Category: Artigos

  • 10 aspectos da mídia paga ligados aos novos hábitos de consumo na internet

    10 aspectos da mídia paga ligados aos novos hábitos de consumo na internet

    Um levantamento da Nielsen mostra que 70% dos consumidores confiam em recomendações online de terceiros. O número reforça que o impacto da mídia paga nos hábitos de consumo dos usuários da internet está longe de ser pequeno, podendo alavancar negócios inteiros.

    “As campanhas publicitárias transformam o comportamento dos consumidores e afetam a competitividade das marcas no mercado, então é um cenário que merece atenção máxima”, diz Bruno Almeida, CEO da US Media, hub de soluções de mídia líder na América Latina.

    Para esclarecer os benefícios de investir nessa estratégia, o executivo listou 10 aspectos fundamentais da mídia paga ligados aos novos hábitos de consumo. Confira:

    • Impacto a curto e longo prazo

    Quando as marcas equilibram frequência e a relevância das campanhas, os benefícios da mídia paga são percebidos imediatamente e podem se estender por anos. “A curto prazo, os usuários recebem mensagens publicitárias que conversam com os seus interesses, o que influencia as suas decisões de compra. Depois, a longo prazo, isso pode fazer com que ele escolha aquela marca como a sua favorita, criando um ciclo de engajamento”, afirma Almeida.

    • Acesso a novos produtos e serviços

    As campanhas de mídia paga também trazem novas opções de compra, fazendo com que os consumidores experimentem produtos e serviços inéditos. “Os mais conservadores, que confiam em recomendações orgânicas ou em experiências passadas, muitas vezes acabam não tendo contato com lançamentos quentes do mercado, principalmente em setores dinâmicos como moda e tecnologia”, explica o CEO. 

    • Fidelização do cliente

    Investir em mídia paga é uma excelente estratégia para criar um vínculo duradouro com os consumidores, especialmente quando alinhada a programas de benefícios exclusivos. Como o líder da US Media caracteriza, “nada como uma campanha bem planejada para ressaltar os valores da marca e os benefícios reais que um cliente fiel pode obter”.

    • Aplicável em diversos setores

    E-commerce, tecnologia e mercado financeiro são apenas alguns dos vários setores beneficiados pelo aumento do investimento em mídia paga. “Estamos falando de áreas que dependem de uma forte presença digital para alcançar e engajar seus consumidores, então usam essa estratégia para direcionar suas mensagens e garantir mais resultados”, pontua Almeida.

    • Competitividade para PMEs

    “As Pequenas e Médias Empresas (PMEs) podem sim competir com as grandes marcas”, alerta o CEO. Por meio de estratégias de nicho e alta personalização, as campanhas publicitárias podem fazer com que uma marca menor cresça nas redes sociais e conquiste o público-alvo mostrando o seu potencial de inovação.

    • Abordagem omnicanal

    Hoje, apostar em uma estratégia que integra vários canais de comunicação equilibra a mídia paga com conteúdo orgânico, sendo essencial para manter o engajamento e evitar a fadiga. “Relevância e segmentação são as palavras-chave para qualquer campanha que adiciona valor à experiência do consumidor”, garante o especialista da US Media.

    • Equilíbrio e autenticidade

    O equilíbrio entre mídia paga e conteúdos autênticos é crucial. Segundo Almeida, as empresas devem utilizar campanhas para direcionar tráfego a produções genuínas, como depoimentos de clientes e histórias de sucesso. “Parcerias com bons influenciadores também são eficazes para amplificar a mensagem de forma verdadeira”, acrescenta.

    • Criatividade e inovação

    De nada adianta investir na mídia paga se a marca seguir o que todas as outras estão fazendo. Como o executivo aconselha: “Uma campanha inovadora sempre tem início com um bom time pensando fora da caixa, por isso focar no planejamento estratégico é um passo que não pode ser deixado de lado pela empresa. Criar pensando em cada plataforma em que a campanha irá rodar, e não replicando a mesma criatividade para todas, também aumenta suaa efetividade.”

    • Tendências emergentes e novas tecnologias

    Algumas tendências e ferramentas tecnológicas já estão impactando os hábitos de consumo, então são completamente relevantes para as estratégias de mídia paga. As principais delas são: a personalização em tempo real através de inteligência artificial, a publicidade em plataformas de vídeo curto, o aumento da publicidade programática e a publicidade baseada em valores sociais e ambientais.

    •   Diversificação de abordagens

    Para adaptar suas estratégias de mídia paga aos novos hábitos de consumo, as empresas também precisam diversificar suas abordagens. “Vivemos em um ambiente digital cada vez mais fragmentado, então oferecer sempre a mesma coisa e no mesmo formato para o público definitivamente não é uma boa ideia nos dias de hoje”, conclui Almeida.

  • 10 aspectos da mídia paga ligados aos novos hábitos de consumo na internet

    10 aspectos da mídia paga ligados aos novos hábitos de consumo na internet

    Um levantamento da Nielsen mostra que 70% dos consumidores confiam em recomendações online de terceiros. O número reforça que o impacto da mídia paga nos hábitos de consumo dos usuários da internet está longe de ser pequeno, podendo alavancar negócios inteiros.

    “As campanhas publicitárias transformam o comportamento dos consumidores e afetam a competitividade das marcas no mercado, então é um cenário que merece atenção máxima”, diz Bruno Almeida, CEO da US Media, hub de soluções de mídia líder na América Latina.

    Para esclarecer os benefícios de investir nessa estratégia, o executivo listou 10 aspectos fundamentais da mídia paga ligados aos novos hábitos de consumo. Confira:

    • Impacto a curto e longo prazo

    Quando as marcas equilibram frequência e a relevância das campanhas, os benefícios da mídia paga são percebidos imediatamente e podem se estender por anos. “A curto prazo, os usuários recebem mensagens publicitárias que conversam com os seus interesses, o que influencia as suas decisões de compra. Depois, a longo prazo, isso pode fazer com que ele escolha aquela marca como a sua favorita, criando um ciclo de engajamento”, afirma Almeida.

    • Acesso a novos produtos e serviços

    As campanhas de mídia paga também trazem novas opções de compra, fazendo com que os consumidores experimentem produtos e serviços inéditos. “Os mais conservadores, que confiam em recomendações orgânicas ou em experiências passadas, muitas vezes acabam não tendo contato com lançamentos quentes do mercado, principalmente em setores dinâmicos como moda e tecnologia”, explica o CEO. 

    • Fidelização do cliente

    Investir em mídia paga é uma excelente estratégia para criar um vínculo duradouro com os consumidores, especialmente quando alinhada a programas de benefícios exclusivos. Como o líder da US Media caracteriza, “nada como uma campanha bem planejada para ressaltar os valores da marca e os benefícios reais que um cliente fiel pode obter”.

    • Aplicável em diversos setores

    E-commerce, tecnologia e mercado financeiro são apenas alguns dos vários setores beneficiados pelo aumento do investimento em mídia paga. “Estamos falando de áreas que dependem de uma forte presença digital para alcançar e engajar seus consumidores, então usam essa estratégia para direcionar suas mensagens e garantir mais resultados”, pontua Almeida.

    • Competitividade para PMEs

    “As Pequenas e Médias Empresas (PMEs) podem sim competir com as grandes marcas”, alerta o CEO. Por meio de estratégias de nicho e alta personalização, as campanhas publicitárias podem fazer com que uma marca menor cresça nas redes sociais e conquiste o público-alvo mostrando o seu potencial de inovação.

    • Abordagem omnicanal

    Hoje, apostar em uma estratégia que integra vários canais de comunicação equilibra a mídia paga com conteúdo orgânico, sendo essencial para manter o engajamento e evitar a fadiga. “Relevância e segmentação são as palavras-chave para qualquer campanha que adiciona valor à experiência do consumidor”, garante o especialista da US Media.

    • Equilíbrio e autenticidade

    O equilíbrio entre mídia paga e conteúdos autênticos é crucial. Segundo Almeida, as empresas devem utilizar campanhas para direcionar tráfego a produções genuínas, como depoimentos de clientes e histórias de sucesso. “Parcerias com bons influenciadores também são eficazes para amplificar a mensagem de forma verdadeira”, acrescenta.

    • Criatividade e inovação

    De nada adianta investir na mídia paga se a marca seguir o que todas as outras estão fazendo. Como o executivo aconselha: “Uma campanha inovadora sempre tem início com um bom time pensando fora da caixa, por isso focar no planejamento estratégico é um passo que não pode ser deixado de lado pela empresa. Criar pensando em cada plataforma em que a campanha irá rodar, e não replicando a mesma criatividade para todas, também aumenta suaa efetividade.”

    • Tendências emergentes e novas tecnologias

    Algumas tendências e ferramentas tecnológicas já estão impactando os hábitos de consumo, então são completamente relevantes para as estratégias de mídia paga. As principais delas são: a personalização em tempo real através de inteligência artificial, a publicidade em plataformas de vídeo curto, o aumento da publicidade programática e a publicidade baseada em valores sociais e ambientais.

    •   Diversificação de abordagens

    Para adaptar suas estratégias de mídia paga aos novos hábitos de consumo, as empresas também precisam diversificar suas abordagens. “Vivemos em um ambiente digital cada vez mais fragmentado, então oferecer sempre a mesma coisa e no mesmo formato para o público definitivamente não é uma boa ideia nos dias de hoje”, conclui Almeida.

  • Esforços para evitar ataques cibernéticos durante as compras da Black Friday e Natal começam desde já

    Esforços para evitar ataques cibernéticos durante as compras da Black Friday e Natal começam desde já

    O crescimento do comércio eletrônico durante datas de alta demanda, como Natal e Black Friday, leva também a um aumento no número de ataques cibernéticos no Brasil. Para assegurar a estabilidade e segurança de suas plataformas de e-commerce, muitas empresas iniciam desde já os preparativos para evitar que seus clientes enfrentem problemas durante as compras.

    Isso consiste em rever brechas de segurança, lentidão e erros, que podem gerar ataques e fraudes e afetar tanto a experiência do usuário quanto a reputação da marca. Estudo da PwC revela que mais da metade dos consumidores (55%) evitariam comprar de uma empresa após uma experiência negativa, além de que 8% desistiriam após um único incidente desfavorável. 

    “Investir na qualidade e na segurança dos sistemas digitais não apenas evita prejuízos financeiros e de imagem, mas também assegura uma experiência positiva para os usuários, fortalecendo a confiança na marca e promovendo o sucesso nos eventos de alto tráfego”, diz Wagner Elias, CEO da Conviso, empresa especializada em segurança de aplicações (AppSec).

    Segundo o especialista, casos recentes como o vazamento de dados do Facebook e as falhas no sistema da Latam/Multiplus evidenciam a importância de uma preparação robusta em um momento como esse, visto o aumento no número de ataques à segurança das empresas pelo mundo. Segundo um relatório do Consortium for Information & Software Quality (CISQ), de 2020, o número de falhas em sistemas aumenta cerca de 15% ao ano. Além disso, a Security Magazine revelou que falhas de software causaram um prejuízo de 2,4 trilhões de dólares nos Estados Unidos em 2022 e um crescimento de 1,52 trilhões de dólares na “dívida técnica”, referente ao retrabalho para corrigir deficiências em softwares.

    Segurança de Aplicações

    O trabalho de proteger os softwares de e-commerce é realizado pelo que é chamado de segurança de aplicações, mercado que deve crescer, em todo o planeta, atingindo US$ 25 bilhões em 2029 (Mordor Intelligence).

    Ele consiste em ter uma visão abrangente e detalhada das vulnerabilidades de um sistema e implementar mecanismos de defesa de forma antecipada. “De modo comparativo, funciona assim: quando você vai estacionar seu carro, considera se o local é seguro e se há medidas a serem tomadas para proteger o veículo. Da mesma forma, antecipam-se os problemas e criam-se estratégias para evitar riscos”, compara Luiz Henrique Custódio, TechLead na Conviso.

    Para Custódio, o ideal seria as empresas revisarem constantemente suas plataformas para identificar e corrigir possíveis brechas de segurança, criando uma cultura de segurança.

    Além disso, para grandes eventos, é importante que as empresas invistam em infraestrutura robusta e realizem testes de carga para garantir que seus sistemas possam lidar com picos de acesso.

    Consumidores Devem Ficar Atentos

    Wagner Elias, CEO da Conviso, enfatiza que a precaução é fundamental tanto para empresas quanto para consumidores. Contudo, para os consumidores, isso envolve seguir práticas seguras ao navegar e fazer transações online. “Sempre opte por métodos de pagamento seguros, como Google Pay, Apple Pay ou cartões de crédito, que oferecem proteção legal em caso de problemas com o vendedor.”

    Ele também ressalta a importância de manter os softwares do smartphone e do PC atualizados, pois criminosos frequentemente exploram brechas de segurança em sistemas desatualizados. “Evite baixar aplicativos e softwares de fontes suspeitas e, se precisar baixar de um link, verifique cuidadosamente as informações e as avaliações do aplicativo.” Elias ainda alerta: “Cuidado com ofertas que parecem boas demais para ser verdade; elas podem esconder intenções fraudulentas.”

    Os sites fraudulentos muitas vezes imitam lojas conhecidas para roubar informações pessoais e financeiras. Elias sugere outras dicas: “Verifique sempre se o URL do site começa com ‘HTTPS’ e apresenta um ícone de cadeado na barra de endereços. Sites falsos geralmente não têm essas características. Além disso, esteja atento a erros gramaticais e de digitação, e certifique-se de que o site forneça informações de contato claras, como e-mail, telefone e endereço físico”.

    Outras estratégias comuns de fraude incluem golpes de phishing, onde criminosos tentam obter informações pessoais através de mensagens falsas, e aplicativos falsos, que frequentemente contêm malwares. “Para evitar esses problemas, baixe aplicativos apenas de lojas oficiais, como a App Store e a Play Store. Também fique atento a pop-ups que oferecem downloads de antivírus falsos, pois eles podem ser usados para roubar dados sensíveis”, finaliza.

  • Usabilidade da inteligência artificial como estratégia de diferenciação no varejo

    Usabilidade da inteligência artificial como estratégia de diferenciação no varejo

    A mudança na relação de consumo na sociedade, desde a pandemia, provocou uma reestruturação no mercado varejista. Desde 2022, serviços de delivery e e-commerces alavancam o setor ao mesmo tempo que impõem desafios relacionados à logística e à presença física do consumidor nos estabelecimentos.

    Uma pesquisa da Mintel mostra queda acentuada de 41% na presença de clientes em hipermercados em 2022, já que eles preferem realizar compras diárias em supermercados menores e pequenas lojas locais. O preço deixou de ser o fator que mais determina o momento da compra para essa parcela de consumidores. Mas, para atrair e reter esse público, os hipermercados apostam no desenvolvimento de marcas próprias e no uso de tecnologias como a inteligência artificial.

    Além de representar redução de custos e possibilidade de aumento na receita, a linha private label aproxima a marca do consumidor. E o uso de ferramentas de inteligência artificial permite a criação de produtos cada vez mais personalizados e direcionados. A usabilidade dessa tecnologia no mercado varejista é infinita.

    Por exemplo, é possível analisar tendências e realizar pesquisas na base de usuários, integrando esses dados ao projeto final de itens de marca própria. E mais: o gerenciamento de informações em sistemas de aprendizagem generativa de dados permite segmentar e compreender diversos públicos ao mesmo tempo.

    Além disso, a capacidade generativa de conhecimento da IA serve como uma ferramenta para criação de layouts e designs de embalagens. Nesse contexto, a eficiência da tecnologia pode ser resumida em mais assertividade e diferenciação no lançamento de produtos de marca própria e no aprimoramento de testes.

    A integração da IA pode permear praticamente toda a cadeia de desenvolvimento de artigos private label. Ela é capaz de gerenciar a seleção e classificação de fornecedores em um processo de validação de dados personalizado, com requisitos como qualidade, preço e benefícios fiscais.

    Por fim, ela também colabora para o aprimoramento contínuo. Ao analisar a experiência do consumidor, a hiperpersonalização realizada pela IA valida todo o processo de desenvolvimento de uma nova solução no mercado, também criada com uma tecnologia disruptiva e indispensável para manter o crescimento contínuo do segmento nos próximos anos.

  • Inteligência Artificial pode ser aliada de pequenas e médias empresas

    Inteligência Artificial pode ser aliada de pequenas e médias empresas

    No Brasil, existem cerca de 9 milhões de pequenas e médias empresas, de acordo com uma estimativa do Sebrae. Apesar de muitos não saberem ou acreditarem, o potencial destes negócios é enorme. A prova disso é que, juntos, representam 27% do PIB (Produto Interno Bruto) do país. Com o crescimento do setor, as tecnologias voltadas para esse público, em específico, também avançam e até mesmo se especializam. Um desses exemplos é a Inteligência Artificial (IA), que, apesar de no início parecer algo distante, ela está próxima dos pequenos negócios.

    Alguns problemas comuns nesses negócios podem ser resolvidos de forma simples, como um impasse bastante comum: o aumento das vendas unido à não profissionalização do setor. Quando um negócio surge, espera-se que ele tenha sucesso, mas muitas vezes os resultados não são mensurados e tudo pode sair do controle devido ao alto número de clientes, ao aumento das vendas ou ao lucro inesperado. 

    Como resultado de a empresa não estar preparada para receber uma grande quantidade de contatos, a comunicação se torna falha, tanto interna quanto externamente. A Kommo, Sistema de Gerenciamento oferece uma plataforma de CRM (Gestão de Relacionamento com o Cliente, Customer Relationship Management em inglês), oferece algumas praticidades que contam com o uso da IA e ajudam, principalmente, pequenos empresários. 

    “A IA chegou para ficar, goste ou não, isso é um fato. Nesse cenário, existem dois tipos de negócios. O primeiro são aqueles que irão se adaptar e conseguirão se manter nessa realidade. E o segundo são aqueles que tentarão resistir ou não conseguirão se adaptar. Esses poderão ter sérios prejuízos”, destaca Gabriel Motta, Kommo Speaker in LATAM.

    Ferramentas que utilizam IA profissionalizam a empresa

    Uma das ferramentas da Kommo é o Reescritor, que possibilita ainda mais a proximidade e interação com o comprador, além de diminuir as dificuldades que é lidar com diferentes tipos de clientes e necessidades durante o atendimento. Com ele, é possível criar a mensagem perfeita e com o objetivo desejado, melhorando a ortografia e realizando correções gramaticais, ou tornando a mensagem mais profissional. 

    O Reescritor pode ser acionado e, com apenas um clique, transformar a mensagem para que ela fique: mais amigável e espirituosa, mais longa, curta ou simplificada, ou ainda sugerir mudanças no texto, como verificação de palavras e linguagem inapropriada, correção de profissionalismo, ajuste de tom, ou deixá-la mais legível. 

    Outra função disponível é o Resumo, que resume cada conversa com os clientes e é uma ótima maneira de recuperar chats passados e economizar tempo para entender o que estava sendo abordado. Muitas cotações duram dias, e ter que retornar ao início toda vez que entrar na conversa é uma ação que demanda tempo. A função, assim como o Reescritor, pode ser acessada com apenas um clique em “resumo”. 

    As Respostas Sugeridas são também uma maneira de utilizar a IA para poupar tempo. Com ela, a equipe consegue responder os clientes de forma mais rápida e até mesmo com uma resposta criativa, que saia da rotina e ofereça tudo o que a empresa disponibiliza. 

    Além destas ferramentas, a Kommo oferece uma ampla variedade de funções, como o SalesBot, que permite criar os chamados bots de forma prática e sem códigos. Ele possibilita que mensagens sejam criadas e enviadas após um determinado comando do usuário, mantendo um fluxo de conversa e melhorando a interação com possíveis compradores. 

    Democratização da tecnologia 

    Pensar em tecnologia como algo distante e acessível apenas para grandes corporações, já é uma visão ultrapassada. Agora, além das funções criadas com IA, existem outras ferramentas tecnológicas que permitem ao empreendedor ter controle de todo o negócio e alinhar suas expectativas e objetivos com a realidade atual da empresa. 

    “Atualmente, a tecnologia e a informação estão extremamente democráticas, tornando mais fácil abrir e expandir um negócio, mesmo com poucos recursos. Se você, pequeno ou médio empreendedor, tem acesso à internet, você já terá diante de si uma gama enorme de plataformas, softwares e mecanismos que podem te ajudar grandemente”, afirma Gabriel.

    funil de vendas é uma das ferramentas oferecidas pelo Sistema de Gerenciamento e viabiliza a visão ampla e abrangente do negócio. É por meio dele que um painel é criado, e lá, é possível ter acesso aos clientes, tarefas, redes sociais e até mesmo aos leads, que podem ser uma ajuda extra a quem está iniciando ou buscando novos rumos. Dessa forma, o responsável consegue visualizar tudo com um olhar amplo e geral, sem a necessidade de destrinchar cada setor. 

    O uso de CRM também traz a integração dos canais, unificando as caixas de entrada das redes sociais em um único lugar e facilitando todos os passos citados acima, aprimorando a experiência do cliente. Muitas vezes uma conversa inicia em um lugar, mas logo se mantém em outro, correndo grandes chances das conversas e informações se perderem. A integração dos canais cria uma espécie de pasta para cada cliente e possibilita um melhor atendimento. 

  • Quais erros as startups devem evitar na parceria com grandes empresas 

    Quais erros as startups devem evitar na parceria com grandes empresas 

    Na corrida por reconhecimento e crescimento acelerado, muitos fundadores de startups veem as grandes empresas como uma “tábua de salvação”. No entanto, a realidade não é bem assim: fechar uma parceria com uma grande companhia pode ajudar uma startup a ganhar escala, mas também pode prejudicar seu desenvolvimento e inovação e, nos casos mais extremos, até mesmo acabar com o seu negócio.  

    Um exemplo marcante de uma startup que, ao se associar com grandes empresas, acabou falindo, é o caso do Quibi. Lançado em abril de 2020, o Quibi era um serviço de streaming que visava oferecer conteúdo de vídeo em formato curto, ideal para consumo em dispositivos móveis. A plataforma recebeu um investimento significativo de cerca de US$ 1,75 bilhão e estabeleceu parcerias com grandes estúdios de Hollywood para a produção de conteúdo exclusivo.  

    Porém, em outubro de 2020, apenas seis meses após seu lançamento, o Quibi anunciou que estava encerrando suas operações. A combinação de alto investimento, parcerias desbalanceadas e falta de adaptação ao mercado levou a startup ao fracasso, apesar do apoio de organizações importantes. Portanto, existem momentos e formas adequadas para buscar essas parcerias, que, se não forem bem manejadas, podem ser prejudiciais para as startups.  

    O momento certo para buscar parcerias 

    É crucial considerar o momento certo para buscar uma parceria com companhias consolidadas. Na maioria das vezes, quanto mais tarde, melhor. Startups muito jovens ainda não têm um produto ajustado ao mercado (market fit), e ter uma corporação grande por trás pode resolver problemas, mas também pode sufocar a empresa se a atitude não for adequada.  

    Para startups que já possuem um produto validado no mercado, a parceria com grandes organizações pode começar em outro patamar. Empresas grandes podem trazer valor significativo ao se tornarem clientes, endossando e distribuindo produtos. No entanto, há exceções para startups que demandam grande capital, como as de hardware, onde uma parceria inicial pode ser benéfica.  

    Um exemplo real dessa dinâmica bem-sucedida é a Slack, uma plataforma de comunicação empresarial que se tornou uma das ferramentas mais populares para colaboração no ambiente de trabalho. Em 2020, a Slack anunciou uma parceria significativa com a IBM, uma das maiores companhias de tecnologia do mundo. A IBM decidiu implementar o Slack como a plataforma principal de comunicação interna para todos os seus 350 mil funcionários em todo o mundo. Esse movimento não apenas validou a eficácia e a utilidade do produto da Slack, mas também solidificou sua posição no mercado como uma ferramenta essencial para grandes corporações.  

    Evitando ofertas de serviços gratuitos 

    Um erro comum é a oferta de serviços gratuitos por períodos longos. Se uma solução resolve um problema real e vale a pena o investimento de tempo e recursos, é importante que o serviço seja pago. Testar a solução por dois ou três meses é razoável, mas oferecer serviços gratuitos por mais tempo pode gerar problemas de caixa para as startups, além de criar uma relação desequilibrada.  

    Lembre-se do que aconteceu com a Homejoy, uma startup lançada em 2010 que rapidamente cresceu oferecendo serviços de limpeza residencial com bons descontos e, em muitos casos, serviços gratuitos para atrair novos clientes. A empresa conseguiu levantar US$ 38 milhões em investimentos de capital de risco e expandiu suas operações para várias cidades nos Estados Unidos.  

    Essa estratégia inicial ajudou a empresa a aumentar rapidamente sua base de clientes, mas também criou uma série de problemas. Ao oferecer serviços gratuitos ou com descontos consideráveis, a Homejoy lutou para gerar receita suficiente para cobrir seus custos operacionais. Isso levou a um esgotamento rápido de seus recursos financeiros.  

    Além disso, os clientes se acostumaram a pagar pouco pelos serviços, tornando difícil para a Homejoy ajustar os preços para um nível sustentável sem perder uma parte significativa de sua base de usuários. A estratégia de preços baixos criou uma relação desequilibrada, onde os clientes esperavam serviços de alta qualidade por preços muito baixos, colocando pressão adicional sobre os funcionários e afetando a qualidade do serviço.  

    Em julho de 2015, apenas cinco anos após seu lançamento, a Homejoy anunciou que estava encerrando suas operações. A organização citou desafios financeiros e ações legais relacionadas à classificação de seus trabalhadores como contratados independentes em vez de empregados como razões para o fechamento.  

    Defendendo o valor do produto 

    No início das parcerias, é fundamental que as startups defendam o valor de seus produtos. Quando alguém deseja usar o serviço de graça, o empreendedor deve se levantar e defender o valor que está criando e a qualidade dos seus serviços. Se a empresa quiser estabelecer uma parceria, ela precisa pagar o valor justo pelo serviço.  

    O Foursquare, lançado em 2009, rapidamente se tornou popular por permitir que os usuários fizessem check-ins em diferentes locais e compartilhassem suas atividades com amigos. A startup chamou a atenção de grandes organizações que queriam usar seus dados de localização para direcionar campanhas de marketing e melhorar suas estratégias de negócios.  

    No início, companhias de renome tentaram utilizar os dados e serviços do Foursquare gratuitamente, na esperança de explorar a nova tecnologia sem custo. No entanto, os fundadores, Dennis Crowley e Naveen Selvadurai, entenderam a importância de defender o valor de seu produto. Eles insistiram que as empresas pagassem pelo acesso aos dados e serviços, destacando a qualidade e a exclusividade das informações que o Foursquare oferecia.  

    Essa postura firme ajudou o Foursquare a estabelecer parcerias lucrativas com grandes organizações como Starbucks e Microsoft. Ao defender o valor de seu serviço, o Foursquare não só garantiu uma fonte sustentável de receita, mas também solidificou sua posição no mercado como uma ferramenta valiosa para marketing baseado em localização.  

    Portanto, as parcerias entre startups e grandes empresas podem ser extremamente benéficas quando feitas no momento certo e de maneira equilibrada. Mas lembre-se de que essas gigantes não são um “senhor bonzinho” que deseja ajudar sua startup a crescer apenas porque ama fazer o bem. Elas têm metas e interesses e estão em busca de uma parceria comercial que seja benéfica para elas. Desse modo, não caia em ilusões; adote uma abordagem estratégica e consciente, para que essas parcerias possam alavancar o crescimento e o sucesso de ambas as partes.  

  • E-commerce e B2C investem em estratégias de vendas pelo Whatsapp

    E-commerce e B2C investem em estratégias de vendas pelo Whatsapp

    O uso do WhatsApp para captação de leads e fechamento de negócios tem se tornado  tendência entre as empresas de e-commerce e as B2C. Segundo o “Panorama de Marketing e Vendas 2024”, realizado pela RD Station, pelo menos, 70% das companhias brasileiras usam a plataforma. O resultado mostra crescimento em comparação com 2023. 

    De acordo com o estudo, 70% dos respondentes declararam que o uso do aplicativo tem maior taxa de sucesso no contato com leads, seguido por visita presencial (32%) e telefone (31%). A proximidade com o cliente e a humanização do atendimento são apontados como benefícios do WhatsApp.

    Com a possibilidade de enviar imagens, áudios e vídeos, a linguagem se torna mais amigável e possibilita aumentar a conexão. A usabilidade simples e rápida permite que o vendedor responda outros clientes, enquanto aguarda uma resposta. Dessa forma, a produtividade do time comercial se torna maior, reduzindo o tempo com deslocamento ou conversas mais longas por telefone.

    O CMO da RD Station, Bernardo Brandão, destaca a versatilidade da ferramenta, que pode ser utilizada desde a captação de leads, passando pela nutrição desses contatos até o follow-up de vendas e pós-venda.

    O potencial do uso do aplicativo é considerado muito alto, já que está instalado no smartphone de 99% dos brasileiros, segundo a pesquisa Panorama Mobile Time, desenvolvida pela Opinion Box. Para integrar o WhatsApp às operações e disponibilizá-lo aos clientes, é possível inseri-lo em um link na bio das redes sociais ou no próprio site do e-commerce. 

    A oportunidade vem sendo aproveitada pelas empresas. Segundo o CEO do Sandwiche, empresa de link in bio, Luiz Fernando Diniz, entre os principais links cadastrados pelos usuários estão aqueles de produtos e serviços que direcionam para um número de Whatsapp de loja.

     “Nosso modelo de negócio gira em torno de facilitar o comércio guiado por criadores de conteúdo”, explica. “Dos usuários que usam o Sandwiche para diversificar sua fonte de renda, 41% oferecem links de produtos e serviços, 37% recomendam links afiliados de marcas e 32% exibem links para seus infoprodutos, como cursos, e-books e vídeos.”

    Canais de comunicação

    O levantamento da Opinion Box mostra, ainda, que 80% dos entrevistados usam o WhatsApp para se comunicar com as marcas. Entre as principais finalidades estão a busca por informações (82%), o suporte técnico (68%) e a compra de produtos e serviços (57%).

    Na sequência estão o Instagram, utilizado por 61% como uma forma de contato com as empresas, o Facebook Messenger e o Telegram, ambos com 55%. Os resultados evidenciam a necessidade de considerar as múltiplas plataformas nas estratégias do negócio para estreitar o relacionamento com o público e melhorar a experiência do cliente.

    Versão do app oferece funcionalidades para os negócios

    WhatsApp Business é uma versão do aplicativo desenvolvida para atender às necessidades de empresas e negócios. Para isso, são oferecidos recursos que facilitam a interação e a gestão de operações, como a criação de catálogos de produtos e a configuração do perfil com as informações como horários de funcionamento, descrição e endereço, conforme informações disponibilizadas pelo WhatsApp em seu site.

    Para organizar e encontrar com facilidade as conversas e mensagens trocadas com o cliente, o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) recomenda aproveitar a função “etiquetas”. O aplicativo permite criá-las com diferentes cores ou nomes e adicioná-las às conversas.

    Dessa forma, ao ser contatado por um cliente, a empresa consegue verificar se é o primeiro contato ou se já conversaram antes. Caso seja uma segunda conversa, é possível direcionar melhor o atendimento, aumentando a conexão ao chamá-lo pelo nome ou saber se ele já foi informado sobre os valores dos produtos.

    A plataforma permite a criação de até 20 etiquetas. O Sebrae indica que, com elas, também é possível visualizar a etapa da jornada do consumidor e classificar os atendimentos como primeira demonstração de interesse, pagamento efetuado, pagamento pendente, encomenda entregue e assim por diante. 

    Atenção ao envio de mensagens  

    As estratégias para o bom uso do aplicativo devem ir além de criar link para whatsapp nas redes sociais e manter o contato com o público no privado. A orientação é aproveitar o potencial dos recursos disponíveis, como o compartilhamento de informações, as promoções nos status e o envio de mensagens automáticas para avisos ou saudações.

    De acordo com o levantamento da RD Station, o principal recurso utilizado é o envio manual de mensagens individuais ou por listas de transmissão. A funcionalidade permite enviar uma única mensagem para múltiplos clientes por meio da criação de listas com contatos selecionados.

    Entretanto, é preciso ter cuidado com possíveis exageros. O Sebrae ressalta que há empreendedores que utilizam o WhatsApp Business de maneira equivocada, enviando muitas mensagens ao cliente, com textos longos e confusos. 

    A prática deve ser evitada, e as ações planejadas de maneira que não cansem o consumidor. A recomendação é ser claro e direto, usando a criatividade para atrair a atenção para que toda a informação seja lida. Emojis também podem ser usados para transmitir um tom de informalidade e descontração, mas é preciso entender o perfil do cliente.

    Além disso, a rapidez nas respostas é essencial para esclarecer dúvidas e oferecer soluções. A empresa pode configurar respostas automáticas, caso não seja possível responder no imediato.

  • E-commerce e B2C investem em estratégias de vendas pelo Whatsapp

    E-commerce e B2C investem em estratégias de vendas pelo Whatsapp

    O uso do WhatsApp para captação de leads e fechamento de negócios tem se tornado  tendência entre as empresas de e-commerce e as B2C. Segundo o “Panorama de Marketing e Vendas 2024”, realizado pela RD Station, pelo menos, 70% das companhias brasileiras usam a plataforma. O resultado mostra crescimento em comparação com 2023. 

    De acordo com o estudo, 70% dos respondentes declararam que o uso do aplicativo tem maior taxa de sucesso no contato com leads, seguido por visita presencial (32%) e telefone (31%). A proximidade com o cliente e a humanização do atendimento são apontados como benefícios do WhatsApp.

    Com a possibilidade de enviar imagens, áudios e vídeos, a linguagem se torna mais amigável e possibilita aumentar a conexão. A usabilidade simples e rápida permite que o vendedor responda outros clientes, enquanto aguarda uma resposta. Dessa forma, a produtividade do time comercial se torna maior, reduzindo o tempo com deslocamento ou conversas mais longas por telefone.

    O CMO da RD Station, Bernardo Brandão, destaca a versatilidade da ferramenta, que pode ser utilizada desde a captação de leads, passando pela nutrição desses contatos até o follow-up de vendas e pós-venda.

    O potencial do uso do aplicativo é considerado muito alto, já que está instalado no smartphone de 99% dos brasileiros, segundo a pesquisa Panorama Mobile Time, desenvolvida pela Opinion Box. Para integrar o WhatsApp às operações e disponibilizá-lo aos clientes, é possível inseri-lo em um link na bio das redes sociais ou no próprio site do e-commerce. 

    A oportunidade vem sendo aproveitada pelas empresas. Segundo o CEO do Sandwiche, empresa de link in bio, Luiz Fernando Diniz, entre os principais links cadastrados pelos usuários estão aqueles de produtos e serviços que direcionam para um número de Whatsapp de loja.

     “Nosso modelo de negócio gira em torno de facilitar o comércio guiado por criadores de conteúdo”, explica. “Dos usuários que usam o Sandwiche para diversificar sua fonte de renda, 41% oferecem links de produtos e serviços, 37% recomendam links afiliados de marcas e 32% exibem links para seus infoprodutos, como cursos, e-books e vídeos.”

    Canais de comunicação

    O levantamento da Opinion Box mostra, ainda, que 80% dos entrevistados usam o WhatsApp para se comunicar com as marcas. Entre as principais finalidades estão a busca por informações (82%), o suporte técnico (68%) e a compra de produtos e serviços (57%).

    Na sequência estão o Instagram, utilizado por 61% como uma forma de contato com as empresas, o Facebook Messenger e o Telegram, ambos com 55%. Os resultados evidenciam a necessidade de considerar as múltiplas plataformas nas estratégias do negócio para estreitar o relacionamento com o público e melhorar a experiência do cliente.

    Versão do app oferece funcionalidades para os negócios

    WhatsApp Business é uma versão do aplicativo desenvolvida para atender às necessidades de empresas e negócios. Para isso, são oferecidos recursos que facilitam a interação e a gestão de operações, como a criação de catálogos de produtos e a configuração do perfil com as informações como horários de funcionamento, descrição e endereço, conforme informações disponibilizadas pelo WhatsApp em seu site.

    Para organizar e encontrar com facilidade as conversas e mensagens trocadas com o cliente, o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) recomenda aproveitar a função “etiquetas”. O aplicativo permite criá-las com diferentes cores ou nomes e adicioná-las às conversas.

    Dessa forma, ao ser contatado por um cliente, a empresa consegue verificar se é o primeiro contato ou se já conversaram antes. Caso seja uma segunda conversa, é possível direcionar melhor o atendimento, aumentando a conexão ao chamá-lo pelo nome ou saber se ele já foi informado sobre os valores dos produtos.

    A plataforma permite a criação de até 20 etiquetas. O Sebrae indica que, com elas, também é possível visualizar a etapa da jornada do consumidor e classificar os atendimentos como primeira demonstração de interesse, pagamento efetuado, pagamento pendente, encomenda entregue e assim por diante. 

    Atenção ao envio de mensagens  

    As estratégias para o bom uso do aplicativo devem ir além de criar link para whatsapp nas redes sociais e manter o contato com o público no privado. A orientação é aproveitar o potencial dos recursos disponíveis, como o compartilhamento de informações, as promoções nos status e o envio de mensagens automáticas para avisos ou saudações.

    De acordo com o levantamento da RD Station, o principal recurso utilizado é o envio manual de mensagens individuais ou por listas de transmissão. A funcionalidade permite enviar uma única mensagem para múltiplos clientes por meio da criação de listas com contatos selecionados.

    Entretanto, é preciso ter cuidado com possíveis exageros. O Sebrae ressalta que há empreendedores que utilizam o WhatsApp Business de maneira equivocada, enviando muitas mensagens ao cliente, com textos longos e confusos. 

    A prática deve ser evitada, e as ações planejadas de maneira que não cansem o consumidor. A recomendação é ser claro e direto, usando a criatividade para atrair a atenção para que toda a informação seja lida. Emojis também podem ser usados para transmitir um tom de informalidade e descontração, mas é preciso entender o perfil do cliente.

    Além disso, a rapidez nas respostas é essencial para esclarecer dúvidas e oferecer soluções. A empresa pode configurar respostas automáticas, caso não seja possível responder no imediato.

  • Débito, crédito ou @? O que está por trás da estratégia da Pizza Hut que troca likes por pizzas

    Débito, crédito ou @? O que está por trás da estratégia da Pizza Hut que troca likes por pizzas

    A Pizza Hut adotou recentemente uma estratégia de marketing nada convencional nos Emirados Árabes. Ao invés de investir uma boa quantia em Ads, resolveu apostar em conteúdo orgânico para divulgação do seu xodó, a My Box, que é um combo personalizável.

    Na prática, a ação consistiu na ideia de incentivar os usuários a fazerem trends no TikTok com a My Box, marcando e seguindo o @pizzahut, além de usar a hashtag #YourTermsYourConditions.

    Parece algo simples, certo? E de fato, é. Porém, não deixa de ser uma estratégia muito bem desenhada, com o objetivo de driblar a quantidade absurda de anúncios no feed, os quais acabam sendo ignorados ou passam despercebidos por alguns usuários.

    O ponto central dessa estratégia foi passar a bola para os próprios seguidores fazerem os conteúdos, tornando-os virais e, de quebra, economizando uma boa quantia em anúncios.

    Além da economia, um outro benefício desse tipo de campanha é o vínculo criado entre marca e seguidores/consumidores, trabalhando o relacionamento, algo não muito efetivo quando estamos falando em propaganda paga.

    Vale à pena investir em estratégias orgânicas?

    Sim, e muito! Quando estamos falando em estratégias orgânicas, investimos em geração de consciência e reputação, elementos essenciais para a sobrevivência de qualquer marca a longo prazo.

    Os anúncios pagos são imediatistas, ideais para campanhas pontuais e pouco ajudam na geração de consciência de marca. Uma promoção é um bom exemplo. O objetivo é gerar volume em um curto prazo, mas não gera, necessariamente, um relacionamento com o cliente.

    Em uma campanha como a da Pizza Hut, é claro que um dos objetivos é a venda do My Box no final das contas, porém, a empresa uniu a necessidade de divulgação com o impacto positivo que isso poderia trazer, construindo uma estratégia orgânica que vai trazer muito mais valor à marca.

    Por meio dos conteúdos criados pelos próprios seguidores, a marca se aproxima de seus clientes, gerando um buzz enorme, o qual vai atrair mais pessoas que podem ser convertidas em seguidores, clientes ou os dois.

    E não para por aí. A estratégia vai além do digital. Criando uma experiência positiva e com um produto satisfatório, a marca garante a conversão dos seguidores das redes sociais em consumidores de seus produtos na vida real.

    Como saber qual estratégia adotar?

    Essa é a pergunta de milhões. Seja em anúncios pagos, seja no orgânico, se a estratégia não for bem desenhada, pensada e executada, de nada valerá o esforço de tempo e inteligência, pois os resultados não serão satisfatórios.

    O primeiro passo é conhecer bem o seu público para entender qual é a melhor maneira de impactá-lo.

    Não tenha medo de inovar, mas é preciso ter em mente que o marketing estratégico nem sempre é uma abordagem a curto prazo, pelo contrário. É claro que algumas ações podem viralizar e gerar números expressivos, como é o caso da Pizza Hut. Mas geralmente, as estratégias precisam de um tempo de maturação um pouco maior para que os resultados comecem a aparecer.

    De qualquer forma, o importante é desenvolver e implementar ações que busquem atender as necessidades futuras de seus clientes/consumidores.

    E se bem direcionadas, essas ações podem contribuir para uma vantagem competitiva significativa no mercado, que farão com que sua marca se destaque no meio da multidão.

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    Na prática, a ação consistiu na ideia de incentivar os usuários a fazerem trends no TikTok com a My Box, marcando e seguindo o @pizzahut, além de usar a hashtag #YourTermsYourConditions.

    Parece algo simples, certo? E de fato, é. Porém, não deixa de ser uma estratégia muito bem desenhada, com o objetivo de driblar a quantidade absurda de anúncios no feed, os quais acabam sendo ignorados ou passam despercebidos por alguns usuários.

    O ponto central dessa estratégia foi passar a bola para os próprios seguidores fazerem os conteúdos, tornando-os virais e, de quebra, economizando uma boa quantia em anúncios.

    Além da economia, um outro benefício desse tipo de campanha é o vínculo criado entre marca e seguidores/consumidores, trabalhando o relacionamento, algo não muito efetivo quando estamos falando em propaganda paga.

    Vale à pena investir em estratégias orgânicas?

    Sim, e muito! Quando estamos falando em estratégias orgânicas, investimos em geração de consciência e reputação, elementos essenciais para a sobrevivência de qualquer marca a longo prazo.

    Os anúncios pagos são imediatistas, ideais para campanhas pontuais e pouco ajudam na geração de consciência de marca. Uma promoção é um bom exemplo. O objetivo é gerar volume em um curto prazo, mas não gera, necessariamente, um relacionamento com o cliente.

    Em uma campanha como a da Pizza Hut, é claro que um dos objetivos é a venda do My Box no final das contas, porém, a empresa uniu a necessidade de divulgação com o impacto positivo que isso poderia trazer, construindo uma estratégia orgânica que vai trazer muito mais valor à marca.

    Por meio dos conteúdos criados pelos próprios seguidores, a marca se aproxima de seus clientes, gerando um buzz enorme, o qual vai atrair mais pessoas que podem ser convertidas em seguidores, clientes ou os dois.

    E não para por aí. A estratégia vai além do digital. Criando uma experiência positiva e com um produto satisfatório, a marca garante a conversão dos seguidores das redes sociais em consumidores de seus produtos na vida real.

    Como saber qual estratégia adotar?

    Essa é a pergunta de milhões. Seja em anúncios pagos, seja no orgânico, se a estratégia não for bem desenhada, pensada e executada, de nada valerá o esforço de tempo e inteligência, pois os resultados não serão satisfatórios.

    O primeiro passo é conhecer bem o seu público para entender qual é a melhor maneira de impactá-lo.

    Não tenha medo de inovar, mas é preciso ter em mente que o marketing estratégico nem sempre é uma abordagem a curto prazo, pelo contrário. É claro que algumas ações podem viralizar e gerar números expressivos, como é o caso da Pizza Hut. Mas geralmente, as estratégias precisam de um tempo de maturação um pouco maior para que os resultados comecem a aparecer.

    De qualquer forma, o importante é desenvolver e implementar ações que busquem atender as necessidades futuras de seus clientes/consumidores.

    E se bem direcionadas, essas ações podem contribuir para uma vantagem competitiva significativa no mercado, que farão com que sua marca se destaque no meio da multidão.

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