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  • 4 vantagens do dropshipping que todo empreendedor precisa saber

    4 vantagens do dropshipping que todo empreendedor precisa saber

    dropshipping tem se consolidado como uma das estratégias mais eficazes no e-commerce, especialmente para empresas que buscam minimizar riscos e ter mais flexibilidade. De acordo com um estudo da Grand View Research, o mercado global de lojas virtuais deve atingir Us$ 7,4 trilhões até 2025, impulsionado por modelos de negócios como o dropshipping, cujo mercado global está projetado para crescer a uma taxa anual composta (CAGR) de 28,8% entre 2020 e 2026, segundo uma pesquisa da Statista. Esses dados destacam a força deste modelo como uma estratégia viável e lucrativa para empresas de todos os níveis. E agora vamos conhecer as 4 maiores vantagens dessa abordagem:

    1. Benefícios para todos

    Independentemente do nível de experiência do empreendedor, o dropshipping oferece benefícios atraentes. Para iniciantes, o modelo requer um investimento inicial baixo, eliminando a necessidade de manter um estoque próprio. Isso reduz significativamente os riscos financeiros e permite testar diferentes produtos sem grandes compromissos. Para veteranos, ele oferece a escalabilidade necessária para expandir rapidamente sem as limitações logísticas de um negócio tradicional.

    2. Gerenciamento de estoque simplificado

    Uma das maiores vantagens do dropshipping é não precisar manter um estoque físico. Isso não só reduz os custos com armazenamento e gestão de inventário, mas também elimina os riscos de obsolescência de produtos. Assim, é possível oferecer uma ampla variedade de mercadorias e se adaptar rapidamente às mudanças de demanda, sem as limitações que o estoque tradicional impõe.

    3. Flexibilidade de localização e horário de trabalho

    Essa estratégia também proporciona uma flexibilidade incomparável em termos de localização e horário de trabalho. Como o negócio pode ser gerido de qualquer lugar com acesso à internet, não há vinculação a um espaço físico ou a horários específicos de operação. Isso é ideal para quem busca um estilo de vida mais independente, com a liberdade de trabalhar remotamente e ajustar a rotina conforme os compromissos pessoais.

    4. Teste de produtos e entrada em novos mercados

    Outro grande benefício é testar novidades sem risco. Como não há necessidade de investir em estoque antecipadamente, é possível adicionar itens ao catálogo e vendê-los apenas quando houver demanda, além de experimentar diferentes categorias e nichos, adaptando rapidamente o catálogo às mudanças do mercado. Se uma tendência se mostrar passageira, os produtos podem ser removidos sem prejuízo, mantendo o portfólio sempre atualizado e competitivo.

    Em resumo, o dropshipping é uma solução eficiente para empreendedores que desejam focar em marketing e crescimento da marca, sem as complicações logísticas do gerenciamento de estoque. A flexibilidade, a capacidade de testar novos produtos sem riscos e a adaptação rápida ao mercado tornam esse modelo atraente tanto para iniciantes quanto para empresários experientes. Ao aproveitar essas vantagens, é possível construir um negócio sustentável e escalável em um mercado em rápida evolução.

  • Avanços recentes em IA Generativa prometem revolucionar o atendimento ao cliente

    Avanços recentes em IA Generativa prometem revolucionar o atendimento ao cliente

    Atualmente, estamos vivenciando uma nova onda de transformação tecnológica acelerada, e os avanços vertiginosos em Inteligência Artificial (IA) Generativa prometem transformar praticamente todas as indústrias. A gestão da Experiência do Cliente (CX) é hoje uma área crucial para qualquer negócio e não escapa a essa transformação.

    Como as empresas podem tirar proveito da IA Generativa?
    Segundo a Gartner, consultoria especializada em CX, até 2026, a IA Generativa ajudará a reduzir o custo com mão de obra e agentes de atendimento em 80 bilhões de dólares globalmente, aumentando para 240 bilhões até 2031. Porém, essa tecnologia não promete apenas a otimização de custos, como também outras vantagens. Para os consumidores, há a redução do esforço para autogerenciamento, por exemplo, com resolução de problemas pontuais com um serviço que utiliza assistentes virtuais via WhatsApp, redes sociais ou simplesmente por telefone.

    Já para as empresas, além de gerar o aumento na retenção de clientes, também proporciona a aceleração do go-to-market, com lançamentos de novos produtos e serviços, agilidade e personalização das estratégias de marketing. Adicionalmente, tem a redução de custos operacionais, que diminui o tempo utilizado por cada pessoa e permite a realocação de operadores para tarefas de maior valor agregado, o que aumenta os níveis de satisfação do cliente. Ou seja: deixamos o repetitivo para a IA, e os colaboradores são realocados para tarefas mais complexas, somando valor humano. Além do aumento das vendas graças às previsões que podem ser alcançadas com esse tipo de tecnologia, também há a oferta de produtos e serviços personalizados para cada cliente, antecipando-se às necessidades dos consumidores.

    Pensando no atendimento que utiliza IA Generativa, a título de exemplo, temos assistentes virtuais de linguagem natural por meio de diversos canais, como WhatsApp, redes sociais, aplicativos móveis, sites e chamadas telefônicas, a assistência em tempo real aos agentes de atendimento enquanto estão conectados com um cliente, seja por telefone ou canais digitais, e a análise avançada de gravações de conversas de voz e texto e a curadoria de dados.

    Recomendações para as empresas
    Aconselho que, antes de implementar a IA na companhia, alguns pontos importantes sejam levados em consideração. Primeiramente, é importante que seja muito bem-definido qual é o propósito, o porquê de trazer essa tecnologia para a empresa. Além disso, identifique em quais casos deseja implementar, avançando passo a passo para alcançar pequenos êxitos. Não embarque em um projeto de inteligência artificial apenas por querer “usar a nova tecnologia”.

    Calcule qual será o retorno sobre o seu investimento, quais benefícios essa nova tecnologia trará e em quanto tempo. Inove sem disrupção, ou seja, tente adicionar novas funcionalidades aos sistemas existentes, sem descartar os sistemas atuais, se for possível, com isso, se pode evitar uma disrupção em detrimento da satisfação do cliente.

    Evite soluções do tipo “caixa preta”: “…Toda a conversa com o cliente deve passar pela IA, de ponta a ponta…”. Isso, provavelmente, trará custos elevados e reduzirá a flexibilidade no futuro da empresa. O melhor cenário é poder “orquestrar”, tomando decisões sobre quando e para que utilizar a IA, podendo, inclusive utilizar múltiplas tecnologias de IA em uma mesma conversa.

    Por fim, não “se prenda” a um único fornecedor de inteligência artificial. Tente utilizar uma arquitetura aberta que te permita evoluir e, eventualmente, mudar de fornecedor de IA Generativa.

    Sem dúvida, as empresas têm um grande desafio pela frente. Será que essa nova tecnologia trará o salto quântico na qualidade de atendimento que os consumidores vêm esperando? O tempo dirá.

  • Quatro dicas para potencializar as vendas na Black Friday

    Quatro dicas para potencializar as vendas na Black Friday

    As expectativas para a Black Friday são promissoras. Com o mercado de trabalho em alta e a recuperação do crédito, as vendas devem crescer neste semestre. Segundo a pesquisa “Panorama do Consumo – Black Friday 2024”, 39% dos brasileiros planejam aproveitar as ofertas. Diante disso, os empreendedores devem se preparar antecipadamente para maximizar as oportunidades. A seguir, confira quatro dicas essenciais para impulsionar as vendas

    “Com um planejamento estratégico, logística bem estruturada e gestão empresarial otimizada pelos recursos tecnológicos, é possível maximizar os negócios, além de fortalecer a marca e a fidelização dos clientes a longo prazo”, comenta José Adriano Vendemiatti, diretor de Marketing de Produto da Omie, plataforma de gestão (ERP) na nuvem.

    Planeje ações e defina metas

    É indispensável iniciar, com antecedência, o planejamento, que deve incluir as áreas de marketing e de compra e venda. O especialista recomenda criar um calendário detalhado com prazos para as diferentes iniciativas que envolvem esse período, como gestão do estoque, definição de metas, promoções e campanhas de marketing, por exemplo. 

    Invista na preparação do E-commerce

    É preciso garantir que o site esteja pronto para o aumento de acessos. “Se antecipar envolve aprimorar a infraestrutura tecnológica e realizar testes para que suporte a possíveis instabilidades. Isso inclui a melhoria da experiência do usuário, com páginas rápidas, intuitivas e informações necessárias sobre todos os itens vendidos”, afirma Vendemiatti.

    Além disso, é importante que as equipes sejam treinadas para atender com mais agilidade, o que ajuda a controlar a empolgação ou insegurança dos clientes.

    Otimize o controle de estoque

    Considere o porte, objetivo do negócio e o volume de vendas para ter em estoque itens suficientes para atender uma demanda maior e evitar excessos e prejuízos.

    “A tecnologia ajuda a empresa a ter mais visibilidade do negócio e a não ter furos de estoque. Em um período de alto consumo, um gerenciamento inteligente por meio de ferramentas específicas, como o ERP, garante mais agilidade no atendimento e proporciona uma boa experiência de compra ao cliente”, explica o executivo.

    Integre canais de vendas

    A integração entre e-commerces, marketplaces e pontos de venda físicos (PDV) também é essencial para construir operações ágeis e lucrativas ao proporcionar uma gestão mais eficiente para empresas que operam tanto no ambiente físico, quanto no digital.

    Algumas ferramentas de integração possibilitam gerenciar anúncios em diversos marketplaces e lojas virtuais em um só lugar, além da sua integração total com sistemas ERP. Otimiza, ainda, operações em lojas físicas, trazendo mais agilidade e a diminuição das filas, além da emissão e impressão de cupom fiscal.

    EBook gratuito com dicas para potencializar as vendas na Black Friday

    Para auxiliar os varejistas a se preparem ainda melhor, a Omie criou o “Aquecimento Black Friday”, com a colaboração de Alexandre Nogueira, CEO e fundador da Universidade Marketplaces. O material traz ainda aprendizados da Black Friday 2023, os impactos econômicos do 1º semestre para pequenas e médias empresas e expectativas para a Black Friday 2024.

    Para baixar gratuitamente, basta acessar https://www.omie.com.br/bf2024/.

  • Dia do Cliente: Oportunidade para Impulsionar Vendas em Setembro

    Dia do Cliente: Oportunidade para Impulsionar Vendas em Setembro

    Com o setor varejista apresentando um crescimento significativo no primeiro semestre de 2024, as expectativas para setembro são positivas. O Dia do Cliente, comemorado em 15 de setembro, surge como uma excelente oportunidade para as empresas alavancarem suas vendas e fortalecerem o relacionamento com seus consumidores.

    Segundo dados recentes do IBGE, o varejo brasileiro registrou um crescimento de 2,5% entre janeiro e junho de 2024, em comparação ao último trimestre de 2023. Este é o maior aumento percentual desde o segundo trimestre de 2022, quando as vendas cresceram 2,8%.

    Com o único feriado de setembro, o Dia da Independência, caindo em um sábado este ano, os comerciantes buscam alternativas para manter o ritmo de crescimento. O Dia do Cliente se apresenta como uma data estratégica para este propósito.

    Fábio Oliveira, CEO da Sales Clube, destaca a importância da data: “É uma oportunidade para as marcas se conectarem com seus clientes de maneira mais profunda, além da simples negociação. Estratégias como up-selling, ofertas exclusivas, experiências personalizadas e marketing digital são fundamentais. O foco deve ser sempre a fidelização do cliente, visando um relacionamento de longo prazo.”

    Embora o Dia do Cliente ainda não seja comemorado em todo o Brasil, já foi reconhecido por 14 estados e 167 municípios. A data, que ocorre exatamente seis meses após o Dia do Consumidor (15 de março), foi criada para impulsionar o comércio e fortalecer o relacionamento entre empresas e clientes.

    Especialistas recomendam que as empresas aproveitem esta data para implementar ações promocionais, oferecer experiências personalizadas e reforçar a comunicação com seus clientes. Além disso, é uma oportunidade para coletar feedback valioso e demonstrar apreço pela lealdade dos consumidores.

    Com o crescente reconhecimento da importância do cliente no sucesso dos negócios, espera-se que o Dia do Cliente ganhe cada vez mais relevância no calendário comercial brasileiro, oferecendo às empresas uma chance anual de reforçar seus laços com os consumidores e impulsionar as vendas em um período tradicionalmente mais calmo para o varejo.

  • Dia do Cliente: Oportunidade para Impulsionar Vendas em Setembro

    Dia do Cliente: Oportunidade para Impulsionar Vendas em Setembro

    Com o setor varejista apresentando um crescimento significativo no primeiro semestre de 2024, as expectativas para setembro são positivas. O Dia do Cliente, comemorado em 15 de setembro, surge como uma excelente oportunidade para as empresas alavancarem suas vendas e fortalecerem o relacionamento com seus consumidores.

    Segundo dados recentes do IBGE, o varejo brasileiro registrou um crescimento de 2,5% entre janeiro e junho de 2024, em comparação ao último trimestre de 2023. Este é o maior aumento percentual desde o segundo trimestre de 2022, quando as vendas cresceram 2,8%.

    Com o único feriado de setembro, o Dia da Independência, caindo em um sábado este ano, os comerciantes buscam alternativas para manter o ritmo de crescimento. O Dia do Cliente se apresenta como uma data estratégica para este propósito.

    Fábio Oliveira, CEO da Sales Clube, destaca a importância da data: “É uma oportunidade para as marcas se conectarem com seus clientes de maneira mais profunda, além da simples negociação. Estratégias como up-selling, ofertas exclusivas, experiências personalizadas e marketing digital são fundamentais. O foco deve ser sempre a fidelização do cliente, visando um relacionamento de longo prazo.”

    Embora o Dia do Cliente ainda não seja comemorado em todo o Brasil, já foi reconhecido por 14 estados e 167 municípios. A data, que ocorre exatamente seis meses após o Dia do Consumidor (15 de março), foi criada para impulsionar o comércio e fortalecer o relacionamento entre empresas e clientes.

    Especialistas recomendam que as empresas aproveitem esta data para implementar ações promocionais, oferecer experiências personalizadas e reforçar a comunicação com seus clientes. Além disso, é uma oportunidade para coletar feedback valioso e demonstrar apreço pela lealdade dos consumidores.

    Com o crescente reconhecimento da importância do cliente no sucesso dos negócios, espera-se que o Dia do Cliente ganhe cada vez mais relevância no calendário comercial brasileiro, oferecendo às empresas uma chance anual de reforçar seus laços com os consumidores e impulsionar as vendas em um período tradicionalmente mais calmo para o varejo.

  • Inteligência artificial como catalisador da criatividade humana

    Inteligência artificial como catalisador da criatividade humana

    Nos últimos anos, testemunhamos uma revolução no mercado tecnológico, impulsionada pelas ferramentas de Inteligência Artificial, com destaque para os Modelos de Linguagem (LLMs). Estes sistemas, capazes de compreender e gerar textos com uma precisão cada vez maior, têm sido aclamados como a nova fronteira da inovação, prometendo transformar a forma como trabalhamos, nos comunicamos e até pensamos. No entanto, em meio ao entusiasmo, é chave que não percamos de vista o verdadeiro potencial dessas ferramentas: elas não existem para criar ou decidir em nosso lugar, mas, sim, para servir como catalisador da criatividade humana.

    Mas o que é um catalisador? Na química, um catalisador é uma substância que acelera uma reação sem ser consumida por ela. Ele não cria a reação, nem a altera, simplesmente a torna mais rápida e eficiente, ajudando os reagentes a alcançar o resultado desejado com menos esforço e em menos tempo. Trazendo esse conceito para o campo da tecnologia e da criatividade, podemos afirmar que as LLMs desempenham um papel semelhante. Elas não são a fonte da criatividade, mas sim ferramentas que potencializam e aceleram o processo criativo humano.

    Um Novo Horizonte para a Criatividade

    Imagine que uma empresa precisa criar uma campanha de marketing bem-sucedida. Muito além dos dados e algoritmos, é necessário um toque humano, uma compreensão profunda das nuances culturais, emocionais e psicológicas do público-alvo. É aqui que as LLMs entram como catalisadores: ao fornecer insights rápidos, gerar esboços de textos e sugerir ideias, elas liberam o tempo e a energia dos profissionais para que possam focar no que realmente importa — a criação de algo único e significativo.

    Além disso, as LLMs permitem que as equipes criativas explorem uma gama mais ampla de ideias em um curto espaço de tempo. Elas funcionam como um brainstorming contínuo, oferecendo sugestões que, embora possam não ser perfeitas, servem como trampolins para o desenvolvimento de conceitos mais refinados. Esse processo de refinamento, por sua vez, depende inteiramente da visão e do julgamento humanos, que filtram, ajustam e aprimoram as ideias geradas pela IA até que estas se tornem soluções viáveis e inovadoras.

    Desafios e Responsabilidades

    Embora o potencial das LLMs como catalisadores da criatividade seja inegável, há desafios significativos que precisam ser enfrentados. Um dos principais é garantir que a dependência dessas ferramentas não leve à complacência criativa. É crucial que os profissionais mantenham um senso crítico aguçado e continuem a questionar e desafiar as sugestões geradas pela IA. Caso contrário, corremos o risco de padronizar nossas soluções e sufocar a inovação genuína.

    Outro desafio reside na ética e na responsabilidade. As LLMs são alimentadas por grandes volumes de dados, que nem sempre refletem a diversidade e a complexidade da experiência humana. Isso significa que, sem uma supervisão adequada, essas ferramentas podem perpetuar vieses e reforçar estereótipos prejudiciais. Portanto, é essencial que os criadores e usuários de LLMs se comprometam a treinar esses sistemas de maneira ética, garantindo que eles contribuam para uma criatividade inclusiva e responsável.

    As LLMs não substituem o processo criativo. Elas não são o motor que impulsiona a inovação, mas sim a engrenagem que ajuda a manter esse motor em alta velocidade. O valor real dessas ferramentas está na sua capacidade de acelerar o que já está organicamente pronto para ocorrer. A criatividade humana, com toda a sua complexidade e sutileza, continua sendo o núcleo do processo, e as LLMs, ao catalisar esse processo, nos permitem alcançar novos patamares de inovação e excelência.

    Uma Perspectiva de Futuro

    As plataformas de IA não são substitutas da mente humana, mas aliadas poderosas que potencializam nossa capacidade de criar, inovar e resolver problemas. Elas nos permitem ir além do óbvio, explorando possibilidades que talvez não tivéssemos considerado antes, mas sempre a partir de uma base humana. Em última análise, o verdadeiro valor das LLMs não está em sua capacidade de gerar textos ou tomar decisões, mas em como elas nos ajudam a desbloquear o nosso próprio potencial criativo.

    Conforme incorporamos mais IA em nosso trabalho diário, é vital manter essa perspectiva. Devemos reconhecer as conquistas tecnológicas e aproveitar ao máximo as ferramentas que temos à disposição, mas sempre com a consciência de que a criatividade, a inovação e a capacidade de pensar criticamente são habilidades exclusivamente humanas. As LLMs podem acelerar e amplificar essas habilidades, mas nunca as substituirão. Em vez de ver a IA como um fim em si mesma, devemos encará-la como um meio para alcançarmos um novo nível de realização e expressão criativa.

    A Conexão Entre Tecnologia e Humanidade

    A combinação entre a inspiração, conhecimento e intuição humana que as LLMs catalisam nos permite atingir resultados incríveis mais rapidamente. Mas lembre-se: apesar de toda tecnologia, a intuição humana ainda é irreplicável. Por mais avançadas que sejam as ferramentas de IA, elas ainda dependem do toque humano para alcançar o verdadeiro brilho criativo. A capacidade de perceber nuances, interpretar emoções e adaptar-se a contextos em constante mudança é algo que, até o momento, só os seres humanos possuem. Assim, enquanto as LLMs podem ser vistas como parceiras valiosas, o verdadeiro poder criativo reside em nossa capacidade de usá-las de maneira consciente e deliberada, mantendo sempre em mente que somos nós, humanos, os autores finais de nossas criações.

    A Importância da Educação e do Desenvolvimento Contínuo

    Para maximizar o potencial das LLMs como catalisadores da criatividade, é crucial que as empresas e os profissionais invistam em educação e desenvolvimento contínuo. As habilidades tecnológicas precisam ser complementadas por uma sólida base em pensamento crítico, resolução de problemas e ética. Só assim poderemos garantir que as ferramentas de IA sejam usadas de maneira que realmente impulsione a criatividade e a inovação, em vez de limitá-las.

    Além disso, à medida que as LLMs evoluem e se tornam mais sofisticadas, será cada vez mais importante que os profissionais se mantenham atualizados sobre as últimas tendências e desenvolvimentos. Isso não só permitirá que eles aproveitem ao máximo as novas tecnologias, mas também os capacitará a lidar com os desafios e dilemas éticos que inevitavelmente surgirão.

    Estamos apenas no começo de nossa jornada com as LLMs e outras formas de IA. À medida que essas tecnologias continuam a evoluir, teremos a oportunidade de explorar novos horizontes de criatividade e inovação. No entanto, é essencial que mantenhamos uma abordagem equilibrada, reconhecendo tanto as oportunidades quanto os desafios que essas ferramentas trazem.

    Ao usar as LLMs como catalisadores da criatividade, podemos abrir caminho para um futuro em que a tecnologia e a humanidade trabalham juntas em harmonia, criando soluções que são não apenas eficientes, mas também profundamente significativas e impactantes.

  • Especialistas Oferecem Dicas para CEOs se Destacarem nas Redes Sociais

    Especialistas Oferecem Dicas para CEOs se Destacarem nas Redes Sociais

    Paula Kodama e Aline Kalinoski, fundadoras e sócias da Nowa Marketing, uma agência com sede em Curitiba e atuação nacional, compartilham suas recomendações sobre como CEOs podem se posicionar de maneira eficaz nas redes sociais.

    As especialistas destacam que a identidade institucional das empresas é fortemente influenciada pela maneira como seus gestores se apresentam tanto profissionalmente quanto pessoalmente. Executivos de destaque, como Flávio Augusto (fundador da Wiser Educação), Sandra Chayo (diretora institucional do Grupo Hope) e Thiago Nigro (fundador do Grupo Primo), utilizam suas mídias sociais para impulsionar suas marcas.

    Kodama e Kalinoski observam que a tendência de CEOs “darem as caras” nas redes sociais é positiva e deve continuar. No entanto, elas enfatizam a importância de uma estratégia bem definida. “Embora a comunicação nas mídias digitais seja acessível, ela exige estudo, planejamento e muito trabalho”, afirmam.

    Um ponto crucial é a definição do público-alvo. “Quem quer falar com todo mundo acaba não conseguindo falar com ninguém”, alerta Paula Kodama. Aline Kalinoski acrescenta que o conteúdo deve ser criado pensando nas necessidades, dúvidas e desejos do consumidor.

    A importância do visual nas redes sociais é outro aspecto destacado pelas especialistas. Elas recomendam a realização de ensaios fotográficos para garantir imagens de autoridade e investir em vídeos dinâmicos e bem-produzidos, já que o interesse por vídeos está crescendo.

    Sobre o conteúdo a ser postado, Paula e Aline sugerem um equilíbrio entre a vida profissional e pessoal, sem construir uma narrativa de “vida perfeita”. “Mostrar as dificuldades e como superá-las desperta o interesse do público, pois ele se identifica”, sublinha Aline Kalinoski.

    Quanto às plataformas, a escolha varia conforme o público-alvo, mas o Instagram é considerado indispensável, funcionando como o novo “cartão de visita”.

    Essas orientações são seguidas pelos sócios-fundadores da Bhay e Mota Advocacia, Dra. Najla e Dr. Kalil, clientes da Nowa Marketing. Eles utilizam suas mídias sociais pessoais para impulsionar o crescimento do escritório focado em Direito Imobiliário. “A presença online permite que compartilhemos conhecimentos e demonstremos nossa expertise, fortalecendo a confiança e a credibilidade com o público-alvo”, comentam.

  • Cibersegurança: a importância de se investir em segurança da informação

    Cibersegurança: a importância de se investir em segurança da informação

    Investir em segurança da informação (SI) é a maneira mais eficaz de proteger dados e sistemas internos contra acessos não autorizados e outras ameaças cibernéticas. Com um programa de governança sólido e eficaz, as organizações podem assegurar que os três pilares da segurança da informação — integridade, disponibilidade e confidencialidade — sejam mantidos, garantindo que a empresa esteja segura contra acessos não autorizados.

    De acordo com um estudo conduzido pela Solo Iron, vertical de cibersegurança da Solo Network, os ciberataques aumentaram em 70% no Brasil apenas no segundo trimestre deste ano. Para piorar, esse cenário foi acompanhado por toda a América Latina, que registrou cerca de 53% mais ações desse tipo no mesmo período de análise, segundo outro relatório divulgado pela Check Point Research.

    Independentemente do porte ou segmento, qualquer negócio pode ser alvo desses ataques, desde um pequeno mercado com apenas dois computadores conectados à internet, até grandes indústrias com presença global. Entre os principais motivos que explicam essa ocorrência, destaca-se o fato de muitos gestores, especialmente os de pequenas e médias empresas, subestimarem a importância de investir em segurança da informação, acreditando que não estão no radar de atacantes.

    Porém, contradizendo esse pensamento, segundo a Kaspersky, as PMEs enfrentam 365 tentativas de ataque por minuto no Brasil – mas, são as que menos recorrem a algum tipo de seguro cibernético que as proteja contra essas ações criminosas. Ser relutante a esse investimento não é mais uma opção, principalmente diante de um mercado cada vez mais globalizado, onde as informações são ativos preciosos para a tomada de decisões. Nesse contexto, o roubo de dados sensíveis pode levar a perdas financeiras e outros danos de grande relevância.

    Diante de tamanho risco, investir em segurança da informação (SI) e ter um programa de governança de dados é a maneira mais eficaz de proteger dados e sistemas internos contra ataques e outras ameaças cibernéticas. Implementar boas práticas que reduzam vulnerabilidades no ambiente computacional, protejam os ativos e, assim, preservem a reputação das organizações, é essencial.

    Na prática, esse direcionamento não deve se limitar à incorporação de recursos tecnológicos favoráveis à segurança, como a inteligência artificial (IA), que é capaz de analisar grandes volumes de dados, identificar padrões de comportamento e detectar atividades suspeitas que possam representar riscos à segurança. Um programa de governança bem estruturado inclui uma política de segurança da informação clara e objetiva, além da realização de treinamentos regulares (ministrados, no mínimo, uma vez ao ano) para todos os colaboradores, uma política de senhas robusta e a implementação de controles de acesso aos sistemas e arquivos corporativos.

    Além dos itens mencionados, é de vital importância que as organizações possuam mecanismos básicos de proteção, tais como firewall, antivírus, VPN, bem como o uso exclusivo de softwares licenciados que recebem atualizações constantes, permanecendo protegidos contra as ameaças mais recentes.

    Vale ressaltar também que é essencial que todo o programa seja auditado periodicamente por auditores independentes para garantir sua eficácia e evolução contínua.

    Legalmente, existe ainda o fator da LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) de 2018 – cujo descumprimento pode resultar em multas diárias ou simples, que vão de 2% do faturamento até R$ 50 milhões por infração, além do bloqueio dos dados e eventuais suspensões das atividades corporativas. Contudo, muito além das penalidades financeiras, as empresas que não se adequarem a tais normas podem ser autuadas com uma espécie de “publicidade de infração”, que pode ser divulgada em seu site oficial ou em outros veículos de comunicação, o que certamente será um tremendo ponto negativo para sua reputação.

    Estar em compliance com a LGPD é uma obrigação das organizações no Brasil, mas isso acaba sendo uma consequência natural de um programa de governança bem estabelecido, treinamentos regulares e auditorias independentes. Dessa forma, os riscos de as empresas sofrerem com roubos ou perdas de dados são significativamente reduzidos, seja por falhas humanas ou técnicas. No final, todo cuidado sempre será pouco.

    Ramon Silva é Analista de redes na ECOVIS® BSP.

    Thyago Baruchi é Sócio e Gerente de T.I na ECOVIS® BSP.

  • Empresas de Tecnologia Apostam em Developer Experience para Reter Talentos

    Empresas de Tecnologia Apostam em Developer Experience para Reter Talentos

    Com a crescente escassez de profissionais no setor de tecnologia, a retenção de talentos tornou-se um desafio significativo para empresas do ramo. De acordo com dados do Google for Startups, o Brasil enfrentará um déficit de 530 mil profissionais na área até 2025. Nesse contexto, oferecer uma excelente experiência para os colaboradores é essencial, e a Developer Experience (DevEx) surge como uma estratégia crucial para fidelizar desenvolvedores.

    A DevEx refere-se à qualidade das ferramentas, processos e ambiente de trabalho proporcionados aos desenvolvedores. Segundo Lucas Gerhard, Tech Lead da Zallpy Digital, empresa especializada em soluções digitais personalizadas, “Investir em Developer Experience é essencial para empresas de tecnologia que desejam permanecer competitivas, inovadoras e atrativas para os melhores talentos do mercado.”

    Aqui estão algumas dicas para aprimorar a experiência de trabalho dos desenvolvedores e torná-la mais produtiva e motivadora:

    1. Integração de Sistemas: Assim como a User Experience (UX) é vital para os usuários finais, a DevEx prioriza a experiência dos profissionais de TI. Integrar sistemas, ferramentas e práticas eficazes durante o ciclo de desenvolvimento é essencial para promover um ambiente de trabalho mais agradável e assertivo.

    2. Automatização de Tarefas: Automatizar tarefas repetitivas e garantir uma infraestrutura estável são medidas fundamentais. Documentação clara e atualizada também facilita o fluxo de trabalho dos desenvolvedores. Investir em soluções que simplifiquem o trabalho é crucial para evitar obstáculos que afetam diretamente a eficiência e a qualidade do produto final.

    3. Implementação de Boas Práticas: Adotar revisões de código, seguir padrões de desenvolvimento e manter uma infraestrutura de alto desempenho são pilares para assegurar uma DevEx eficaz. Isso não só aumenta a qualidade do software, mas também promove uma cultura organizacional que valoriza a inovação e a colaboração.

    Uma DevEx bem implementada não só melhora a produtividade e a satisfação dos desenvolvedores, mas também fortalece a comunicação e a colaboração dentro da equipe. Escolher ferramentas que facilitam a integração e o compartilhamento de informações resulta em maior eficiência e qualidade no desenvolvimento de software.

    À medida que a escassez de profissionais de tecnologia se intensifica, a atenção à Developer Experience se torna uma vantagem competitiva indispensável. Empresas que investem na melhoria contínua da DevEx não apenas retêm talentos, mas também se destacam no mercado pela inovação e qualidade de suas soluções.

  • Empresas de Tecnologia Apostam em Developer Experience para Reter Talentos

    Empresas de Tecnologia Apostam em Developer Experience para Reter Talentos

    Com a crescente escassez de profissionais no setor de tecnologia, a retenção de talentos tornou-se um desafio significativo para empresas do ramo. De acordo com dados do Google for Startups, o Brasil enfrentará um déficit de 530 mil profissionais na área até 2025. Nesse contexto, oferecer uma excelente experiência para os colaboradores é essencial, e a Developer Experience (DevEx) surge como uma estratégia crucial para fidelizar desenvolvedores.

    A DevEx refere-se à qualidade das ferramentas, processos e ambiente de trabalho proporcionados aos desenvolvedores. Segundo Lucas Gerhard, Tech Lead da Zallpy Digital, empresa especializada em soluções digitais personalizadas, “Investir em Developer Experience é essencial para empresas de tecnologia que desejam permanecer competitivas, inovadoras e atrativas para os melhores talentos do mercado.”

    Aqui estão algumas dicas para aprimorar a experiência de trabalho dos desenvolvedores e torná-la mais produtiva e motivadora:

    1. Integração de Sistemas: Assim como a User Experience (UX) é vital para os usuários finais, a DevEx prioriza a experiência dos profissionais de TI. Integrar sistemas, ferramentas e práticas eficazes durante o ciclo de desenvolvimento é essencial para promover um ambiente de trabalho mais agradável e assertivo.

    2. Automatização de Tarefas: Automatizar tarefas repetitivas e garantir uma infraestrutura estável são medidas fundamentais. Documentação clara e atualizada também facilita o fluxo de trabalho dos desenvolvedores. Investir em soluções que simplifiquem o trabalho é crucial para evitar obstáculos que afetam diretamente a eficiência e a qualidade do produto final.

    3. Implementação de Boas Práticas: Adotar revisões de código, seguir padrões de desenvolvimento e manter uma infraestrutura de alto desempenho são pilares para assegurar uma DevEx eficaz. Isso não só aumenta a qualidade do software, mas também promove uma cultura organizacional que valoriza a inovação e a colaboração.

    Uma DevEx bem implementada não só melhora a produtividade e a satisfação dos desenvolvedores, mas também fortalece a comunicação e a colaboração dentro da equipe. Escolher ferramentas que facilitam a integração e o compartilhamento de informações resulta em maior eficiência e qualidade no desenvolvimento de software.

    À medida que a escassez de profissionais de tecnologia se intensifica, a atenção à Developer Experience se torna uma vantagem competitiva indispensável. Empresas que investem na melhoria contínua da DevEx não apenas retêm talentos, mas também se destacam no mercado pela inovação e qualidade de suas soluções.

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