e os profissionais necessários serão completamente diferentes. Não se pode simplesmente chamar tudo de “médico”, embora ambos estejam na mesma categoria”, explica o especialista.

    Na reversa, as diferenças são igualmente cruciais. Ela exige profissionais especializados, equipamentos diferenciados e muitas vezes níveis de urgência que a logística normal não tem. Por exemplo, quando se trata da devolução de grandes equipamentos — um foco da Conecta Cargo — é comum que seja necessário agendar a coleta, e atrasos podem gerar uma experiência ainda mais frustrante para o cliente, que já está decepcionado no momento em que pede devolução ou troca. “Além disso, o manuseio desses itens requer cuidados extras, como subir escadas e desmontar produtos. Esses desafios tornam a logística reversa um processo muito mais complexo e específico, demandando antecipação e planejamento”, completa Santoro.

    Justamente pela complexidade, e quantidade, de fatores que envolvem o processo, o planejamento antecipado para uma data de grande fluxo de vendas, e consequentemente grande fluxo inverso, é imprescindível. “Deve ser levado em conta o volume de devoluções, planejamento de recursos, integração dos sistemas e processos, treinamento e capacitação das equipes, parcerias, testes, ajustes e planejamento de contingência”, detalha Leandro. 

    Preparar a logística reversa com antecedência ajuda a garantir que seja possível lidar com o aumento do volume de devoluções de forma eficiente e sem comprometer a experiência do cliente, ao mesmo tempo que as oportunidades de vendas da Black Friday sejam aproveitadas ao máximo. “Uma estratégia bem planejada não só reduz custos como também fortalece a confiança do consumidor na marca”, ressalta o sócio-fundador da Conecta Cargo, que compartilha algumas boas práticas que devem ser seguidas para atingir esse objetivo:

    1. Desenvolver políticas de devolução claras e transparentes: cerca de 70% dos consumidores verificam essa política antes de concluir suas compras, segundo Pesquisa da Ebit|Nielsen. Implantar uma política de devolução que detalhe o processo, prazos e condições para os clientes. A clareza ajuda a reduzir a confusão, minimizando a frustração e melhorando a experiência do cliente, além de reduzir a probabilidade de devoluções indevidas. “Uma dica é comunicar essas políticas de forma transparente no e-commerce e também durante o processo de checkout”, exemplifica Santoro. “Oferecer várias opções de devolução, tanto online como nas lojas físicas também gera maior conveniência para os clientes”, completa.
    2. Utilizar e integrar tecnologias de rastreamento e automação: adotar sistemas automatizados que gerenciem as devoluções e estejam integrados com sistemas de ERP e CRM é muito importante, pois ajuda a rastrear e processar produtos devolvidos eficientemente, reduzindo erros e agilizando o processo. Segundo o especialista da Conecta Cargo, utilizar ferramentas de análise de dados para monitorar padrões de devolução e prever tendências “permite ajustar políticas e processos para atender melhor às necessidades dos clientes e otimizar a gestão de estoque”. 
    3. Aplicar processos de reintegração e revenda: outro passo importante é a implementação de um processo eficiente para reintegrar produtos devolvidos ao estoque. “Certifique-se de que esses produtos sejam inspecionados e reembalados rapidamente para minimizar o tempo de inatividade”, ressalta Santoro. Considerar canais secundários de venda, como lojas de outlet ou plataformas de e-commerce para produtos recondicionados, também pode gerar receita adicional e reduzir o impacto financeiro das devoluções. “Novamente enfatizo o papel das ferramentas automatizadas nessa etapa, já que agilizam o processo de reabastecimento e reintegração do produto ao estoque”, completa o especialista.
    4. Realizar monitoramento e melhoria contínua: acompanhar indicadores-chave de desempenho, chamados também de KPIs, como tempo de processamento de devoluções, custo por devolução e taxa de reintegração, fazem parte de boas práticas da logística reversa. Segundo Santoro, coletar é indicado coletar o feedback dos clientes sobre o processo de devolução e ajustar as práticas conforme necessário, assim é possível analisar os motivos das devoluções para identificar padrões e corrigi-los. Isso pode incluir desde problemas com a qualidade dos produtos até falhas no transporte ou entrega. “Com essas informações, é possível reduzir a taxa de devoluções futuras, além de aprimorar a qualidade geral dos produtos e serviços”, afirma Santoro.
    5. Implementar soluções automatizadas para o agendamento de coletas domiciliares: para evitar frustrações e aumentar a eficiência da logística reversa, o agendamento prévio das coletas domiciliares é essencial. “Isso garante que o cliente esteja preparado no momento da coleta, reduzindo a taxa de insucesso e aumentando a satisfação. Com a trimBOT, chat desenvolvido pela Conecta Cargo, conseguimos resolver divergências rapidamente e transformar visitas improdutivas em coletas efetivas”, explica o sócio-fundador da empresa. A ferramenta, integrada ao WhatsApp, permite que os clientes agendem suas coletas de forma prática e automatizada, além de oferecer atendimento direto e suporte para motoristas, minimizando falhas no processo. 
    6. Parcerias estratégicas com operadores logísticos: trabalhar com transportadoras e operadores logísticos especializados em devoluções pode acelerar o processo e garantir que o cliente tenha uma boa experiência, mesmo em caso de troca ou devolução de produto. “A prática pode transformar a experiência de devolução para o cliente. Esses parceiros possuem expertise e recursos para gerenciar devoluções de forma mais eficiente, garantindo uma experiência mais fluida e satisfatória”, conclui o especialista.
PortuguêsptPortuguêsPortuguês